05/02/2015

PF cumpre mais 62 mandados na Operação Lava Jato. Tesoureiro do PT é levado à sede da PF



Vaccari

João Vaccari é levado à PF por força de mandado de condução coercitiva

Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira a nova fase da Operação Lava Jato, em quatro estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina. Um dos mandatos de condução é contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. 
Ação decorre da análise de documentos apreendidos anteriormente pela PF, além da denúncia apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas investigadas.
Ao todo, devem ser cumpridos 62 mandados: um de prisão preventiva no Rio de Janeiro, três temporárias em Itajái (SC) e Balneário Camboriú (SC), 18 de conduções coercitivas, quando a pessoa é levada para a delegacia para prestar depoimento, e 40 de busca e apreensão.
Suspeita é que alvos sejam a Odebrecht e Andrade Gutierrez, que ficaram de fora da etapa que prendeu, em novembro do ano passado, executivos das maiores empreiteiras do Brasil. Eles são ligados às empresas Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia, OAS, Camargo Corrêa e UTC.
De acordo com a PF, os envolvidos podem responder por crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
A última fase foi realizada no dia 14 de janeiro com a prisão do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró.
Fonte: Brasil247

04/02/2015

Jayme Rincón diz que PSDB terá candidato a prefeito de Goiânia em 2016 e vencerá as eleições



Captura de Tela 2015-02-03 às 17.35.15

Rincón não acredita que Iris tenha condições de se candidatar a prefeito de Goiânia em 2016

