12/03/2010

POR QUE O CORONEL USTRA É ODIADO PELA ESQUERDA

Parte do texto escrito por Félix Maier. Texto completo no http://tinyurl.com/y8zjtua

Félix Maier
10 Março 2010




Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3. A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:

- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e "militantes" de esquerda?

- Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?

- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?

- Por que a antiga dupla terrorista Tarso "Béria" Genro e Paulo "Torquemada" Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de "torturadores", sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos "terroristas" de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?

O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje. Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do "guerrilheiro" José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia - que não teve seu AI-5 - luta até hoje contra as FARC. Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais. A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou "perseguidos políticos".
De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:
- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;

- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;
- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;

- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;

- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.

Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.

Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos "aloprados" petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin. Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a "limpeza" não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto. Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.

Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA!

11/03/2010

NUNCA ANTES NA NOSSA HISTÓRIA

A festa de aniversário do senador Marconi Perillo, com uma comprovada e enorme repercussão popular, trouxe mais uma vez a certeza de que a campanha de difamação movida durante quase quatro anos pelos seus adversários não produziu nenhum efeito. Marconi tem sido combatido com dureza nem tanto pelo PMDB, como seria de se esperar, mas pelos seus próprios ex-aliados, a começar pelo governador Alcides Rodrigues – que ele e o PSDB ajudaram a colocar no poder. Os peemedebistas respeitam Marconi, mesmo porque conhecem na carne a força eleitoral desse jovem político, enquanto os seus ex-companheiros, que foram beneficiados por ele, ainda vivem na ilusão de que podem derrotá-lo. Na obsessão de destruir a liderança do senador tucano, o atual governo abriu mão de qualquer agenda positiva e aceitou o pesado ônus de criar em Goiás um ambiente negativo, de perseguições e de ações movidas pelo ódio e pela raiva. A obrigação de construir um projeto de desenvolvimento para o Estado foi deixada de lado, substituída pelo rancor transformado em política pública. Nunca antes na nossa história se viu algo parecido. Até hoje, exatos quatro anos depois de empossado, Alcides ainda mantém os olhos no passado e estimula a sua tropa a fustigar Marconi diariamente, com acusações e ataques disparados por membros graduados da sua administração e do seu partido. Funcionários são demitidos às claras, outros são perseguidos e humilhados, há um clima policialesco em repartições que deveriam estar cuidando da vida administrativa do Estado e até o presidente da República é trazido a Goiás não para anunciar benefícios para o povo goiano, mas para dar a sua triste contribuição às agressões contra Marconi Perillo. Nem na ditadura militar nosso Estado viu algo parecido. E nem nos governos do PMDB, que se esmeraram em punir o funcionalismo público e em dar a esse importante segmento social um tratamento injusto e cruel. A preocupação com Marconi é tanta que o governo investiu em uma campanha publicitária, estabelecendo comparações com a gestão do tucano, que foi imediatamente suspensa pela Justiça Eleitoral por ser ilegal e por tratar de campanha extemporânea. O senador Marconi Perillo, sabiamente, gasta pouco do seu tempo com o atual governo. Como o PMDB, que foi eleito pelo povo para fazer oposição a Alcides, resolveu aderir, em troca de cargos minguados, quem representa a verdadeira oposição hoje em Goiás são os jornais e as televisões. Jornais como O Popular e Diário da Manhã trazem quase que diariamente notícias ruins sobre a gestão que se aproxima do final. Epidemia de dengue, aliás a maior do país, quase uma centena de pessoas mortas por infecção hospitalar no Huapa, recorde em assassinatos, queda no crescimento do Estado e uma enxurrada de matérias negativas, destacando Goiás como um lugar repleto de problemas e situações críticas para a sua população. A reação do governo, inclusive na propaganda oficial, são anúncios em que se promete para o futuro algumas realizações. Na publicidade de Alcides, os verbos são conjugados no futuro. A famosa frase do governador, repetida há três anos, de que “vai faltar tempo para as inaugurações” não passou de um exercício retórico vazio, sem conseqüências práticas. Basta consultar a agenda para se constatar que está sobrando tempo para as “inaugurações” que não chegam nunca. Uma matéria publicada nesta semana na revista Época deveria ser lida e relida pelo grupo que usou a relação que o PSDB construiu com o povo goiano para se apossar do governo. Sob o título “O poder mostra quem somos”, a reportagem revela que as pessoas só se tornam conhecidas depois de receberem algum poder. Por exemplo, quando estão fora do poder os políticos dizem: “Eu nunca agiria dessa forma”, mas, uma vez instalados, mostram a sua verdadeira face e passam a fazer exatamente aquilo que negavam. Alcides ganhou a eleição elogiando Marconi e comprometendo-se a dar continuidade ao seu governo. Fez também um compromisso com os partidos que o apoiaram, dizendo em inúmeras entrevistas; “Não serei o coveiro da base aliada”. Quatro anos depois, a base está enterrada e o governo, em vez de governar, se dedica a tentar a destruição da liderança de Marconi por todos os meios ao seu alcance. Tivesse sido trilhado o caminho da lealdade e da responsabilidade para com os partidos e os líderes que suaram a camisa para a sua eleição, Alcides estaria hoje a poucos dias de se desincompatibilizar e caminhar para uma eleição tranqüila ao Senado Federal. Essa “promoção”, que viria de forma natural, sonho de todos os políticos brasileiros, simplesmente virou pó. Alcides, Braga, Sérgio Caiado e outros tantos se transformaram em políticos com data de vencimento, após a qual estarão fora do processo que realmente para o Estado. A estrada está aberta para Marconi Perillo. Que é uma estrada com muitos obstáculos, a maioria colocados pelos que ontem ele pensou serem amigos, sabemos que é e Marconi também sabe. Mas não é tão difícil quanto a estrada que o moço da camisa azul desbravou em 1998. Ele já está acostumado com as asperezas da política e agora mais amadurecido ainda depois do tremendo erro a que foi induzido em 2006. Mas também nunca antes na história deste Estado se viu uma traição tão grande assim.



