12/02/2015

Roubalheira na Petrobras: homem que carregava malas de dinheiro abre o bico



Corrupção

Mais um dos propineiros da Petrobras resolve colaborar com a justiça

O engenheiro Shinko Nakandakari, apontado como carregador de malas de dinheiro para o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, começou a ser ouvido pela força-tarefa da Operação Lava Jato. Ele é o primeiro dos 11 operadores de propina, alvos da nona fase das investigações que apuram corrupção em contratos da estatal – batizada de My Way -, que decidiu colaborar com a Justiça.
Segundo o ex-gerente de Engenharia Pedro Barusco – que era braço direito de Duque na Petrobras -, Nakandakari era um dos “operadores” de propina que atuava na Diretoria de Serviços – reduto do PT na estatal. “Shinko entregava pessoalmente o dinheiro em euros, reais ou dólares, sempre na quantia correspondente a aproximadamente R$ 100 mil, normalmente nos hotéis Everest, Sofitel e Ceasar Park, onde ‘tomavam um drink ou jantavam'”, descreveu Barusco. O termo de delação de Nakandakari está em fase de negociações.  
Fonte: IstoÉ

Mensaleiro fujão, Henrique Pizzolato, será extraditado da Itália



Pizzolato

Mesaleiro havia fugido para a Itália usando documentos de um irmão falecido

Lugar de mensaleiro é na cadeia. Assim decidiu a justiça da Itália. A Corte de Cassação da Itália decidiu extraditar o mensaleiro fujão, Henrique Pizzolato, revertendo a vitória que o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil obteve na primeira instância. Os juízes determinaram a prisão de Pizzolato.
A polícia italiana, que vinha monitorando Pizzolato nos últimos dias, deve realizar a prisão ainda nesta quinta-feira (12).
Agora, a partir da notificação do resultado do julgamento, o Ministério da Justiça terá 20 dias para decidir se o petista será ou não devolvido ao Brasil para cumprir a pena de 12 anos e 7 meses imposta no julgamento do mensalão.
Foi uma vitória do governo brasileiro e uma virada no curso do caso. Os cinco juízes do mais alto tribunal da Itália acolheram as garantias oferecidas de que Pizzolato não seria submetido a tortura nem que sua vida corresse risco em uma ala do complexo penitenciário da Papuda (DF).
Em novembro, a Corte de Apelação de Bolonha recusou o pedido de extradição por entender que o Brasil não ofereceu garantias de seguranças mínimas ao condenado.
A portas fechadas, os juízes ouviram durante uma hora a argumentação dos dois advogados de Pizzolato, do representante da Procuradoria italiana e do advogado Michelle Gentiloni, contratado pelo governo brasileiro. Depois de uma pausa para almoço, os magistrados voltaram a se reunir para decidir sobre o caso.
O argumento do governo brasileiro foi baseado na chamada teoria da concretude do risco – isto é, ao mesmo tempo em que o país admite que há problemas no sistema carcerário de maneira geral, convenceu que, no caso específico de Pizzolato, ele não vai correr risco ao cumprir a pena no mesmo pavilhão da Papuda onde outros mensaleiros estiveram presos.
Ao final da audiência, mas horas antes da decisão dos magistrados, um dos advogados de Pizzolato, o italiano Emmanuelle Fragasso, foi irônico ao comentar que o petista estaria seguro na Papuda.
“Tem que ver se a Papuda é uma colônia de férias ou se é uma penitenciária onde detentos foram mortos nos últimos anos”, disse a jornalistas no saguão da sala da 6ª sessão penal, onde ocorreu o julgamento do recurso.
Fonte: Folha de São Paulo

