10/11/2022

Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas

 

Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:

– houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;

– os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e

– houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.

Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.

Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.

Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.

Maurício Sampaio é condenado a 16 anos de prisão pela morte do jornalista Valério Luiz



Outros três envolvidos na morte do radialista também foram condenados ao regime de reclusão 

Terminou o calvário da família do jornalista e radialista Valério Luiz de Oliviera. Após 10 anos de espera, o júri condenou, nesta quarta-feira 09/11, quatro dos cinco acusados de planejarem e executarem o homicídio do radialista Valério Luiz. Após três dias de julgamento, Maurício Sampaio, Urbano Malta, Ademá Figueredo e Marcus Vinícius Xavier tiveram a prisão imediata declarada.

A sentença foi decidida pelos votos dos jurados. Na votação, os condenados obtiveram 4 votos a 3 para a condenação. O sargento reformado da Polícia Militar, Djalma Gomes da Silva, também acusado de articular o crime, foi absolvido. Todos os quatro acusados devem cumprir as penas, inicialmente, em regime fechado.

O homicídio foi registrado no dia 5 de julho de 2012, quando Valério Luiz, aos 49 anos, foi morto a tiros no momento em que saía da rádio que trabalhava, situada no Setor Serrinha, em Goiânia.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em fevereiro de 2013, o homicídio foi motivado pelas críticas constantes de Valério Luiz ao Atlético Goianiense, time que Maurício Sampaio era vice-presidente. Os acusados se tornaram réus em março de 2013 e a pronúncia foi realizada pela Justiça de Goiás em agosto de 2014.

Condenações:

  • Apontado como mandante, Maurício Sampaio foi condenado a 16 anos de reclusão.
  • Urbano de Carvalho Malta foi condenado a 14 anos de reclusão. Ele foi acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio.
  • Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos, foi condenado a 16 anos de reclusão.
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier foi condenado a 14 anos de reclusão por ter ajudado os demais a planejar o homicídio.


 

09/11/2022

Morre a cantora Gal Costa aos 77 anos


 Considerada uma das maiores cantoras brasileiras de todos os tempos, a cantora Gal Costa morreu na manhã desta quarta-feira (9/11) aos 77 anos. A causa da morte ainda não foi confirmada. Ela deixa um filho, Gabriel, de 17 anos.

Gal era uma das atrações do festival Primavera Sound, que aconteceu em São Paulo no fim de semana. A participação, contudo, foi cancelada de última hora. O diretor da turnê de Gal, Nilson Raman afirmou que ela precisava se recuperar após a retirada de um nódulo na fossa nasal direita e que ficaria fora dos palcos até o final de novembro.

A cirurgia ocorreu em setembro, pouco depois da apresentação de Gal no Coala Festival, em São Paulo. Desde então, a artista não se apresentava publicamente.

Maria da Graça Costa Penna Burgos nasceu em 26 de setembro de 1945, em Salvador, na Bahia.

Na adolescência, trabalhou na loja de discos do jornalista Roni, um ofício que a permitiu conhecer todas as novidades musicais da época e que contribuiu para potencializar seu sonho de infância de se tornar cantora e que a tornou fã da bossa nova.

Tornou-se amiga, ainda adolescente, de Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gilberto Gil, com quem integraria o grupo conhecido como Doces Bárbaros.

A estreia como cantora aconteceu em junho de 1964, no show “Nós, por exemplo”, que marcou a inauguração do Teatro Vila Velha, em Salvador, atuando ao lado de Caetano Veloso, Tom Zé, Maria Bethânia, Djalma Correa, Alcivando Luz, Pitti, Fernando Lona e Gilberto Gil. No mesmo ano, o grupo ainda apresentou, no mesmo teatro, o show “Nova bossa velha, velha bossa nova”.

Ícone do movimento conhecido como “Tropicália”, Gal participou do álbum com o mesmo nome, ou Panis et Circencis. Em 1971, ela protagonizou um dos espetáculos mais marcantes da MPB, intitulado Fa-Tal.

Em 1977, o LP “Caras e bocas”, que incluiu a canção “Tigresa”, do cantor Caetano Veloso, marcou sua carreira pelas excelentes críticas. Em 1980, ganhou seu terceiro Disco de Ouro, com o LP “Aquarela do Brasil”, no qual gravou somente músicas de Ary Barroso.