04/03/2010

IRIS REZENDE COM JEITO DE NÃO CANDIDATO

O prefeito de Goiânia Iris Rezende se portou como quem não é candidato a nada nas eleições de 2010. Foi na quarta-feira dia 03 de março na festa dos melhores da política de 2009, promoção da revista FALA PREFEITO  e do instituto de pesquisas EPP, que premia anualmente os prefeitos, políticos, empresários e profissionais da comunicação que mais se destacam no ano em Goiás. Me pareceu muito estranha a forma como o prefeito se comportou no evento onde havia perto de uma centena de prefeitos, número igual ou maior de vereadores e líderes de vários municípios de Goiás. Nesse ambiente seria normal que alguém na condição de pré-candidato ao governo de Goiás fosse de mesa em mesa mostrar sua cara e seu "carinho" para com os presentes. Iris sempre fez isso. Eu mesmo já testemunhei esse comportamento do prefeito de Goiânia em várias oportunidades. Outro detalhe interessante: Iris se tivesse o desejo da falar no evento, naturalmente que falaria sem problema algun. Todavia, várias autoridades falaram e Iris ficou quieto na mesa das autoridades e por apenas alguns momentos. Chegou atrasado, não disse a que veio, saiu antes do término e deixou a impressão que não será candidato a nada neste ano. Muito sintomática a titude do prefeito. Iris não é assim. Iris Nunca foi assim. O prefeito de Goiânia nunca foi de perder oportunidades para demonstrar o seu maior dom que é o dom de conquistar via comunicação e carisma. Aí tem alguma coisa no ar além dos modernos aviões da Azul. Eu falo e nêgo duvida! 