11/02/2015

Roma: Marconi debate instalação de unidade da Fiat em Goiás



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Governo de Goiás e o Grupo Fiat deram início nesta terça-feira (10), em Roma, às tratativas sobre a viabilidade da instalação de uma unidade de montagem de máquinas e veículos pesados da companhia em território goiano. O investimento foi tema de encontro entre o governador Marconi Perillo e o diretor de Negócios Internacionais da CNH IndustrialMarco Luongo, na sede da empresa, na capital italiana.
O encontro foi um dos compromissos do governador e da delegação de Goiás emRoma no segundo dia da missão comercial goiana à Europa. A CNH é uma das empresas do grupo italiano, responsável pela fabricação de máquinas agrícolas e de construção. Para reforçar a viabilidade do investimento, Marconi ressaltou que oBrasil é o segundo maior mercado consumidor da Fiat depois da Itália e que Goiás é destaque nacional na produção agrícola e na construção civil.
O diretor da CNH disse que levará a proposta do Governo de Goiás para a direção da empresa e o governador se comprometeu a apresentar estudo aprofundado com as vantagens comparativas da instalação da empresa no Estado. As principais atividades da Fiat no Brasil se concentram na produção e venda de automóveis e caminhões(Fiat Automóveis e Iveco), no desenvolvimento e produção de motores e transmissões (FPT Powertrain Technologies), na produção de peças em ferro e alumínio para a indústria automobilística nacional e internacional (Teksid do Brasil) e na fabricação de máquinas agrícolas e de construção (CNH).
Marco Luongo assistiu, em primeira mão, a parte da apresentação que será feita no seminário da missão comercial de Goiás para empresários italianos, marcado para quinta-feira (12/2). À tarde, Marconi se reuniu com Amedeo Teti, diretor-geral dePolítica Comercial Internacional do Ministério do Desenvolvimento Econômico do governo italiano. O governador convidou o diretor para participar do seminário sobre as potencialidades de Goiás, que será realizado nesta quinta-feira, na Embaixadabrasileira em Roma.
Teti destacou que a Itália tem interesse em conhecer melhor o Estado e recebeu o convite do governador para visitar GoiásMarconi lembrou que o Estado possui diversas jazidas de granito e mármore, cujo beneficiamento é uma das expertises italianas, ensejando futuras parcerias. O diretor comentou que empresas italianas já possuem investimentos neste setor em diversos países, como Venezuela eAfeganistão. O presidente da Federação da Indústria do Estado de Goiás, Pedro Álvares, que acompanha a comitiva, também falou com os empresários e executivos italianos, ocasião em que apresentou o plano logístico preparado pela entidade.
No final da tarde, o governador esteve na sede da Enel, braço do Grupo Endesa, proprietária da Usina de Cachoeira Dourada. No encontro, o governador fez um relato sobre a crise energética enfrentada pelo País e afirmou que o mercado brasileiro está aberto para novos investimentos nacionais e estrangeiros no setor.
Marconi também solicitou que o Grupo Enel/Endesa mantenha o incentivo cultural àOrquestra Sinfônica Jovem do Estado de Goiás e à Orquestra Sinfônica de Cachoeira Dourada. O governador lembrou do sucesso da turnê internacional daOrquestra Sinfônica Jovem em Barcelona (Espanha), sede da Endesa Internacional, em 2011. O governador esteve na Enel acompanhado pelos presidentes da AssembleiaHelio de Sousa, da FiegPedro Alves, do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg), André Rocha, e dos empresários Alberto Caramuru (Grupo Caramuru) e José Garrote (Grupo São Salvador Alimentos).
Antes da visita à Enel/Endesa, o governador e a delegação goiana estiveram naCâmara dos Deputados da Itália. O grupo foi ao parlamento italiano acompanhado pelo embaixador do Brasil em RomaRicardo Neiva Tavares. O governador, o embaixador e o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás foram recebidos pela vice-presidente da Casa, Marina Sereni, e pela deputada Renata Bueno, primeira brasileira a ser eleita para o Parlamento italiano.
No encontro, o governador afirmou que Goiás quer estreitar seus laços econômicos, políticos e culturais com Itália, observando que a presença italiana no Estado foi essencial para a formação e consolidação de Goiás – Marconi lembrou que ele próprio é descendente de italianos. O governador também apresentou para os parlamentares os números da economia e os indicadores sociais do Estado, destacando as potencialidades goianas.