A partir da segunda metade dos anos 1990, Gal Costa passou a reler suas antigas gravações.

Crer, Hugol e HGG estão entre os melhores hospitais públicos do Brasil


 

Entre 6.600 mil unidades financiadas pelo SUS, hospitais goianos se destacam e recebem prêmio concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e mais três instituições

Nesta terça-feira (8/11), três hospitais do Governo de Goiás receberam, em Brasília, premiação da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) por eficiência e qualidade no atendimento. Entre 6.600 hospitais públicos brasileiros, o Hospital Geral de Goiânia Alberto Rassi (HGG), o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) e o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) ficaram entre os 40 melhores do país. O secretário estadual de Saúde, Sandro Rodrigues, e a subsecretária, Danielle Jaques, participaram do evento.

A iniciativa tem como objetivo reconhecer as instituições hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) consideradas mais eficientes e bem avaliadas pelos usuários que se destacam pela qualidade e pela segurança proporcionada aos pacientes. A premiação foi realizada em parceria com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross), a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Instituto Ética Saúde (IES). O Crer foi selecionado na 14ª posição; o Hugol, na 23ª, e o HGG, na 24ª colocação.

Para formar esse ranking inédito, os 6,6 mil hospitais brasileiros foram analisados por meio de critérios rígidos. O principal deles é o que exige que a unidade de saúde tenha uma certificação de excelência de qualidade, internacional ou ONA nível 3. A partir daí chegou-se aos 40 pré-selecionados, todos financiados 100% pelo SUS – outra exigência básica. A pontuação dessas 40 unidades, por sua vez, levou em consideração a qualidade, satisfação do usuário e a eficiência do serviço prestado.

No critério qualidade, foram considerados os tempos de acreditação e acreditação com excelência, seja ONA ou certificação internacional; a satisfação do usuário, por meio da nota registrada pelo Google; e por fim, a eficiência, que considerou a Análise Envoltória de Dados (DEA), que reúne pontuações pela produção e qualidade.

Modelo de eficiência

O secretário Sandro Rodrigues comemorou o reconhecimento das unidades goianas. “Estamos muito felizes por termos três hospitais entre os melhores do País. O prêmio traz questões muito importantes, especialmente sobre a eficiência. Essas unidades são modelos a serem seguidos, trazendo respostas que a população precisa, com a maior qualidade assistencial possível e respeito ao dinheiro público”, destacou.

“A premiação é um reconhecimento da melhoria contínua dos hospitais públicos do país. O SUS é uma referência para as Américas, é um exemplo para o mundo, promovendo atendimento em cada município do Brasil”, avaliou a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), Socorro Gross.

Reconhecimento

“É uma honra enorme receber este prêmio. Fazemos um trabalho árduo e diário em busca de oferecer um serviço de excelência para os usuários do SUS”, afirmou Natalie Alves, diretora de enfermagem do HGG, que subiu ao palco do evento, ao lado do secretário, para receber o prêmio.

Para o diretor-geral do Hugol, Hélio Ponciano, a premiação é um reconhecimento do trabalho de todos os colaboradores da unidade. O médico ainda lembrou que o hospital é a maior unidade pública de Goiás, com atendimento de urgência e emergência e 514 leitos, uma referência para a região.

A importância do prêmio também foi reforçada pelo diretor-geral do Crer, Válney Luiz da Rocha, que falou da importância da parceria entre as organizações sociais (OSs) e a SES.

“É um dos motivos que fazem do Crer essa referência. O Crer cresceu e se tornou um grande complexo hospitalar, um motivo de orgulho para os goianos.”

08/11/2022

Deputado fofoqueiro, que inventou agressão de Bolsonaro à Michele, tem três “Maria da Penha” no lombo


  casal Jair Bolsonaro/Michele Bolsonaro está sendo vítima de fofoca criada por um ex-aliado. O sujeito da denúncia de supostas agressões de Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é o deputado Julian Lemos (União-PB) que já foi acusado por três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato.

Dos três inquéritos de que o deputado eleito era alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados após a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentar retratação e dizer às autoridades que se exaltou “nas palavras e falado além do ocorrido”.

