Otimismo, confiança e expectativas de grandes negócios estão na bagagem dos empresários que embarcam para a China nesta quinta-feira (08/06) em missão comercial liderada pelo vice-governador e Goiás, Daniel Vilela.
“É a oportunidade ideal para mostrarmos as potencialidades de Goiás e nossas empresas aos investidores chineses e aos de outros países que também estarão por lá”, comemora o presidente executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Edwal Portilho, o “Tchequinho”.
CHINA
Tchequinho e os demais integrantes da comitiva goiana participaram de um café da manhã na sede da Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg) para acertar os últimos detalhes da missão, a primeira a ser realizada no governo de Ronaldo Caiado.
“Estamos ansiosos por mais investimentos na área de infraestrutura e por mais indústrias que possam se instalar em Goiás para agregar valor às nossas matérias-primas agrícolas e minerais”, acrescentou.
O presidente da entidade, Rubens Fileti, disse estar convicto de que será possível “prospectar bons negócios” e “consolidar acordos comerciais bilaterais importantes”. “O que buscamos, na prática, é concretizar todas as expectativas positivas neste período de retomada [pós-pandemia]. A China é a maior compradora dos nossos produtos; tem tudo para fazer nossa economia crescer ainda mais”, afirmou.
Fileti foi um dos responsáveis, ao lado do vice-governador Daniel Vilela, do presidente executivo da Adial, e do assessor especial da Governadoria, Euler Morais, por apresentar o roteiro da missão comercial ao governador na noite da última segunda-feira (05/06), em reunião no Palácio das Esmeraldas.
RODADAS DE NEGÓCIOS
Uma das estratégias que a comitiva goiana utilizará será a participação em “rodadas de negócios”, iniciativa que entusiasma o engenheiro de produção, empresário e sócio da Grow Investing e Grow Corporate, Thiago Falbo.
Thiago Falbo ainda diz que os integrantes da comitiva liderada pelo vice-governador Daniel Vilela tem seus objetivos próprios a serem alcançados na China. Mas que todos viajam imbuídos de um propósito maior, que é atrair investimentos para Goiás.
“E como resultado, a geração de mais empregos e melhoria da renda para os goianos”, diz ele. “A China é a maior parceira comercial de Goiás. Queremos consolidar esta proximidade e avançar neste ‘relacionamento’. Nosso estado só tem a ganhar”, completa Edwal Portilho.
Ainda espera-se o candidato de 2022 paz e amor, pois o que está aí é só ódio e vingança, escreve Demóstenes Torres
O motorista de aplicativo migrou há algum tempo, mas conserva o sotaque e a saudade da terra natal e do emprego como engenheiro na Petróleos de Venezuela, a PDVSA. Paga de aluguel do carro quase metade do que ganha dirigindo 14 horas por dia no trânsito de Goiânia. Ainda assim, diz ser o que aparenta: feliz.
Ao chegar, foi ajudado por patrícios que escaparam antes do que chama de “inferno no paraíso”. Consegue ao volante o suficiente para prover a família. O próximo passo é restar um pouco para retribuir a quem vier. Todavia, o otimismo sofreu um abalo. Motivo: o presidente Lula derrubou o preço dos combustíveis. Deveria estar alegre, pois seu gasto nos postos é maior que em supermercado. No entanto, enxerga longe. Num portunhol de camelódromo, esclarece que já viu esse filme. E o país morre no final.
As filas de venezuelanos para entrar em Roraima contrastam com as do início do chavismo, quando o preço da gasolina aqui era 6 vezes o do outro lado da fronteira. Tinha tudo para dar errado. E deu. Primeiro, quebrou a PDVSA; depois, a Venezuela inteira.
Comentei que o cenário internacional nos remetia a Lula 1, a 1ª gestão petista, de 2003 a 2006. Portanto, seria lícito crer em retorno do consumo, porque a pandemia vedara setores integralmente, como de turismo e eventos. As portas fechadas se reabririam. Empreendedores ficaram retidos nas residências durante 30 meses e esperavam só os financiamentos para ideia virar startup, plano virar negócio, a vida virar a crise pelo avesso. Esclareci que não fiz o L, pois me olhava pelo retrovisor interno buscando o rosto de um esquerdista. Ato contínuo, concordou que “um país igual ao Brasil merece constar no 1º mundo”.
