09/02/2015

Egito suspende campeonato nacional após morte de 25 pessoas



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EFE – A Federação Egípcia de Futebol decidiu adiar, de forma provisória, a realização do campeonato nacional após a morte de pelo menos 25 pessoas neste domingo, em episódio de violência ocorrido antes de uma partida da primeira divisão.
Um comunicado da federação divulgado no domingo à noite informou que a decisão foi tomada como ato de luto pelas vítimas.
A organização decidiu também voltar a proibir a presença do público nos jogos de futebol. Na noite de domingo, torcedores e as forças de segurança entraram em confronto antes da partida entre as equipes de Zamalek e ENPPI. ambas do Cairo.
O porta-voz do Ministério de Saúde, Hosam Abdelgafar, disse nesta segunda-feira que os distúrbios deixaram 19 mortos. Domingo, a promotoria egípcia, citada pela agência oficial de notícias Mena, informou que o número de vítimas fatais era de 22. Na manhã de hoje, porém, agências internacionais noticiam a morte de pelo menos 25 pessoas.
Segundo fontes médicas informaram, 30 pessoas também ficaram feridas por conta da confusão, que se desencadeou quando a polícia impediu o acesso de parte da torcida ao estádio, no leste da capital egípcia.
Ministério do Interior explicou em um comunicado que torcedores de ambas as equipes tentaram invadir o estádio supostamente sem ingresso. Foram disponibilizados apenas 10 mil lugares para o jogo.
O episódio de domingo é o mais violento desde os confrontos de 1º de fevereiro de 2012, quanto 74 pessoas morreram e 254 ficaram feridas no estádio Port Said, na cidade de mesmo nome, entre torcedores das equipes El Masry e El Ahly, o mais popular do país.
A violência envolvendo o futebol no Egito fez com que as autoridades proibissem a entrada dos torcedores nos estádios, embora a medida tenha sido suspensa em torneios internacionais.
Ministério do Interior e a Federação Egípcia de Futebol tinham chegado a um acordo para que a partir de janeiro o público voltasse aos estádios nos jogos do campeonato nacional. Mesmo após os confrontos, a partida entre o Zamalek e oENPPI continuou e terminou empatada em 1 a 1.

Após briga em bar, surdo-mudo é morto em ponto de ônibus em GO

Um homem surdo-mudo, de 38 anos, foi morto a facadas em um ponto de ônibus naAvenida Leopoldo de Bulhões, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia, na madrugada deste domingo (8). De acordo com a Polícia Militar, antes do crime, ele se envolveu em uma briga em um bar com um homem e seu enteado.
De acordo com a PM, testemunhas relataram que a vítima estava no estabelecimento acompanhado da namorada, quando houve um desentendimento com os dois suspeitos. Em seguida, o padrasto e o enteado foram embora, mas o homem os seguiu de carro até o ponto de ônibus e efetuou disparos de arma de fogo. Um dos suspeitos reagiu e esfaqueou a vítima, que não resistiu e morreu na hora.
O padrasto e o enteado também acabaram feridos e foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Não há informações sobre o estado de saúde deles.
O caso será apurado pela Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH).

