31/10/2024

Vilela e Mabel vão trabalhar em parceria por Aparecida e Goiânia


 Leandro Vilela (MDB), prefeito eleito de Aparecida de Goiânia, e Sandro Mabel (MDB), prefeito eleito de Goiânia, reforçaram em entrevista conjunta ao programa Universo Polithéia, com o jornalista Luiz Gama, na noite desta quarta-feira, 30, o compromisso de parceria entre as gestões das duas cidades, que será iniciada em janeiro de 2025.

A colaboração visa unir esforços para o desenvolvimento de Aparecida e Goiânia.

Uma das prioridades destacadas será o desvio da BR-153, que liga as cidades e necessita de melhorias para facilitar o trânsito e reduzir os impactos na vida dos moradores.

“Nós somos amigos e fomos colegas de bancada no Congresso. E juntos vamos atuar para trazer benefícios para as duas cidades junto ao governo federal, por meio das bancadas parlamentares. Tenho certeza de que essa parceria será crucial para atender às demandas dos moradores das duas cidades e da região metropolitana”, comentou Vilela.

Vilela e Mabel buscarão juntos por recursos federais do Ministério dos Transportes para realizar o desvio da rodovia federal fora perímetro urbano.

Além disso, os prefeitos pretendem buscar recursos para construção do viaduto sobre a BR-153 no limite entre as cidades.

Ambos se comprometeram a trabalhar em conjunto para transformar essas melhorias em realidade, aproveitando a proximidade entre as cidades e os interesses comuns da população.

“Precisamos melhorar a mobilidade em pontos de gargalos no trânsito entre as duas cidades. Por isso vamos trabalhar para trazer os viadutos necessários para a BR-153, no Jardim Bela Vista, melhorando o fluxo e facilitando a vida do condutor que muitas vezes passa horas dentro do carro”, sublinha Mabel.

Os prefeitos eleitos destacaram que irão honrar os compromissos assumidos com os eleitores, promovendo o desenvolvimento de Aparecida e Goiânia. Vilela e Mabel ressaltaram que, com o apoio das bancadas estaduais e federais, pretendem implementar melhorias em transporte, educação e qualidade de vida para todos os habitantes da região metropolitana. Ambos declararam-se motivados para iniciar suas gestões com um trabalho conjunto focado nas necessidades da população.

“Juntos vamos fazer as duas cidades crescer e alcançar novos patamares. Trabalharemos na otimização dos recursos públicos para maximizar os benefícios para os cidadãos. Atuaremos com eficiência e responsabilidade fiscal, priorizando investimentos em setores essenciais como saúde e educação”, concluiu Vilela.

30/10/2024

O presidente de 2010 absolvido com 14 anos de atraso. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

Ao absolver José Dirceu, o ministro Gilmar Mendes reafirma a garantia da Constituição e do Estado Democrático de Direito brasileiros

A vida de julgador realmente não é fácil. Há alguns anos, Gilmar Mendes era xingado por condenar José Dirceu no Mensalão. Agora, o mesmo ministro do Supremo Tribunal Federal é criticado por absolver o mesmo petista.

Mas há um 3º personagem nos 2 casos, além do magistrado e do político, o Estado Democrático de Direito. Os amigos e os adversários de Dirceu só podem ser uma coisa e outra porque existe a liberdade garantida pela Constituição. Quando o juiz decide a favor, os favoráveis vibram; se a sentença é contra, os contrários festejam; já o magistrado, alheio a agrados e desagrados, só pode vibrar e festejar o fato de o “livrinho” manter livre o país.

Os constitucionalistas formados na WU, a famosa WhatsApp University, estão de volta para comentar a notícia Gilmar Mendes anula as condenações de Zé Dirceu na Lava Jato, como divulgou este jornal digital, ou com texto dele derivado.

O juiz da causa, Sergio Moro, atuou com “motivação política e interesse pessoal” nos processos contra Lula, o que impediu “julgamento justo e imparcial” a Dirceu. Cadê o erro do ministro? A WU tem de abrir turmas e mais turmas de pós-graduação em DAW (direito achado na web), senão seus seguidores ficarão sem argumentos:

“Bandidos devolveram dinheiro, o que comprova o crime” 

Houve delito, sim. E o dinheiro devolvido não será reembolsado pelos corruptos. Mas essa é outra história. A suspeição entendida por Gilmar residiu na cabeça de Moro contra Lula, o que afetou o julgamento dos demais petistas. Ou alguém discorda que o ex-juiz curitibano lucrou com a desgraça alheia um ministério e o mandato de senador?

Dirceu não devolveu dinheiro porque nada havia subtraído, enquanto Moro dava saltinhos de alegria com os holofotes e os procuradores armavam um superbanco como butim. Se alguém deve reembolsar alguém é Moro, pagando a Dirceu pelos 2 anos em que o trancou na cadeia.

“Deveria estar cumprindo a pena, não se livrando dela”  

Num processo, Moro condenou Dirceu a mais de 23 anos de prisão.  No Tribunal Regional Federal em Porto Alegre, a pena caiu para 8 anos e 10 meses. No STJ, para 4 anos e 7 meses. No STF, para nada. Quanto mais subiu o processo, mais caiu a pena. Tem sido assim desde que os colegiados acordaram para a incrível fábrica de horrores montada no Paraná por Moro&procuradores conluiados.

–“Logo agora que a esquerda tomou uma rasteira nas urnas aparece com essa”

Em maio, mês sem eleição, o STF já havia considerado a prescrição de outra pena desproporcional, de 11 anos e 3 meses.

O DAW descende do DAR (direito achado na rua). Querem quebrar a cabeça dos acusados, porém só até as penas capitais rondarem os seus. De uns tiram a vida, como a do reitor Luiz Carlos Cancellier, que cometeu suicídio depois de ser preso por uma aberração de que o Tribunal de Contas da União o inocentaria. De outros, muitos outros, a liberdade.

De Dirceu tiraram uma junção de ambas, pois o prestígio nacional de que desfrutava era sua vida, era como se sentia liberto, era o que lhe renderia a Presidência da República em 2010.

Ninguém criticou José Dirceu mais do que este articulista. Porém, não nas bases nem com as consequências das páginas que chegaram à operação Lava Jato. Atirar pedras é fácil, até porque geralmente é Golias tentando derrubar Davi. Se o estilo Moro tivesse triunfado, o Brasil estaria vivendo a barbárie. Bastaria alguém contar a uma autoridade que viu fulano furtar uma jaca para o acusado pegar 60 anos por lavagem de dinheiro, organização criminosa, associação para o tráfico, gaguejar em frente ao delegado, pisar em falso perto do japonês da Federal, olhar com cara feia para o órgão do Ministério Público ou apresentar-se despenteado diante do juiz.

Apesar da grita, o Supremo merece ser louvado por cortar as asas da tirania de Moro. Estava sem freio nem contrapeso. Primeiro, prendeu os empreiteiros e levou suas empresas à falência. Depois, iria para cima do restante do patrimônio. Se ninguém o contivesse, a etapa seguinte seria subjugar serventes e pedreiros. Sabe-se lá onde a fúria por dinheiro e poder levaria aquele sujeito. Todavia, ainda há juízes em Brasília.

A coragem de Gilmar, sobejamente conhecida, legou à nação diversas conquistas:

  • a maior delas é o escrivão ad hoc lá dos confins saber que aqueles documentos que está digitando serão içados até a Suprema Corte sem arrepios no braço forte da lei;
  • o guarda da esquina respeitar os direitos do motoqueiro por reconhecer que até os ministros se rendem a esse saco de pancadas da turba chamado presunção de inocência;
  • o policial proteger a integridade do preso em flagrante por saber que os tribunais superiores já chegaram ao século 21 em termos de dignidade da pessoa humana.