Essa minha viagem de Uber foi antes da presença do ditador Nicolás Maduro num encontro de países da América do Sul, em maio, no Itamaraty. Maduro mal pisou o solo do Cerrado e uma horda de vassalos o ergueu em triunfo.
Frustrou o rapaz do aplicativo. Em sua opinião, Lula cobraria do déspota respeito aos direitos humanos, punição a assassinos e torturadores, valor à democracia. Em vez disso, assistiu-se a um espetáculo de sabujice. Se fosse russo, teria havido beijo na boca.
Sobram ósculos, faltam óculos. Evitam enxergar a realidade. Parte da equipe querendo comprar novo AeroLula enquanto o Brasil se desindustrializa. Concursos vão aprovar 25.000 servidores para atender aos recém-garantidos 37 ministérios e sequer se mencionam investimentos para inovação tecnológica. Nessa imensa casa da sogra que é a Esplanada, o sogro do ministro atende em seu gabinete e líderes partidários estão há 5 meses sem atendimento em gabinete algum.
O trabalhador brasileiro produz mais que o chinês, porém a produtividade da indústria tupiniquim cai ininterruptamente a cada governo. Em vez de concentrar recursos em tecnologia, como os fazendeiros agiram ao longo das décadas para quadruplicar a produtividade no campo, o governo privilegia invasores de propriedades. O motorista de aplicativo tem razão ao sentir déjà vu: temos de deter a venezuelização. Maduro não visitou um companheiro, só se olhou no espelho.
Como o Brasil, a Venezuela é abençoada. Tem a maior reserva de petróleo do mundo, 303 bilhões de barris, o dobro de Irã (155 bilhões) e Iraque (145 bilhões), 3 vezes mais que Kwait (101 bilhões) e Emirados Árabes Unidos (97 bilhões). Supera a aliada Rússia em 370% e os inimigos Estados Unidos em 640%. Está a frente do Brasil em 1.125% –o Boletim de Recursos e Reservas de Petróleo e Gás Natural 2022, editado em março de 2023, informa que guardamos menos de 27 bilhões entre provadas + prováveis + possíveis, o chamado 3P. Para estar na miséria em que se encontra, mesmo assentado sobre tão imenso tesouro, bastou ao nosso vizinho caribenho a sequência de 2 desastres, um militar, outro de bigode.
Desenvolver uma nação é trabalho de sísifo; destruí-la é fácil como digitar 2 algarismos na urna. Anteontem, se apresentou para mediar a paz entre Ucrânia e Rússia, com Putin indicando o gestor de Kiev, no que foi ironizado por Zelensky, o humorista que perde a guerra, não a piada. Ontem, retomou a política de brindar regimes falidos com o que a Receita Federal arranca de CNPJs e CPFs, prometendo à Argentina as ferrovias de que necessitamos para transportar as mercadorias brasileiras. Hoje, apresenta João Pedro Stédile a Xi Jinping sem dizer ao líder chinês que ali está um algoz dos produtores que alimentam 2 bilhões de pessoas. Amanhã, subsidia o carro nacional, que ninguém no exterior quer, e tira dos bancos públicos as linhas de crédito de commodities, que o mundo inteiro deseja. E depois? A única certeza é que ogro ama vitimar o agro.
Revela-se digna de integrar o inquérito das fake news a conclusão de que o problema da Venezuela é a narrativa. Tanque pra cima de manifestantes? Narrativa. Multidões morrendo de fome? Narrativa. Economia em pandarecos? Narrativa. Proporcionalmente, um Estado de São Paulo inteiro fugiu da ditadura bolivariana? Narrativa. Cidades belíssimas transformadas em escombros sem bombardeios? Narrativa.
Entre as diversas virtudes do presidente Lula não está a do vocabulário extenso. Então, pode ser que nem saiba se narrativa é de comer ou de passar na barba. Bom, essa é uma narrativa. Que cada um crie a sua.
Há uma narrativa, esta meio antiga, desconfiando de que quem está no poder é um dublê de Lula. Não creio em vassoura-de-bruxa, mas elas existem e destroem lavouras, espécie de MST resistente a fungicida. Tem sentido, hein… O Lula da campanha era paz e amor, esse aí é ódio e vingança. Lula defendia a Petrobras, seu clone prefere moê-la e desenterrar a BR Distribuidora ao repelir Vibra e Eletrobras estatizadas.