Fonte: G1 Goiás

07/02/2015

Saiba como Vaccari movimentou R$ 540 milhões de propina para o PT



A Polícia Federal deflagrou na madrugada da quinta-feira 5 mais uma etapa daOperação Lava Jato. Ela foi batizada de My Way. Seguindo rastros obtidos com a delação premiada do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, 200 agentes cumpriram 62 mandados em São Paulo, no Rio de Janeiro, na Bahia e em Santa Catarina. Na ação da semana passada – a nona desencadeada desde março –, pela primeira vez uma subsidiária da Petrobras, a BR Distribuidora, entrou no foco dos investigadores..
Até a oitava fase, apenas as diretorias de serviços, internacional e abastecimento da estatal concentravam as denúncias. A maior novidade, no entanto, está no alcance político do trabalho policial. Agora, a PF aponta as suspeitas para o tesoureiro do PT,João Vaccari. O dirigente partidário foi levado para prestar depoimento e sua casa foi vasculhada durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
IstoÉ 2
As declarações de Barusco reforçam os indícios de que Vaccari ocupa lugar de destaque na rede criminosa instalada dentro e em torno da Petrobras. Para a PF, ele foi guindado de mero tesoureiro para a condição de operador do esquema. Na última semana, reportagem de ISTOÉ já havia mostrado as estreitas ligações do tesoureiro do PT com a empreiteira Schahin, uma das empresas investigadas pela Lava Jato mais próximas do partido.
Surgem “as digitais do tesoureiro” na Lava Jato, estampou a matéria. A partir das informações divulgadas na Operação May Way, sabe-se agora que, de 2003 a 2013, o tesoureiro do PT recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina na intermediação de 90 contratos superfaturados da companhia com empresas investigadas pela Lava Jato. As revelações que comprometem ainda mais Vaccari foram feitas por Pedro Barusco. “Houve pagamento de propinas em favor do declarante (Barusco) e de Renato Duque, bem como em favor de João Vaccari Neto, representando o Partido dos Trabalhadores”, diz trecho do documento prestado à PF. Renato Duque, a quem Barusco era subordinado, ocupou o cargo de diretor de serviços da Petrobras até 2012.
Em planilhas de pagamentos apreendidas, o tesoureiro do PT é identificado como “Moch”, por estar sempre carregando uma mochila. O ex-gerente calculou o montante de US$ 200 milhões para o PT levando em conta a parcela que ele e Duque receberam nas negociatas: US$ 50 milhões. Na regra de divisão da quadrilha, o PT era o que mais recebia. “Dois terços para João Vaccari, um terço para a Casa 1 e um terço para a Casa 2”, afirma o delator.
“Casa 1” era o termo usado para as propinas angariadas no âmbito da diretoria de serviços da companhia e “Casa 2” se referia à Sete Brasil, empresa criada com apoio da Petrobras para produzir sondas de exploração do pré-sal. O próximo passo da Polícia Federal é tentar descobrir onde esses US$ 200 milhões foram parar. Dados de 20 contas no exterior foram entregues à força-tarefa da Lava Jato. Só na negociação com sócios do estaleiro Kepell Fels, Vaccari teria recebido US$ 4,5 milhões. Algumas vezes, a propina era paga em jantares em HOTÉIS de luxo do Rio de Janeiro e de São Paulo.
IstoÉ
O depoimento de Barusco foi feito em novembro. Antes de colocar as diretorias da Petrobras chefiadas pelo PT no centro do escândalo, a força-tarefa se dedicou ao cartel formado pelas empreiteiras. Os detalhes da rede de corrupção fornecidos pelo ex-gerente retratam como a legenda transformou a indicação de Renato Duque em uma mina de recursos ilícitos. Por ter foco no ex-diretor, a operação da semana passada ganhou a alcunha de “My Way”, canção de Frank Sinatra usada por Barusco quando queria se referir discretamente ao chefe.
Segundo o ex-gerente, o então diretor de serviços não precisava nem mesmo cobrar o suborno, pois a propina “fazia parte da relação” com os empreiteiros. Duque ganhou, no início de dezembro, habeas corpus do STF, por isso não teve mandado de prisão decretado, apesar das acusações. Na última semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a defender a prisão do ex-diretor.
A atuação de Duque como arrecadador de recursos com origem ilícita para as campanhas do PT foi detalhada por Barusco para os integrantes da força-tarefa. O ex-gerente narrou um episódio em que o ex-diretor se encontrou com Júlio Faerman, representante da empresa holandesa SBM, para pedir doação de US$ 300 mil para a campanha do partido em 2010.
Conforme revelou ISTOÉ na edição de 21 de novembro do ano passado, uma das linhas de investigação da Polícia Federal aponta para a possibilidade de que recursos provenientes de contratos com preços superfaturados tenham sido repassados como doações eleitorais legais para quatro partidos da base parlamentar do governo: PT, PMDB, PP e PTB. A força-tarefa, agora, tenta desvendar a estratégia de dissolver a propina em doações autorizadas pela legislação, o caixa 1.
Acossados pela May Way, o PT e o advogado de Vaccari divulgaram nota em que fazem a defesa da lisura da arrecadação do partido. “O PT não tem caixa 2, nem conta no exterior, não recebe doações em dinheiro e somente recebe contribuições legais ao partido”, afirma o texto. A situação para o partido, no entanto, começa a se complicar. De tão assustado, Vaccari nem sequer abriu o portão quando os policiais cumpriram mandado de busca na manhã da quinta-feira 5. Os agentes tiveram que pular o muro para entrar na casa do tesoureiro, apreender documentos e conduzir o petista para prestar depoimento. O presidente do PT, Rui Falcão, admitiu a interlocutores que o quadro político “é grave”.  
Fonte: IstoÉ