03/03/2010

O SEGREDO DE MARCONI PERILLO

No final de semana que passou aconteceu algo no interior do estado de Goiás que supera com extrema clareza o fenômeno popularidade acima da média. Os protagonistas do fato foram o ex-governador de Goiás e atual senador da república Marconi Perillo e a população da cidade de Niquelândia na região norte do estado de Goiás, cidade com 40 mil habitantes. Marconi Perillo como um senador atuante, que não como faz a maioria dos senadores brasileiros que ao chegar ao senado federal se empolga com a função e praticamente abandona suas bases, está sempre presente em todas as regiões do estado. Na terra do querido Vilmar Rocha ex-deputado federal e pré-candidato a câmara federal, Marconi compareceu no sábado dia 26 de fevereiro para ao lado do prefeito Ronan Batista entregar algumas máquinas agrícolas à produtores rurais da região. Chovia bastante em toda região norte do estado. Mesmo assim um número muito grande de pessoas compareceu ao aeroporto da cidade para recepcionar Marconi. Nas ruas da cidade e no evento de entrega das máquinas agrícolas, uma verdadeira multidão não se importava com a chuva e empolgadíssima se manifestava fervorosamente apoiando o prefeito do PTB e o senador do PSDB. O deputado federal Jovair Arantes que é o presidente do PTB e que também estava em Niquelândia  se mostrava assustado com tanta gente na rua aplaudindo Marconi Perillo. O evento de Niquelândia foi tão fantástico em termos de participação popular que muito lembrava um comício de encerramento de campanha majoritária. E olha que os assuntos campanha eleitoral, votos, pré-candidatura ao governo de Goiás, sequer foram citados em todo o evento. Que fenômeno é esse? Que segredo Marconi Perillo tem para mesmo estando há quase 4 anos fora do governo de Goiás, ainda goze de tamanho prestígio junto a população do estado? Por que o povo do estado de Goiás não esquece Marconi? Por que Marconi arrasta multidões por onde passa, mesmo não havendo outros atrativos populares como shows, apresentações artísticas, etc...?   Qual o motivo que explica essa profunda ligação do povo goiano com o jovem senador da república? Parece complicado mas não é explicar porque Marconi é mais que um fenômeno político em Goiás. Marconi Perillo é o que é porque gosta do povo e gosta de gente. Marconi tem o jeito do povo e tem o jeito de gente. Há políticos que são apaixonados por povo, por massa a ser manobrada, todavia, detesta gente. Em Goiás mesmo há políticos que amam uma grande aglomeração de pessoas e até mesmo ser carregado nas costas pela multidão, mas, odeia quando tem a necessidade de atender gente cara a cara, olho no olho. Marconi é diferente. Marconi além ter sido o governador que marcou pela modernidade, que marcou por ter sido o governador que mesmo antes da virada do século XX para o século XXI cologou Goiás no terceiro milênio, que fez a história do nosso estado ser dividida  em duas partes: antes e depois do governo Marconi Perillo, é também o político goiano mais transparente que o povo conhece. Marconi fala com o coração para o coração dos goianos. Marconi não é dissimulado. Marconi não é produto de marketing. Marconi não é produto da demagogia e do populismo barato e superado nos dias de hoje. Marconista não é artista. Marconi é gente que gosta de gente. O povo percebe isso e retribui da maneira mais simples em se tratando de povo. O povo retribui a sinceridade e o carinho verdadeiro que recebe de Marconi com aplauso, com apoio, com entusiasmo e com parceiria. É isso que está por trás do grande sucesso com o povo que Marconi Perillo tem. Tentar desconstruir essa imagem que Marconi tem junto ao povo de Goiás é pura falta de juízo. Os adversários de Marconi e do PSDB precisam aprender essa verdade de uma vez por todas antes que seja tarde demais para todos eles. Esses covardes de agora pagarão na urna eleitoral um preço muito alto pelo enorme saco de maldades. Você não destrói uma parceira como essa entre Marconi e o povo goiano com campanhas medíocres de ataques pessoais e covardia. Você pode destruir quase tudo em uma democracia. Até mesmo a própria democracia pode perecer. Deus nos livre disso. Por outro lado, não é possível destruir aquilo que o povo construiu para si mesmo em sua alma. E eu falo e nêgo duvida! Aqui está o segredo de sucesso de Marconi Perillo junto ao povo goiano. Marconi está eleito na alma da maioria dos goianos como o melhor, o mais sincero, o mais verdadeiro de todos os governadores de Goiás. Marconi e o povo de Goiás estão cada vez mais unidos, cada vez mais parceiros, cada vez mais juntos em um amoroso laço de alma. Marconi é do povo de Goiás! Eis o segredo de Marconi.    

