15/06/2016

AGETOP MOSTRA O NOVÍSSIMO ESTÁDIO OLÍMPICO NESTA QUINTA-FEIRA

Estádio Olímpico de Goiânia
A Agetop, Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas, convida para visita às dependências doEstádio Olímpico, em Goiânia, às 8h30, desta quinta-feira, dia 16. Na ocasião, o presidente da Agetop, Jayme Rincón e o diretor da Infraestrutura Esportiva e Turística, Itamir Campos (Gueroba), vão mostrar a estrutura interna e externa da unidade em fase final de construção, preparada para receber atletas de modalidades esportivas diversas. O governo marcou para 25 de julho a inauguração do novo Estádio Olímpico, no Centro de Goiânia, com dois jogos beneficentes: uma partida entre ex-craques goianos e outra entre ex-jogadores da seleção brasileira e artistas e cantores famosos. A seleção brasileira, que fará amistoso no Serra Dourada em 30 de julho contra o Japão, vai treinar também no Estádio Olímpico. Presidente da Agetop, Jayme Rincón afirma que neste ano será licitada a parte final do Centro de Excelência de Goiânia, complexo que inclui o estádio, cuja obra foi iniciada em 2002: o parque aquático, a reforma do Ginásio Rio Vermelho e o bloco para ginástica olímpica e lutas.
A entrada será pela Rua 74.
Mais informações: (62) 3265-4016 / 4050 / 4291

14/06/2016

PT vai mostrar podres de Iris Rezende na Prefeitura de Goiânia, diz jornal


Iris e Paulo Garcia

Rombos deixados por Iris Rezende na Prefeitura da capital serão escancarados

O PT de Goiânia não vai deixar passar em branco os ataques que Paulo Garcia e a legenda tem recebido de parte do PMDB. Iris Rezende, a estrela maior do PMDB e pré-candidato e prefeito de Goiânia, sentira na pele a reação petista na capital. Os ataques do vice-prefeito Agenor Mariano ao prefeito Paulo Garcia não devem passar em banho maria. Com a deputada estadual Adriana Accorsi no páreo do pleito municipal, o PT prepara reação contra o PMDB. O Jornal Opção afirma que o petismo vai criar coragem e apresentar dossiê das dívidas deixadas por Iris Rezende.
“Assim como Iris Rezende está colocando “artilheiros” (Agenor Mariano na linha de frente) para “atirar” no prefeito Paulo Garcia, o PT vai escalar seus “artilheiros” para metralhar a candidatura do peemedebista. Até o asfalto “sonrisal” será apontado e criticado”, avalia o semanário.
Desde que a aliança entre PT e PMDB foi rompida, o vice Agenor se transformou num opositor ferrenho a Paulo Garcia morando dentro do Paço Municipal. Por uma briga de cargos, Agenor chegou a pedir a prisão do prefeito. Paulo Garcia tenta sempre amenizar os ânimos e não acirrar de vez a disputa.
Com a gestão desgastada, Paulo não está disposto a ficar com todo ônus sozinho. Já botou a boca no trombone e disse que Iris Rezende deixou rombo de R$ 200 milhões só na área da saúde. O peemedebista, claro, rebateu, e afirmou que saiu do Paço deixando as contas em dia.

12/06/2016

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ATIRADOR MATA 50 PESSOAS EM BOATE GAY DOS EUA E DEIXA CERCA DE 53 FERIDOSLIKE

