01/11/2022

Ministro diz que PRF já conseguiu eliminar 192 pontos de bloqueio em rodovias


 O ministro da Justiça, Anderson Torres, informou nesta manhã (1º) que desde a noite de domingo (30) que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já conseguiu eliminar 192 pontos de bloqueio de estradas.

De acordo com o ministro, em post nas redes sociais, o trabalho da PRF nesse sentido vem ocorrendo desde as 18h de domingo, e que o balanço sobre o desbloqueio reflete a situação até 05h30 desta terça.

Em São Paulo, foram 32 bloqueios removidos. O secretário-executivo de Polícia Militar, coronel Camilo, informou à rádio Bandeirantes que os caminhoneiros ainda não está multando e que a liberação das rodovias vem sendo obtida por meio de negociação.

O bloqueio continua nas rodovias federais, apesar de decisão da Justiça ordenando a liberação das vias.

Para enfrentar a situação, o ministro da Justiça determinou o reforço do efetivo de policiais federais.

Fonte: Diário do Poder

31/10/2022

Incêndio atinge dois galpões da Ceasa no RJ


 Bombeiros de 17 quartéis do Rio de Janeiro estão atuando em duas frentes para combater um incêndio que começou na manhã de hoje (31), na Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ), na avenida Brasil, no bairro de Irajá, zona norte da Capital. O fogo atingiu dois grandes galpões, que concentram algumas lojas com muito material descartável e garrafas de vidro. Drones e um helicóptero apoiam a operação, fazendo o monitoramento aéreo da principal central de distribuição de alimentos. Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, major Fábio Contreiras, até o momento não há relato de vítimas.

30/10/2022

Lula é eleito presidente pela 3ª vez


 Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito pela terceira vez presidente do Brasil. De acordo com a apuração realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o líder petista venceu o segundo turno da disputa, hoje (30), ao derrotar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), o primeiro a não conseguir a reeleição. Com 98,95% das urnas apuradas, Lula tem 50,83% dos votos contra 49,17% de Bolsonaro.

TSE proíbe PF de divulgar ocorrências, mas recua: ‘mal-entendido’


 A Polícia Federal (PF) informou neste domingo, 30, que a divulgação dos dados sobre ações e operações deflagradas pela PF no combate a crimes eleitorais foi proibida pela decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo a Direção-Geral da PF, desde 2018, “acompanha o pleito eleitoral nos Centros Integrados de Comando e Controle no papel de coordenar e fornecer informações relacionadas aos procedimentos de Polícia Judiciária formalizados em sistemas oficiais da própria Instituição, com atuação de equipe dedicada ao longo do dia das eleições e das datas anteriores”.

O órgão explicou ainda que “os dados das ações integravam boletim divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública de duas em duas horas e eram repassados à imprensa por meio da Coordenação-Geral de Comunicação Social e pelas equipes de comunicação social regionais tão logo estivessem disponíveis para divulgação”, para cumprir o “princípio constitucional da transparência”.

TSE afirma que houve mal-entendido

O TSE informou há pouco, porém, que houve um mal-entendido e, em novo despacho, afirmou que apenas divulgações relativas a operações que possam prejudicar o transporte público. Sendo assim, o compartilhamento de informações de outras ações está liberado.

“Ou seja, o TSE não restringiu nenhuma ação da PF, mas tão somente as divulgações de operações específicas com imagens e entrevistas que possam influenciar no pleito eleitoral”, informou a Corte Eleitoral.

“Chamo o feito à ordem para esclarecer que as divulgações de resultados de operações por parte da Polícia Federal, relacionadas às eleições, não atingem o sistema cortéx de dados de segurança, utilizado pela Polícia Federal, nem mesmo aqueles monitorados a partir do Centro Integrado de Comando e Controle”, destacou o despacho do ministro Alexandre de Moraes.

29/10/2022

Na véspera da eleição Bolsonaro tem 53,6% e Lula tem 46,4%


 

Em votos totais o presidente Bolsonaro lidera com 48% e Lula aprece com 41,5% das intenções de voto, segundo ao Instituo Brasmarket

Nova rodada da pesquisa Brasmarket divulgados neste sábado (29/10), aponta o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente da disputa presidencial.

De acordo com a pesquisa, Bolsonaro tem 53,6% dos votos válidos no segundo turno. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 46,4%.

Em relação aos votos totais, Bolsonaro tem 48% das intenções de voto, e Lula 41,5%. Votos brancos e nulos somam 4,6%; indecisos, 2,8%; e os que não pretendem votar, 3%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 93% dos eleitores estão decididos sobre seu voto. Outros 5% ainda podem mudar de candidato, e 2% estão indecisos.

A pesquisa

O levantamento foi feito com 2.400 eleitores em 529 cidades de todo o país, entre os dias 21 e 25 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais com nível de confiabilidade de 95%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08584/2022.

