27/08/2015

Goiás vende Felipe Macedo por R$ 10 milhões ao futebol francês


O Goiás tem em mãos uma proposta oficial de aproximadamente R$ 10 milhões pelo zagueiro Felipe Macedo e aceitou vender o jogador a um clube francês cujo nome ainda não foi divulgado pela diretoria. Felipe embarca para a França na noite desta quinta-feira para realizar exames médicos e concretizar o negócio.
O Alviverde têm direito a de R$ 8,5 milhões desse montante, já que detém 85% dos direitos econômicos de Felipe Macedo – os outros 15% pertencem ao próprio atleta e seus empresários.
Felipe Macedo tem 21 anos e 1,87m de altura. Natural de São Miguel do Araguaia (GO), o zagueiro foi revelado pelas categorias de base do Goiás e subiu ao elenco profissional em 2013 após participar da campanha do vice-campeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior. No elenco principal, tem no currículo a conquista do Campeonato Goiano nesta temporada.
De acordo com o presidente Sergio Rassi, Felipe Macedo se despediu dos companheiros de grupo e embarca para a França ao lado de um advogado do clube já para assinar contrato.
– Antes recebemos uma oferta verbal, que agora foi oficializada e assinada pelo clube francês. Autorizamos o jogador a viajar para fechar o negócio, mas só vamos revelar o nome do time comprador quando estiver tudo assinado. Posso dizer apenas que é uma equipe da primeira divisão e se comprometeram a pagar à vista – revelou o dirigente esmeraldino.
Fonte: globoesporte.com

25/08/2015

TSE mantém ação que pode anular eleição de Dilma Rousseff

Os ministros Luiz Fux e Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se manifestaram nesta terça-feira (25) em favor da continuidade de uma ação apresentada pelo PSDB que pede a impugnação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer.
Com os votos, formou-se maioria de quatro ministros, dentre os sete da Corte, favoráveis ao andamento do processo. O julgamento, no entanto, foi interrompido por um pedido de vista da ministra Luciana Lóssio e a retomada, com a decisão final, ainda não tem data para ocorrer.
Em outras sessões, já haviam votado pela continuidade os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha; somente a relatora, Maria Thereza de Assis Moura, votou pelo arquivamento. Além de Lóssio, ainda precisa votar o ministro Dias Toffoli, que preside o TSE.
Além de pedir a continuidade da ação, Fux também propôs que a ação analisada nesta terça, conhecida como Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (“Aime”), incorpore outras ações em trâmite no TSE, apresentadas pelo PSDB com fatos e acusações semelhantes, e que também pedem a cassação do mandato de Dilma e Temer.
O partido aponta abuso de poder político, econômico e fraude na campanha do PT do ano passado, o que, segundo os tucanos, tornaria “ilegítima” a eleição de Dilma.
Suposta doação com dinheiro de propina
A acusação mais grave aponta “financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas”, suspeita investigada na Operação Lava Jato.
Na prática, a proposta de Fux de juntar todos os processos num só levaria a relatoria do caso para a ministra Maria Thereza de Assis Moura, que defende o arquivamento do caso.
Durante a sessão, o ministro João Otávio de Noronha, que relata outras duas ações contra Dilma mais adiantadas, questionou a proposta. Assim, a decisão sobre a reunião ou não dos processos ficou pendente de decisão final.
A ação de impugnação do PSDB foi protocolada em fevereiro e arquivada no mesmo mês pela relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura. O julgamento atual se dá sobre um recurso do PSDB para reverter o arquivamento e manter a ação em andamento.
PT nega irregularidades
Desde a deflagração da Operação Lava Jato, o PT afirma em notas oficiais que todas as doações para a campanha de Dilma recebidas pelo partido foram legais e declaradas nas prestações de contas ao TSE.
“O Partido dos Trabalhadores refuta as acusações de que teria realizado operações financeiras ilegais ou participado de qualquer esquema de corrupção. Todas as doações feitas ao PT ocorreram estritamente dentro da legalidade, por intermédio de transferências bancárias, e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral”, diz nota divulgada no último dia 4.
A ação de impugnação tramita em conjunto com outras na Corte que também questionam a campanha de Dilma. A que está em estágio mais avançado – chamada Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) – foi apresentada também pelo PSDB em dezembro do ano passado, no mesmo dia em que Dilma recebeu o diploma que certificou sua vitória nas urnas.
O objetivo da ação é o mesmo: cassar Dilma e o vice-presidente Michel Temer e empossar Aécio Neves e Aloysio Nunes Ferreira, candidatos a presidente e vice na eleição do ano passado. O relator dessa ação é o ministro João Otávio de Noronha.
Esse processo encontra-se em fase mais adiantada por já ter colhido depoimentos do doleiro Alberto Youssef, considerado operador do esquema de corrupção da Petrobras; e do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, acusado de desviar recursos de contratos superfaturados.
Noronha já adiantou que pedirá agora acesso à delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, outro colaborador da Operação Lava Jato. O objetivo é juntar elementos para o julgamento, previsto para ocorrer ainda neste ano.
Pessoa é considerado o chefe do cartel de construtoras que fraudava licitações na Petrobras mediante pagamento de propina a políticos. Em seu acordo de colaboração com a Justiça, ele afirmou que realizou doações de R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma no ano passado, com a finalidade de não perder contratos com a estatal, segundo reportagem da revista “Veja”.