E o Dirceu tinha mesmo condição de chegar à Presidência da República ou é recurso de retórica? Tinha. Assim como proporcionou os meios políticos e partidários que alavancaram Lula das 3 derrotas consecutivas ao Palácio do Planalto, Dirceu dispunha de articulação em tantos segmentos que sequer dependeria de 2º turno. Graças a inteligência incrível, capacidade de trabalho e talento para formar equipe.

Se Lula conseguiu para Dilma, com bem mais facilidade alcançaria por Dirceu, que era temido, respeitado, admirado e seguido. Sua cabeça ser levada a prêmio mostrou a relevância de sua figura. Os abutres não se contentariam com menos.

28/10/2024

Vilela diz que vai governar para todos e agradece o Caiado, Daniel, Gustavo e das mulheres


 O ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia com um vitória histórica ao obter 63,6% dos votos válidos. 132.230 eleitores consagraram o sobrinho do ex-prefeito Maguito Vilela, considerado o melhor gestor da história da cidade, como prefeito pelos próximos quatros anos.

Vilela foi lançado candidato a prefeito no final de junho com o apoio do governador Ronaldo Caiado (UB), do vice-governador Daniel Vilela e do ex-prefeito Gustavo Mendanha, ambos do MDB, e inicialmente tinha cerca de 30% de diferença em relação ao candidato do PL, Professor Alcides, que estava em campanha há praticamente dois anos desde que se reelegeu deputado federal.

Vilela virou no primeiro turno e levou a disputa para o segundo turno quando conseguiu aumentar a sua votação em 22.437 e ampliou a vantagem sobre o concorrente em 56.554 votos (27,2%).

Alcides, apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que esteve em Aparecida cinco vezes, teve menos votos no segundo turno que no primeiro turno.

Com 36,4% dos votos válidos (75.676), o deputado federal sofre a sua terceira derrota pela Prefeitura de Aparecida e promete não se candidatar mais ao cargo de prefeito.

Demitido por um Processo Administrativo Disciplinar, Alcides está inelegível até fevereiro de 2028 e não deve disputar a reeleição para deputado federal.

“Vamos fazer um governo honrado, traduzindo essa confiança em ações que garantirão qualidade de vida para todos os aparecidenses. Vamos agora trabalhar para cuidar das pessoas, cuidar das famílias. Cada voto é um compromisso que assumo com cada um dos cidadãos de Aparecida, e eu honrarei essa confiança, trabalhando para entregar obras que beneficiem a todos,” declarou o prefeito eleito, acompanhado do vice-prefeito eleito, João Campos.

“O resultado representa o desejo da população por continuidade e renovação. Fizemos uma campanha limpa, com respeito a todos, mantendo uma conexão direta com os eleitores. Esta é uma vitória da Aparecida que escolheu o respeito e que vai voltar a sorrir, voltando para os trilhos do desenvolvimento,” disse Vilela, emocionado, ao lembrar do orgulho que sentirá ao ocupar a mesma cadeira que foi de seu tio.

Vilela expressou profunda gratidão aos aparecidenses e a todos que, segundo ele, “caminharam ao seu lado” ao longo da jornada eleitoral. O prefeito eleito dedicou agradecimentos aos aliados que fortaleceram sua campanha, destacando o apoio do governador Ronaldo Caiado, do vice-governador Daniel Vilela, do ex-prefeito Gustavo Mendanha, além de deputados estaduais e federais e dos candidatos a vereador da coligação.

Vilela reafirmou seu compromisso com o legado de Maguito Vilela e Gustavo Mendanha, destacando a importância de seguir o caminho dos líderes que tanto contribuíram para Aparecida. “Meu compromisso é elevar Aparecida a um novo patamar de crescimento, como sempre foi o sonho de Maguito e Gustavo,” afirmou.

“Tivemos um ato de responsabilidade e de compromisso com o crescimento de Aparecida ao colocar o nome de Leandro Vilela na disputa. E os eleitores aparecidenses entenderam a importância de votar em alguém comprometido com o município e que respeita a todos. Reforçamos aqui as parcerias que serão feitas por nós, no governo do estado, com Vilela prefeito,” destacou o vice-governador, ao lado de Gustavo. “Foi uma vitória de Aparecida. Venceu o projeto do amor e do respeito,” disse Gustavo, acompanhado de sua esposa, Mayara Mendanha.

IMPORTÂNCIA DO VOTO DAS MULHERES

O prefeito eleito também prestou um agradecimento especial às mulheres que, segundo ele, foram “um diferencial determinante nesta campanha,” concluindo sua fala ao prometer um governo inclusivo e para todos os cidadãos de Aparecida.

Ao lado da primeira-dama Gracinha Caiado, da ex-secretária Mayara Mendanha, da deputada federal Sylvie Alves, da única vereadora reeleita da história de Aparecida, Camila Rosa, e de milhares de lideranças femininas, como a filha de Iris, Ana Paula Rezende, Vilela dedicou a campanha à defesa das mulheres deixando claro a diferença dele com o candidato Alcides que tem um histórico de agressão às mulheres.

“Vamos trabalhar para todos, respeitando as pessoas, cuidando das pessoas e do dinheiro público, realizando as obras essenciais para o desenvolvimento da nossa cidade. Aparecida será a melhor cidade para se viver no interior do país,” declarou, reforçando seu compromisso com uma gestão transparente e voltada para o bem-estar coletivo.

Foram contabilizados 207.906 votos válidos, além de 6.162 votos brancos (2,76%) e 9.549 votos nulos (4,27%), com uma taxa de abstenção de 121.750 (35,25%).

PERFIL

Leandro Vilela Veloso, 48 anos, é empresário e produtor rural. Filho de João Bosco Veloso e Nelma Vilela Veloso e pai de dois filhos, Leandro iniciou sua vida pública como líder estudantil e foi vereador em Jataí de 1997 a 2002. Foi eleito deputado federal pelo Estado de Goiás por três mandatos, exercidos de 2003 a 2015. Leandro Vilela atuou como diretor de Operações do Detran Goiás no governo de Ronaldo Caiado de março de 2023 até junho deste ano. Foi o deputado federal que representou Aparecida durante os mandatos do ex-prefeito Maguito Vilela e ajudou a conquistar diversos benefícios para a cidade como o Hospital Municipal de Aparecida, 3 UPAs, 28 UBSs, 21 CMEIs e asfalto para mais de 115 bairros.

25/10/2024

Hospitais do estado realizam serviços de excelência em Goiânia


 A atual gestão do estado tem ampliado os serviços de saúde em todas as regiões de Goiás, com a política de regionalização. Contudo, Goiânia continua sendo um polo de excelência para a Saúde Pública da Região Centro-Oeste do País. A capital concentra os principais serviços de saúde promovidos pelos hospitais da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Atualmente, a região possui linha de cuidados de alta complexidade para atendimentos a infarto, queimados, traumas, Acidente Vascular Cerebral (AVC), cirurgia para separação de siameses, dentre outras especialidades. Além disso, a capital é referência em infectologia e dermatologia e atendimento para mulher com alto risco, além de ser modelo para transplantes. Todos esses serviços nas unidades de saúde do estado localizadas em Goiânia.

Os serviços são reflexo dos investimentos em Saúde promovidos pela atual gestão do Governo de Goiás. Anualmente, são disponibilizados R$ 1.4 bilhão para custear os hospitais do estado. Já em relação a investimentos nas unidades, foram aportados R$ 134 milhões para ampliação ou construção, aquisição de equipamentos e mobiliários, implantação de sistemas de informação e criação de outros serviços.

Unidades importantes como o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), entre outras, receberam aportes financeiros importantes para promover a melhoria dos serviços. Somente em equipamentos foram investidos, em 2024, R$ 22 milhões em todos as unidades da capital.