Os próprios chefes de Estado presentes ao encontro, do direitista Luis Lacalle Pou (Uruguai) ao esquerdista Gabriel Boric (Chile), repudiaram o excesso de afagos em Maduro, que levou com a proeminente barriga o bilhão de dólares que deve ao Brasil.
O motorista, demonstrando familiaridade com o estilo reclamão dos interessados em política, me perguntou se aqui é costumeiro o sujeito ser um para angariar voto e outro depois da posse. Ia responder quando a voz do aplicativo nos interrompeu ao informar que havíamos chegado a nosso destino. Desci, não sem antes lhe atribuir 5 estrelas, as mesmas que seu conterrâneo receberia oficialmente dias depois. As do condutor do automóvel foram merecidas, já as do condutor da Venezuela…
Ia lhe dizer que, como a maioria da população, ainda espero o candidato de 2022 e pensei num adesivo com a hashtag #QueroDeVoltaOLulaDaCampanha. Duvido que ele colasse no veículo.
A situação do Ministro Rui Costa parece ser insustentável neste momento. O presidente Lula terá enormes problemas políticos se não tomar uma posição firme contra o baiano. Parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) enviaram, neste domingo (4/6), um ofício pedindo a demissão do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em razão aos ataques à capital do país.
Durante evento em Itaberaba (BA), na última sexta-feira (2/6), Rui Costa disse que Brasília é uma “ilha da fantasia”. O comentário gerou repercussões negativas entre políticos do Distrito Federal, incluindo o governador Ibaneis Rocha (MDB) e deputados distritais da CLDF.
“Aquele negócio de botar a capital do país longe da vida das pessoas, na minha opinião, fez muito mal ao Brasil”, afirmou.
“Era melhor [a capital] ter ficado no Rio de Janeiro, ou ter ido para São Paulo, para Minas ou Bahia, para que quem fosse entrar num prédio daquele, ou na Câmara dos Deputados ou Senado, passasse, antes de chegar no seu local de trabalho, numa favela, embaixo de viaduto, com gente pedindo comida, vendo gente desempregada”, declarou o ministro.
Na solicitação, assinada pelos deputados distritais Pastor Daniel de Castro (PP), Joaquim Roriz Neto (PL) e Thiago Manzoni (PL), os parlamentares manifestaram “profunda preocupação” com as declarações do ministro e apontaram que as falas levantavam “dúvidas sobre a capacidade de Rui Costa desempenhar suas funções de forma adequada”, assim como demonstravam “falta de respeito pela capital federal”.
“Neste sentido, solicitamos respeitosamente que Vossa Excelência considere a imediata demissão do Ministro Rui Costa do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil. Entendemos que é fundamental ter líderes comprometidos com o bem comum, que demonstrem uma postura responsável e respeitosa ao se referirem a partes importantes de nossa nação.”
Luiz Gama destaca a maturidade do vice-governador de Goiás, Daniel Vilela.
Sim! Maguito Vilela é hoje, com certeza absoluta, um dos entes mais felizes no seio do Pai, e não apenas por estar em um lugar de luz. Mas, por de lá, ver que seu filho amado, Daniel Vilela se tornou um homem maduro, equilibrado, extremamente capacitado para dar continuidade à história linda que construiu na política brasileira, especialmente em terras goianas.
Maguito, o “Guerreiro”, apelido que os amigos íntimos lhe deram ainda na juventude, tinha lá seus defeitos, assim como todo ser humano. Todavia, Luiz Alberto Maguito Vilela deixou seu nome na história política goiana como um político repleto de qualidades, muitas delas tão raras na política praticada hoje em dia. Maguito sempe foi um político de realizações, especialmente na área social, porém sem deixar de lado as obras e os serviços tão necessários para garantir dignidade ao seu povo. E o melhor do Maguitão era o trato com todos. Apesar de décadas na vida publica o pai de Daniel Vilela conseguiu a fantástica realização de não deixar nenhum inimigo. Nenhum, mesmo! E os adversários? Eles foram sempe tratados com todo o respeito e com a dignidade que todo ser humano merece. A essência de Maguito nunca lhe permitiu a agressão, a covardia, o destrato ou falta de lealdade a qualquer adversário. Até mesmo quando era criticado, seja no palanque, nas tribunas ou na mídia, por mais duras que fossem essas críticas, nunca vi o Maguito perder as estribeiras. Pelo contrário! Em tais ocasiões, Maguito tinha um jeito, uma finesse especial para buscar no crítico um ouvido atento às suas posições, ou quando necessário, às suas explicações. Eu mesmo já recebi várias ligações de Maguito após criticá-lo. Com o respeito genuíno e peculiar dos melhores jataienses, nessas ocasiões lá vinha o “velho” e querido Maguito, muitas vezes estreitando o nosso relacionamento com uma ou duas frases relativas ao nosso convívio no meio esportivo, pronto para mostrar o seu lado no assunto. Era impossível não ouvir as argumentações cheias de lógica, de sobriedade e de um poder de convencimento invejável.