09/02/2015

À beira da morte: veja a comovente entrevista do ex-boxeador Maguila

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Desde que foi diagnosticado com Mal de Alzheimer e demência pugilística, o ex-boxeador Maguila fez poucas aparições públicas. Mas neste domingo, a Rede Recordapresentou uma reportagem mostrando o preocupante estado de saúde dele. Apesar da dificuldade para se movimentar, Maguila conseguiu dar entrevista, cantou um samba e gerou muita comoção nas redes sociais, chegando ao “Trending Topics” mundial.
Maguila está internado na Santa Casa de São Paulo há nove meses e não há qualquer expectativa de melhora. De acordo com a mulher, Irani Pinheiro, ele tem piorado cada vez mais. Mesmo assim ainda mostra o perfil de atleta: “a luta só para quando a gente morre. Eu estou lutando para estar vivo. Quero viver muito. A luta é até o último dia e não pode parar de lutar. Não desisto, não”. Ele inclusive mostrou esperança: “estou calmo, tranquilo, uma hora eu saio daqui”.
A maioria das frases de Maguila vinham com longos intervalos, já que ele mostrou dificuldade até para respirar. Mas surpreendeu ao cantar um samba de Bezerra da Silva, “Quem usa antena é televisão”.
Maguila também mostrou orgulho ao falar da carreira. O campeão brasileiro, sul-americano e mundial (pela WBF) ressaltou a importância dos títulos nas décadas de 80 e 90: “ali nasceu o boxe, começou tudo de novo comigo”, afirmou ele, lembrando que, de fato, foi ele que resgatou a popularidade do esporte no Brasil.
Esse orgulho também foi mostrado por fãs no Twitter. Muitas pessoas lembraram com saudades e outras disseram que não conheciam a carreira de Maguila, algo que também foi resgatado com detalhes na reportagem.
Assista a comovente entrevista com Adilson Maguila!
Veja comentários e as publicações com a “hashtag” #somostodosmaguila:
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Fonte: Portal Terra

Egito suspende campeonato nacional após morte de 25 pessoas



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EFE – A Federação Egípcia de Futebol decidiu adiar, de forma provisória, a realização do campeonato nacional após a morte de pelo menos 25 pessoas neste domingo, em episódio de violência ocorrido antes de uma partida da primeira divisão.
Um comunicado da federação divulgado no domingo à noite informou que a decisão foi tomada como ato de luto pelas vítimas.
A organização decidiu também voltar a proibir a presença do público nos jogos de futebol. Na noite de domingo, torcedores e as forças de segurança entraram em confronto antes da partida entre as equipes de Zamalek e ENPPI. ambas do Cairo.
O porta-voz do Ministério de Saúde, Hosam Abdelgafar, disse nesta segunda-feira que os distúrbios deixaram 19 mortos. Domingo, a promotoria egípcia, citada pela agência oficial de notícias Mena, informou que o número de vítimas fatais era de 22. Na manhã de hoje, porém, agências internacionais noticiam a morte de pelo menos 25 pessoas.
Segundo fontes médicas informaram, 30 pessoas também ficaram feridas por conta da confusão, que se desencadeou quando a polícia impediu o acesso de parte da torcida ao estádio, no leste da capital egípcia.
Ministério do Interior explicou em um comunicado que torcedores de ambas as equipes tentaram invadir o estádio supostamente sem ingresso. Foram disponibilizados apenas 10 mil lugares para o jogo.
O episódio de domingo é o mais violento desde os confrontos de 1º de fevereiro de 2012, quanto 74 pessoas morreram e 254 ficaram feridas no estádio Port Said, na cidade de mesmo nome, entre torcedores das equipes El Masry e El Ahly, o mais popular do país.
A violência envolvendo o futebol no Egito fez com que as autoridades proibissem a entrada dos torcedores nos estádios, embora a medida tenha sido suspensa em torneios internacionais.
Ministério do Interior e a Federação Egípcia de Futebol tinham chegado a um acordo para que a partir de janeiro o público voltasse aos estádios nos jogos do campeonato nacional. Mesmo após os confrontos, a partida entre o Zamalek e oENPPI continuou e terminou empatada em 1 a 1.

