14/09/2015

Record nacional destaca alta qualidade do atendimento do Hugo após as OSs

“Parece inacreditável”, diz reportagem ao citar construção de nova lavanderia, apresentada como a melhor do Estado

Reportagem afirma que “gestão terceirizada de um dos maiores hospitais públicos de Goiás melhorou o atendimento aos pacientes”

Pacientes destacam excelência do atendimento e qualidade da humanização dos hospital


A qualidade da gestão dos hospitais públicos de Goiás volta a ser destaque em reportagem da imprensa nacional. Depois da revista Exame, a Rede Record mostra a revolução no atendimento do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) após o Governo de Goiás, no mandato passado do governador Marconi Perillo, transferir a administração da unidade para uma Organização Social (OS). “A gestão terceirizada de um dos maiores hospitais públicos de Goiás melhorou o atendimento aos pacientes”, afirma o apresentador da Record, ao chamar a reportagem, feita pelo jornalista Carlos Magno.
A reportagem desta a ampla reforma feita no hospital, a adequação da estrutura física para aumentar o número de leitos e espaço das enfermarias, a humanização do atendimento e a qualidade das acomodações, da atenção médica e da alimentação oferecida aos pacientes. As imagens comparam as instalações do Hugo antes e depois da terceirização e afirma que atualmente os corredores estão livres, sem macas e com o piso brilhando”.
O secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela, observa que a transformação foi feita sem aumento de custos na comparação com o período em que a gestão estava diretamente a cargo da administração estadual. “Segundo o secretário de Saúde de Goiás, a gestão terceirizada não gasta um centavo a mais do que a administração direta do governo”, afirma Magno. “A diferença é que a gestão desse recurso é muito mais eficiente”, diz, em entrevista, o secretário de Saúde.
“A mudança começou em 2012, quando o hospital passou a ser administrado por uma entidade privada. Até a cozinha e o restaurante são terceirizados. A comida melhorou tanto que a cozinha permite até alguns mimos aos pacientes, quando a dieta deixa”, afirma a reportagem. “Dona Rita ganhou uma pamonha no lanche”, relata Magno “Muito obrigado a todo mundo fez essa surpresa pra mim”, afirmaRita Ribeiro, em entrevista à Rede Record.
Os pacientes destacam a qualidade do atendimento, mostra a reportagem. “O Cícero está num deles há quarenta dias, internado para uma cirurgia no intestino. O pai até se emociona quando fala do tratamento”, relata Carlos Magno. “Tem que agradecer a Deus de ele estar aqui”, diz o pai de Cícero, em entrevista à emissora.
Leia, abaixo, a transcrição da reportagem da Rede Record, que foi ao ar neste fim de semana, e veja oVT da matéria (também abaixo).
Apresentador: A gestão terceirizada de um dos maiores hospitais públicos de Goiás melhorou o atendimento aos pacientes.
VT – Corredores livres, sem macas, piso brilhando. Tudo era muito diferente três anos atrás. 
Parece inacreditável, mas desse lugar deveria sair o material esterelizado. E esta é a nova lavandeira. Lava até 10 mil peças por dia. “É a melhor de Goiás, sem dúvida nenhuma. Pela estrutura físcia, pelas condições organizacionais que se tem”, diz Darlana Espíndola, chefe da lavanderia do hospital.
A mudança começou em 2012, quando o hospital passou a ser administrado por uma entidade privada. Até a cozinha e o restaurante são terceirizados. A comida melhorou tanto que a cozinha permite até alguns mimos aos pacientes, quando a dieta deixa. Dona Rita ganhou uma pamonha no lanche. “Muito obrigado a todo mundo fez essa surpresa pra mim”, Rita Ribeiro.
Com a reforma, o hospital ganhou 172 leitos sem aumentar de tamanho, apenas adaptando espaços. Nesse andar, por exemplo, funcionava a administração, transformada em enfermaria, com 70 novos leitos.
O Cícero está num deles há quarenta dias, internado para uma cirurgia no intestino. O pai até se emociona quando fala do tratamento. “Tem que agradecer a Deus de ele estar aqui”, diz o pai do Cícero.
Segundo o secretário de Saúde de Goiás, a gestão terceirizada não gasta um centavo a mais do que a administração direta do governo. “A diferença é que a gestão desse recurso é muito mais eficiente”, diz Leonardo Vilela.

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