25/02/2010

CRIADA A CPI DO DÉFICIT. E AGORA?

                                                                                                                               
Eu falo e nêgo duvida! O governador Alcides Rodrigues e o secretário da fazenda Jorcelino Braga não contavam com a CPI do déficit aprovada e instalada na assembléia legislativa de Goiás. Não por desconhecimento da legislação que garante o direito da minoria, pelo menos um terço da casa, de poder instalar qualquer comissão parlamentar de inquérito. O que Alcides, Braga e os estrategistas palacianos de plantão nunca esperavam é que Marconi Perillo tivesse tanto tutano para pedir, clamar, sugerir e influenciar a criação e aprovação da tão temida CPI do déficit ou do endividamento do estado. O Nome tanto faz. O que importa é que mais uma CPI foi criada e em breve tomará conta do noticiário político local. Adoro CPIs. O clima de uma comissão dessas é sempre de temor e de terror. Quem deve alguma coisa treme mesmo na frente de integrantes de qualquer CPI. Quem é contra CPI é porque tem rabo preso em alguma coisa. Quem luta pela não instalação de CPI é porque tem telhado de vidro. E nada mais convidativo que atirar uma pedra no telhado de vidro dos outros. Que maravilha! A verdade é que a mentira do déficit de R$ 100 milhões mensais foi criada para estrategicamente desgastar, desconstruir, arruinar a imagem política de Marconi Perillo em Goiás. Essa mentira por pouco não vira uma verdade absoluta. Mas porque tudo isso? Qual o motivo de tanto de ódio para com Marconi Perillo. Apenas uma simples explicação: inveja. Os corvos governistas, estes covardes e mal agradecidos de hoje, aqueles que necessitaram de ser carregados quase literalmente nas costas para estarem onde estão hoje, já comemoravam a colagem dessa imagem de o homem que quebrou Goiás em Marconi Perillo. Já davam por consumado esse fato. Mas o que eles não imaginavam é que Marconi Perillo fosse mesmo "madeira de lei". Sim, Marconi apanhou por muito tempo calado, se portou como um verdadeiro estadista enquanto as calúnias, as baixarias e as covardias quase que diárias se avolumavam em toda parte do estado. Como um cerne da melhor aroeira que sabe perfeitamente bem do que é feito e que a tudo e a todos resiste, Marconi Perillo suportou calado o pior de toda essa história, que é ser golpeado de modo tão baixo por quem sempre teve em tão alta conta. Isso é realmente muito dolorido. Até que não suportando mais a pressão dos verdadeiros amigos e aliados, até que não podendo mais segurar a reação dos que verdadeiramente lhe querem bem, daqueles que não podiam mais aguentar ver tanta facada nas costas de um amigo leal, Marconi reage. E a reação está configurada na assembléia legislativa de Goiás. A casa da democracia em Goiás, a casa política de maior importância do estado. A principal casa de leis da nossa terra, foi o território escolhido por Marconi para iniciar a sua batalha rumo ao estabelecimento da verdade nesse assunto déficit no governo de Goiás. E o instrumento escolhido para iniciar a batalha foi a peça democrática conhecida como CPI. A instalação da CPI do déficit na verdade mostra o quanto corajoso é Marconi Perillo. A CPI faz os alcidistas palacianos arrepiarem de medo. A verdade vem aí. A verdade está chegando. A verdade destrói os canalhas. A verdade do endividamento do estado de Goiás vai incrementar ainda mais a pré-campanha e a campanha de Marconi Perillo. Criada a CPI do déficit. E agora? E agora que lasquem em muitas bandas todos aqueles que semearam o mal. Bem que Deus avisou. Quem tem olhos para ver que veja: "Aquele que cometer injustiça receberá a injustiça em dobro, e nisso o Senhor não faz acepção de pessoas." Pode ser o secretário da fazenda ou mesmo o governador. Deus é Deus! E de Deus ninguém zomba! Eu falo e nêgo duvida!

