02/12/2014

Marconi Perillo determina Passe Livre Estudantil a todo o estado


Marconi Passe Livre Estudantil
O governador Marconi Perillo participou, no início da tarde desta segunda-feira (1º), do I Encontro de Gestores do Programa Passe Livre Estudantil(PLE), no Auditório Mauro Borges do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. A solenidade marcou o encerramento do ano letivo do programa Passe Livre Estudantil. Na oportunidade, o governador fez a prestação de contas dos três semestres de execução do programa e assinou ordem de serviço para ampliar o benefício para outras cidades do Estado. “Nós vamos começar pela cidade de Anápolis, mas vamos estender o benefício também para o Entorno de Brasília e as maiores cidades de Goiás; como Catalão, Itumbiara e Rio Verde. Vamos fazer tudo gradativamente, verificando o impacto financeiro e de onde virão os recursos”, ressaltou Marconi Perillo. Segundo o superintendente da Juventude da Secretaria de Governo de Articulação Institucional, Leonardo Felipe Marques de Souza, o estudo deve estar concluído entre março e abril de 2015.
Marconi Perillo ressaltou os investimentos feitos pelo Governo do Estado na melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia. “Nós estamos colocando 50 ônibus novos na linha do Eixo-Anhanguera, 39 deles já foram entregues para a extensão no sentido Senador Canedo-Trindade-Goianira. Nós fizemos um acerto com o Setransp para construirmos novos corredores e terminais. O Estado ainda subsidia metade da tarifa”, comentou. O governador lembrou também que o governo busca garantir os recursos para o Passe Livre Estudantil. “Na semana passada garantimos uma fonte de recursos para a metade das gratuidades, com o compromisso das prefeituras com a outra metade, e a fonte definitiva para custearmos o Passe Livre Estudantil”, concluiu.
Passe Livre Estudantil
Em agosto de 2013 o Governo do Estado universalizou o benefício da isenção do pagamento da tarifa do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, além de reduzir a zero a alíquota do ICMS dos ônibus do transporte coletivo. São dezoito cidades ao todo que contam com o Passe Livre Estudantil: Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade. O programa Passe Livre Estudantil assegura ao estudante duas viagens gratuitas via transporte coletivo, por dia, para ir e voltar da instituição de ensino. O estudante pode ser contemplado com até 48 viagens mensais, fornecidas de acordo com os dias letivos de cada instituição de ensino.
No passado, o Passe Livre Estudantil beneficiava 15 mil estudantes. Hoje, esse número já atingiu os 65.530 estudantes. O Governo de Goiás arca com 100% do valor das passagens, beneficiando estudantes de instituições públicas e privadas, do 5º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Superior. “Esse é o governo que não para, que não tira o pé do acelerador. Mesmo com a Reforma Administrativa em curso, estuda, planeja e realiza obras, serviços e empreende ações em ritmo vertiginoso,” destacou o secretário de Governo de Articulação Institucional, Joaquim de Castro.
Cadastro e recadastramento de estudantes
Para se habilitar é necessário que o estudante tenha cadastro no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), referente ao Cartão Passe Escolar. “O início do recadastramento está sendo planejado e a abertura de um novo prazo para o cadastramento estará disponível de janeiro até março”, salientou o superintendente da Juventude da Secretaria de Governo de Articulação Institucional, Leonardo Felipe Marques de Souza. Para buscar informações sobre o Passe Livre o estudante pode acessar o endereço eletrônico www.juventude.go.gov.br. Leonardo Felipe prevê também para 2015 a criação de uma Central de Telemarketing para atender reclamações, sugestões e tirar dúvidas dos estudantes, além do site e dos telefones já disponibilizados.
Fonte: Brasil247