O presidente da Agetop ( Agencia Goiana de Obras Públicas e Transportes), Jayme Rincón, foi o entrevistado desta semana pelo Clube de Repórteres Políticos de Goiás. Segundo Jayme, não há como o atual grupo liderado por PT e PMDB que comanda Goiânia há 12 anos, fugir da comparação das gestões de PT/PMDB com as gestões tucanas em Goiás e mesmo em Goiânia.
Rincón afirmou que é necessário mostrar como era Goiás antes e como é depois deMarconi Perillo, e da mesma forma tem que mostrar ao goianiense como era a Goiânia deixada por Nion Albernaz e como será a Goiânia deixada por Paulo Garcia. Essa comparação prova o quanto o modelo de gestão do PT e do PMDB é fraca e o quanto ela perde para o grupo liderado por Marconi Perillo. E olha que ainda temos R$ 1 bilhão planejados para outros investimentos e obras em 2015″, pontuou Jayme.
Disputa de 2016 em Goiânia
Diante do caos administrativo em Goiânia, e pelo histórico das últimas eleições na capital, Jayme Rincón afirma que está mais que na hora do PSDB ter candidato a prefeito na capital. O PSDB tem nomes muitos fortes para a disputa, lembrou o tucano. Fábio Sousa, Giuseppe Vecci, Delegado Waldir, João Campos são alguns dos muito qualificados para disputar a eleição em 2016 em Goiânia, apontou Jayme sem se inserir neste contexto. “O PSDB terá em 2016 candidato para disputar e vencer as eleições, independente de quem saia pela situação”, previu.
Sobre uma possível disputa contra Iris Rezende (PMDB) em Goiânia, Jayme Rincón disse que isso é pouco provável, uma vez que Iris afirmou na campanha eleitoral de 2014 que aquela seria sua última disputa. Jayme disse ainda que Iris é candidato de uma nota só e que ninguém o aguenta mais.  Jayme deixou claro a diferença entre seu grupo e o grupo de Iris quanto a realização de obras. “Há uma grande diferença: Iris e seu grupo só pensam em dividendos políticos e no imediatismo. Por isso fazem obras sem nenhuma qualidade e muito caras para os cofres públicos. Nós fazemos obras de qualidade, economizando R$ 500 milhões com a média de 16% de desconto nas licitações,.”
Gestão de Paulo Garcia
Jayme Rincón foi chamado a falar da gestão de Paulo Garcia em Goiânia. “A cidade vive hoje talvez o seu pior momento. Nunca esteve tão mal cuidada e tão abandonada como agora. Mas não podemos atribuir isso exclusivamente ao atual prefeito. Está assim por conta de um grupo que está aí há mais de 12 anos”, apontou. O presidente repetiu várias vezes que a responsabilidade não recai apenas sobre Paulo Garcia.
Jayme Rincón jogou pesado ao analisar a relação do prefeito com a oposição. “Ele acha que tudo é conspiração, tentativa de inviabilização ou desestabilização da sua gestão”, comentou, se referindo à eleição da mesa diretora da Câmara dos Vereadores e à derrota ao projeto de reajuste de IPTU/ITU. “A cidade vive hoje talvez o seu pior momento. Nunca esteve tão mal cuidada e tão abandonada como agora. Mas não podemos atribuir isso exclusivamente ao atual prefeito.”
Segundo ele, Paulo Garcia deveria ter feito o dever de casa, com a reforma administrativa. “Que enxugue a máquina, que é inchada e ineficiente, para, depois, ver o que sobra”, sugeriu. Sobre a ajuda que o governo de Goiás acertou com a prefeitura de Goiânia para resolver a crise do lixo no ano passado, Jayme Rincón lembrou que a prefeitura de Goiânia enviou uma conta bancária errada e inválida para o recebimento dos recursos. Com isso, perdeu o tempo determinado pela legislação e a ajuda. “Foi pura incompetência do Paço”, reforçou.
Críticas da oposição à Agetop
Jayme Rincón também falou sobre as críticas que o deputado José Nelto (PMDB) fez à Agetop e aos aditivos que a agência fez em contratos com empreiteiras em várias obras no estado: “se ele realmente preocupasse com algum tipo de gestão, moralidade ou trato com a coisa pública, ele deveria procurar quem contrata sem licitação, quem faz aditivos intermináveis de aumento de preço e acréscimos de serviços. E com certeza não é a Agetop que está fazendo isso”, cutucou. Quero que José Nelto abra todos os contratos da prefeitura de Goiânia, principalmente na gestão de Iris Rezende. Será que ele tem coragem para isso?”
O presidente da Agetop brincou, dizendo que José Nelto “cairá do cavalo” e entregará um “selo de qualidade” para o governo estadual quando a Casa investigar contratos da gestão municipal e federal. “A lei me permite aditivar em 25%. Hoje, temos 5,65% de aditivos. No governo anterior, todas as obras rodoviárias concentravam 25% desses contratos.” 
Calendário de entrega de obras rodoviárias
Rincón comentou o andamento das obras de duplicação de rodovias estaduais que partem de Goiânia. “Não temos nenhuma obra parada por falta de recurso financeiro. Acontece que no período de chuva é normal interromper os trabalhos até pela inviabilidade de se fazer alguma coisa”. O presidente da Agetop fez previsão para data de entrega de alguns trechos, como por exemplo da GO-070 entre Itauçu a Itaberaí. De acordo com ele, as obras neste local ficarão prontas antes da temporada do Araguaia, que ocorre no mês de julho. Já o trecho entre Itaberaí e Cidade de Goiás será entregue até o fim do ano.
Para manter a qualidade asfáltica das rodovias, Jayme citou duas soluções. A primeira delas, que ele classificou como uma obsessão pessoal, é a construção e funcionamento de balanças que controlem as cargas dos veículos, evitando excesso de peso. Depois, ele comentou que o serviço de pedágio vai acabar se tornando necessário.
 “A partir do momento em que o governo federal coloca pedágio nas principais rodovias que cortam Goiás, mais cedo ou mais tarde seremos obrigados a fazer a mesma coisa. Como nossas estradas são muito boas, elas vão se transformar em rota de fuga, então teremos todo esse trânsito pesado migrando para nossas GOs. Não vou discutir aqui a questão de valores, mas acho pedágio uma taxa justa, porque só paga quem usa”, disse.
 Hugo 2 em 45 dias
O calendário de entregas de obras do Governo Marconi Perillo prevê que a conclusão das obras no Hugo 2, localizado na Região Noroeste da capital, deve durar cerca de 45 dias. “Este hospital será referência no país”, comemorou. O Estádio Olímpico também deve ficar pronto no primeiro semestre de 2015. Previsto para novembro do ano passado, Jayme justificou que o atraso das obras foi consequência de uma série de readaptações.
“O estádio era projetado para receber competições de atletismo, mas acabamos construindo para receber partidas de futebol também. Para isso tivemos que construir cabines de imprensa e vestiários, além de melhorar a qualidade do gramado”.

03/02/2015

Governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho, fica encantado com modelo de saúde pública implantado por Marconi Perillo



Marconi e Renan Filho

Renan Filho disse que se o Brasil tivesse conhecido o modelo de saúde pública goiano, Marconi teria sido o candidato a presidente do Brasil.

O governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho (PMDB), passou um dia em Goiás e saiu encantado com o modelo adotado pelo governo Marconi em áreas estratégicas da administração pública como por exemplo na saúde, educação e segurança. Renan Filho ficou maravilhado com a realidade goiana nos hospitais administrados pelo estado no modelo das OSs. Renan Filho disse que se Marconi Perillo tivesse mostrado ao Brasil esse modelo de saúde pública de Goiás, ele Marconi é que teria sido o candidato do PSDB à presidência da República, e não o mineiro Aécio Neves.
O governador alagoano visitou o Hospital Geral de Goiânia (HGG), um dos treze hospitais do Brasil a obter o certificado de qualidade da Organização Nacional de Acreditação, assim como outros três hospitais do estado de Goiás, CRER, HUGO e o HDT. Após as visitas, o governador de Alagoas disse que vai implantar em seu estado o modelo adotado por Marconi Perillo e assim revolucionar a saúde em seu estado.
Outras ações administrativas implementadas pelo governador Marconi Perillo (PSDB) ao longo de suas três administrações, algumas pioneiras, todas exitosas e exemplos para programas em criação nos âmbitos das gestões municipais, estaduais e federais, chamaram a atenção do governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho (PMDB), que nesta segunda-feira (2), conheceu alguns projetos goianos em reunião no Palácio Pedro Ludovico.
O governador alagoano esteve em Goiânia acompanhado da primeira-dama, Renata Pires Calheiros, do vice-governador, Luciano Barbosa, e mais seis auxiliares de primeiro e segundo escalões.
Em reunião que contou com as presenças do governador Marconi Perillo, da primeira-dama Valéria Perillo, da secretária de Educação, Raquel Teixeira, do Chefe da Casa Civil, José Carlos Siqueira, do secretário de Saúde, Leonardo Vilela, do presidente da Agetop, Jayme Rincón e de representantes das secretarias de Gestão e Planejamento e Segurança Pública, o governador de Alagoas disse que Goiás é o primeiro Estado em que sua administração busca experiência e inspiração para melhorar os indicadores dos serviços públicos prestados em seu estado.
“Estamos começando por Goiás porque aqui temos a experiência de um dos mais vitoriosos homens públicos do Brasil. Sabemos que aqui em Goiás as coisas acontecem. Você, amigo Marconi, é prático, tem uma administração lógica. Aqui as coisas funcionam”, elogiou Renan Filho.
O governador de Alagoas elencou as principais dificuldades vividas pela administração pública de seu estado, citando as áreas da saúde educação e segurança. “Administrar Alagoas é um grande desafio. O Estado é pobre e tem muitas dificuldades. A nossa saúde, totalmente estatizada, está quase toda concentrada na capital. Temos o maior número de homicídios do País tanto no estado quanto na capital. Nossa educação é fraca. Temos o maior número de analfabetos, o que faz com que nossos índices estejam entre os piores do Brasil”.
O governador Marconi e assessores discorreram sobre vários programas em execução no Estado que poderão servir de exemplo para ações futuras em Alagoas. Entre os programas que chamaram a atenção dos alagoanos e que, segundo o governador Renan Filho, serão implementados em sua gestão estão a criação do Fundo de Transporte, responsável pela reconstrução de mais de cinco mil quilômetros de rodovias; a administração hospitalar através de OSs (Organizações Sociais); o SIMVE – Serviço Militar de Interesse Voluntário Estadual -; os Cheques Moradia e Reforma, a Bolsa Universitária; o Pacto Pela Educação, responsável pela melhora dos índices de Goiás no Ideb e o Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle – CIICC, da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que promove a integração das forças de segurança que atuam no Estado.
Os governadores Marconi Perillo e Renan Filho deverão voltar a se encontrar na próxima quarta-feira (4), em Goiânia, durante reunião de governadores para tratar da política nacional do etanol. A partir deste primeiro encontro, auxiliares dos dois governos manterão contato permanente até a implementação dos programas de Goiás na administração pública de Alagoas.
Com informações do Goiás247

Cai o número de homicídios em Goiânia pelo terceiro mês seguido



Homicídios

Dos 702 bairros registrados oficialmente em Goiânia, não houve qualquer caso de homicídio em 674 deles em janeiro