Após briga em bar, surdo-mudo é morto em ponto de ônibus em GO

Um homem surdo-mudo, de 38 anos, foi morto a facadas em um ponto de ônibus naAvenida Leopoldo de Bulhões, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia, na madrugada deste domingo (8). De acordo com a Polícia Militar, antes do crime, ele se envolveu em uma briga em um bar com um homem e seu enteado.
De acordo com a PM, testemunhas relataram que a vítima estava no estabelecimento acompanhado da namorada, quando houve um desentendimento com os dois suspeitos. Em seguida, o padrasto e o enteado foram embora, mas o homem os seguiu de carro até o ponto de ônibus e efetuou disparos de arma de fogo. Um dos suspeitos reagiu e esfaqueou a vítima, que não resistiu e morreu na hora.
O padrasto e o enteado também acabaram feridos e foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Não há informações sobre o estado de saúde deles.
O caso será apurado pela Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH).

Fonte: G1 Goiás

07/02/2015

Saiba como Vaccari movimentou R$ 540 milhões de propina para o PT



A Polícia Federal deflagrou na madrugada da quinta-feira 5 mais uma etapa daOperação Lava Jato. Ela foi batizada de My Way. Seguindo rastros obtidos com a delação premiada do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, 200 agentes cumpriram 62 mandados em São Paulo, no Rio de Janeiro, na Bahia e em Santa Catarina. Na ação da semana passada – a nona desencadeada desde março –, pela primeira vez uma subsidiária da Petrobras, a BR Distribuidora, entrou no foco dos investigadores..
Até a oitava fase, apenas as diretorias de serviços, internacional e abastecimento da estatal concentravam as denúncias. A maior novidade, no entanto, está no alcance político do trabalho policial. Agora, a PF aponta as suspeitas para o tesoureiro do PT,João Vaccari. O dirigente partidário foi levado para prestar depoimento e sua casa foi vasculhada durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão.
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As declarações de Barusco reforçam os indícios de que Vaccari ocupa lugar de destaque na rede criminosa instalada dentro e em torno da Petrobras. Para a PF, ele foi guindado de mero tesoureiro para a condição de operador do esquema. Na última semana, reportagem de ISTOÉ já havia mostrado as estreitas ligações do tesoureiro do PT com a empreiteira Schahin, uma das empresas investigadas pela Lava Jato mais próximas do partido.
Surgem “as digitais do tesoureiro” na Lava Jato, estampou a matéria. A partir das informações divulgadas na Operação May Way, sabe-se agora que, de 2003 a 2013, o tesoureiro do PT recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina na intermediação de 90 contratos superfaturados da companhia com empresas investigadas pela Lava Jato. As revelações que comprometem ainda mais Vaccari foram feitas por Pedro Barusco. “Houve pagamento de propinas em favor do declarante (Barusco) e de Renato Duque, bem como em favor de João Vaccari Neto, representando o Partido dos Trabalhadores”, diz trecho do documento prestado à PF. Renato Duque, a quem Barusco era subordinado, ocupou o cargo de diretor de serviços da Petrobras até 2012.
Em planilhas de pagamentos apreendidas, o tesoureiro do PT é identificado como “Moch”, por estar sempre carregando uma mochila. O ex-gerente calculou o montante de US$ 200 milhões para o PT levando em conta a parcela que ele e Duque receberam nas negociatas: US$ 50 milhões. Na regra de divisão da quadrilha, o PT era o que mais recebia. “Dois terços para João Vaccari, um terço para a Casa 1 e um terço para a Casa 2”, afirma o delator.