O americano e filho de afegãos Omar Mateen, de 29 anos, foi identificado pela polícia como o autor do atentado na madrugada deste domingo na boate Pulse, na cidade de Orlando. O local é orientado ao público LGBT e, durante o atentado, 50 pessoas foram mortas e cerca de 53 ficaram feridas.
Por volta das 2h no horário local (cerca de 3h no horário de Brasília), Omar entrou armado de um rifle e uma arma de pequeno porte, além de um “dispositivo” ainda não identificado. Ele entrou abrindo fogo dentro de estabelecimento e um policial que trabalhava como segurança dentro da boate, revidou ao ataque também à tiros.
Omar Mateen chegou a fazer reféns dentro da boate e, por volta das 6h (Brasília), foi morto por uma agente da SWAT, elite da polícia norte-americana, informou neste domingo o chefe da polícia de Orlando, John Mina.
Terrorismo. As autoridades locais já tratam o caso como um ato de terrorismo. Segundo o FBI, a polícia faz buscas na casa do atirador e procura no perfil das redes sociais de Omar Mateen informações ou pistas que liguem o atirador a células terroristas. Não está descartada a hipótese de motivação religiosa no caso.
Segundo Mina, o homem estava munido de algum tipo “suspeito” de dispositivo e chegou a trocar tiros com um segurança da boate por volta das 2h. Depois, algumas das 300 pessoas presentes na festa foram feitas reféns. Por volta das 5h, uma equipe da SWAT foi enviada ao local para resgatar os reféns. Foi então que o homem acabou assassinado dentro da casa noturna, que se chama Pulse Orlando.
Briga. Um policial que trabalhava como segurança dentro da boate Pulse, o nome da casa que abrigou o incidente, trocou tiros com o suspeito por volta das 2h da madrugada (às 3h no horário de Brasília), disse a polícia.
Clientes da boate foram mantidos reféns, mas logo uma equipe de policiais entrou no local e matou o suspeito. Não foi esclarecido em que momento o homem armado atirou nas vítimas.
“Às 5h nesta manhã, foi tomada a decisão de resgatar as vítimas mantidas reféns dentro do local. Nossos policiais trocaram tiros com o suspeito. O suspeito está morto”, disse o chefe de polícia de Orlando, John Mina, em uma entrevista coletiva à imprensa.
Ao menos um policial ficou ferido no tiroteio, mas a ação da polícia salvou ao menos 30 vidas, disse Mina.
O suspeito portava um rifle e uma arma de pequeno porte, além de um “dispositivo” não identificado implantado nele, disse Mina.
Hospital. Dezenas de viaturas policiais, incluindo uma equipe da SWAT, invadiram a área em torno da casa noturna. Pelo menos duas caminhonetes da polícia foram vistas levando o que parecia serem vítimas ao hospital Orlando Regional Medical Center. Inicialmente, a polícia disse por meio do Twitter que o barulho ouvido perto do local do tiroteio teria sido uma “explosão controlada”.
Um dos frequentadores da boate, Rob Rick contou que o tiroteio teve início por volta das 2h da manhã, um pouco do encerramento da festa. “Todos estavam bebendo o seu último gole”, disse. Ele estima que mais de 100 pessoas ainda estavam dentro da casa quando ouviu os tiros. Contou também que, quando tudo começou, jogou-se no chão e arrastou-se até à cabine do DJ. (Associated Press)

10/06/2016

EM VÍDEO, MENINO DAVI MOSTRA ÓTIMA EVOLUÇÃO E MÃE AGRADECE MARCONI

Menino Davi tem melhorado muito com o tratamento no Albert Einstein em São Paulo

O governador Marconi Perillo recebeu vídeo de agradecimento da mãe do garotinho Davi, Aline Siqueira. Davi, que sofre de imunodeficiência, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 28 de abril.
Aline agradece Marconi pela transferência ao hospital que é preparado para cuidar de casos extremamente graves como o de Davi. O garotinho já ganhou peso e apresenta melhora significativa desde que chegou à unidade.
No final do vídeo, Davi pede para falar e diz: “Obrigado, governador“. Em suas redes sociais, Marconi manifestou seu carinho por Davi. “Muita emoção ao ver este vídeo do Davi com sua mãe Aline. Nosso guerreiro está cada vez mais forte e recebe tratamento no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. ‪#‎ForçaDavi‬“, escreveu.
VEJA O VÍDEO E CONFIRA COMO O MENINO DAVI ESTÁ BEM MELHOR!