06/02/2015

Mulher vai comemorar pedido de casamento, cai de penhasco e morre



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Poucos minutos depois de ser pedida em casamento, a búlgara Dimitra Dimitrova, de 29 anos, morreu de forma trágica. Emocionada, ela foi comemorar, escorregou e caiu do penhasco onde estava. A tragédia ocorreu na famosa ilha de Ibiza, na Espanha.
Durante a queda a noiva teve um ataque cardíaco e, por conta disso, morreu. Apesar da violência do choque, médicos afirmam que ela estava viva momentos após a queda. O ataque cardíaco, porém, complicou a situação.
O namorado de Dimitrova é um garçom que trabalha na ilha; ela tinha chegado ao local há dois dias antes de sua morte, em busca de trabalho.
Um porta-voz da Guarda Civil local disse que “tudo aponta que a morte foi resultado de um acidente trágico”. A polícia ainda investiga o caso.

05/02/2015

PF cumpre mais 62 mandados na Operação Lava Jato. Tesoureiro do PT é levado à sede da PF



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João Vaccari é levado à PF por força de mandado de condução coercitiva

Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira a nova fase da Operação Lava Jato, em quatro estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina. Um dos mandatos de condução é contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. 
Ação decorre da análise de documentos apreendidos anteriormente pela PF, além da denúncia apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas investigadas.
Ao todo, devem ser cumpridos 62 mandados: um de prisão preventiva no Rio de Janeiro, três temporárias em Itajái (SC) e Balneário Camboriú (SC), 18 de conduções coercitivas, quando a pessoa é levada para a delegacia para prestar depoimento, e 40 de busca e apreensão.
Suspeita é que alvos sejam a Odebrecht e Andrade Gutierrez, que ficaram de fora da etapa que prendeu, em novembro do ano passado, executivos das maiores empreiteiras do Brasil. Eles são ligados às empresas Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia, OAS, Camargo Corrêa e UTC.
De acordo com a PF, os envolvidos podem responder por crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
A última fase foi realizada no dia 14 de janeiro com a prisão do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró.
Fonte: Brasil247

04/02/2015

Jayme Rincón diz que PSDB terá candidato a prefeito de Goiânia em 2016 e vencerá as eleições



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Rincón não acredita que Iris tenha condições de se candidatar a prefeito de Goiânia em 2016