Pelo terceiro mês consecutivo, Goiânia registra diminuição nas ocorrências dehomicídio. A base de comparação são os mesmos meses dos anos anteriores. Em janeiro, a redução na capital goiana foi de 8% no comparativo com o mesmo período de 2014, segundo dados da Seção de Análise Criminal do Observatório de Segurança da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (veja quadro). Os dados de Goiás ainda estão em apuração e devem ser divulgados no decorrer da semana.
Em relação à distribuição territorial das ocorrências de janeiro, observa-se que, dos 702 bairros registrados oficialmente em Goiânia, não houve qualquer caso de homicídio em 674 deles em janeiro, o que corresponde a 95% do total. A redução dos casos de homicídios em Goiânia seria maior em janeiro, chegando a 13%, não fosse um fato atípico ocorrido no dia 27, terça-feira, quando assaltantes morreram após reação de seguranças de uma empresa de valores, durante tentativa de roubo a um carro-forte na Avenida T-9. Na ocasião, dois criminosos foram mortos decorrentes da intervenção profissional.
Homicídios em Goiânia
homicidios

Produtividade
Os dados positivos de janeiro vêm na sequência do resultado de 2014, quando, pela primeira vez nos últimos anos houve estabilidade na taxa de homicídios por 100 mil habitantes. Também coincidem com aumento nos efetivos das polícias e, consequentemente, incremento na produtividade.
A Polícia Civil, por exemplo, registrou um aumento de 31% em todos os procedimentos realizados. Os Autos de Prisão em Flagrante tiveram um salto de 16% em 2014 em relação a 2013. Já os Autos de Apreensões em Flagrante, que envolvem menores infratores, observaram um acréscimo de
32%.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, João Carlos Gorski, o incremento na produtividade da tem significado uma maior efetividade da instituição. “A Polícia Civil de Goiás tem alcançado bons resultados na investigação”, diz.
A Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) de Goiânia, por exemplo, obteve um índice de resolução de aproximadamente 50% dos casos – quando a média nacional é de cerca de 8%. Gorski cita que, com as recentes mudanças promovidas pela Polícia Civil, a expectativa é de que ocorra uma melhora ainda maior.
A Polícia Militar, por sua vez, aumentou em 40% o número de operações em todo o estado. O número de apreensões de drogas pela corporação subiu 17% no mesmo período e o de prisões de foragidos, 12%.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves, destaca os principais pontos de atuação da corporação no combate à criminalidade: a definição de áreas prioritárias e reforço no policiamento nas áreas críticas (chamadas “manchas quentes”), o aumento na apreensão de armas e a interação com a comunidade.
Em janeiro, o número de apreensões de armas foi recorde em Goiânia, com 97 unidades irregulares. Em relação a janeiro de 2014, quando foram apreendidas 57 armas, o acréscimo foi de 70%.
Homicídios ocultos
Apesar dos números positivos dos últimos três meses, o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Joaquim Mesquita, ressalta que os números ainda são altos e que os fatores que influenciam nas causas de homicídio não são afetos apenas às forças policiais. Mesquita destaca, ainda, a dificuldade de se fazer estudos de períodos mais longos, pois há inconsistência nos dados estatísticos sobre criminalidade e violência no País.
O estudo Mapa dos Homicídios Ocultos, do economista Daniel Cerqueira (Ipea), demonstrou que, no Brasil, há uma subnotificação de aproximadamente 18% nos homicídios. Em Goiás, esse índice está em torno de 3%.
Fonte: SSP-GO

Agetop conclui viaduto na GO-403 entre Goiânia e Senador Canedo


Viaduto GO-403

Governo de Goiás entrega mais uma grande obra na região metropolitana de Goiânia

Agetop concluiu as obras de construção do viaduto da GO-403, no trecho entreGoiânia e Senador Canedo. O trânsito sobre o elevado que fica no cruzamento da rodovia com a GO-537(entrada para a GO-010, de acesso a Bonfinópolis) está liberado. A parte superior da nova estrutura de 7,5 metros de altura, garante acesso à GO-010. Pela parte inferior, transitam aqueles que desejam seguir em direção a Senador Canedo ou Goiânia.
Ainda no segmento, a Agetop constrói trincheira (passagem inferior) ligando o Conjunto Valéria Perillo à Vila Galvão, bairros de Senador Canedo. No momento os serviços estão concentrados na concretagem das paredes laterais da trincheira. Duas pontes de 90 metros de comprimento, sobre o Rio Meia Ponte, também estão em construção e em fase final, restando os serviços de encabeçamento e a sua consequente capa asfáltica.