“Os hospitais da capital servem como modelo para implantação de linhas de cuidado nas unidades que estão espalhadas e distribuídas em todo o estado. A importância dessas unidades para Goiânia não se refere apenas ao número de leitos, mas à complexidade dos serviços oferecidos”, comenta Luciano de Moura, subsecretário de Vigilância e Atenção Integral à Saúde.

O gestor destaca ainda que Goiânia é um grande centro formador, com programas de residência médica que estão concentrados na capital.

“Essas unidades são modelos e naturalmente se tornam referência para as unidades do interior”.

Serviços de excelência e investimentos

O governador e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein assinaram, em agosto, termo de colaboração para a administração do Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), pela entidade. Ronaldo Caiado informou que os R$ 100 milhões vão transformar o Hugo em um hospital altamente especializado, referência em cardiologia.

Deste total de recursos, R$ 60 milhões estão sendo destinados à realização de obras; R$ 35 milhões direcionados para aquisição de equipamentos e mobiliário e R$ 5 milhões, na modernização tecnológica.

Na gestão de Caiado importantes obras foram realizadas na capital para promover a melhoria da Saúde Pública de Goiânia. O Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) é um exemplo. A unidade foi inaugurada em dezembro de 2021, com investimentos de 135 milhões, entre obras e equipamentos.

Outra obra importante é a construção do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora). As obras do hospital estão em ritmo acelerado, com mais de 60% de conclusão. Com projeto para ter 44 mil metros quadrados de área construída e previsão de 148 leitos, serão investidos R$ 427 milhões do Tesouro Estadual.

Além dessa medida para o atendimento em oncologia, o Hospital Araújo Jorge (unidade filantrópica) conta, desde 2019, com apoio financeiro do estado, por meio do Plano de Fortalecimento. Em 2024 a contrapartida estadual foi renovada. A previsão é de repasses na ordem de R$ 21,6 milhões ao hospital. Assim, o Governo de Goiás está implementando a rede de oncologia em todo Estado.

Outro avanço promovido pela rede pública estadual foi a realização de transplante de medula óssea para pacientes com câncer no sistema linfático. O primeiro procedimento foi realizado no HGG, em Goiânia, que tem capacidade para realizar seis transplantes por mês, além do atendimento ambulatorial de 45 pacientes. O departamento conta com 32 leitos – seis deles exclusivos para transplante de medula óssea.

Em 2021, uma medida importante foi a transferência da gestão da regulação das unidades da rede estadual localizadas em Goiânia para a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO). A decisão foi aprovada em 2021 em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Com isso, o estado conseguiu diminuir o tempo de espera dos pacientes e qualificar a gestão dos leitos hospitalares.

24/10/2024

Goiás Social firma parceira para 2 mil vagas em cursos


 O Goiás Social firmou parceria nesta quarta-feira (23/10) com a Federação das Indústrias do Estado (Fieg) para oferecer 2 mil vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional voltados à construção civil. As formações serão oferecidas presencialmente pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Goiânia, e na modalidade a distância.

“Identificamos a demanda por mão de obra e nossa missão é resolver, buscando saídas inteligentes. Fomos procurar parceiros capazes e vamos estabelecer em Goiás uma verdadeira escola da construção civil”, declarou a primeira-dama Gracinha Caiado, durante a solenidade de assinatura do convênio.

Cursos de qualificação

Os cursos presenciais são voltados para pedreiros, gesseiros de drywall, instaladores hidráulicos, assentadores de piso e pintores de obras imobiliárias. Na educação a distância, há vagas para mídias digitais, gráfica, automotiva, gestão, alimentos e bebidas, meio ambiente, química e segurança do trabalho. A duração varia de dois a quatro meses.

O governo vai investir R$ 1,7 milhão na contratação do Senai, com recursos do Goiás Social. A instituição, por sua vez, terá uma contrapartida de R$ 600 mil.

“Muitas pessoas não querem ingressar na área de construção civil por preconceito, mas estamos aqui para desmistificar isso. Economizamos recursos para promover uma qualificação mais assertiva. Nosso objetivo é tirar as pessoas da vulnerabilidade e gerar mais empregos”, salientou o titular da Secretaria da Retomada, César Moura.

“A missão da indústria é trazer competitividade. Infelizmente, temos um déficit na mão de obra e o governo estadual, sensível a isso, firma essa parceria para que possamos atender os já profissionais, mas quem ainda quer aprender”, disse o presidente em exercício da Fieg, André Rocha.

A estimativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon Goiás) é que existem pelo menos 5 mil vagas abertas no setor na grande Goiânia.

Inscrições

Para a inscrição nos cursos, basta procurar a unidade do Senai na Vila Canaã, na Rua Professor Lázaro Costa, nº 348, ou a Central Mais Empregos do Governo de Goiás, na esquina da Avenida Araguaia com a Rua 15, no Centro. É preciso ter ensino fundamental completo e 18 anos ou mais. As primeiras turmas devem iniciar as aulas ainda em novembro deste ano.

23/10/2024

República deve defender 4 dos melhores brasileiros. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

É preciso reagir à estratégia macabra de todo dia pingar lama na água cristalina dos puros

Se não existe almoço grátis, imagine um banquete com 4 vagas no Superior Tribunal de Justiça… A máquina de moer reputações, na estratégia do gotejamento, tenta dissolver o prestígio dos ministros do STJ Isabel Gallotti, Nancy Andrighi, Moura Ribeiro e Og Fernandes. Escolheram mal o poder e pior ainda os personagens.

Desse quarteto não existe nada a ser explorado. Nada, nada vezes nada noves fora nada. Quem os conhece ou a seu trabalho pode dar o testemunho de que as decisões de todos são como suas biografias, irretocáveis. O advogado e o lobista sócios na trama nem se fossem honestos teriam acesso aos ministros. A dupla de salteadores nem com muito esforço entraria na agenda de Suas Excelências, ainda que para tratar de processo em andamento com algum dos 4 na relatoria.

Com toda elegância do mundo, Nancy Andrighi jamais trocaria com tipos como aqueles algo além de um educado “bom dia”. Isabel Gallotti não lhes daria chance de se aproximar nem à custa de mandinga da parte deles. De Og Fernandes não receberiam mais que um educado meneio de cabeça caso se cruzassem num corredor de shopping. E de Moura Ribeiro só chegariam perto para selfie mais rápida que um flash durante algum evento. Enfim, não dá nem para imaginar que 4 dos melhores brasileiros teriam caminhos conjuntos com os de 2 desqualificados como aqueles.

De 1983 a 2019, tive auxiliares. Assumi promotorias e chefia de gabinete da Procuradoria Geral. Fui procurador-geral de Justiça e presidente da entidade nacional dos PGJ. Assumi secretarias que iam de Segurança Pública a Justiça, com as 4 polícias, civil, militar, penal e técnico-científica. E sempre dependi da ajuda dos funcionários. Impossível ficar sem assessoria. Imagine num tribunal superior. O presidente Herman Benjamin expôs em O Globo o tamanho da tarefa:

“De 16 de outubro de 2023 até 15 de outubro de 2024, entraram no STJ 518 mil processos. Cada ministro recebeu 17.000 processos. Contando os dias úteis, os ministros teriam que decidir sobre 197 processos. Dividindo esses dias úteis por 8 horas, dá 1 processo a cada 5 minutos por ministro”.

Esses números absurdos se repetem em toda sala do Judiciário. A entrevista foi na 6ª feira (18.out.2024) e até agora ninguém respondeu à sua indagação: “Como é que se pode imaginar que um ministro vai ter controle total do seu gabinete quando, a cada 5 minutos, será elaborada uma decisão?”.

