18/10/2025

Ronaldo Caiado na revista Veja: Lula não ganha em 2026


 

Ronaldo Caiado garante que Lula será derrotado se a direita tiver várias candidaturas no primeiro turno

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) é o entrevistado desta semana nas páginas amarelas da Revista Veja. Na entrevista, Caiado afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não será reeleito em 2026. Segundo ele, há um sentimento crescente de insatisfação popular com o governo federal e a oposição precisa se unir em torno de um projeto sólido e responsável.

“As pesquisas mostram que 56% dos brasileiros dizem que Lula não merece a reeleição. Tudo o que ele prometeu não aconteceu. O Brasil está no caminho errado”, disse. Caiado reforçou a pré-candidatura à Presidência e criticou setores da política que tentam, segundo ele, enfraquecer viabilidade eleitoral dele.

A única chande de Lula de vencer

“Qual é a única chance de o Lula ganhar a eleição, segundo as pesquisas? É a oposição ter um candidato só no primeiro turno. A quase doze meses da votação, você vai lançar um candidato só? Nenhum de nós tem nome nacional. E se tivermos um candidato único, ele vai ser submetido à ação da máquina do governo de perseguir, de retaliar. Há hoje uma pulverização na direita que querem colocar como sinal de fragilidade, mas, com quatro, cinco pré-candidatos compondo a nossa área, dá segundo turno em todas as simulações de pesquisas. E o Lula não ganha uma eleição no segundo turno”, garante Caiado.

Ciro Nogueira em fim de carreira

O governador também voltou a cobrar coerência dentro da federação partidária entre União Brasil e Progressistas (PP), afirmando que o acordo pode ser revisto se continuarem prevalecendo “interesses pessoais”. Em tom direto, criticou o senador Ciro Nogueira (PP), que tem articulado em favor de outras candidaturas da direita.

“Nunca vi um presidente de partido desautorizar um pré-candidato da própria legenda. Isso mostra desespero e fim de carreira”, declarou. Caiado, que tem 88% de aprovação em Goiás, destacou que lideranças com voto e legitimidade popular devem ser respeitadas. “Apenas quem tem voto pode sentar-se à mesa de decisões políticas”, afirmou.

Federação União Progressista

Caiado colocou em xeque o futuro da federação entre União Brasil e o Progressistas:

“Ela ainda não existe, não está aprovada no Tribunal Superior Eleitoral. Por enquanto, tanto o Progressistas quanto o União Brasil podem lançar seus candidatos. Nós, no União, não recebemos e não receberemos nenhuma ordem de Ciro Nogueira. Nosso presidente é o Antonio Rueda. Não tem por que se entregar para ser comandado pelo Ciro, que não tem expressão política.”

Estratégia de multicandidaturas na direita

Ronaldo Caiado afirmou que a multiplicidade de pré-candidatos da centro-direita não representa fraqueza, mas estratégia. Segundo ele, a união do campo conservador garantirá presença no segundo turno e derrotará o presidente.

“Com quatro ou cinco nomes, garantimos o segundo turno em todas as simulações. E Lula não vence no segundo turno”, afirmou, reforçando que os eleitores buscam coerência, responsabilidade fiscal e credibilidade moral. O governador também classificou o novo PAC como “café requentado” e acusou o governo de Lula de “dividir o país entre classes sociais”, o que, segundo ele, “mostra fragilidade e falta de credibilidade”.

Caiado ainda criticou o aumento da carga tributária e o avanço da dívida pública, alertando para um cenário de endividamento e perda de confiança internacional.

“Receberam uma dívida-PIB de 72% e vão fechar o ano podendo ultrapassar os 90%. É um governo que só sabe enfiar a mão no bolso do brasileiro”, disse.


Chamada da Revista Veja para a entrevista de Ronaldo Caiado

15/10/2025

Haddad e Lula querem tungar a classe média. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

Governo amplia carga tributária e enfraquece o poder de compra da população

O empreendedor individual cuja jornada é 7 x 0 porque almeja abrir filiais. A dermatologista de ótimos resultados que se atualiza em cursos internacionais. O advogado que investe no aprimoramento do escritório. Os engenheiros de diversas áreas buscam o que há de mais avançado para o avanço de seus projetos. A sociedade uniprofissional que aspira o desenvolvimento para atingir as metas planejadas.