E o Daniel? O Daniel jamais será apenas o Daniel! O Daniel será sempre o Daniel Vilela, filho do Maguito Vilela, o ex-vereador, ex-deputado estadual, ex-deputado federal, ex-senador, ex-governador e ex-prefeito. Quem em Goiás que não gostaria de ter uma referência dessas? Mas, os dias de hoje são diferentes e muito difíceis. Praticamente não se faz mais política como aquela onde Maguito, Iris, Pedro Ludovico e Alfredo Nasser foram forjados. O que se vê na prática política atual é muito da tal lacração, da falta de respeito ao ser humano, ainda que adversário, e o vale tudo em busca do poder. Felizmente há ainda algumas exceções! E Daniel Vilela é uma delas!
O vice-governador de Goiás e presidente do MDB de Goiás é um jovem pronto, muito pronto para entrar definitivamente na história de Goiás com um dos “Titãs” da nossa política. Daniel cresceu! Cresceu como homem e como político. Sua maturidade é nítida em suas manifestações políticas, em suas articulações e nos resultados disso tudo. Daniel conquistou a confiança total no partido de maior presença em todos os 246 municípios goianos, como conquistou também a alma e o coração do atual governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Isso é tão verdade, que o próprio Caiado não esconde de ninguém que o sucesso de seu governo tem a participação destacada do vice-governador, que se apresenta tão discreto quanto necessário em dados momentos, como também se mostra muito bem articulado em Brasília por ocasião da necessidade de auxiliar os pleitos do governo de Goiás no alto do planalto, onde Daniel também se destacou ao presidir a CCJ da Câmara Federal enquanto deputado federal.
Fico extremamente feliz ao perceber que eu tinha muita razão quando usava os microfones no Rádio e na TV para pedir ao centroavante do Goiás Esporte Clube, Daniel Vilela para que estudasse. Disse isso várias vezes. “Vá estudar, Daniel! Como jogador de futebol você será sempre o filho de Maguito e nada mais!” E eu estava corretíssimo! Apesar do esforço, faltava um pouco de talento para o Danielzinho se destacar como camisa 9 do Verdão da Serra. E o Daniel estudou. E o Daniel estudou, se capacitou, cresceu. Cresceu e apareceu! Apareceu muito bem na fita. Hoje na vida e na política de Goiás o Daniel Vilela já é um grande craque. Tem muito a mostrar aos goianos o que aprendeu debaixo dos conselhos e dos exemplos de Maguito Vilela. O Daniel será eternamente o filho do Maguito Vilela. E quanto orgulho ele deve ter disso? É claro que é muito! Mas, o Daniel Vila está mais que pronto para ser além de filho do Maguito. E o será, com certeza!
Em 2026 teremos eleições para o Governo de Goiás. Minha alegria de ser goiano é ter plena convição que os meus conterrâneos não deixarão passar a oportunidade de consagrar nas urnas o filho de Maguito Vilela. Aliás, lá do alto e bem iluminado, Maguito deve estar ouvindo alguém como Iris Rezende lhe dizendo: “você está vendo como o Daniel Vilela está indo bem? Onde esse Daniel vai parar?” E é claro que cheio de orgulho santo o Maguitão responde: “estou vendo, sim! Estou vendo! Daniel vai longe, muito longe!”
Luiz Gama é Editor Geral do Portal Brazil Urgente, Pesquisador, Docente Universitário, Locutor Esportivo, pós-graduando em Ciência Política e Jornalismo Investigativo e apresentador do Programa Universo POLITHEIA da Fonte TV.