O ministro parafraseia o famoso poema do alemão Martin Niemöller:

“O que estamos assistindo são investidas em resposta ou mesmo em vingança à atuação constitucional e legal dos juízes e dos tribunais. Hoje, pode ser em uma Corte. Amanhã, é nas outras Cortes. E, depois de amanhã, em todos os juízes”.

Se os pistoleiros da honra buscam amedrontar o STJ, vão se lascar. Moura Ribeiro sonhava desde menino ser juiz. Nunca amarelaria para perseguições. Nancy Andrighi está quase completando meio século de magistratura, já aplicou a lei penal em todo tipo de bandido, está tão acima dessas questiúnculas quanto as estrelas da Terra. Og Fernandes é de tal forma destemido que julga quase sempre pró-sociedade, jamais temeria quem é contra a sociedade.

Gallotti é sinônimo de justiça, pois Octavio (pai de Isabel), Luís (avô) e Antônio Pires (bisavô) honraram com suas presenças o Supremo Tribunal Federal. Paulo Gallotti, primo, integrou o STJ até 2009, ano anterior à posse de Isabel. Participei de sua sabatina no Senado e ela demonstrou que conhecimento em direito não é só uma tradição, mas a realidade de quem estuda, pesquisa e se aprimora. Isabel, poliglota, 1º lugar nas provas escritas e orais do Ministério Público Federal, é um orgulho para os Gallottis e para todas as famílias decentes.

A reputação desses ministros é cara para eles, óbvio, todavia igualmente para a República. Quando os meliantes atacam os bons, ela, a República, precisa reagir ou se tornará refém dos maus, que quando pegos na gatunagem no mínimo estariam empatados em honorabilidade com quem presta. Temos de dar o grito.

No silêncio dos bons, o vazamento seletivo, em gotas, voltou à cena para manchar o currículo de quem se diferencia pela retidão. É preciso reagir à estratégia macabra de todo dia pingar lama na água cristalina dos puros na tentativa de os comparar com os acusadores. Não tomar as dores de quem sofre com as fake news é um atalho rápido para se atolar na omissão.

Autoridades com o recato, a discrição e a austeridade de Isabel Gallotti e Nancy Andrighi fazem por merecer que as defendamos, principalmente quando os verdadeiros bandidos se esconderem sob a sombra da liberdade de imprensa ou da penitenciária dos cargos. Espartano na vida particular e rigoroso em suas funções públicas, Og Fernandes é uma preciosidade de que a nação deve zelar. Moura Ribeiro, no mesmo nível, insistiu até entrar na magistratura guiado por versos de Chico Buarque: “Sonhar mais um sonho impossível, lutar quando é fácil ceder, vencer o inimigo invencível”.

No caso, o inimigo não é invencível, é apenas mais um monstro a ser vergado diante de tanta dignidade de suas vítimas.

 

22/10/2024

Ipasgo Saúde lança serviço de entrega domiciliar de medicamentos


 Ipasgo Saúde passa a oferecer serviço de entrega domiciliar de medicamentos oncológicos, sem qualquer custo adicional. A ação inaugura o Programa de Atenção Farmacêutica, implantado com objetivo de melhorar o acesso aos tratamentos, garantindo segurança e adesão terapêutica, além de reduzir os custos com serviços assistenciais. Nesta primeira fase, o delivery alcançará 514 beneficiários que já estão em tratamento regular com antineoplásicos orais.

A meta é alcançar todos os beneficiários que fazem uso deste tipo de fármaco. A estimativa é que, até maio de 2025, 1.348 pacientes estejam em atendimento pelo Programa de Atenção Farmacêutica do Ipasgo Saúde.

O novo serviço atenderá tanto beneficiários que residem na capital, onde a entrega será realizada em até cinco dias úteis, quanto aqueles que vivem no interior, cujo prazo para recebimento é de até sete dias úteis.

Além da tranquilidade de receber o medicamento no prazo certo, sem qualquer custo adicional e com total segurança, o serviço inclui acompanhamento pós-entrega, com orientações personalizadas, confirmação do recebimento e monitoramento do tratamento e das prescrições, proporcionando um cuidado completo e contínuo ao paciente.

Suporte necessário

De acordo com o presidente do Ipasgo Saúde, Vinícius Luz, o delivery de medicamentos tem benefícios que vão além da comodidade da entrega em casa. É uma forma também de assegurar que o tratamento seja seguido à risca e de oferecer todo o suporte necessário para que não haja complicações.

“Sabemos o quanto o tratamento oncológico pode ser desafiador. Por isso, a entrega domiciliar de medicamentos é uma maneira de facilitar o dia a dia dos nossos pacientes, permitindo que eles foquem na recuperação. Estamos cuidando de cada detalhe para garantir segurança, eficiência e, o mais importante, tranquilidade para quem precisa”, avalia Vinícius Luz.

O programa faz parte de uma série de ações que a instituição, que completa 62 anos, nesta terça-feira (22/10), tem implementado para modernizar processos e melhorar a prestação de serviços. A expectativa é de que o delivery também contribua para a redução de custos operacionais e para o aumento da satisfação dos beneficiários, ao tornar o acesso ao tratamento mais ágil e eficiente.

“Nosso objetivo é sempre melhorar a experiência do beneficiário e otimizar nossos processos. Com essa iniciativa, estamos conseguindo equilibrar economia e qualidade de atendimento, o que reflete diretamente na satisfação de quem confia no Ipasgo Saúde”, acrescenta o presidente.

Os beneficiários aptos a fazerem parte do programa serão contatados pela própria instituição. No entanto, aqueles que desejarem obter mais informações ou solicitar antecipadamente a inclusão podem entrar em contato com a Gerência de Serviços e Atenção à Saúde através do e-mail: corpa@ipasgo.go.gov.br ou do telefone (62) 3238-3014.

20/10/2024

Vila é goleado em casa pelo Coritiba e demite o treinador Luizinho Lopes


 Depois de uma vergonhosa derrota em casa por 3 x 0 para o Coritiba neste sábado (19), o Vila Nova decidiu demitir o técnico Luizinho Lopes. O Vila Nova que é o melhor mandante do Campeonato Brasileiro pode ter perdido a chance de chegar à Série A extamene por tropeçar em casa.

Luizinho Lopes, que tem 43 anos de idade, foi demitido do Vila Nova após1 1 vitórias, sete empates e oito derrotas em 26 jogos, resultando em um aproveitamento de 51,2%. Luizinho Lopes chegou ao Vila Nova em maio, após a goleada histórica de 6 a 0 sofrida contra o Paysandu, no jogo de ida da final da Copa Verde, que culminou na demissão de Márcio Fernandes.

O Vila Nova após a derrota para o Coritiba está na sexta colocação da Série B do Campeonato Brasileiro com 49 pontos, quatro a menos que o Mirassol, primeiro time no G-4. O próximo compromisso do Colorado é diante do Amazonas na terça-feira (22), às 21h30 (de Brasília), no OBA.

18/10/2024

Lula diz em comício na Bahia que ninguém foi mais de esquerda do que Jesus Cristo


 

“Os ricos da época mandaram crucificar Jesus Cristo”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (17/10), em discurso na Bahia, que “ninguém foi mais de esquerda do que Jesus Cristo”. A declaração foi feita durante um evento de campanha do candidato do PT à Prefeitura de Camaçari, Luiz Caetano, em um comício no qual Lula destacou a importância da união entre partidos de esquerda.

O presidente ressaltou a escolha da vice na chapa de Caetano, a Pastora Déa Santos, do PSB.

“Fico muito orgulhoso de ver o Caetano arrumar uma vice, uma mulher negra, uma pastora. Não tem nada mais extraordinário do que essa união de dois partidos de esquerda”, declarou Lula.

Durante o discurso, o presidente fez uma conexão entre a mensagem de Jesus Cristo e os ideais da esquerda.