09/06/2016

DILMA NUNCA MAIS. LOBISTA CONFESSA PAGAMENTO DE PROPINA PARA A CAMPANHA DE DILMA

lobista Zwi Skornicki
Dilma Rousseff se danou de uma vez por todas. O depoimento de Zwi Skornicki, que confessou o pagamento de 4,5 milhões de dólares em propina para a campanha de 2014, enterra qualquer fantasia de seu retorno ao Palácio do Planalto.
A Lava Jato tem todas as provas para fechar o caso rapidamente: o bilhete de Dona Xepa solicitando o pagamento no exterior, os extratos bancários com os depósitos do operador do petrolão para os marqueteiros de Dilma Rousseff, o relato de Zwi Skornicki sobre seu acordo com João Vaccari Neto para o pagamento de propina destinado à campanha de Dilma Rousseff. Sempre soubemos que o caixa do PT e o caixa da campanha presidencial eram a mesma coisa. Agora temos a prova.
O lobista Zwi Skornicki, apontado como operador de propinas pela Operação Lava Jato, fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Preso desde 23 de fevereiro de 2016, Zwi Skornicki repassou US$ 4,5 milhões para a conta secreta na Suíça do marqueteiro do PT João Santana – preso com a mulher, Mônica Moura, também presos, em Curitiba, alvos da Operação Acarajé, desdobramento da Lava Jato.
A informação sobre a delação de Skornicki foi revelada pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo, nesta quarta-feira, 8.
Entre 2013 e 2014, Zwi recebeu comissões milionárias pelo seu trabalho de intermediador de contratos das empresas Queiroz Galvão, Iesa, Saipem, Ensco e UTC – as quatro primeiras negam irregularidades. Há ainda pagamentos regulares por outras que não são alvo da Lava Jato, como a Siemens, Doris, Megatranz, Frasopi e Sotreq.
A força-tarefa chegou aos US$ 4,5 milhões transferidos pelo lobista para o marqueteiro do PT analisando os recebimentos da conta mantida por ele no Banke Heritage, na Suíça, em nome da offshore Shellbill Finance SA. Ao todo, foram identificados 9 depósitos na Shellbill – de João Santana -, que passaram pela agência do Citibank em Nova Iorque, tendo como pagador contas de outra offshore, a Depp Sea Oil, que pertence a Zwi Skornicki.
Zwi Skornicki é réu em ação penal na Lava Jato. A força-tarefa aponta propinas nos contratos da Petrobrás com a empresa de Singapura Keppel Fels e também nos contratos da Sete Brasil com o estaleiro da Keppel que teriam somado US$ 216 milhões em propinas. No caso da Petrobrás, foram apontadas propinas de 1% para a Diretoria de Serviços da estatal que somaram R$ 30,4 milhões nos contratos de construção das plataformas P-51, P-52, P-56 e P-58, em 2003, 2004, 2007 e 2009, respectivamente. Apesar de serem firmados com a Diretoria de Exploração e Produção, segundo o MPF, os contratos envolveram pagamentos de propina à Diretoria de Serviços, pela qual passavam todos os contratos da estatal e que era cota do PT.
Deste percentual da propina, metade ia para a “casa”, referência ao então diretor Renato Duque e ao gerente Pedro Barusco, ambos presos e condenados na Lava Jato, e a outra metade para a o PT, via João Vaccari Neto. Nesta acusação, porém, o Ministério Público Federal afirma que parte da propina devida ao PT foi descontada por meio de pagamentos à conta Shellbil, mantida por João Santana e Mônica Moura na Suíça e que só veio a ser declarada após a Lava Jato. Estes pagamentos da Keppel teriam sido intermediados por Zwi Skornicki, acusado de ser operador de propinas no esquema de corrupção na Petrobrás.
Fonte: O antagonista e IstoÉ