Chimbinha pede perdão a Joelma por “ausência no casamento” e tenta reatar


Folhapress – Aborrecido com a separação e com boatos de que teria traído Joelma, Chimbinha veio a público se retratar e pedir o perdão da ex-mulher.
Em comunicado enviado à imprensa, ele pede uma segunda chance a ela, nega as traições e culpa o ritmo intenso de trabalho pelo afastamento da família.
Segundo a assessoria de imprensa da banda Calypso, o comunicado foi escrito por um amigo pessoal do músico.
“Sua dedicação extremada ao trabalho nesses últimos 16 anos o afastou muito do convívio familiar, dos contatos com seus filhos e até mesmo da relação conjugal com Joelma“, diz o texto.
“Creio que a maneira correta que a gente tem para superar essa crise é continuarmos juntos. Já passamos por outras crises, por outras tantas dificuldades, mas ficamos juntos e vencemos”, pede ele.

24/08/2015

Cantor Gino, da dupla com Geno, está internado em estado grave


A assessoria de imprensa da dupla informou que ele passou por uma intervenção médica de alto risco na última quinta-feira (20) no Hospital Sírio Libanês em São Paulo. Orientações médicas recomendaram que o cantor mantivesse repouso até o mês de setembro. Agenda de shows será revista pela dupla.
O hospital não deu previsões sobre a divulgação de um novo boletim médico sobre o estado de saúde do cantor.
Em junho de 2012, o cantor Gino foi diagnosticado com câncer no intestino grosso.
A produção da dupla Gino e Geno informou que foram cancelados os seguintes shows. Foram cancelados também os shows em Barretos (SP) na terça-feira (25), Gameleira (GO) na quinta-feira (27) e Corumbaíba (GO) na sexta-feira (28). Em setembro as apresentações em Bom Despacho (MG) no dia 3, Sidrolândia (MS) no dia 5 e Muriaé (MG) no dia 6 também não ocorrerão.
Gino não tem previsão de alta, e nem previsão de retorno aos palcos.

23/08/2015

Paulo Garcia indiciado por descumprir ordem judicial

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, foi indiciado pela Polícia Civil por descumprir uma determinação judicial, afirma o delegado, Rômulo Figueiredo Matos, adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap). De acordo com ele, o prefeito deveria ter retirado e dar novo destino a famílias que vivem às margens do Córrego Capim Puba, no Setor Norte Ferroviário.
No entanto, a Procuradoria Geral do Município divulgou por meio de nota que ainda não foi notificada, e afirma que não existe nenhum motivo para indiciar o prefeito Paulo Garcia, pois tanto a ação, como a decisão, são do período do ex-prefeito Iris Rezende.
Em entrevista ao portal G1, o delegado afirma que remeteu o inquérito remetido ao Poder Judiciário na quinta-feira (20). “Desde 2009, o judiciário vem intimando o prefeito para cumprir a determinação e ele não adotou nenhuma providência. Concluímos então que ele cometeu o crime, pois não apresentou qualquer justificativa para não atender a Justiça“, disse.
Há seis anos a Polícia Civil aguarda o posicionamento da prefeitura de Goiânia. Paulo Garcia pode pegar pena que varia de três meses a três anos de prisão.
Fonte: Goiás 247