O terceiro inquérito foi aberto em 2016 a pedido de Kamila Lemos, irmã de Julian. Ela contou em depoimento à polícia que foi ofendida e agredida fisicamente pelo irmão, com murros e empurrões, ao tentar “apaziguar” uma briga entre ele e a ex-esposa. Laudo do Instituto Médico Legal confirmou que ela apresentava escoriações no pescoço, no ombro e no braço.

Briga com Carlos Bolsonaro

Assim como Gustavo Bebianno, antigo aliado que morreu em março de 2020,  Julian Lemos se afastou do governo após uma série de bate-bocas públicos com Carlos Bolsonaro, que iniciou os ataques ao ex-aliado por ciúmes da relação com o pai.

Após a repercução da briga com Carlos Bolsonaro, o presidente saiu em defesa chamando Carlos de “meu pitbull”.

A partir de então, Lemos e o filho de Bolsonaro iniciaram uma série de troca de ofensas nas redes sociais.

 

Com informações da Revista Fórum

07/11/2022

Crer, Hugol, HDS e Hecad recebem certificação internacional Great Place to Work


 

Selo concedido por consultoria internacional representa reconhecimento às melhores empresas para se trabalhar e tem validade de 12 meses

Nesta segunda-feira, 7, às 9h, o secretário Sandro Rodrigues participa da cerimônia de entrega da certificação Great Place to Work (GPTW) aos Hospitais Crer, Hugol, HDS e Hecad, unidades de saúde do Governo de Goiás. O evento será realizado no Hecad.

Com a certificação, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo, o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, o Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária Colônia Santa Marta e o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente passam a figurar entre as melhores empresas para se trabalhar. Com a certificação, as instituições podem utilizar o selo GPTW ao longo de 12 meses.

A certificação Great Place to Work (GPTW) é uma consultoria global especializada em diagnóstico e melhorias em relação à cultura organizacional. As   unidades são geridas pela Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), que também recebeu a certificação da GPTW.

A certificação é resultado de pesquisa de clima realizada, também em outubro, com a aplicação de perguntas sobre o ambiente geral e sobre a área de atuação dos colaboradores das unidades de saúde. A pesquisa foi respondida de forma voluntária pelos profissionais que participaram do processo, no qual a Agir alcançou média de 77%,  mesmo porcentual do Hecad. O Crer obteve 78%, Hugol 75% e HDS 85%.

“Essa conquista reflete que estamos no caminho certo, em busca de constantes melhorias. Os resultados refletem o reconhecimento dos profissionais que fazem parte da Agir e unidades geridas, e mostram a importância dos diversos programas e ações que desenvolvemos em prol do fortalecimento de uma cultura cada vez mais justa e focada no bem-estar de todos”, afirma o superintendente executivo da Agir, Lucas Paula da Silva.

Escuta terapêutica

Lucas comenta ainda que a instituição conta com um espaço de escuta terapêutica qualificada – o Dialoga Mais, focado na saúde e no bem-estar dos colaboradores, e investe continuamente em uma comunicação assertiva e em programas e ações para desenvolvimento de talentos. “Nós existimos para cuidar de vidas. Por isso, nos pautamos em uma gestão cada vez mais humanizada, para fortalecermos nossa cultura e assegurar um ambiente que proporcione o bem-estar de todos”, ressalta.

A gerente de recursos humanos da Agir, Ana Karolina Barros, reitera que a certificação do Great Place to Work é uma motivação. “Vamos seguir nesse caminho, investindo em um ambiente de trabalho cada vez mais humanizado, colaborativo, diverso e inovador, capacitando nossos profissionais, celebrando nossos talentos para que cada pessoa alcance o seu potencial máximo e reforçando que aqui temos valores essenciais, a exemplo do respeito, humanização, ética e eficiência”, garante.

06/11/2022

Pedidos de socorro às Forças Armadas se estendem por todo o Brasil neste domingo


 

Protestos são contra a vitória de Lula e principalmente contra o TSE por suspeita de fraude nas eleições 2022

O Brasil amanheceu verde e amarelo nas ruas de milhares de cidades país afora. São inúmeras manifestações ordeiras contra o TSE. Os protestos contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 entraram no quinto dia neste domingo, 6.