23/02/2010

CPI DO DÉFICIT: O TERROR DE JORCELINO BRAGA

O amadorismo na política é imperdoável. Fazer política é para quem tem a arte de realizar e pensar ao mesmo tempo. Muitos tentam, todavia, apenas uns poucos conseguem sucesso de verdade na política. Sucesso de verdade na política é a arte de conquistar mandatos e também a arte de liderar grandes homens e mulheres que são por sua vez também grandes líderes. Liderar massa é uma coisa. Líderar líderes é outra coisa completamente diferente. Só consegue isso quem realmente tem talento aliado a um profissionalismo irreparável. Na arte da política como em quase tudo na vida moderna de hoje não há espaço para amadores. Principalmente amadores que se intrometem no caminho de profissionais. Em Goiás estamos vendo a tentativa do secretário estadual da fazenda Jorcelino Braga em se contrapor políticamente ao senador Marconi Perillo, um grande líder político de Goiás e do Brasil, que consegue liderar outros grandes líderes da nossa terra e sem o poder da "caneta na mão". Isso é liderar. Isso é sucesso de verdade da vida pública. Braga tenta sair do submundo em que vive direto para os espaços mais nobres da política goiana. A vida não é assim. Braga não tem o direito de figurar entre os grande homens públicos de Goiás. Nem o direito de sonhar nessa situação ele tem. O secretário está tentanto atropelar a órdem natural das coisas. Braga teve a oportunidade de se aproximar dos políticos goianos em função de uma empresa de Factoring durante as campanhas eleitorais. Nesse período todos os políticos ficam desesperados para fazer dinheiro. Essas empresas compradores de recebíveis deitam e rolam nessa situação. Foi assim que Braga conquistou espaço e confiança de alguns políticos goianos. Um pitaco aqui, outro ali, e assim o homem que "ajudava" alguns políticos a irrigar seus caixas de campanha, surge mais que repentinamente como dono de algumas idéias para os programas eleitorais de alguns partidos. Pronto. Isso já bastou para que o hoje secretário fosse chamado de marketeiro. O resto da história todo mundo já sabe. O homem hoje é secretário estadual da fazenda. E no cargo, passou a patrocinar uma campanha de desconstrução da imagem do senador Marconi Perillo. Daí para ataques baixos foi um pulo. O que Braga nunca contou foi com o profissionalismo político de Marconi Perillo. Assustar uns "otários" devedores de empresinhas de factoring, qualquer um faz. Intimidar um animal político da estirpe de Marconi Perillo é missão impossível. Braga fez o que fez e hoje treme de medo do retorno negativo que isso tudo possa lhe dar. A estória, com E mesmo, do déficit mensal de R$ 100 milhões que Alcides Rodrigues teria herdado está fazendo o secretário ficar muito apertado de costura. A mentira está prestes a ser desmascarada. A CPI do déficit que o PSDB está propondo na Assembléia Legislativa está tirando o sono de Braga. Se a invenção do "marketeiro de cozinha" cair por terra, ele e todo o governo Alcides estarão completamente desmoralizados. Braga é amador em política, mas, disso ele sabe. A CPI do déficit tem tudo para deixá-lo mais destruído politicamente ainda. Sim, porque o episódio da filha de Braga praticando corrupção em nome do pai acabou com qualquer possibilidade de uma carreira política de sucesso. A CPI do déficit é um terror para Braga. Por isso há um extraordinário esforço do secretário para cooptar deputados no sentido de inviabilizar a instalação da CPI. Eu falo e nêgo duvida! No Brasil o único amador que deu certo foi o Aguiar do Bradesco. Com a CPI do déficit instalada, o hoje um pouquinho menos arrogante secretário Braga ficará na mesma situação que papagaio falador em casa de pobre: comendo na tábua. Por que tudo isso? Por puro amadorismo. Eu falo e nêgo duvida!