01/12/2014

Ataque a carros fortes em Goiatuba deixa vigilantes mortos

forte

Áulus Rincon

Um ataque a três carros fortes ocorrido no início da tarde desta segunda-feira perto de Morrinhos deixou pelo menos dois vigilantes mortos. Para parar os veículos, os criminosos, que usavam armas de guerra, atravessaram dois caminhões na rodovia.
As primeiras informações são de que os três carros-fortes da Federal seguiam de Morrinhos para Itumbiara quando perto da cidade de Goiatuba foram atacados por pelo menos 12 homens fortemente armados, que bloquearam a BR nos dois sentidos com dois caminhões que foram roubados horas antes. Os mais de 50 tiros disparados pelos criminosos feriram mortalmente dois ou três vigilantes, o número ainda não foi confirmado pela polícia, mas nas fotos dá prá observar ao menos um corpo caído ao lado de um dos veículos.
Após roubarem o dinheiro dos carros fortes, os marginais fugiram em duas camionetes, sendo que uma delas, uma importada Mitsubishi L-200 foi encontrada queimada em uma estrada de terra que liga à Buriti Alegre. Neste momento duas equipes do Grupo Anti roubos a Bancos (GAB) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) já estão no local do ataque junto com uma equipe do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer), que com um helicóptero faz buscas pela região.