22/08/2015

Jornal português diz que Lula pode ser preso em Portugal


Em Novembro de 2011, o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu Oliveira Silva, sócios da JD Assessoria e Consultoria, esteve em Lisboa a fazer contatos, um deles foi comRicardo Salgado. A empresa foi agora apanhada na operação Pixuleco, uma derivação do Lava Jato, por suspeita de ser usada como “biombo” para circulação e repasse de fundos ilícitos em grandes transações.
Há quatro anos, quando Luiz Eduardo Oliveira Silva esteve em Lisboa, entre 3 e 15 de Novembro de 2011, as relações de negócio luso-brasileiras estavam ao rubro. No mercado estavam em curso duas operações mediáticas: a venda, pela PT, de 50% da Vivo à Telefonica e o cruzamento de participações entre a PT e a Oi; e o governo de Passos Coelho já tinha aberto o dossier da venda da TAP que na altura envolveu German Efromovitch.
Um dos contactos estabelecidos por Luiz Eduardo de Oliveira e Silva ocorreu na sede do BES, em Lisboa, e teve como interlocutor o ex-presidente do BES Ricardo Salgado. Não se sabe sobre que tema falaram, apenas que o encontro foi articulado pelo escritório de advocacia português Lima, Serra, Fernandes & Associados (LSF), ligado a João Abrantes Serra, parceiro das sociedades dos irmãos Oliveira Silva. Todas “prestadoras de serviços” dos dois lados do Atlântico e com boas ligações ao mundo da política e aos grandes negócios, em particular, os que envolvem decisões estatais. 
“O inquérito encontra-se em segredo de justiça.” Esta foi a resposta da Procuradoria-Geral da República quando questionada pelo PÚBLICO sobre se tinha conhecimento do encontro ocorrido em 2011 entre o ex-presidente do BES Ricardo Salgado e o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio da JD Assessoria e Consultoria, bem como das matérias abordadas na reunião. O Ministério Público acrescentou não ter “neste momento, nada a adiantar” ao que já tem sido referido.
Nota. O texto acima faz parte da reportagem do jornal português Público, edição de 13 de agosto de 2015. 
Como pode observar na reportagem do jornal português Público, o irmão do José Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, não é personagem de segundo escalão no esquema de ladroagem da Petrobras. As anotações dos nomes do Lula da Silva e da Dilma na agenda pessoal do Luiz Eduardo parece não ser apenas anotações de uso pessoal, como são considerado aqui no Brasil. Ele é muito mais do que simples “menino de recado” do José Dirceu. 
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foi solto por não apresentar indício de participação efetiva no esquema do Lava Jato, segundo imprensa. O Ministério Público português, acha o contrário, pois o Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do José Dirceu, teve reunido com o nada menos do que o poderoso presidente do Banco Espírito Santos, antes de intervenção do Banco Central. Luiz Eduardo finge ser uma pessoa humilde de pouca articulação, mas as aparências enganam. 
Em Portugal, conforme notícia do jornal Público o Luiz Eduardo Oliveira e Silva juntamente com o irmão José Dirceu e Lula da Silva estão sendo objeto de investigações. Para quem não se lembra, o mesmo jornal Público, publicou reportagem sobre doações ilegais do Portugal Telecom com a campanha do Lula e Silva, na reeleição, com recursos da Portugal Telecom em cerca de $ 200 milhões de euros ou equivalente a cerca de R$ 700 milhões.  O destino desta doação ilegal, está sendo investigado pelo Ministério Público português. 
A tratativa da doação da Portugal Telecom ocorreu, segundo o jornal com interferência direta do primeiro ministro português, José Sócrates e do presidente Lula da Silva. O primeiro ministro português encontra-se em prisão domiciliar por este e outros episódios de ladroagem. A investigação pelo Ministério Público português corre em segredo de justiça. 
Há possibilidade da Justiça portuguesa decretar prisão preventiva do Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo da Justiça brasileira. O ex primeiro ministro José Sócrates já está em prisão domiciliar. A Justiça portuguesa não é tão seletivo e tolerante como a Justiça brasileira. Pela notícia do jornal português, Luiz Eduardo é elemento de ligação do Lula da Silva com o crime praticado em Lisboa. 
Fonte: ossamisakamori.blogspot.com.br