O governador Ronaldo Caiado parabenizou as escolas que tiveram os melhores desempenhos na avaliação do Programa em Regime de Colaboração pela Criança Alfabetizada (AlfaMais), que integra a avaliação do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás (Saego), da Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Em vídeo publicado nas redes sociais, nesta quinta-feira (1º/06), Caiado parabenizou as escolas. Ao total, 150 escolas de 87 municípios receberão R$ 80 mil de prêmio. O investimentos é de R$ 18 milhões do Governo estadual
“Vocês sabem do meu compromisso com a educação. Quando assumimos o governo em 2019, mais de cinco mil estudantes entre o 3º e 9º ano do ensino fundamental, ou seja, entre 7 e 14 anos, ainda não sabiam nem ler e nem escrever”, lembrou o governador Ronaldo Caiado.
PREMIAÇÃO
Esta é a primeira edição do Prêmio Leia, instituído pelo do Programa AlfaMais Goiás. A partir deste ano, as premiações deverão ocorrer anualmente. A cerimônia para a entrega dos prêmios será realizada no dia 14 de junho, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia.
“Vou entregar o prêmio pessoalmente e comemorar com vocês”, ressaltou o governador.
Para as escolas receberem o valor integral do prêmio, é necessário que elas cumpram os seguintes critérios: manter os resultados positivos nas próximas avaliações; adotar uma unidade escolar da rede municipal; e fazer um plano de ação técnico-pedagógico para garantir o avanço das escolas adotadas.
O nome das unidades escolares beneficiadas pode ser acessado pelo site: https://site.educacao.go.gov.br/files/AlfaMais/PremioLeoLeia/RANKING150ESCOLASPREMIADAS.pdf.
ALFAMAIS
O AlfaMais foi criado pela atual gestão em 2021, por meio da Lei nº 21.071, com o objetivo de reduzir os índices de alfabetização incompleta e letramento insuficiente entre as crianças matriculadas nas redes públicas, além de assegurar a alfabetização na idade certa, até o 2º ano do Ensino Fundamental.
O programa foi implementado em todos os 246 municípios visando aproximar e estreitar a relação entre as redes públicas estadual e municipais. Baseando-se nos resultados obtidos anualmente por meio das avaliações do Saego, escolas, prefeituras e secretarias municipais receberão o Prêmio Leia.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) prorrogou a campanha de vacinação contra gripe (influenza). A decisão é baseada na recomendação do Ministério da Saúde (MS) e na baixa procura dos grupos prioritários pela imunização.
A campanha, que terminaria nesta quarta-feira (31/05), segue até que se esgote todo o estoque de doses dos municípios, para todas as pessoas com idade a partir dos seis meses.
Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, Goiás vai receber ainda mais 300 mil doses do imunizante, a serem enviadas pelo MS.
“Chegando esses imunizantes, distribuiremos imediatamente aos municípios, para que continuem vacinando a população”, explica.
NÚMEROS
A decisão ocorre também em um momento em que existe o aumento de casos e óbitos por influenza (gripe) em pessoas dos grupos prioritários. Até 30 de maio, são 381 casos da doença confirmados e 37 mortes.
Dados parciais reportam que foram imunizadas 1.440.952 pessoas da população em geral. Nos grupos prioritários, a cobertura vacinal é de 46,89%, com aplicação de 859 mil doses em todos os grupos prioritários. A meta é imunizar, no mínimo, 90% da população elegível, o que representa 2.322.752 pessoas.
O início do inverno também pesou na decisão de estender a campanha.
“Esse período tem baixas temperaturas e pouca umidade do ar, aumentando a incidência de doenças respiratórias”, ressalta Flúvia.
Segundo ela, esse é mais um dos motivos para que as pessoas procurem, o quanto antes, os postos de vacinação, especialmente as que estão nos grupos prioritários, quando avança a possibilidade de agravamento da doença.
“A influenza (gripe) é uma doença que deve preocupar a todos os goianos, e a melhor forma de prevenção de casos graves e óbitos é a vacina. Ela é segura, eficaz e salva todos os anos milhares de vidas. Por isso, proteja-se”, reforça a superintendente. A Campanha de Vacinação contra a Influenza segue nas 900 salas de vacinação do Estado de Goiás.