“A gente não tem medo de dizer que é de esquerda porque ninguém foi mais de esquerda do que Jesus Cristo. Ninguém brigou mais pelos pobres do que Jesus Cristo. Foi exatamente por defender os pobres, por cuidar dos doentes e atender os mais necessitados, que os ricos da época mandaram crucificar Jesus Cristo”, afirmou o chefe do Executivo.

Lula também citou a religião para criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ao defender que “ele não acredita em Deus”.

“A gente não pode cometer o erro de 2018, quando ao invés de votar no companheiro com a qualidade do [Fernando] Haddad, votou numa coisa, votou numa coisa que ninguém conhecia a não ser por contar mentira e pregar o ódio. Inventou ate que é evangélico. Ele não acredita em Deus e não acredita em Deus porque o comportamento dele é de quem não acredita”.

O comício ocorreu em meio ao segundo turno das eleições municipais de Camaçari, onde a disputa entre Luiz Caetano (PT) e Flávio Matos (União Brasil) se intensifica. No primeiro turno, o petista terminou à frente por uma margem apertada de pouco mais de 500 votos.

16/10/2024

Hitler, Mussolini, Hirohito e o apagão em São Paulo


 

Conclusão da usina de Angra impulsionaria país na transição energética, além de ajudar a resolver instabilidades no sistema

O que a Guerra Fria e a 2ª Guerra Mundial têm a ver com o apagão em São Paulo? Antes, uma pequena digressão.

Alimentamos o ódio à energia nuclear como nos foi incutida a aversão aos Estados Unidos. Por nada. Ney Matogrosso cantou lindamente, com o grupo Secos & Molhados, o poema “Rosa de Hiroshima”, de Vinicius de Moraes.

Quem não se emociona com as crianças mudas telepáticas, as meninas cegas inexatas, as mulheres rotas alteradas? Os reflexos permanecem: motoristas passam rezando na rodovia Mário Covas ao lado da usina nuclear, em Angra dos Reis (RJ). Medo da rosa radioativa, estúpida, inválida.

 

 

A referência imagética do poetinha é o cogumelo erguido sobre a cidade japonesa como solução norte-americana para o fim da 2ª Guerra Mundial.

Adolf Hitler e Benito Mussolini, parceiros do imperador Hirohito, haviam morrido no fim de abril, em maio a Alemanha assinara a rendição, chovia munição numa Tóquio já indefesa e nada de o soberano japonês reconhecer a derrota. Havia duas alternativas a quem desejava apeá-lo do poder, continuar dizimando a população e demolindo as cidades ou colocar em ação o produto desenvolvido pelo projeto Manhattan, dirigido por Robert Oppenheimer.

Mais conhecido pela cinebiografia ganhadora do Oscar 2024, Oppenheimer pilotou a criação da bomba atômica. O presidente que o contratou, Franklin Delano Roosevelt, enfrentara os maiores monstros da humanidade, mas morreu em 12 de abril de 1945, antes de Mussolini (executado no dia 28 do mesmo mês) e de Hitler (suicidaria 2 dias depois). Sobrou a bomba, literalmente, para Harry Truman, tido como um banana do Missouri.

Qual nada! Truman resolveu que Hirohito, considerado deus pelos súditos, não sairia por bem. Pois não saiu nem por mal: rendeu-se sem dizer que se rendia, entregou os pontos em agosto de 1945, mas se manteve vivo até 1989.

Poucos se interessaram pelas atrocidades de Hirohito, ficaram as imagens horríveis de mortes e mutilações em Hiroshima e Nagasaki. Entram em cena as narrativas.

Quando se fala em energia nuclear, vem à mente o horror das cidades bombardeadas. A associação é tão indevida quanto se cancelássemos o consumo de água por causa das enchentes. Energia nuclear é limpa e o Brasil deveria investir em usinas, como as de Angra, que já tem duas prontas, uma faltando cerca de 30%.

Nas contas do BNDES, entregues em setembro agora à Eletronuclear, é preciso aplicar R$ 23 bilhões para concluir a Angra 3 ou R$ 21 bilhões para desistir dela. O que retoma o desserviço da Operação Lava Jato ao Brasil: além das maiores empresas de construção do mundo, desmontou também o prestígio da Eletronuclear.

No final de 2023, a ONU fez em Dubai a Conferência do Clima, a COP 28 (como a do próximo mês, no Azerbaijão, será a COP 29 e a do ano que vem, em Belém, a COP 30). A principal decisão de países participantes, como os Estados Unidos foi: triplicar a geração de energia nuclear no 4º de século seguinte. E nós querendo adiar o inadiável.

Da energia utilizada no mundo, 10% são atômicas; no Brasil, só 2%. Portanto, insistir na energia elétrica no modelo anacrônico de reservatório em rios é querer curar a mão arrancando o braço. Mantida a hecatombe no ritmo atual, a água vai continuar evaporando nos lagos artificiais de usinas em gigantes como Paraná (de Itaipu), Tocantins (Tucuruí e Serra da Mesa) e Xingu (Belo Monte).

Existe a ideia maluca de construir diversas outras usinas hidrelétricas na Amazônia. Uma delas, a São Luiz, no Tapajós, ficaria em R$ 54 bilhões, o valor corrigido pela Calculadora do Cidadão, do Banco Central, a partir dos R$ 30 bilhões avaliados para as obras em 2014. Preço de apenas uma usina, hein! O que vai resolver? Nada. E arrebentaria essa joia da natureza que é o Tapajós.

Com essa montanha de dinheiro, é possível entregar a 3ª etapa de Angra, inclusive com os equipamentos, e ainda fazer a maior usina fotovoltaica do planeta.

O combo de rios secos, ar irrespirável e torneiras de que não caem uma gota não pode ser combatido com mais destruição. Atômica, solar ou qualquer outra limpa são melhores que os sucatões monumentais expostos ao lado dos antes caudalosos rios.

Veem perigo na energia nuclear por eventos isolados, esquecendo-se de que acidentes ocorrem também nas hidrelétricas. A fotovoltaica não oferece risco algum. O que não pode é continuar como está, ausência estúpida e inválida de luz e água, o ar palpável de tão sujo. Pode não ser o fim do mundo, mas já está igual ao começo.

14/10/2024

Presidente de El Salvador decide banir ideologia de gênero nas escolas


 A decisão foi anunciada dias depois do presidente Nayib Bukele, recém-reeleito, participar de um encontro conservador nos Estados Unidos e ser saudado por grupos conservadores. Além de Bukele, o presidente da Argentina Javier Milei também proibiu o uso de linguagem inclusiva na administração nacional.

“CONFIRMADO: todo uso ou todo rastro da ideologia de gênero foi retirado das escolas públicas”, escreveu o ministro da Educação, José Mauricio Pineda, em uma rede social. Na mesma rede, o ministério publicou: “Esclarecemos que todos esses conteúdos foram expulsos de guias, livros e outros materiais educativos que foram feitos e difundidos por gestões anteriores”.

O jornal La Prensa Gráfica indicou que o Ministério da Educação “ameaça” demitir professores “se difundirem ‘ideologia de gênero'”.

12/10/2024

Morre aos 87 anos o humorista Ary Toledo


 Morreu em São Paulo neste sábado, 12/10, o humorista Ary Toledo que tinha 87 anos. A informação foi divulgada no perfil oficial do artista no Instagram. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, e faleceu por volta das 08h17. A causa da morte não foi divulgada, mas o artista já apresentava problemas de saúde e chegou a ser internado neste ano, com pneumonia.

“Com profundo pesar, anunciamos o falecimento de Ary Christoni de Toledo, um humorista brilhante que iluminou nossas vidas com seu talento e risadas. Que sua memória continue a trazer sorrisos a todos nós… Sentiremos a sua falta, Mestre.”