22/02/2010

NINGUÉM SEGURA MARCONI PERILLO RUMO AO GOVERNO DE GOIÁS

O jornal Diário da Manhã divulgou nesta segunda-feira mais uma rodada da pesquisa de intenção de votos ao governo de Goiás, ao senado e a presidência da república, do instituto ECOPE. Eu falo e nêgo duvida! O ECOPE é o instituto que mais acertou nas últimas três eleições em Goiás. Basta observar as publicações dos jornais um dia antes e no dia das três últimas eleições sendo uma para o governo e duas para a prefeitura de Goiânia. Quem fizer isso constatará que os números do ECOPE batem com a realidade das urnas normalmente. Isso é bom. Repercutir pesquisas eleitorais no Brasil hoje em dia é uma tarefa muito complicada em função de tantos desencontros entre institutos tidos como "consagrados" no país. O respeitado ECOPE mostra neste último levantamento que o senador Marconi Perillo/PSDB é preferido por 51,6% do eleitorado goiano para ser o próximo governador de Goiás. O segundo colocado, prefeito de Goiânia Iris Rezende, tem 34,9% de inteção de votos. Marconi seria eleito no primeiro turno da eleição. Mas alguém pode indagar de pronto: Como crer na vitória de Marconi no primeiro turno se a campanha ainda não começou? Exatamente aí é que está o grande problema para os adversários de Marconi. O senador do PSDB é lembrado e preferido pela maioria dos eleitores pesquisados tão somente em função do RECALL que o eleitor tem dos seus dois governos. E olha que em março próximo serão quatro anos de Marconi fora do palácio das esmeraldas. Marconi é lembrado e preferido pela maiorias dos eleitores de Goiás para voltar a governar o estado pelo que fez nos seus dois governos. O eleitor ainda não sabe o que Marconi vai propor na campanha eleitoral. O governador que modernizou Goiás há 12 atrás, certamente fará propostas outras no caminho da modernidade que surpreenderá o eleitor goiano. Quem criou programas sociais que inspiraram vários governos estaduais Brasil a fora e até mesmo o governo federal, é claro que apresentará idéias inovadoras nesta área. Quem criou a UEG e lhe dando condições de levar o ensino superior a todas as regiões do estado, quem criou o Bolsa Universitária que garantiu o acesso a universidade e o diploma de curso superior a milhares de jovens em Goiás, terá com certeza propostas revolucionárias p/ transformar a UEG em além de maior, na melhor universidade do Centro-Oeste do Brasil. Não temos campanha eleitoral ainda. As propostas ainda não são do conhecimento do eleitor. Marconi Perillo é o mais massacrado político de toda a história política de Goiás. "Nunca antes na história" deste estado alguém foi tão perseguido, massacrado e injustiçado como o senador do PSDB tem sido nos últimos 3 anos. Desconstruir a imagem política de Marconi Perillo tem sido o papel principal de muitos daqueles que não suportam o surgimento de uma liderança tão forte e tão identificada com o povo como é a liderança de Marconi. Algumas "forças" políticas em Goiás não conseguem dormir em paz sabendo que um jovem deputado federal chegou ao governo de Goiás e marcou pela modernidade. Chegou ao senado e disse a que veio conquistando na mais alta casa de leis do país, espaços até então jamais sonhados por um outro senador goiano. Por tudo isso Marconi sofre o maior ataque que um político já sofreu na nossa história. Há 3 anos o bombardeio é constante. E apesar do massacre o "moço da camisa azul" resiste firme. O eleitor goiano parece perceber claramente a intenção daqueles que tentam destruir a imagem vitoriosa de Marconi. Tanto percebe que permanece ao lado do homem que modernizou Goiás. E a campanha nem começou. Marconi nem mostrou ao eleitor goiano o que Goiás pode receber com um novo mandato seu como governador. Eu falo e nêgo duvida! Marconi não abandona o povo de Goiás. O povo de Goiás, como demonstram as pesquisas de intenção de voto, também não abandona Marconi Perillo. Sendo assim, está claro que o povo goiano já combinou o que fazer em outubro próximo: Marconi governador. Eu falo e nêgo duvida!