Julinho da Adelaide entrou na história da MPB como o compositor de “Jorge Maravilha”, gravada por Chico Buarque em 1974. Chico estaria cantando música de desconhecidos porque a censura vetava quase todas as próprias. Ainda não havia aplicativo de bate-papo, mas fofoca existe desde as cavernas. Logo se dizia que o refrão“você não gosta de mim, mas sua filha gosta” era indireta diretíssima para o ditador de plantão, Ernesto Geisel, pai de Amália Lucy, fã de Julinho.
Fake news, conforme se revelou em 1975. Julinho era heterônimo de Chico, que usou o ardil para liberar a canção. Fake news e ardil, no caso, ambos do bem. Os do mal têm se multiplicado nos últimos dias graças às versões nacionais dos racistas espanhóis que fustigam o craque Vinícius Jr. na Europa. A jogada dos daqui é contrariar a música de Chico/Julinho e “apenas ficar chorando, resmungando”, culpando o boi por não doar sangue ao carrapato recém-extraído do couro.
Fui cassado em 11 de julho de 2012, Deltan Dallagnol em 16 de maio de 2023. Não matei, não roubei, não me corrompi, não cometi delitos sexuais. Ele também não. Quem me cassou foi um colegiado de gente muito pior do que eu. Quem cassou Dallagnol foi um tribunal com gente muito melhor do que ele. Não constrangi meus amigos com carreatas vazias. Chorando, resmungando, Deltan tem esperneado mais que gatuno em teto de zinco quente. Não fiz campanha difamando quem preferiu me derrubar. Racismo e injúria racial são crimes. Além disso, Deltan está sendo injusto com um humanista, Benedito Gonçalves.
Depois do Senado, voltei para o Ministério Público e, passados 7 anos, encerrei a carreira como procurador de Justiça, aposentado por tempo de serviço, muito serviço. Fruto das violações na Lava Jato, Deltan seria enxotado do Ministério Público Federal se não tivesse saído por livre e espontânea pressa para ser candidato a deputado, eleito no Paraná com os votos do ex-presidente Jair Bolsonaro, que defendeu no Roda Viva de 29 de maio de 2023. Aliás, o programa foi um show de horror vestido de terno azul e colarinho cor de lentes de contato dentais.
Apresentou-se de direita, que jurou não querer dividir, como se alguma ideologia precisasse dele para algo. Antigamente, brincava-se ao aparecer um tipo extremamente burro: “Vamos perdoar porque ele é de esquerda”. A coisa piorou tanto que agora qualquer jumento se diz de direita, com o pedido antecipado de perdão aos asnos. Esses elementos não são de direita, centro ou esquerda, são apenas o estado a que chegamos.
Por exemplo: no Roda Viva, Deltan disse que durante a pandemia reuniu um grupo de empresários e juntou R$ 8 milhões. Procurador da República pode se reunir com empresários para juntar dinheiro? Se tivesse adstrito a suas atribuições e fiscalizasse o gasto dos bilhões em saúde pública, talvez não estivesse na rua da amargura, esquina com o desespero.
Enfim, Dallagnol é exatamente o avesso do avesso de Benedito, que sempre por mérito chegou a profissional da educação do Rio de Janeiro, papiloscopista da Polícia Federal, delegado da Polícia Civil de Brasília, juiz federal, desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, ministro do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal Superior Eleitoral, diretor da Escola da Magistratura Federal.
Uma manchete do Poder360 na 4ª feira (24.mai.2023) foi de dar engulhos: “Relator no TSE trocou minha cassação por vaga no STF, diz Deltan”. Quem ele pensa que é? Que valor se atribui? Viu-se na Vaza Jato que não passava de cabo de chicote de Sergio Moro, seu chefe no agrupamento que implodia reputações a partir de Curitiba. Vai fazer no Congresso a mesma falta que faz ao MPF: nenhuma. Como congressista de baixíssimo clero, ocupava o fundão da Câmara e despontava célere para célebre anonimato, diria dele Stanislaw Ponte Preta, que, assim como Julinho, era pseudônimo (de Sérgio Porto).
Deltan delira que Gonçalves cortou-lhe o topete por estar “interessado em uma indicação ao STF”. E os outros 6 ministros? Há 7 vagas abertas? Gonçalves vai chegar ao Supremo, quando e se chegar, com o mesmo sujeito usado para alcançar os demais postos: Sua Excelência, o Merecimento. Mas nada disso assusta Deltans et caterva. Não é o fato de Benedito, Bené para os amigos, ser o corregedor-geral eleitoral no TSE. Nada disso. O segredo é o racismo institucional.