Polícia brasileira mata e morre mais do que em outros países


11rjprotestobocasamordacadasdanielramalho
GHX – Uma polícia violenta, mas que também é vítima da criminalidade. Esse é o retrato da atuaçãopolicial no Brasil, revelado pela edição 2014 doAnuário Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento aponta que, em apenas cinco anos, aspolícias braseiras – civil e militar – mataram tanto quanto a americana em três décadas.
Por outro lado, os números de policiais mortos noBrasil também batem recordes, o que revela uma falência geral do sistema, avalia Samira Bueno,diretora executiva do Fórum Nacional de Segurança Pública, responsável pelo estudo.
Anuário destaca a alta vitimização e letalidade policial no país. Foram 11.197 mortes causadas porpoliciais entre 2009 e 2013, ano em que as polícias civil e militar mataram seis pessoas por dia no Brasil.No período de cinco anos, 1.770 policiais foram mortos – 490 apenas no ano passado. Para Samira, ambos os cenários são face de um mesmo processo e que está relacionado ao padrão de atuação extremamente violento que as polícias brasileiras operam. Em resposta, afirma ela, é urgente que se pense em reformas, como uma nova arquitetura institucional para as polícias.
Samira avalia que o atual sistema faliu devido a sua fragmentação, pois não há um órgão que comece e termine o trabalho policial, lembrando das competências civil e militar. “Nosso modelo não tem dado as respostas adequadas no combate ao crime e à violência. As polícias acabam sendo reprodutoras da violência e também não conseguem enfrentar o crime, tanto que na última década vimos aumentar os indicadores de homicídio”, salienta.
Apesar de os números apresentados pelo estudo evidenciarem um padrão abusivo de atuação das polícias brasileiras, Samira ressalva que os dados são subestimados e que o cenário real deve ser ainda pior. Ela menciona a dificuldade de coleta e sistematização das informações entre as instituições. “São indicadores frágeis ainda”, pondera.
Assim, o Anuário não pode ser usado como comparativo entre todos os estados. São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Pará estão entre aqueles que há mais de uma década contabilizam as estatísticas. Entre esses, polícia gaúcha é a de menor letalidade – a taxa em 2013 foi de 0,4 mortes provocadas por policiais a cada 100 mil habitantes. O Rio lidera em números absolutos (416 casos) e com uma taxa de 2,5/100.000.
Policiais mortos
Em 2013, 490 policiais mortos de forma violenta no Brasil: 121 durante alguma operação e 369 (75,3%) em um momento que não cumpriam serviço pela sua instituição. São três vezes mais mortes fora de serviço. Segundo Samira, as vítimas podem ter sido surpreendidas durante uma reação a roubo não-fardadas ou no cumprimento do chamado “bico” para complementar a renda – o que é uma realidade em todo o país. “É nesse momento que acaba desprotegido e mais vulnerável”, avalia Samira, lembrando que, quando em serviço, o policial conta com o aparato da corporação, como rádio, viatura, o parceiro e a própria farda.
Segundo a diretora do Fórum de Segurança, não se pode, contudo, descartar a ação do crime desorganizado, no qual o assassinato de um policial pode dar novo status a um integrante. “As mortes depoliciais refletem na prática um espiral de violência”, diz. “No caso de São Paulo, se sabe que os policiaissão objeto da ira do crime organizado. É mais um resultado perverso desse sistema”, lamenta. Nos Estados Unidos, em 2013, 96 policiais foram mortos em serviço. Já no Reino Unido, a média é de oito policiais mortos por ano em decorrência da profissão.
E essa espiral da violência inclui um fator cada vez mais pesado da equação: o sistema prisional. O Brasilpossui uma grande população de presos, quase 575 mil pessoas – 215 mil deles em caráter provisório. Só que não há vagas para todo mundo. Com crescimento de 9,8% entre 2012 e 2013, o déficit de espaço nas cadeias chega a 220 mil vagas. Sem estrutura adequada nem perspectiva de ressocialização, o quadro prisional brasileiro contribui para o aumento da violência em todos os níveis da sociedade.
Soluções possíveis para a violência policial
Foram 53.646 mortes violentas no Brasil em 2013 – 11% dos homicídios no mundo ocorrem no país, que tem menos de 3% da população mundial. Uma das conclusões do Anuário de Segurança Pública é que o país tem condições de assumir como meta reduzir em 65,5% os homicídios até 2030, com uma média de 5,7% a cada ano.
Presente na pauta de possíveis soluções para esse quadro, a desmilitarização das polícias tem o apoio de seu quadros. É o que revelou neste ano uma pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e o Ministério da Justiça: 73,7% dos policiais se manifestaram a favor. Em 2012, Conselho da ONU já havia recomendado a desmilitarização das polícias brasileiras.
Para Samira, embora o militarismo exerça impacto sobre a violência, pouco se discute o significado do processo. “A violência policial não está ligada ao militarismo necessariamente, pois se vê práticas abusivas e violentas também na polícia civil. Um exemplo é a Bahia”, diz.
Ela defende que a responsabilidade não é apenas das instituições policiais, como dos demais órgãos de controle da atividade, como Judiciário e Ministério Público, que poderiam propor outros padrões de atuação, além de ouvidorias que se revelam extremamente frágeis.
Em sua análise, os debates por uma política institucionalizada devem ser aprofundados, e esse é o principal mérito da PEC 51/2013, de autoria do Senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que fala em desmilitarização, mas principalmente em carreira policial única. Samira acredita que essa pode ser a oportunidade de colocar na agenda um tema ignorado quando da construção da Constituição Federal de 1988, embora veja dificuldades na aprovação do texto, que pode ser considerado radical pelo Congresso Nacional ou mesmo esbarrar no corporativismo policial. “É um tema espinhoso e que implica em comprar algumas brigas”, pondera.
Relação entre violência e ação policial em outros países
Estados Unidos
Nos Estados Unidos, cerca de 400 pessoas são mortas pela polícia a cada ano. O país tem uma forte cultura pela arma de fogo: 88,8 entre 100 americanos possuem um tipo de armamento – número 10 vezes maior que o Brasil, por exemplo. Por outro lado, a taxa de homicídios é 80% menor que aqui, com 4,7 mortes por 100 mil habitantes. Ainda assim, nos últimos três anos, foi registrado avanço de 65,22% na criminalidade. A polícia atua com um grupo especial, a SWAT, mais de 15 mil unidades municipais, nas quais há divisões por departamentos, mas em uma hierarquização bem menor do que se vê por aqui.
Reino Unido
Dois policiais mortos em serviço nos últimos sete anos e apenas três disparos efetuados entre maio de 2012 e abril 2013. Os baixos índices de criminalidade no Reino Unido atestam a restrição às armas de fogo em território britânico, além da menor pobreza e desigualdade social. Somente 5% dos homicídios noReino Unido envolvem a presença de armas de fogo. A polícia britânica usa artigos de menor potencial ofensivo, incluindo a Taser, uma arma de choque elétrico. Somente oficiais com treinamento específico usam armas de fogo, mas eles representam apenas 5% do total da tropa.
África do Sul
cenário sul-africano registra uma taxa de homicídios de 34 por 100 mil habitantes – superior àbrasileira. Nos últimos três anos, houve aumento de 78,12% na criminalidade. Desigualdade social, banalização da violência, ineficiência e corrupção do sistema judiciário e vulnerabilida..