O presidente da Agetop ( Agencia Goiana de Obras Públicas e Transportes), Jayme Rincón, foi o entrevistado desta semana pelo Clube de Repórteres Políticos de Goiás. Segundo Jayme, não há como o atual grupo liderado por PT e PMDB que comanda Goiânia há 12 anos, fugir da comparação das gestões de PT/PMDB com as gestões tucanas em Goiás e mesmo em Goiânia.
Rincón afirmou que é necessário mostrar como era Goiás antes e como é depois deMarconi Perillo, e da mesma forma tem que mostrar ao goianiense como era a Goiânia deixada por Nion Albernaz e como será a Goiânia deixada por Paulo Garcia. Essa comparação prova o quanto o modelo de gestão do PT e do PMDB é fraca e o quanto ela perde para o grupo liderado por Marconi Perillo. E olha que ainda temos R$ 1 bilhão planejados para outros investimentos e obras em 2015″, pontuou Jayme.
Disputa de 2016 em Goiânia
Diante do caos administrativo em Goiânia, e pelo histórico das últimas eleições na capital, Jayme Rincón afirma que está mais que na hora do PSDB ter candidato a prefeito na capital. O PSDB tem nomes muitos fortes para a disputa, lembrou o tucano. Fábio Sousa, Giuseppe Vecci, Delegado Waldir, João Campos são alguns dos muito qualificados para disputar a eleição em 2016 em Goiânia, apontou Jayme sem se inserir neste contexto. “O PSDB terá em 2016 candidato para disputar e vencer as eleições, independente de quem saia pela situação”, previu.
Sobre uma possível disputa contra Iris Rezende (PMDB) em Goiânia, Jayme Rincón disse que isso é pouco provável, uma vez que Iris afirmou na campanha eleitoral de 2014 que aquela seria sua última disputa. Jayme disse ainda que Iris é candidato de uma nota só e que ninguém o aguenta mais.  Jayme deixou claro a diferença entre seu grupo e o grupo de Iris quanto a realização de obras. “Há uma grande diferença: Iris e seu grupo só pensam em dividendos políticos e no imediatismo. Por isso fazem obras sem nenhuma qualidade e muito caras para os cofres públicos. Nós fazemos obras de qualidade, economizando R$ 500 milhões com a média de 16% de desconto nas licitações,.”
Gestão de Paulo Garcia
Jayme Rincón foi chamado a falar da gestão de Paulo Garcia em Goiânia. “A cidade vive hoje talvez o seu pior momento. Nunca esteve tão mal cuidada e tão abandonada como agora. Mas não podemos atribuir isso exclusivamente ao atual prefeito. Está assim por conta de um grupo que está aí há mais de 12 anos”, apontou. O presidente repetiu várias vezes que a responsabilidade não recai apenas sobre Paulo Garcia.
Jayme Rincón jogou pesado ao analisar a relação do prefeito com a oposição. “Ele acha que tudo é conspiração, tentativa de inviabilização ou desestabilização da sua gestão”, comentou, se referindo à eleição da mesa diretora da Câmara dos Vereadores e à derrota ao projeto de reajuste de IPTU/ITU. “A cidade vive hoje talvez o seu pior momento. Nunca esteve tão mal cuidada e tão abandonada como agora. Mas não podemos atribuir isso exclusivamente ao atual prefeito.”
Segundo ele, Paulo Garcia deveria ter feito o dever de casa, com a reforma administrativa. “Que enxugue a máquina, que é inchada e ineficiente, para, depois, ver o que sobra”, sugeriu. Sobre a ajuda que o governo de Goiás acertou com a prefeitura de Goiânia para resolver a crise do lixo no ano passado, Jayme Rincón lembrou que a prefeitura de Goiânia enviou uma conta bancária errada e inválida para o recebimento dos recursos. Com isso, perdeu o tempo determinado pela legislação e a ajuda. “Foi pura incompetência do Paço”, reforçou.
Críticas da oposição à Agetop
Jayme Rincón também falou sobre as críticas que o deputado José Nelto (PMDB) fez à Agetop e aos aditivos que a agência fez em contratos com empreiteiras em várias obras no estado: “se ele realmente preocupasse com algum tipo de gestão, moralidade ou trato com a coisa pública, ele deveria procurar quem contrata sem licitação, quem faz aditivos intermináveis de aumento de preço e acréscimos de serviços. E com certeza não é a Agetop que está fazendo isso”, cutucou. Quero que José Nelto abra todos os contratos da prefeitura de Goiânia, principalmente na gestão de Iris Rezende. Será que ele tem coragem para isso?”
O presidente da Agetop brincou, dizendo que José Nelto “cairá do cavalo” e entregará um “selo de qualidade” para o governo estadual quando a Casa investigar contratos da gestão municipal e federal. “A lei me permite aditivar em 25%. Hoje, temos 5,65% de aditivos. No governo anterior, todas as obras rodoviárias concentravam 25% desses contratos.” 
Calendário de entrega de obras rodoviárias
Rincón comentou o andamento das obras de duplicação de rodovias estaduais que partem de Goiânia. “Não temos nenhuma obra parada por falta de recurso financeiro. Acontece que no período de chuva é normal interromper os trabalhos até pela inviabilidade de se fazer alguma coisa”. O presidente da Agetop fez previsão para data de entrega de alguns trechos, como por exemplo da GO-070 entre Itauçu a Itaberaí. De acordo com ele, as obras neste local ficarão prontas antes da temporada do Araguaia, que ocorre no mês de julho. Já o trecho entre Itaberaí e Cidade de Goiás será entregue até o fim do ano.
Para manter a qualidade asfáltica das rodovias, Jayme citou duas soluções. A primeira delas, que ele classificou como uma obsessão pessoal, é a construção e funcionamento de balanças que controlem as cargas dos veículos, evitando excesso de peso. Depois, ele comentou que o serviço de pedágio vai acabar se tornando necessário.
 “A partir do momento em que o governo federal coloca pedágio nas principais rodovias que cortam Goiás, mais cedo ou mais tarde seremos obrigados a fazer a mesma coisa. Como nossas estradas são muito boas, elas vão se transformar em rota de fuga, então teremos todo esse trânsito pesado migrando para nossas GOs. Não vou discutir aqui a questão de valores, mas acho pedágio uma taxa justa, porque só paga quem usa”, disse.
 Hugo 2 em 45 dias
O calendário de entregas de obras do Governo Marconi Perillo prevê que a conclusão das obras no Hugo 2, localizado na Região Noroeste da capital, deve durar cerca de 45 dias. “Este hospital será referência no país”, comemorou. O Estádio Olímpico também deve ficar pronto no primeiro semestre de 2015. Previsto para novembro do ano passado, Jayme justificou que o atraso das obras foi consequência de uma série de readaptações.
“O estádio era projetado para receber competições de atletismo, mas acabamos construindo para receber partidas de futebol também. Para isso tivemos que construir cabines de imprensa e vestiários, além de melhorar a qualidade do gramado”.