O velório do comediante, aberto ao público, acontece na tarde deste sábado (12), no centro de São Caetano do Sul (SP), a partir das 14h, e o sepultamento está previsto para as 19h.

Ary Toledo nasceu em Martinópolis, no interior de São Paulo, em 22 de agosto de 1937, e fez carreira na televisão e no rádio contando piadas que abordavam temas sociais, políticos e besteirol, além de causos engraçados. Ary também foi cantor, letrista e ator, e começou sua carreira artística no Teatro de Arena.

Ao longo da carreira, trabalho em emissoras de televisão como TV Tupi, Record e SBT, e acumulou um acervo de cerca de 65 mil anedotas, muitas publicadas em livros, além de ter gravado diversos discos.

O humorista foi casado por 40 anos com a diretora teatral Marly Marley, que faleceu em 2014 , aos 75 anos.

10/10/2024

Ricardo Nunes sai na frente em São Paulo com 52,8%. Boulos tem 39%


Saiu a primeira pesquisa eleitoral do segundo turno em São Paulo. O instituto Paraná Pesquisas mostra Ricardo Nunes, candidato pelo partido MDB, na dianteira na disputa eleitoral para a Prefeitura de São Paulo. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (10/10), mostram que Nunes detém 52,8% das intenções de voto, enquanto seu principal oponente, Guilherme Boulos do PSol, aparece com 39%.

Boulos x Nunes: Votos Indecisos e Rejeição

A pesquisa também indica que 3,4% dos eleitores ainda não decidiram em quem votar, e 4,8% manifestaram a intenção de votar em branco ou anular o voto. Este cenário sugere que, para Boulos se aproximar de Nunes, será crucial tanto convencer esses indecisos quanto atrair eleitores que atualmente apoiam o emedebista.

Guilherme Boulos enfrenta um índice maior de rejeição, com 48,1% dos entrevistados afirmando que não votariam nele “de jeito nenhum”. Em contraste, Ricardo Nunes possui uma rejeição de 33,1%. Estes números são significativos para a estratégia de campanha de ambos os candidatos na tentativa de ampliar sua base de apoio.

Nunes parece ter capitalizado o apoio de um contingente considerável dos eleitores de Pablo Marçal, do PRTB, que terminou em terceiro na primeira fase da disputa. Por outro lado, Boulos conquistou parte dos votos de Tabata Amaral, que obteve 9,91% dos votos com sua candidatura pelo PSB.

Em termos de votos consolidados, Nunes apresenta uma vantagem leve mas significativa. Cerca de 37% dos entrevistados afirmaram que “com certeza votariam” nele, comparado a 31,7% que têm Boulos como escolha definida.

Distribuição de Intenções de Voto por Gênero

O recorte por gênero feito na pesquisa revela que Ricardo Nunes tem vantagem em ambos os segmentos. Entre os eleitores masculinos, ele lidera com 54,2% das intenções contra 41,5% de Boulos. Já entre as mulheres, a diferença é um pouco mais acentuada, ficando em 54,2% para Nunes contra 36,9% de Boulos.

Metodologia e Registro da Pesquisa

A pesquisa foi conduzida com 1,2 mil eleitores paulistanos entre os dias 7 e 9 de outubro e possui um grau de confiança de 95%, com uma margem de erro de aproximadamente 2,9 pontos percentuais. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-08049/2024.

Terra Brasil Notícias

09/10/2024

Pesquisas eleitorais estão entre incompetência e crime. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

É preciso investigar com rigor a promiscuidade entre empresas de pesquisa, partidos e candidatos, com reprimenda no bolso e na liberdade

Se as pesquisas estivessem corretas, quem teria sido o vencedor na eleição municipal em sua cidade? Onde moro, Goiânia, havia delas para todos os gostos, gastos e gestos. Acabou que o 1º colocado, Fred Rodrigues, sequer transitava entre os favoritos. O portal de notícias Poder360 publicou uma tijolada, na 2ª feira (7.out.2024): Compare o resultado das urnas com pesquisas nas 10 maiores capitais”. Imagine no interior…

Os escândalos seriam de dar cadeia num país sério. Na antevéspera, a AtlasIntel deu 19% a Ricardo Nunes, o prefeito que tenta a reeleição em São Paulo.

Da apuração, Nunes saiu com 29,48%, aproximadamente 10 pontos percentuais e 50% a mais do que o instituto havia indicado. Enquanto isso, Datafolha e Quaest, na véspera da votação, viram o apresentador José Luiz Datena com mais que o dobro do obtido, falha igual à que a Atlas cometeu em favor da economista Marina Helena: falou 4, vieram 2. Por 1 voto se pode decidir quem vai administrar 12 milhões de pessoas da megalópole, 1% é coisa demais para se aceitar.

Nos grotões, as notícias são assustadoras. Nada a fazer. As vítimas procuram socorro no Ministério Público Eleitoral e no Congresso, já estive em ambos e fui incessantemente procurado. Nada havia a fazer. Contratam advogados. Nada podem fazer.

Será que realmente nada há a fazer? CPIs e operações policiais, que geralmente não dão em nada, não dão em nada porque são feitas para darem em nada. Flagram um bagrinho aqui, uma piabinha depõe acolá, 2 lambarizinhos indiciados no raso, porém nada de profundo. Os grandões estão por aí tão ricos quanto impunes, contratantes e contratados.

Existem critérios, todos mais frouxos que calça de palhaço. Os algozes devem rir de exigências “duríssimas” como ter de registrar a pesquisa, com lapso temporal para exibir os dados… Um circo, na pior acepção do termo.

Sobram sugestões, como impedir a divulgação dos levantamentos na semana ou até na quinzena da eleição. Ou responsabilizar eleitoral e penalmente em casos de erros grotescos, com indenizações imensas, calculadas pelo orçamento do órgão pretendido. O problema é que para isso passar no Congresso seria necessário convencer centenas de beneficiários das patacoadas (ou delitos) das empresas.

Os perdedores estão sem mandato, pois a tática é a de sempre: elas vão inflando os números, a massa se rende a quem está com mais possibilidade de vitória e os compradores dos índices acabam próximos deles. E, ainda assim, alguns se espatifam ante a vontade popular.

Dentre as tabelas comparativas do Poder360 está a referente a Porto Alegre. A poucas horas de digitarem seu binário predileto, os gaúchos viram as informações da Atlas: Sebastião Melo 35%, Maria do Rosário 29%, Juliana Brizola 25%. O eleitor foi forçado a crer num empate triplo ou algo putrefato parecido.

Na verdade, o atual prefeito obteve 49,72%, Rosário 26,28% e Brizola, 19,69%. A outro concorrente, Felipe Camozzato, previu 8% e ele não chegou à metade disso. É óbvio que influenciou o resultado. Melo ficou a mísero 0,28 ponto percentual de vencer em 1º turno numa cidade que precisa de estabilidade, inclusive política, para se levantar com urgência das tragédias que a tantos prejudicaram. Sem o tropeço (ou trapaça) das empresas, nem haveria 2º turno contra quem recebeu uma ajudinha de 3,72%.

Por ser ciência, a estatística oferece técnicas seguras para captar dados. O que as empresas fazem com eles é que são elas. O entrevistado troca de humor entre o momento em que é abordado e o da votação? Sim, mas é necessário ser idiota para acreditar em mudanças tão bruscas que destroçam os 8% de Camozzato na pesquisa e os entregam esmagados nos 3,83% que apareceram nos boletins do Tribunal Eleitoral.

E os equívocos são democráticos, esquartejam sem olhar ideologia. Camozzato é do direitista Novo. O prefeito de Recife, João Campos, do esquerdista PSB, deitou em 68% e acordou com 78,11%.