Desde quarta-feira, 2, Dia de Finados, manifestantes ocupam os portões de bases militares em todo o país como forma de “pedir socorro” às Forças Armadas. Em São Paulo, por exemplo, os manifestantes estão no Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera.

No Rio de Janeiro, o local escolhido foi o Comando Militar do Leste, na Praça Duque de Caixas. Diversos cartazes com a mensagem “SOS Forças Armadas” foram exibidos. Nesta semana, os militares devem apresentar o relatório que atestará ou não a segurança das urnas no pleito presidencial.

Os protestantes — entre eles muitos que não votaram em Jair Bolsonaro (PL), mas não aceitam a volta do PT — acreditam que o documento provará a “fraude” que reconduziu Lula à Presidência, ainda mais após o canal argentino “La Derecha Online” apresentar uma auditoria mostrando supostas contradições estatísticas.

Também é forte o caráter anticomunista da manifestação. “Não queremos a volta do comunismo” foi uma frase presente em diversos cartazes, bandeiras e faixas. Algumas das plataformas de governo do presidente eleito e sua proximidade com ditaduras comunistas ou socialistas como Cuba, Nicarágua e Venezuela deixam os protestantes temerosos.

Lula já falou diversas vezes sobre sua ideia de regular a imprensa, o que, na avaliação de diversos especialistas, pode descambar para censura. Não à toa, uma parcela significativa das pessoas que foi às ruas colocou esparadrapos na boca para demonstrar o medo de não ter mais voz — a crítica é estendida ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que derrubaram diversos perfis de políticos e civis conservadores antes, durante e depois do período eleitoral. 

Com informações da JovemPan

Veja as manifestações pelo Brasil!

 

 

 

 

05/11/2022

TSE diz em nota que Live de argentino sobre fraude nas eleições do Brasil é FAKE NEWS


 Após grande polêmica e repercussão gigantesca nas mídias sociais do Brasil e do mundo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desmentiu o conteúdo divulgado por um canal argentino de direita e disseminado nas redes sociais, que levanta suspeita de fraude na eleição presidencial deste ano.

A polêmica toda foi em função de uma live realizada na sexta-feira (4/11), pelo influenciador argentino Fernando Cerimedo, dono do canal La Derecha Diário, que divulgou um dossiê com uma série de informações, que o TSE diz serem falsas, sobre as urnas eletrônicas para levantar suspeitas sobre a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no último domingo (30/10).

Na Live, que foi derrubada nas redes sociais do Brasil rapidamente, Cerimedo afirma ter recebido um relatório do Brasil, indicando que cinco modelos de urnas eletrônicas usadas na eleição deste ano registraram mais votos para Lula do que para Bolsonaro. Segundo ele, esses modelos mais antigos não foram submetidos aos testes de segurança dos modelos de urnas de 2020.

O TSE, por meia de nota, desmentiu todo o conteúdo apresentado pelo argentino na live.

“Não é verdade que os modelos anteriores das urnas eletrônicas não passaram por procedimentos de auditoria e fiscalização. Os equipamentos antigos já estão em uso desde 2010 (para as urnas modelo 2009 e 2010) e todos foram utilizadas nas Eleições 2018. Nesse período, esses modelos de urna já foram submetidos a diversas análises e auditorias, tais como a Auditoria Especial do PSDB em 2015 e cinco edições do Teste Público de Segurança (2012, 2016, 2017, 2019 e 2021)”, afirma o tribunal.

Ainda de acordo com o TSE, as urnas eletrônicas modelo 2020 que ainda não estavam prontas no período de realização dos testes de 2021 foram testadas por três universidades e o software em uso nos equipamentos antigos é o mesmo empregado nos equipamentos mais novos. “Nas três avaliações, não foi encontrada nenhuma fragilidade ou mesmo indício de vulnerabilidade”.

“Por fim, ressalta-se que todas as urnas são auditadas e elas são um hardware, ou seja, um aparelho. O que importa é o que roda dentro dela, ou seja, o programa, que ficou aberto por um ano para todas as entidades fiscalizadoras. O software da urna é único em todos os modelos, tendo sido divulgado, lacrado e assinado”, afirma o TSE.