“Casa 1” era o termo usado para as propinas angariadas no âmbito da diretoria de serviços da companhia e “Casa 2” se referia à Sete Brasil, empresa criada com apoio da Petrobras para produzir sondas de exploração do pré-sal. O próximo passo da Polícia Federal é tentar descobrir onde esses US$ 200 milhões foram parar. Dados de 20 contas no exterior foram entregues à força-tarefa da Lava Jato. Só na negociação com sócios do estaleiro Kepell Fels, Vaccari teria recebido US$ 4,5 milhões. Algumas vezes, a propina era paga em jantares em HOTÉIS de luxo do Rio de Janeiro e de São Paulo.
IstoÉ
O depoimento de Barusco foi feito em novembro. Antes de colocar as diretorias da Petrobras chefiadas pelo PT no centro do escândalo, a força-tarefa se dedicou ao cartel formado pelas empreiteiras. Os detalhes da rede de corrupção fornecidos pelo ex-gerente retratam como a legenda transformou a indicação de Renato Duque em uma mina de recursos ilícitos. Por ter foco no ex-diretor, a operação da semana passada ganhou a alcunha de “My Way”, canção de Frank Sinatra usada por Barusco quando queria se referir discretamente ao chefe.
Segundo o ex-gerente, o então diretor de serviços não precisava nem mesmo cobrar o suborno, pois a propina “fazia parte da relação” com os empreiteiros. Duque ganhou, no início de dezembro, habeas corpus do STF, por isso não teve mandado de prisão decretado, apesar das acusações. Na última semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a defender a prisão do ex-diretor.
A atuação de Duque como arrecadador de recursos com origem ilícita para as campanhas do PT foi detalhada por Barusco para os integrantes da força-tarefa. O ex-gerente narrou um episódio em que o ex-diretor se encontrou com Júlio Faerman, representante da empresa holandesa SBM, para pedir doação de US$ 300 mil para a campanha do partido em 2010.
Conforme revelou ISTOÉ na edição de 21 de novembro do ano passado, uma das linhas de investigação da Polícia Federal aponta para a possibilidade de que recursos provenientes de contratos com preços superfaturados tenham sido repassados como doações eleitorais legais para quatro partidos da base parlamentar do governo: PT, PMDB, PP e PTB. A força-tarefa, agora, tenta desvendar a estratégia de dissolver a propina em doações autorizadas pela legislação, o caixa 1.
Acossados pela May Way, o PT e o advogado de Vaccari divulgaram nota em que fazem a defesa da lisura da arrecadação do partido. “O PT não tem caixa 2, nem conta no exterior, não recebe doações em dinheiro e somente recebe contribuições legais ao partido”, afirma o texto. A situação para o partido, no entanto, começa a se complicar. De tão assustado, Vaccari nem sequer abriu o portão quando os policiais cumpriram mandado de busca na manhã da quinta-feira 5. Os agentes tiveram que pular o muro para entrar na casa do tesoureiro, apreender documentos e conduzir o petista para prestar depoimento. O presidente do PT, Rui Falcão, admitiu a interlocutores que o quadro político “é grave”.  
Fonte: IstoÉ

06/02/2015

Mulher vai comemorar pedido de casamento, cai de penhasco e morre



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Poucos minutos depois de ser pedida em casamento, a búlgara Dimitra Dimitrova, de 29 anos, morreu de forma trágica. Emocionada, ela foi comemorar, escorregou e caiu do penhasco onde estava. A tragédia ocorreu na famosa ilha de Ibiza, na Espanha.
Durante a queda a noiva teve um ataque cardíaco e, por conta disso, morreu. Apesar da violência do choque, médicos afirmam que ela estava viva momentos após a queda. O ataque cardíaco, porém, complicou a situação.
O namorado de Dimitrova é um garçom que trabalha na ilha; ela tinha chegado ao local há dois dias antes de sua morte, em busca de trabalho.
Um porta-voz da Guarda Civil local disse que “tudo aponta que a morte foi resultado de um acidente trágico”. A polícia ainda investiga o caso.