Sete ministros, a unanimidade sábia, votaram pela punição a Deltan. Contra quem ele desfilou nas mídias sociais e em vias à frente de meia dúzia de ratos pingados? Benedito Gonçalves, 1º negro no Superior Tribunal de Justiça. Integrei, para honra minha, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado quando analisou a ida de Gonçalves ao STJ, em 13 de agosto de 2008. Estava na oposição ao governo que o indicara, mas o elogiei e votei favorável, assim como no Plenário. Por sua luta para franquear aos pobres o acesso à Justiça, tinha o perfil ideal para compor a Corte da Cidadania.
Antes de Vini Jr. alcançar a glória nos gramados, Gonçalves já combatia a discriminação. A Câmara dos Deputados e o TSE formaram, respectivamente, Comissão de Juristas Contra o Racismo e Comissão de Promoção da Igualdade Racial e escolheram Gonçalves para presidi-las. Por ele, os preconceituosos não passarão, ainda que disfarçados de crítica por voto:
“O racismo está cristalizado na cultura do povo de um modo que, muitas vezes, nem parece racismo”. Assim Gonçalves falou, assim Dallagnol fez. Nem parece, todavia é o citado racismo institucional. Isso incita Deltans.
O deputado cassado, só com as narinas de fora, acusa Benedito de entregar sua cabeça. O ministro fez o contrário: conservou-a no pescoço do portador, com o nariz empinado, para sentir o cheiro da vitória de suas vítimas.
Alguém nascido em família humilde no Rio de Janeiro, negro e pobre, pena na infância, na adolescência… Vai chegar nesta etapa da vida e afinar para malandro criado com iogurte? Benedito Gonçalves é acostumado a enfrentar criminosos de todos os matizes, inclusive ideológicos.
Deltan teve respeitados todos os seus direitos, principalmente a contraditório e ampla defesa, diferentemente dos traídos na Operação Lava Jato, um tribunal de exceção que ouvia o nome de alguém da boca de um delator e já buscava para cumprir a pena em regime fechado nas duas cadeias, a da Polícia Federal e a de TV. Deltan não foi submetido a esse tribunal do crime revelado pelo Intercept.
Imagina-se que o método antirrugas do bando tenha sido: “Vamos emporcalhar todo mundo que presta, porque, se der ruim e nós cair, eles tarão impedidos de nos julgar”.
A realidade atual é o exato oposto: um já foi cassado (Deltan), outro está afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (Bretas), o ex-chefe da operação (Moro) sabe que sua vez vai chegar.
Os ex-integrantes do Judiciário abriram cova coletiva para sepultamento da honra alheia e agora estão à beira do barranco. Chegou a hora de darem um passo à frente. Eles não gostam de Benedito Gonçalves, mas o Brasil gosta.
Guaranis da Terra Indígena Jaraguá, em São Paulo, bloqueiam neste momento a Rodovia dos Bandeirantes, no sentido São Paulo, contra a votação do PL 490/2007, que pretende estabelecer um marco temporal para a demarcação de terras indígenas.
De acordo com a concessionária Autoban, a rodovia está interditada no quilômetro (km) 20 devido à manifestação. A alternativa é a Anhanguera. Pelo menos cinco quilômetros de filas de carros já se formam na estrada.
Ontem (29), os guaranis de São Paulo fizeram atos no Largo São Francisco, na região central da cidade, e uma grande vigília na Terra Indígena Jaraguá começou no fim da tarde. Segundo eles, novos atos devem ser realizados em todo o país para que essa lei não seja aprovada.
A urgência sobre a votação do PL 490 foi aprovada no dia 24 deste mês, o que acelerou a tramitação do projeto de lei. Se aprovado pela Câmara, o texto segue para o Senado.
ONU
O escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos na América do Sul manifestou, nessa segunda-feira (29), preocupação com projetos do Congresso Nacional que podem afetar as causas indígenas. Cobrou as autoridades brasileiras sobre “medidas urgentes em prol dessas populações, conforme as normas internacionais de direitos humanos”.
A aprovação do projeto preocupa também instituições de defesa dos direitos humanos, como a Human Rights Watch, e religiosas, como o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs e a Aliança Cristã Evangélica.