28/10/2022

Jair Bolsonaro tem 51,5% e Lula 48,5%, diz última pesquisa Veritá


 

Bolsonaro tem a preferência do eleitorado de todos os estados das regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, ao passo que Lula tem mais votos no Nordeste.

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tem 51,5% dos votos válidos, de acordo com a pesquisa publicada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Veritá. Rival dele no segundo turno, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 48,5% das intenções de voto.

No cenário de votos totais, Bolsonaro também aparece à frente, com 49%, enquanto Lula tem 46,1%.

De acordo com o levantamento, Bolsonaro tem a preferência do eleitorado de todos os estados das regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, ao passo que Lula tem mais votos no Nordeste.

Perfil do eleitor

Bolsonaro ganha entre os homens, com 54,3%, enquanto Lula lidera entre mulheres, com 49,8%. Com relação à faixa etária, Bolsonaro ganha entre pessoas de 25 a 34 anos (51%), 35 a 44 anos (50,3%), 45 a 59 anos (50,1%) e acima de 60 anos (49,8%). Já Lula tem mais votos entre jovens de 16 a 24 anos (54,4%).

Quanto à escolaridade, Bolsonaro tem maior intenção de voto entre pessoas com ensino médio incompleto ou completo (54,6%) e com ensino superior incompleto ou completo (52,1%). Lula tem a preferência de pessoas com o ensino fundamental completo (52,5%).

A pesquisa foi feita por iniciativa própria do instituto. Foram entrevistados 30.180 eleitores, entre terça-feira (25) e quinta-feira (27). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número SP-04900/2022.

Bolsonaro a caminho da vitória com 50,3% a dois dias da eleição


 

Presidente se manteve na frente de Lula de acordo com a pesquisa Modal Mais/Futura publicada no dia 21 de outubro

Nesta sexta-feira (28) foi divulgada a última pesquisa nacional Modalmais/Futura sobre as eleições 2022. O levantamento traz como foco a disputa entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Esses números mostram um forte empate técnico entre os candidatos, com leve vantagem para Bolsonaro. Nos votos totais, o presidente detém 47,2% das intenções de voto, enquanto Lula fica com 46,6%.

Nos votos válidos, que excluem abstenções e indecisos, a distância entre os adversários é a mesma. Bolsonaro fica com 50,3%, Lula 49,7%. Compare com pesquisa anterior.  

Sobre a Pesquisa ModalMais/Futura para Presidente

A pesquisa ouviu por telefone 2000 eleitores entre os dias 24 e 26 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e seu índice de confiança é de 95%. O levantamento possui registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número BR-07903/2022.

27/10/2022

Escândalo: PT apaga texto de resolução que define um TRIBUNAL DE EXCESSÃO contra Jair Bolsonaro, sua família e seus amigos


 

Pela palavra GENOCIDA usada no texto, a ideia é no mínimo matar o presidente Bolsonaro na cadeia

Texto estava disponível até esta quarta-feira, mas já aparece excluído nesta quinta

Após causar polêmica por pedir a instituição de um tribunal de exceção contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), o PT excluiu de seu site o texto que descrevia as resoluções definidas no Encontro Nacional de Direitos Humanos, evento petista que aconteceu em dezembro do ano passado. Na publicação, a legenda falava em instituir um tribunal “para julgar Bolsonaro e seus cúmplices”.

Um texto com todas as resoluções definidas no evento tinha sido publicado na página oficial do PT internet no dia 29 de abril deste ano, mas foi removido posteriormente após a forte repercussão contra o conteúdo. No entanto, é possível acessá-lo em sites que salvam versões anteriores de páginas da web, como o archive.today ou o Internet Archive.

Em um dos trechos da resolução, intitulado “elementos para um programa de governo comprometido com os direitos humanos”, o PT dizia esboçar uma “plataforma mínima de direitos humanos para contribuir no desenho” do que seria a campanha de Lula neste ano. No texto, a sigla afirmava que uma das prioridades era justamente instituir um tribunal de exceção contra Bolsonaro.

– Instituir uma política de reparação e punição. Memória, Verdade e Justiça. Processar e punir os responsáveis pelo genocídio (Covid), criar uma política de promoção da memória, da verdade, com a criação de uma justiça de transição. Tribunal de Manaus para julgar Bolsonaro e seus cúmplices – aponta um dos itens da resolução.

Texto que estava disponível no site do PT Foto: Reprodução/Site PT

O que ocorre, porém, é que os chamados tribunais de exceção, designação dada aos juízos que são criados de forma excepcional, ou seja, fora da regra comum e em um momento posterior ao fato a ser julgado, são expressamente proibidos na Constituição Federal.

O mais notório caso desse mecanismo foi o chamado Tribunal de Nuremberg, que foi criado após a 2ª Guerra Mundial. A Corte foi responsável pelo julgamento de lideranças do partido nazista alemão. A instituição, porém, foi questionada em razão de não ter respeitado o princípio da legalidade, ou seja, a proibição de leis que recaiam sobre fatos anteriores a sua ocorrência.

Com informações do Pleno News