02/02/2015

Anderson Silva recebe mais de R$ 2 milhões por vitória no UFC 183



Anderson-Silva
Super Lutas – O UFC 183, realizado no último sábado (31), em Las Vegas, nosEstados Unidos, rendeu motivos para Anderson Silva comemorar. Além de superar o trauma da fratura na perna e retornar com vitória ao octógono, diante de Nick Diaz, obrasileiro recebeu uma verdadeira bolada segundo a lista de salários divulgada pelaComissão Atlética de Nevada.
Spider” levou bolsa fixa de US$ 600 mil, além de US$ 200 mil como bônus pela vitória, totalizando US$ 800 mil (ou R$ 2,175 milhões, segundo a atual cotação). Diaz, derrotado na decisão dos juízes, também levou um salário impressionante para os padrões do UFC, embolsando US$ 500 mil (R$ 1,359 milhão).
O duelo entre Silva e Diaz foi a atração principal do evento. O brasileiro, que não lutava desde dezembro de 2013, quando quebrou sua perna contra Chris Weidman,superou Diaz em uma luta morna, repleta de provocações e estudo. Esta foi a primeira vitória de Anderson no octógono desde outubro de 2012

Confira a lista de salários do UFC 183:

Anderson Silva: US$ 800 mil
Nick Diaz: US$ 500 mil
Tyron Woodley: US$ 139 mil
Kelvin Gastelum*: US$ 21 mil
Al Iaquinta: US$ 36 mil
Joe Lauzon: US$ 36 mil
Thales Leites: US$ 48 mil
Tim Boetsch: US$ 52 mil
Thiago PitbullUS$ 84 mil
Jordan Mein: US$ 22 mil
Miesha TateUS$ 76 mil
Sara McMann: US$ 25 mil
Derek Brunson: US$ 50 mil
Ed Herman: US$ 47 mil
John Lineker*: US$ 35,7 mil
Ian McCall: US$ 22,3 mil
Rafael Sapo: US$ 58 mil
Tom Watson: US$ 16 mil
Diego Brandão**: US$ 24 mil
Jimy Hettes**: US$ 16 mil
Ildemar Marajó: US$ 32 mil
Rick MonstroUS$ 8 mil
Thiago Marreta: US$ 26 mil
Andy Enz: US$ 8 mil
Gastelum e Lineker deram parte de seus salários aos adversários por não terem atingido o limite de peso de suas categorias na pesagem oficial do evento
** A luta entre Hettes e Brandão foi cancelada por um mal-estar do norte-americano, mas os atletas receberam normalmente seus salários

Júnior Friboi decreta: o tempo de Iris já passou e eu vou comandar o PMDB



montagem-friboiiris1-620x414

Para Júnior Friboi, se Iris quiser, há espaço apenas para ser conselheiro no PMDB

O empresário Júnior Friboi em entrevista ao jornal Diário da Manhã nesta segunda-feira, 02/02, atropelou de forma estridente o grande líder peemedebista em Goiás, Iris Rezende Machado. Júnior Friboi disse que quer o comando do PMDB de Goiás e que já está lutando para dominar o partido comandado há décadas por Iris.
Friboi deixa claro que o tempo de Iris passou e não tem mais volta. Júnior Friboi chegou a dizer que Iris Rezende não tem a menor condição de disputar mais uma eleição em Goiás. Segundo o empresário, só há espaço no PMDB goiano para que Iris seja conselheiro, nada mais que isso.
A entrevista de Júnior Friboi é uma espécie de decreto que põe fim a uma história de várias dezenas de anos de liderança de Iris Rezende no PMDB. O tom da fala do bilionário empresário é de quem já sabe por algum motivo muito forte que seu intento de destronar Iris Rezende no PMDB já está encaminhado. Será?
Friboi cometeu um erro estratégico ao dizer que pretende apoiar em 2016 uma candidatura de Vanderlan Cardoso, que nem é do PMDB, para prefeito de Goiânia. Será que os modebas vão aceitar essa punhalada nas costas? O cara quer tomar o partido de seu maior líder e ainda quer impor um candidato de outra legenda na eleição para prefeito da capital do estado?

Confira a entrevista de Júnior Friboi ao Diário da Manhã!