Todos que supõem ajudar o país a partir do êxito das rotinas exaustivas precisam aumentar as horas de dedicação. Se até agora transpirou, depois da reforma tributária da reeleição precisa sangrar. Mas não basta ficar xingando em rede social ou gastar sociologia em mesa de boteco –tem de ir para dentro do Congresso debater com os líderes que importam.

De nada vale fazer memes na internet. A tática eficiente é a das centrais sindicais, que mobilizavam, chafurdavam e atazanavam até ver resolvidas suas pendências.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), os conselhos federais, as associações e demais entidades têm o dever de acordar. Caso contrário, seus filiados terão um pesadelo a cada boleto. Quem coloca a classe média nas cordas tem certeza de que ela vai se enforcar sem sequer grunhir. Trocadilho no banner no WhatsApp não vai mudar voto de congressista –pressão adianta, papo furado é um atraso.

O ódio do governo à BBB, que é como chama a bancada da Bíblia, do boi e da bala, fez com que os partidos que o apoiam derrotassem a tributação ao trio que também batizou de BBB, bilionários, bets e bancos. Atirou tanto que acertou em cheio na classe média. Pega a visão. Neste 3º mandato, Lula já fez 37 viagens ao exterior, maior que o número de obras.

Nas 7 excursões que empreendeu ao Reino Unido desde a 1ª experiência como presidente da República, mesmo sendo zero o interesse por história e arte, pode ter se deparado com os versos na lápide de uma lenda que inspira ladrões no mundo inteiro, a do sujeito que rapinava dos ricos para dar aos pobres:

“Nenhum arqueiro foi tão bom quanto Robin Hood.

Fora da lei como ele e seus homens,

A Inglaterra jamais verá outra vez”.

No Brasil, as versões são adaptadas, tanto do propósito quanto do poema, pois os governos roubam de todos e são retribuídos com reeleições. O salteador nacional pretende manter o lema de nós contra eles, nós os que vivem de sugar o Estado e eles os que sustentam o populismo robiudiano. Na imensa floresta de Sherwood, que é a selva tributária brasileira, sempre há espaço para destroçar a vontade de crescer, ofensa imperdoável com quem deseja deixar tudo como está para ver como é que fica.

O presidente e seus ministros de esquerda só empreendem mesmo tours ao redor do planeta bancados com o dinheiro público. Arriscam-se bravamente a viver do suor que escorre pelo rosto alheio, de que são amigos, não do suor ou do rosto, mas do alheio.

Do bolso alheio é arrancado até o último tostão. O que têm de inimizade ao trabalho sobra em vingança pelo sucesso de quem crê no risco empresarial, no faro para o comércio, no talento para os negócios, nas ideias para a indústria, no profissionalismo liberal, na habilidade para garantir saúde, enfim, no jeito de se livrar dos cabides em que os governos penduram os dependentes.

A fase é de purgatório. Na diabólica comédia que embala o projeto de reeleição, ou as entidades reagem ou milhões de trabalhadores vão conhecer o inferno por dentro. Lula sempre quis a cobrança de dividendos, não importa se a sua parte vai sair do rendimento da poupança de quem juntou moedinhas desde a infância ou de “valores recebidos a título de indenização por acidente de trabalho, por danos materiais ou morais, ressalvados os lucros cessantes”, conforme determina o rascunho do caos 1.087 de 2005 da Câmara.

O que o governo e seus áulicos ementam como “tributação mínima para as pessoas físicas que auferem altas rendas” é a narrativa de Lula e seu ministro da Fazenda tentando roubar da classe média. Existir Imposto de Renda já é uma excrescência, aumentá-lo para subsidiar a campanha eleitoral de reeleição do presidente foge da compreensão de quem almeja manter o texto sem ofensas ou palavrões.

Ideal mesmo é o poder público não se imiscuir, porém, se tiver de se intrometer, que seja para incentivar quem ganha R$ 5.000 por mês a receber R$ 50.000 –isso na iniciativa privada, onde quem paga está ciente de quem recebe vale. É o oposto. Inventa-se um artigo específico para “altas rendas” como se mudasse o Código Penal para abrigar o “matar alguém”. Antevê-se a publicidade oficial da reforma tributária da reeleição: “você ganha bem? Prepare a jugular.”