Incompetência ou crime? Quando o velho e bom (para alguns) Ibope dominava os recolhimentos de opinião, o Brasil sabia quem era o dono (Carlos Augusto Montenegro) e que, em caso de diferenças gritantes, nem precisaria gritar, ele viria a público oferecer explicações.

Incompetentes ou criminosos, seus sucessores no ramo estão exatamente nem aí para Sua Excelência, a democracia. Sim, em último caso, é ela a esfaqueada nas costas.

Há o que fazer. A distância da eleição é um dos itens, talvez de 10 dias. Punir criminalmente a discrepância, se premeditada. Investigar com rigor a promiscuidade entre empresas de pesquisa, partidos e candidatos, com reprimenda no bolso e na liberdade. Afinal, o que está em jogo é a diferença entre a bola bater na trave na decisão da Copa do Mundo e adiar o sonho por 4 anos ou ultrapassar a linha do gol. Sem VAR.

07/10/2024

Veja a lista dos 243 prefeitos eleitos no primeiro turno em Goiás! Em três cidades teremos segundo turno.


 Neste domingo, 6, o estado de Goiás quebrou os recordes de eleitores aptos a votar e de candidatos aptos a concorrer. Foram 5.126.435 pessoas que puderam ir às urnas escolher seus representantes (a abstenção foi de 21,71%).

Do total de 616 candidatos ao cargo de prefeito, veja a lista completa dos nomes que foram  escolhidos para administrar os 246 municípios goianos.