08/06/2016

LAVA JATO CHEGA AO PMDB DE GOIÁS. IRIS RECEBEU R$ 1,1 MILHÃO QUE PODE TER SIDO DINHEIRO DE PROPINA

Dinheiro de empreiteiras enroladas na Lava Jato vieram para a campanha de Iris
Dinheiro de propina na campanha de Iris Rezende (PMDB) em 2014 pode demolir o sonho modeba de retornar ao poder na capital de Goiás. Em matéria do Portal UOL há uma revelação que pode detonar a tão sonhada candidatura de Iris Rezende (PMDB) à Prefeitura de Goiânia em 2016. O velho cacique peemedebista de Goiás foi o segundo maior beneficiário na campanha de 2014 de dinheiro que o PMDB nacional recebeu das empresas OAS e Andrade Gutierrez, enroladas na Operação lava Jato, e que foi repassado à varias candidaturas do partido.
A campanha de Michel Temer (PMDB) mandou R$ 1,1 milhão para Iris Rezende em 2014. Apenas Roberto Requião que é do PMDB do Paraná recebeu mais dinheiro que Iris. Para Requião a campanha de Michel Temer mandou R$ 1,2 milhão do dinheiro arrecadado junto as duas empreiteiras enroladas até a alma na Lava Jato. A chapa Dilma/Temer responde por várias ações na justiça por ter usado dinheiro doado por empresas acusadas na Operação Lava Jato de pagamento de propina em forma de doações ao PT e ao PMDB. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal não tem dúvidas que pagamento de propina em forma de doações era uma forma de roubar o dinheiro público especialmente em época de eleições.
Iris Rezende continua dizendo que todos os recursos da sua campanha de 2014 foram obtidos oficialmente. “Eu recebi dinheiro do Diretório Nacional do PMDB, recursos que vieram todos oficialmente. Não tem relação minha com empresa ou com quem quer que seja”, garantiu.
Leia a matéria completa do portal UOL sobre doações do PMDB nacional aos estados!
A campanha de Michel Temer para a Vice-Presidência na chapa de Dilma Rousseff em 2014 doou R$ 4,7 milhões a candidatos e a diretórios de partidos com recursos recebidos de duas empreiteiras envolvidas no escândalo da Operação Lava Jato — OAS e Andrade Gutierrez.
Ao todo, a campanha do vice-presidente repassou R$ 16,5 milhões a 76 candidatos a vários cargos e a oito diretórios regionais do PMDB.
As doações declaradas de empresas para campanhas não são ilegais. Mas a chapa Dilma/Temer é alvo de quatro processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pedem a cassação do mandato por crimes eleitorais. Movidas pelo PSDB, as ações citam, entre os argumentos, as doações das empreiteiras envolvidas na Lava Jato como “abuso de poder econômico”.
Os advogados de Temer, porém, pedem a separação das contas e alegam que o vice-presidente geriu os próprios recursos na campanha.
Além das doações por meio da conta aberta para a campanha, Temer fez outras duas doações com recursos próprios no valor de R$ 50 mil cada uma. Por essas doações, foi condenado, em segunda instância, no último dia 3 de maio, e pode se tornar inelegível por oito anos. Também terá de pagar multa de R$ 80 mil.
Ele ainda pode recorrer da decisão. A condenação ocorreu porque as doações excederam 10% de seu patrimônio declarado na eleição de 2014, que foi de R$ 839.924,46. 
As prestações de contas separadas dos recursos próprios de Temer e os de campanha existem porque, pela lei eleitoral, é obrigatória a abertura de uma conta específica para movimentações financeiras de campanha diferente da conta pessoal.
Doações
Em 2014, a campanha de Temer repassou R$ 11,9 milhões a 76 candidatos diferentes de cinco partidos: PT, PSD, PMDB, PCdoB e PDT. Desse total, R$ 3,3 milhões foram doados pela OAS.
As maiores doações a candidatos foram R$ 1,2 milhão para Roberto Requião (candidato derrotado ao governo do Paraná), R$ 1,1 milhão a Iris Rezende (postulante derrotado ao governo de Goiás) e R$ 900 mil a Confucio Moura (candidato eleito no governo de Rondônia). Os três são do PMDB.
Entre os cargos legislativos, R$ 900 mil foram para José Maranhão (eleito senador pela Paraíba) e R$ 814 mil para Dario Berger (eleito senador por Santa Catarina). Há também doações à campanha a deputado federal do Rio Grande do Sul de Osmar Terra (R$ 300 mil), que foi nomeado ministro do Desenvolvimento. Todos também são peemedebistas.
Para comitês e diretórios estaduais, Temer doou R$ 4,6 milhões, sendo que R$ 1,3 milhão teve a OAS como origem do dinheiro e R$ 100 mil vieram da Andrade Gutierrez. Os maiores beneficiários foram os comitês estaduais do PMDB do Pará (R$ 1,1 milhão), do Rio Grande do Norte (R$ 1 milhão), de Sergipe (R$ 1 milhão) e de São Paulo (R$ 960 mil).
Gastos próprios
Na prestação de contas dos gastos de Temer em campanha –feita em conjunto com a prestação de Dilma–, aparecem doações feitas à campanha dele pelo Diretório Nacional do PMDB no valor de R$ 9,6 milhões. Desses, a Andrade Gutierrez aparece como doadora de R$ 1 milhão.
O valor teria sido usado para pagar despesas de campanha como viagens, hospedagens, alimentação, prestação de serviços e produção de material de divulgação.
Outro lado
A reportagem do UOL fez três solicitações –nos dias 3, 5 e 12 de maio– ao PMDB para que se pronunciasse sobre as doações de empresas investigadas na Lava Jato e quais os critérios usados pela candidatura de Temer para fazer os repasses a outros candidatos, mas não obteve resposta.
Os questionamentos também foram enviados à assessoria direta de Temer, nos dias 16 e 17 de maio, mas também não foram respondidos.
Em resposta a outro questionamento da reportagem, o PMDB havia informado que “sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no país”. Disse ainda que todas as doações estão “perfeitamente de acordo com as normas da Justiça Eleitoral”.
Já a Andrade Gutierrez afirmou ao UOL que “as doações para campanhas são direcionadas apenas para os diretórios nacionais dos partidos políticos”. “A definição das candidaturas que receberão esses recursos é feita pelos partidos, sem obrigatoriedade de informação às empresas doadoras”, completou.
Procurada, a OAS informou que a empresa não está se pronunciando sobre o tema.
Para advogado, pode haver abuso de poder econômico
Para o advogado e jurista Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, o fato de Temer ter recebido uma alta quantia de empresas envolvidas na Operação Lava Jato pode ser um fator complicador em um eventual julgamento no TSE.
“Trata-se de um fato grave, que deve ser apurado dentro da lógica própria da Justiça Eleitoral. Ainda que não se comprove a prática de crime, é possível o reconhecimento do abuso do poder econômico”, analisou.
Reis diz que quatro processos atribuem à chapa Dilma-Temer o uso de recursos ilícitos para financiamento da campanha em 2014.
“São alegações gravíssimas que estão relacionadas a desvios descobertos no contexto da Operação Lava Jato. O Brasil aguarda ansiosamente pelo julgamento desses processos, já que se vão quase dois anos desde que foram ajuizados”, afirmou.