Devido à insaciável sede para ingerir sangue e suor de quem produz, a próxima etapa talvez seja prender quem faz R$ 1 milhão ou mais por ano. Será que esse sujeito se acha melhor que os outros para ganhar 1 milhão honestamente? Vamos para cima dele, ministro, vamos tirar tudo, o relógio, esse sobrado com piscina, a viagem para… não, a viagem vamos deixar, porque virou uma novela, êta mundo bom que a demagogia aprimorou para êta mundo melhor.

Os burocratas não disputam seus rendimentos a cada dia. Dê o que der, aconteça o que acontecer, o depósito é feito na conta. Por isso, acham que tributar dividendos e lucros de um escritório é o mesmo que amealhar os ganhos de conglomerados. Não sabem do reflexo na consulta médica, nos honorários pagos pelos injustiçados, nas plantas das residências dos não alcançados por “Minha casa, minha dívida”.

A fúria para destroçar a classe média não é demonstrada para acabar com isenções fiscais que pularam para 5,96% do PIB, segundo o Tribunal de Contas da União, mais 8,5% do PIB para pagar juros da dívida –R$ 12,6 trilhões nos últimos 23 anos, como noticiou o Poder360. “O maior gasto anual foi em 2024, no 2º ano Lula 3: R$ 988 bilhões. O recorde anterior havia sido registrado em 2015, no governo de Dilma Rousseff (PT), com R$ 845,7 bilhões”, informa este Poder360.

Em vez de ir atrás de quem sonega trilhões, o governo cai matando sobre quem mata a sua fome de dinheiro. Como na definição do clone britânico, “fora da lei como ele e seus homens a Inglaterra jamais verá outra vez”, igual à reforma, que é para inglês ver.

11/10/2025

EUA negam que Filipe Martins esteve lá, como diz o ministro Alexandre Moraes


 E aconteceu aquilo que Felipe Martins e sua defesa sempre alegavam. O ex-assessor de Jair Bolsonaro não entrou nos Estados Unidos em 30 de dezembro como alegavam o ministro do STF, Alexandre Moraes e até mesmo a PGR

A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos, conhecida pel sigla CBP em inglês, informou haver realizado uma revisão completa das evidências disponíveis referentes às alegações de entrada nos Estados Unidos do cidadão brasileiro Filipe Martins em 30 de dezembro de 2022. “Após a conclusão da revisão, foi determinado que o Sr. Martins não entrou nos EUA naquela data”, afirma categoricamente.

“Essa constatação contradiz diretamente as alegações feitas pelo Ministro da Suprema Corte do Brasil Alexandre de Moraes”, destaca a CBP, “um indivíduo que foi recentemente sancionado pelos EUA por suas violações de direitos humanos contra o povo brasileiro.”

“Reconhecemos que o Ministro de Moraes citou um registro errôneo para justificar a prisão de meses do Sr. Martins”, informa o documento divulgado nesta sexta-feira (10). “A inclusão desse registro impreciso nos sistemas oficiais do CBP permanece sob investigação, e o CBP tomará as medidas apropriadas para evitar que discrepâncias futuras ocorram.”

A nota da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos foi mais além:

“A CBP condena veementemente qualquer uso indevido dessa entrada falsa para embasar a condenação ou prisão do Sr. Martins ou de qualquer pessoa. Reafirmamos nossa dedicação em manter a integridade de nossos registros de fronteira e apoiar os princípios de justiça e direitos humanos”.

09/10/2025

Fundação Nestore Scodro promove leitura e arte com o projeto Ler Para Ser


 

Iniciativa leva livros e atividades culturais a crianças e adolescentes, despertando o gosto pela leitura e estimulando a criatividade em Aparecida de Goiânia

A Fundação Nestore Scodro, mantida pela GSA Alimentos, ampliou suas ações culturais em Aparecida de Goiânia por meio da parceria com o Movimento Ler Para Ser, iniciativa que leva literatura e atividades artísticas a crianças e adolescentes da cidade.