Entrevista de Friboi

30/01/2015

MP pede o bloqueio de R$ 3 milhões que o Atlético-GO nunca recebeu


Atlético

Segundo o Ministério Público o Atlético-GO nunca se enquadrou em entidade de utilidade pública

A promotora de Justiça Villis Marra Gomes está exigindo na Justiça o bloqueio de bens do Atlético Clube Goianiense no valor de R$ 3 milhões. A medida cautelar cobra o bloqueio do valor em contas ou aplicações financeiras e, caso a restrição não alcance o montante estipulado, que sejam bloqueados os bens imóveis e veículos pertencentes ao clube. O pedido visa ao ressarcimento do valor ao erário do Estado de Goiás, também réu na ação .
Conforme esclarecido pela promotora, apurou-se, por meio de inquérito civil público, que o Estado de Goiás repassou ao Atlético Clube Goianiense R$ 3 milhões, por intermédio da Superintendência do Vapt Vupt, mediante a celebração de convênio, cuja autorização se deu pela Lei Estadual nº 18.362/2013. A norma foi aprovada em regime de urgência ou de interesse público relevante, em sessão extraordinária da Assembleia Legislativa, ocorrida no dia 22 de janeiro do ano passado.
O artigo 1º da lei dispõe que: “Fica o chefe do Poder Executivo autorizado a repassar, mediante convênio, auxílio financeiro no montante de R$ 3 milhões ao Atlético Clube Goianiense, entidade desportiva, sem fins lucrativos, reconhecida como de utilidade pública pela Lei Estadual nº 9.833, de 14 de outubro de 1985”.
A parte final do dispositivo legal trata da finalidade do repasse financeiro, que seria “para fazer face a despesas decorrentes de realização de obras de reforma e ampliação do Estádio Antônio Accioly, especialmente das instalações destinadas ao desenvolvimento de práticas desportivas de caráter amador”.
Além disso, o parágrafo único da lei dispõe que o convênio firmado entre o Estado de Goiás e o Atlético permitiria o uso de uma área no referido estádio, não inferior a 8 mil m², para instalação e funcionamento de uma unidade do Vapt Vupt, pelo prazo de 30 anos, bem como o compartilhamento do estádio pela extinta Agência Goiana de Turismo, Esporte e Lazer (Agel) para o desenvolvimento de atividades voltadas ao fomento do futebol amador.
Entretanto, a promotora sustenta que diligências realizadas pelo Ministério Público comprovaram que até o momento nenhuma unidade do Vapt Vupt encontra-se em funcionamento no Estádio Antônio Accioly e não há notícia de que o estádio está eventualmente sendo utilizado pelo Estado de Goiás para fomento do futebol amador.
Irregularidades
Villis Marra aponta ainda que, apesar de a Lei Estadual nº 9.833/1985 haver conferido ao Atlético o reconhecimento de entidade de utilidade pública, o clube não se encaixa no perfil desse tipo de entidade, já que não cumpre a finalidade exclusiva de “servir desinteressadamente à coletividade”. A promotora destaca ainda que “houve desvio de finalidade na prática do ato, uma vez que o convênio não teve nenhum interesse público, objetivando, tão somente, agraciar o time de futebol com vultuosa quantia proveniente do suor do contribuinte goiano”, afirmou.
Por fim, ela aponta que houve violação dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade administrativa pois, em detrimento do incentivo e incremento de outras áreas, como saúde, educação e segurança pública, que no Estado de Goiás encontram-se com índices alarmantes, optou-se pela celebração do convênio.
No mérito da ação, a promotora requer o ressarcimento ao erário do valor de R$ 3 milhões e a declaração de inconstitucionalidade das Leis nº 9.833/1985 e 18.362/2013 e, consequentemente, do convênio firmado entre o clube e o Estado de Goiás. Fonte: MP-GO
A versão do Atlético Clube Goianiense
A direção do Atlético Clube Goianiense, através do advogado Marcos Egídio em entrevista à Rádio Bandeirantes 820-AM, afirma que o tal convênio nunca aconteceu na verdade. O clube, apesar da lei que autorizava o convênio com o estado de Goiás, não conseguiu obter as certidões exigidas por lei e por isso mesmo o convênio não pode ser realizado. Sem o convênio realizado está claro que o dinheiro nunca entrou nos cofres do clube, portanto não há nada a ser bloqueado nas contas do Atlético quanto a este assunto. Quanto ao questionamento do MP-GO sobre o não enquadramento do Atlético como entidade de utilidade pública, a direção do clube garante que preenche todas as exigências da Lei Estadual nº 9.833/1985.