  • Abadia de Goiás: Wander Saraiva(PP)
  • Abadiânia: Dr Itamar (PP)
  • Acreúna: Claudiomar Portugal (PP)
  • Adelândia: Edinho do Laticínio (UB)
  • Água Fria de Goiás: Virginia Castro (PP)
  • Água Limpa: Zé Carlos (UB)
  • Águas Lindas de Goiás: Dr Lucas (UB)
  • Alexânia: Warley Gouveia (PODEMOS)
  • Aloândia: Renato Batista (MDB)
  • Alto Horizonte: Diogo Rodrigues (SD)
  • Alto Paraíso de Goiás: Marcos Rinco (UB)
  • Alvorada do Norte: David Moreira (PSDB)
  • Amaralina: Dr Dásio (PDT)
  • Americano do Brasil: Raphael Neto do Alaor (PSDB)
  • Amorinópolis: Gustavo do Estrelão (UB)
  • Anápolis: Márcio Corrêa (PL) e Antônio Gomide (PT)
  • Anhanguera: Marcelo Paiva (MDB)
  • Anicuns: Paulinho do Barreirão (UB)
  • Aparecida de Goiânia: Leandro Vilela (MDB) e Professor Alcides (PL)
  • Aparecida do Rio Doce: Bodão (MDB)
  • Aporé: Leonardo Carvalho (PP)
  • Araçu: Milton (UB)
  • Aragarças: Del Ricardo Galvão (UB)
  • Aragoiânia: Waldir da Fokus (PODEMOS)
  • Araguapaz Deuristom (PP)
  • Arenópolis: Delmiro Cano (UB)
  • Aruanã: Arlirio Boi (UB)
  • Aurilândia: Cida Furtado (UB)
  • Avelinópolis: Dr Antônio (PL)
  • Baliza: Neguinho da Areia (PDT)
  • Barro Alto: Prof Alvaro (MDB)
  • Bela Vista de Goiás: Eurípdes do Carmo (Podemos)
  • Bom Jardim de Goiás: Edio Navarini (Podemos)
  • Bom Jesus de Goiás: Daniel Júnior (PL)
  • Bonfinópolis: Lucas Galdino (MDB)
  • Bonópolis: Dioclécio (Didi) (UB)
  • Brazabrantes: Márcio Tuca (UB)
  • Britânia: Disterro Santos (PL)
  • Buriti Alegre: Garibaldo Neto (PL)
  • Buriti de Goiás: Dra. Átila (UB)
  • Buritinópolis: Marcilene (UB)
  • Cabeceiras: Jaco Rotta (PL)
  • Cachoeira Alta: Marcelo Paula (MDB)
  • Cachoeira de Goiás: Maicom Pereira (PSB)
  • Cachoeira Dourada: Rodrigo Rodrigues (MDB)
  • Caçu: Kelson Vilarinho (UB)
  • Caiapônia: Argemiro Rodrigues (UB)
  • Caldas Novas: Kleber Marra (MDB)
  • Caldazinha: Solange Gouveia (UB)
  • Campestre de Goiás: Esmeraldo (PDT)
  • Campinaçu: Dr. Douglas (UB)
  • Campinorte: Cleomar Contador (UB)
  • Campo Alegre de Goiás: Douglas Sertório (PL)
  • Campo Limpo de Goiás: Graciele da Arte Trigo (UB)
  • Campos Belos: Pablo Geovanni (UB)
  • Campos Verdes: Dr. Rogério (MDB)
  • Carmo do Rio Verde: Geraldo Reis (MDB)
  • Castelândia: Meinha (PSD)
  • Catalão: Velomar Rios (MDB)
  • Caturaí: Alexandre Moura (UB)
  • Cavalcante: Vilmar Kalunga (PSB)
  • Ceres: Edmario (UB)
  • Cezarina: Valtenir Gonçalves  (UB)
  • Chapadão do Céu: Vinicius Terin (MDB)
  • Cidade Ocidental: Lulinha (PP)
  • Cocalzinho de Goiás: Alessandro Barcelos (UB)
  • Colinas do Sul: Onofre (Republicanos)
  • Córrego do Ouro: Danilo Contador (PP)
  • Corumbá de Goiás: Chico Vaca (PL)
  •  Corumbaíba: Wisner (MDB)
  • Cristalina: Dr Luis Otávio (PL)
  • Cristianópolis: Juliana da Farmácia (UB)
  • Crixás: Dr Allan Xavier (MDB)
  • Cromínia: Fernando Cardoso (UB)
  • Cumari: Rafael Meirelles (PDT)
  • Damianópolis: Deni Santana (PL)
  • Damolândia: Rogerim (UB)
  • Davinópolis: Vanusa da Saúde (Pode)
  • Diorama: Altamiro (UB)
  • Divinópolis de Goiás: Isteiner Abreu (PP)
  • Doverlândia: Amilcar Junior (MDB)
  • Edealina: Cristina Leandro (UB)
  • Edéia: Carla Faria (PSDB)
  • Estrela do Norte: Edmar da Cacilda (MDB)
  • Faina: Creonir do Leilão (PP)
  • Fazenda Nova: Marcus (UB)
  • Firminópolis: José Airton (UB)
  • Flores de Goiás: Altran Avelar (UB)
  • Formosa: Simone Ribeiro (PL)
  • Formoso: Halison do Leilão (UB)
  • Gameleira de Goiás: Wivviane Duarte  (PL)
  • Goianápolis: Jeovazinho (UB)
  • Goiandira: Allison Peixoto (MDB)
  • Goiânia: Fred Rodrigues (PL) e Sandro Mabel (UB)
  • Goianira: Cleyton Bento (UB)
  • Goiás: Aderson (PT)
  • Goiatuba: Alberto (PP)
  • Gouvelândia:  Fausto Caiado (PDT)
  • Guapó: Frank Estevan (UB)
  • Guaraíta: Hebim da Marcela (PP)
  • Guarani de Goiás: JANEZIO (MDB)
  • Guarinos: JJUNIO (UB)
  • Heitoraí: Esmael (PP)
  • Hidrolândia: Zé Délio Jr (UB)
  • Hidrolina: Elizão (MDB)
  • Iaciara: Waguinha de Delza (UB)
  • Inaciolândia: Cláudio Caixeta (PDT)
  • Indiara: Dr Conin (PL)
  • Inhumas: Zé Essado (UB)
  • Ipameri: Jânio Pacheco (UB)
  • Ipiranga de Goiás: Baltazar (UB)
  • Iporá: Maysa Cunha (AVANTE)
  • Israelândia: Adelicia Moura (PODE)
  • Itaberaí: Rita (UB)
  • Itaguari: Marcão do Siri (PSD)
  • Itaguaru:  Fernando Araújo (PDT)
  • Itajá: Lucas Machado
  • Itapaci: Dr Fábio (MDB)
  • Itapirapuã: Dr Cássio (PRD)
  • Itapuranga: Paulinho Imila (PT)
  • Itarumã: Luiz Henrique (MDB)
  • Itauçu:  Cleiton Melo (UB)
  • Itumbiara: Dione Araujo (UB)
  • Ivolândia: Valdesson Vieira (UB)
  • Jandaia: Danilo Ferreira Gomes (PSDB)
  • Jaraguá: Paulo Vitor Avelar (UB)
  • Jataí: Geneilton de Assis (PL)
  • Jaupaci: Edvaldo Batista (UB)
  • Jesúpolis: Adriano Peixoto Oliveira (PP)
  • Joviania: Max Pereira Barbosa (Podemos)
  • Jussara: Maria Idali Bontempo (UB)
  • Lagoa Santa: Adivair Goçalves de Maçedo (MDB)
  • Leopoldo de Bulhões: Roberta Cândida Caetano (MDB)
  • Luziânia: Diego Sorgatto (UB)
  • Mairipotaba: Lindomar Claudino Bessa (UB)
  • Mambaí: Elder Ornelas Lacerda (PL)
  • Mara Rosa: Flavio Divino (UB)
  • Marzagão: Solimar Cardoso de Souza (Podemos)
  • Matrinchã: Invânia Alves Fernandes (UB)
  • Maurilândia Wanderval Silva Martins (MDB)
  • Mimoso de Goiás: Rafael Bruno Moreira de Ataides (PP)
  • Minaçu: Carlos Alberto Lereia (PSDB)
  • Mineiros: Aleomar Rezende (MDB)
  • Mairipotaba: Lindomar Bessa (UB)
  • Monte Alegre de Goiás: Felipi de Sousa Campos (UB)
  • Montes Claros de Goiás: José Vilmar Maciel (PP)
  • Montividiu: Edson Bueno Coutinho (PSB)
  • Montividiu do Norte: Clemerson Lopes da Silva (PRD)
  • Morrinhos: Maycllyn Max Carreiro Ribeiro (PL)
  • Morro Agudo de Goiás: Deny Leles Rosa (MDB)
  • Mossâmedes: Marta Maria Caetano (MDB)
  • Mozarlândia: Lucijane Freires Alencar (MDB)
  • Mundo Novo: Marlene Lourenço (UB)
  • Mutunópolis: Luiz Martins de Oliveira (MDB)
  • Nazário: Ferruja (UB)
  • Nerópolis: Dr Luiz (Republicanos)
  • Niquelândia: Eduardo Niqturbo (NOVO)
  • Nova América: Cléber Junio (UB)
  • Nova Aurora: João Pimenta (MDB)
  • Nova Crixás: Rodrigo Tavares (MDB)
  • Nova Glória: Luiz Contador (UB)
  • Nova Iguaçu de Goiás: Zé do André (PP)
  • Nova Roma: Eleuses (UB)
  • Nova Veneza: Costa (UB)
  • Novo Brasil: Gabriel do Fabiano (UB)
  • Novo Gama: Carlinhos do Mangão (PL)
  • Novo Planalto: Eudes Araujo (MDB)
  • Orizona: Felipe Dias (MDB)
  • Ouro Verde de Goiás: Rodrigo Fonseca (PL)
  • Ouvidor: Cebinha (PODE)
  • Padre Bernardo: Joseleide Lázaro (UB)
  • Palestina de Goiás: Altenias (UB)
  • Palmeiras de Goiás: Dr Osvaldo
  • Palmelo: Renato Damásio (PODE)
  • Palminópolis: Dr Franc (PP)
  • Panamá: Renê (UB)
  • Paranaiguara: Barbosinha (PODE)
  • Paraúna: Flávio Macarrão (UB)
  • Perolândia: Grete Elisa (UB)
  • Petrolina de Goiás: Thiago Pacheco (UB)
  • Pilar de Goiás: Tiagão (PL)
  • Piracanjuba: Professora Lenizia (PP)
  • Piranhas: Professor Fábio (PRD)
  • Pirenópolis: Nivaldo Melo (PSDB)
  • Pires do Rio: Hugo do Laticínio (PODE)
  • Pontalina: Edson Guimarães de Faria (MDB)
  • Porangatu: Vanuza Primo de Araújo Valadares (UB)
  • Portelândia: Marly David Rezende Rodrigues (PL)
  • Posse: Paulo Cezar Krauspenhar (PL)
  • Professor Jamil: Ney Fábio de Novaes (PT)
  • Quirinópolis: Anderson de Paula Silva (PDT)
  • Rialma: Lucas Silva Chaves (UB)
  • Rianápolis: Gilber Roque Pereira de Miranda (PP)
  • Rio Quente: Ana Paula Lima de Oliveira Machado (Solidariedade)
  • Rio Verde: Wellington Soares Carrijo Filho (MDB)
  • Rubiataba: Weber Sivirino da Costa (PSD)
  • Sanclerlândia: José Lagares da Cruz (PSDB)
  • Santa Bárbara de Goiás: Job Martins de Deus (PDT)
  • Santa Cruz de Goiás: Ângelo Natal da Paz (UB)
  • Santa Fé de Goiás: Victor Ferreira Parente (PL)
  • Santa Isabel: Levino de Souza Silva (Solidariedade)
  • Santa Rita do Araguaia: Carlos Tadeu Rocha Vieira (UB)
  • Santa Rosa de Goiás: Ulisses Alves de Brito (PDT)
  • Santa Tereza de Goiás: Leia Mendonça dos Reis Borges (UB)
  • Santo Antônio da Barra: José Cândido do Nascimento (MDB)
  • Santo Antônio de Goiás: Kleber Cosme de Freitas (UB)
  • São João da Paraúna: Juninho (UB)
  • São João d’Aliança: Genivam (PRD)
  • São Luís de Montes Belos: Júnior (UB)
  • São Luiz do Norte: Elieudes Moraes (UB)
  • São Miguel do Araguaia: Jeronymo Siqueira (PL)
  • São Miguel do Passa-Quatro: Gilmar (UB)
  • São Patrício:
  • São Simão: Dr. Wallisson (Podemos)
  • Senador Canedo: Fernando Pellozo (UB)
  • Serranópolis: Zilmar Carvalho (PP)
  • Silvânia: Carlão (UB)
  • Simolândia: Dona Dete (UB)
  • Sítio d’Abadia: Orlando Neto (UB)
  • Taquaral de Goiás: Lorena Neri (PDT)
  • Teresina de Goiás: Mano (UB)
  • Terezópolis de Goiás: Fhelipe do Bill (PP)
  • Três Ranchos: Haroldinho (UB)
  • Trindade: Marden (UB)
  • Trombas: Prego (UB)
  • Turvânia: Jadir Policarpo (UB)
  • Turvelândia: Osélia (PL)
  • Uirapuru: Elivan Carreiro (UB)
  • Uruaçu: Machadinho (MDB)
  • Uruana: Nei Canela (PP)
  • Urutaí: Alexandre Araújo (MDB)
  • Valparaíso de Goiás: Marcus Vinicius (MDB)
  • Varjão: Diogo Guimarães (Podemos)
  • Vianópolis: Marcelo Rezende (MDB)
  • Vicentinópolis: Ariovaldo Carvalho (PP)
  • Vila Boa: Rubens (UB)
  • Vila Propício: Waldilei Lemos (UB)