O projeto chegou ao Colégio Estadual Itagiba Laureano Dornelles, parceiro da Fundação desde 2010, com o objetivo de despertar o gosto pela leitura e proporcionar experiências culturais enriquecedoras. Os alunos do 7º ano participam de encontros mensais que integram literatura e arte, nos quais cada criança recebe um livro novo para levar para casa, tornando a experiência literária mais concreta e duradoura. Até o momento, os estudantes já leram e refletiram sobre duas obras literárias.

Para Melissa Pomi, uma das fundadoras do Ler Para Ser, a iniciativa nasceu do desejo de criar um impacto social por meio da literatura. “Percebemos que não existe um movimento que leve as pessoas até uma biblioteca, então decidimos levar a literatura até elas, integrando outras formas de arte para ampliar a experiência e estimular todos os sentidos”, explica Melissa.

O nome do projeto reflete sua essência: “Ler Para Ser”. Segundo Melissa, “a leitura permite que nos reconheçamos, ampliemos nossa visão de mundo e desenvolvamos empatia e consciência. Ler Para Ser significa exatamente isso: ler para sermos mais conscientes e ativos na vida”.

Os encontros

Cada encontro do projeto combina literatura com diferentes formas de expressão artística. Em uma das atividades, as crianças exploraram a pintura inspirada no livro Eu sou a vida, criando uma experiência sensorial que uniu literatura e arte visual. Já na leitura de Uniforme, de Tino Freitas, o foco foi o desenvolvimento de movimentos corporais, integrando a narrativa ao movimento e à expressão física. “Fazemos associações sutis para enriquecer o aprendizado e o desenvolvimento das crianças”, explica a equipe do projeto.

O retorno tem sido muito positivo: os participantes lembram das obras lidas e muitas crianças pedem aos pais que reservem um espaço em casa para seus livros. Além disso, os títulos escolhidos são atemporais, permitindo reflexões não apenas para crianças, mas também para adultos, reforçando o impacto duradouro do projeto.

O Ler Para Ser começou em 2023 atendendo três instituições e, atualmente, atua com três escolas, duas comunidades e uma creche. A seleção das instituições depende de calendário, disponibilidade e recursos, e o projeto recebe apoio de doações e trabalho voluntário, com o objetivo de expandir gradualmente e estimular a cultura leitora na cidade.

Raimundo Júnior, diretor da Fundação e gerente financeiro da GSA Alimentos, destaca que a iniciativa reforça o compromisso da instituição com a formação cultural e educacional das novas gerações, contribuindo para o legado do fundador, Nestore Scodro, de valorizar pessoas e investir no bem-estar das famílias da comunidade.

 

Sobre a GSA | #JeitoGSAdeser

Especializada na fabricação de macarrão instantâneo, refrescos em pó, salgadinhos, mistura para sopão, pipoca para micro-ondas e misturas para bolo.

Fundada em 1984, a GSA é administrada por Sandro Marques Scodro. Neste período, a empresa cresceu e adquiriu novas marcas e produtos. A GSA é responsável pelos produtos das marcas Refreskant, Sandella, Velly, Produtos Paulista, Icebel, Yolle, Sanditos, SanChips e Dona Raiz.

Mais: www.grupogsa.com.br

06/10/2025

Em resposta a Ciro Nogueira, Caiado afirma que ele não é porta-voz de Bolsonaro e ressalta que o senador já jurou amor a Lula

 

O senador Ciro Nogueira (PP) afirmou, em entrevista ao jornal O Globo, que a definição sobre quem representará a direita na eleição presidencial de 2026 deve ocorrer até janeiro. Segundo ele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não teria como recusar uma eventual convocação de Jair Bolsonaro para concorrer ao Palácio do Planalto. Outro nome citado por Ciro seria o de Ratinho Jr. (PSD), governador do Paraná. No entanto, o senador não mencionou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB). Veja aqui.