03/02/2015

Governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho, fica encantado com modelo de saúde pública implantado por Marconi Perillo



Marconi e Renan Filho

Renan Filho disse que se o Brasil tivesse conhecido o modelo de saúde pública goiano, Marconi teria sido o candidato a presidente do Brasil.

O governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho (PMDB), passou um dia em Goiás e saiu encantado com o modelo adotado pelo governo Marconi em áreas estratégicas da administração pública como por exemplo na saúde, educação e segurança. Renan Filho ficou maravilhado com a realidade goiana nos hospitais administrados pelo estado no modelo das OSs. Renan Filho disse que se Marconi Perillo tivesse mostrado ao Brasil esse modelo de saúde pública de Goiás, ele Marconi é que teria sido o candidato do PSDB à presidência da República, e não o mineiro Aécio Neves.
O governador alagoano visitou o Hospital Geral de Goiânia (HGG), um dos treze hospitais do Brasil a obter o certificado de qualidade da Organização Nacional de Acreditação, assim como outros três hospitais do estado de Goiás, CRER, HUGO e o HDT. Após as visitas, o governador de Alagoas disse que vai implantar em seu estado o modelo adotado por Marconi Perillo e assim revolucionar a saúde em seu estado.
Outras ações administrativas implementadas pelo governador Marconi Perillo (PSDB) ao longo de suas três administrações, algumas pioneiras, todas exitosas e exemplos para programas em criação nos âmbitos das gestões municipais, estaduais e federais, chamaram a atenção do governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho (PMDB), que nesta segunda-feira (2), conheceu alguns projetos goianos em reunião no Palácio Pedro Ludovico.
O governador alagoano esteve em Goiânia acompanhado da primeira-dama, Renata Pires Calheiros, do vice-governador, Luciano Barbosa, e mais seis auxiliares de primeiro e segundo escalões.
Em reunião que contou com as presenças do governador Marconi Perillo, da primeira-dama Valéria Perillo, da secretária de Educação, Raquel Teixeira, do Chefe da Casa Civil, José Carlos Siqueira, do secretário de Saúde, Leonardo Vilela, do presidente da Agetop, Jayme Rincón e de representantes das secretarias de Gestão e Planejamento e Segurança Pública, o governador de Alagoas disse que Goiás é o primeiro Estado em que sua administração busca experiência e inspiração para melhorar os indicadores dos serviços públicos prestados em seu estado.
“Estamos começando por Goiás porque aqui temos a experiência de um dos mais vitoriosos homens públicos do Brasil. Sabemos que aqui em Goiás as coisas acontecem. Você, amigo Marconi, é prático, tem uma administração lógica. Aqui as coisas funcionam”, elogiou Renan Filho.
O governador de Alagoas elencou as principais dificuldades vividas pela administração pública de seu estado, citando as áreas da saúde educação e segurança. “Administrar Alagoas é um grande desafio. O Estado é pobre e tem muitas dificuldades. A nossa saúde, totalmente estatizada, está quase toda concentrada na capital. Temos o maior número de homicídios do País tanto no estado quanto na capital. Nossa educação é fraca. Temos o maior número de analfabetos, o que faz com que nossos índices estejam entre os piores do Brasil”.
O governador Marconi e assessores discorreram sobre vários programas em execução no Estado que poderão servir de exemplo para ações futuras em Alagoas. Entre os programas que chamaram a atenção dos alagoanos e que, segundo o governador Renan Filho, serão implementados em sua gestão estão a criação do Fundo de Transporte, responsável pela reconstrução de mais de cinco mil quilômetros de rodovias; a administração hospitalar através de OSs (Organizações Sociais); o SIMVE – Serviço Militar de Interesse Voluntário Estadual -; os Cheques Moradia e Reforma, a Bolsa Universitária; o Pacto Pela Educação, responsável pela melhora dos índices de Goiás no Ideb e o Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle – CIICC, da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que promove a integração das forças de segurança que atuam no Estado.
Os governadores Marconi Perillo e Renan Filho deverão voltar a se encontrar na próxima quarta-feira (4), em Goiânia, durante reunião de governadores para tratar da política nacional do etanol. A partir deste primeiro encontro, auxiliares dos dois governos manterão contato permanente até a implementação dos programas de Goiás na administração pública de Alagoas.
Com informações do Goiás247