30/11/2014

Emocionado, Júnior Viçosa lamenta derrota do Atlético/GO e perda da vaga na Série A, veja vídeo!


junior

Artilheiro do Dragão marca, mas não evita derrota para o Santa Cruz por 3 a 2 e deixa o campo emocionado; time goiano subiria para a primeira divisão se tivesse vencido.







Veja o vídeo.

28/11/2014

Ivete Sangalo dá bronca em Ratinho e ele se desculpa


ivetesangalo
Ivete Sangalo foi a convidada do Programa do Ratinho desta quinta-feira (27), e nos camarins deu uma bronca no apresentador que um dia antes havia criticado Claudia Leitte por não aceitar participar do programa.
Ratinho comentou a “bronca” que recebeu de Iveteno ar: “Vou aproveitar que a Ivete tá aqui pra pedir desculpa porque ontem eu falei que a Claudinha Leitte não queria vir ao meu programa. Agora eu descobri que ela é contratada da Globo, ela não pode vir. Ela (Ivete) me deu uma bronca”.
Ivete, como sempre acontece, brincou com a situação.
“Eu puxei a orelha dele! É porque você e muito doido também né? Isso é igual a paquera malsucedida, bota logo nas redes sociais (risos). Tem que dizer ‘venha que eu te amo’ e eu tenho certeza que ela vem”, disparou a musa do axé.

27/11/2014

Renan manda deputado se calar em meio a sessão com gritaria


manchetes-politica-vetos-resultado-11h
Em meio à revolta da oposição com o início da sessão para votar o projeto que permite ao governo abandonar a meta fiscal deste ano, o presidente doCongressoRenan Calheiros (PMDB-AL), mandou o líder do DEM na CâmaraMendonça Filho (PE), ficar calado. O oposicionista reclamava da abertura da sessão, quando teve o microfone cortado e começou a protestar aos gritos, ao lado dopeemedebista.
- Você é uma vergonha! Cortar a minha palavra?! Tenho direito. Venha me tirar daqui! – gritavaMendonça Filho, no microfone depois que teve o som cortado.
- Cale-se! Cale-se! – respondeu Renan.
O líder do DEM subiu então à Mesa do Congresso. Embaixo, no Plenário, líderes da oposição, como o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), gritavam:
- Você não vai calar ninguém! – gritava Rubens Bueno, agitando os braços.
Os deputados reclamavam da abertura da sessão, que foi aberta baseada no número de parlamentares presentes no plenário na noite de terça-feira. A oposição acusava Renan de atropelar o regimento interno, por entender que não haveria quórum suficiente para iniciar a sessão.
Mais calmo, Mendonça Filho retomou a palavra e criticou a postura do presidente do Congresso. “Quero dizer que só o povo de Pernambuco pode me calar e retirar meu mandato parlamentar. Todos sabem do meu comportamento, todos sabem que eu me caracterizo por ser um parlamentar aguerrido”, disse.
Renan pediu desculpas. “Eu não estaria aqui sentado nessa cadeira para atropelar o regimento. (…) O presidente não é líder da bancada do governo”, disse. “Peço até desculpas pelos excessos”.
Depois do bate-boca, Renan encerrou a sessão do Congresso e adiou para a próxima terça-feira a votação. O governo esperava a aprovação hoje da redução da meta para anunciar a equipe econômica com segurança nesta quinta-feira, (27). A oposição conseguiu vencer na base da briga regimental, mas a expectativa é de que a proposta seja aprovada na próxima semana.

25/11/2014

GO: PM detém menor em moto e acha vídeo de execução de jovem, assista!


w

Adolescente confessou assassinato: ‘Enquanto uns matam, outros morrem”.
Para polícia, crime foi motivado pelo fato de a vítima denunciar criminoso.


Veja o vídeo.