Em resposta à entrevista, Caiado comentou, na tarde deste domingo, 5:

“Sobre a entrevista do senador Ciro Nogueira ao Globo, quero dizer o seguinte:

  1. A ansiedade de Ciro Nogueira em se colocar como candidato a vice-presidente do governador Tarcísio é vergonhosa, e algo tão gritante que ele já se coloca como porta-voz do presidente Bolsonaro, o que ele não é. Se Bolsonaro quiser escolher um porta-voz, certamente será um de seus filhos ou sua esposa, Michelle, não o Ciro Nogueira, senador de inexpressiva presença nacional, que um dia já jurou amor eterno ao Lula.”
  2. “Fica visível que Ciro tenta decidir por Bolsonaro quais deveriam ser os candidatos a presidente, colocando Tarcísio como preferido e o governador Ratinho como reserva.”
  3. “De pronto, Ciro já veta pelo menos três pré-candidaturas: as de Romeu Zema, Eduardo Bolsonaro e a minha, prestando um enorme desserviço à direita. Não falo por Zema ou Eduardo, mas quanto à minha pré-candidatura, devo dizer que não dependo de aval de Ciro Nogueira.”
  4. “Quanto à decisão do presidente Bolsonaro, a respeitarei, qualquer que seja ela. E vale observar que todos nós que fomos ‘vetados’ por Ciro apoiamos Bolsonaro desde sua primeira eleição, diferente do senador, que teve uma posição ácida em relação ao ex-presidente.”
  5. “Antônio Carlos Magalhães nos ensinava que, para ter voz nacional, é preciso ser respeitado em seu estado. Lembro ao Ciro que tenho 88% de aprovação em Goiás nos últimos três anos, a maior entre todos os governadores. As mesmas pesquisas mostram que Ciro Nogueira não tem forças sequer para se reeleger senador no seu estado, o nosso querido Piauí.”
  6. “Por fim, sugiro ao já quase ex-senador que tenha mais moderação e mais respeito com os demais nomes que, democraticamente, colocam suas pré-candidaturas à avaliação popular. Ciro Nogueira não tem estatura política para julgar as pré-candidaturas a presidente, incluindo a minha, e certamente não será por ele que passará a decisão de construir a melhor estratégia para derrotar o PT, partido que um dia já foi tão querido pelo mesmo Ciro, e implementar um novo projeto para o Brasil e os brasileiros

02/10/2025

Mabel apresenta superávit de quase R$ 700 milhões e avanços em Goiânia no segundo quadrimestre de 2025


 O prefeito Sandro Mabel destacou nesta quinta-feira (2/10), durante coletiva na abertura da prestação de contas do segundo quadrimestre de 2025, na Câmara Municipal de Goiânia, os resultados concretos alcançados em apenas nove meses de gestão. Mesmo diante de uma crise administrativa herdada, com uma dívida de quase R$ 5 bilhões, o trabalho tem resgatado a confiança do goianiense na administração pública que registrou superávit de quase R$ 700 milhões.

“O cenário era de uma cidade totalmente destruída, a saúde estava em intervenção. Assumi um mês antes da posse, negociando com a minha credibilidade para pagar o que ficou pendente. Hoje as contas estão em dia”, afirmou Mabel. Ele destacou ações como a coleta de 20 mil toneladas de lixo, avanços na educação, com previsão de quase R$ 200 milhões em investimentos, e um trabalho rigoroso de limpeza de córregos e bueiros, além da manutenção do sistema de drenagem. “Na última chuva, nosso gabinete de crise funcionou bem, com 20 equipes nas ruas e resultados já percebidos pela população”, detalhou.

Segundo o prefeito, a cidade começa a andar e as pessoas entenderam o seu cuidado e responsabilidade com o dinheiro público. “Pela apresentação é possível ver o que fizemos, o tanto que foi arrumada essa cidade. Logicamente para isso a gente tem que ter pulso, tem que ser firme em muitas coisas, mas nós conseguimos conquistas importantes que serão mostradas aqui”, disse o prefeito, ao detalhar que a administração priorizou ações essenciais para a recuperação da saúde, a expansão da educação, a melhoria da mobilidade urbana e o saneamento financeiro da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg).

Sobre a LDO, Mabel explicou que o índice de remanejamento orçamentário alcançou quase 48% neste ano devido a um orçamento inicial mal planejado. “O orçamento do ano passado superestimava a receita em mais de 20%. Este ano, trouxemos receita e despesa reais, porém o índice de remanejamento e a flexibilidade são fundamentais, mas sempre com responsabilidade. Falei com os vereadores e se quiserem baixar um pouco o índice, não tem problema”, argumentou. “Somos gestores rigorosos e cuidamos do dinheiro público como se fosse nosso. Herdamos uma dívida de mais de R$ 5 bilhões e estamos pagando as contas para garantir investimentos”, completou.