21/08/2015

Avaliação de ministros é que Cunha tentará ‘incendiar’ a Câmara

BRASÍLIA e RIO – A avaliação de ministros logo após a divulgação da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), perde credibilidade para levar à frente movimentos “mais ousados” contra a presidente Dilma Rousseff no comando da Casa.
Integrantes da cúpula do governo ouvidos pelo GLOBO acham que, a curto prazo, Cunha vai tentar “incendiar” a Câmara, mas perderá força se fatos novos fragilizarem ainda mais sua situação. O Executivo acredita que o presidente da Câmara colocará em votação projetos que aumentem as despesas do governo e que busquem, paralelamente, resgatar sua imagem frente à opinião pública, como o projeto de reajuste dos servidores, por exemplo.
Um ministro palaciano disse ao GLOBO que acha difícil que Cunha se afaste agora, e que isso só ocorrerá se outros fatos aparecerem, “se vier uma cascata de novas denúncias”.
— Ele perde a credibilidade para movimentos mais ousados contra o governo — afirmou o ministro.
Um desses movimentos seria a proposta de afastamento da presidente Dilma do cargo.
o Rio, o ministro Jaques Wagner (Defesa) comentou a situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDN-RJ), denunciado pela Procuradoria Geral da República nesta quinta-feira por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava-Jato.
— Cabe, agora, ao Supremo Tribunal Federal de fazer o julgamento e o desfecho final. Não existe, por enquanto, condenação. É uma denúncia, que é uma das fases do processo. A Polícia Federal investigou, entregou ao Ministério Público Federal e, se denunciou, significa que acolheu. Vamos ter que aguardar o julgamento — disse.
No entanto, para o ministro, o país não pode parar “para assistir à novela Lava-Jato”:
— Acho que a investigação da Lava-Jato tem que continuar do bom uso do dinheiro público. Agora, o país não pode ficar parado assistindo à novela da Lava-Jato. Eu não vivo disso. Vocês não vivem disso. O trabalhador vive de emprego, salário. Então, não podemos ficar paralisando como a cada notícia nova na segunda-feira fosse quem vai ser investigado ou quem vai ser denunciado.
Jaques Wagner negou que a denúncia contra Eduardo Cunha, que rompeu com o governo e pôs em votação na Câmara pautas-bomba, prejudique Dilma:
— Traz problema para o presidente da Casa (…) A denúncia não traz nenhum problema para o governo. Ela (denúncia) foi feita pelo Ministério Público e será julgada pelo Supremo. Não imagino que o presidente da Câmara queira se voltar contra o governo. Até porque não está se voltando contra o governo. Está se voltando contra o Brasil, contra a possibilidade de futuro e de prosperidade.
De acordo com o ministro, somente os deputados devem decidir pelo afastamento ou não de Eduardo Cunha do cargo.
— Cabe aos parlamentares. Esse é um problema que complica para a Câmara dos Deputados. Mas o fato de está denunciado não tem uma obrigação de afastamento. Seguramente, vai haver uma guerra política lá dentro de pessoas defendendo uma posição e pessoas defendendo outra. Só o plenário que pode decidir isso (afastamento).

20/08/2015

Deputado Adib Elias reconhece que fez denuncia falsa contra Jayme Rincón, Agetop e empresa de filho de Lúcia Vânia


O jornal Diário da Manhã trouxe matéria nesta quinta-feira, 20/08, mostrando o pedido de desculpas e a retratação do deputado estadual do PMDB, Adib Elias, que fez denúncia reconhecidamente falsa sobre licitações na Agetop (Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas) envolvendo uma empresa ligada ao filho da Senadora Lúcia Vânia (PSDB). Adib usou a tribuna para se retratar do ato intempestivo da semana retrasada na Assembleia Legislativa. Confira a matéria do DM publicada hoje!
O deputado Adib Elias (PMDB) subiu à tribuna, ontem, para fazer, formalmente, uma retratação às denúncias feitas por ele no último dia 11. Nesse dia, foi deflagrada a operação Compadrio, pelo Ministério Público Estadual, que resultou na prisão de várias pessoas, duas delas ligadas à Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop).
Na ocasião, o deputado apresentou documentos mostrando que, em uma licitação de R$ 1,2 bilhão, feita pela Agetop, uma empresa ligada ao filho da senadora Lúcia Vânia (sem partido), Carlos Frederico Abrão Costa, teria ganho cinco lotes no valor de R$ 128 milhões, mesmo estando essa empresa impedida de concorrer a processos licitatórios em Goiás.
“Na verdade, as informações que me passaram eram falsas e eu, como deputado que havia feito a denúncia, fiz questão de subir à tribuna e me retratar. O empresário, dono dessa empresa, me procurou, apresentou que o impedimento não era a nível de Estado, era federal – que inclusive já foi resolvido através de liminar – e por isso me retratei. Para mostrar minha grandeza, minha estatura moral e meu caráter, digo que a empresa mostrou uma documentação farta e fértil, o que a torna viável para concorrer ao processos licitatórios em Goiás”, pontuou.
O deputado Adib Elias ressalta que o seu compromisso é com uma “oposição responsável” e que todas as vezes que se fizerem necessárias, fará correção de erros eventualmente cometidos. “Tenho compromisso apenas com a minha consciência.”
Fonte: Diário da Manhã