06/06/2016

PESQUISA SERPES/O POPULAR DEIXA PMDB EM PÂNICO. EMPATE TÉCNICO COM DELEGADO WALDIR ERA INESPERADO

Eleições 2016
Tido como imbatível em Goiânia em outros tempos. o ex-prefeito Iris Rezende viuve uma situação das mais complicadas em 2016. O PMDB não tem outro nome competitivo para disputar a prefeitura de Goiânia, e ainda vive o dilema de ver Iris Rezende com baixo índice de intenção de votos, e o pior ainda é que Iris aparece perdendo muitos votos em um provável segundo turno, de acordo com a Pesquisa Serpes/O Popular.
Iris Rezende (PMDB) e Waldir Soares (PR) estão empatados tecnicamente na corrida à prefeitura de Goiânia, mostra pesquisa Serpes/O Popular divulgada neste domingo (5/6). Enquanto o ex-governador aparece com 24,8% das intenções de voto, o deputado federal tem 22,4%.
Realizada entre os dias 31 de maio e 3 de junho, a pesquisa ouviu 501 eleitores em Goiânia. A margem de erro é de 4,38 pontos percentuais para mais ou para menos, o que confirma o empate técnico dos candidatos.
Durante a entrevista, foi apresentada aos participantes uma lista com o nome de todos os pré-candidatos. O terceiro mais citado foi Vanderlan Cardoso (PSB), com 11%. Em seguida aparece a deputada estadual Adriana Accorsi (PT), com 6,4%, e Giuseppe Vecci (PSDB), com 3%.
Demais pré-candidatos citados na pesquisa e a intenção de votos: Francisco Júnior (PSD), 2,4%; Luiz Bittencourt (PTB), 1,8%; Djalma Araújo (Rede), 0,8%; Flávio Sofiati (PSOL), 0,6%; e Alexandre Magalhães (PSDC), 0,4%.
Mais de 15% dos entrevistados disseram que pretendem anular o voto, enquanto outros 11,2% ainda não decidiram o candidato. A oficialização das candidaturas deve ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto. O primeiro turno das eleições será no dia 2 de outubro. Iris Rezende tem também a maior rejeição dos eleitores da capital. Iris é rejeitado por 25,3% dos goianienses, seguido por Adriana Acorsi que tem 17 % de rejeição.