17/09/2023
Cúpula do G77+China apela por reforma do sistema financeiro internacional e mundo mais igualitário
16/09/2023
Urgente! BRATS, o vírus que rouba PIX e limpa conta, se espalha pelo Brasil
Saiba como se proteger do vírus bancário que pode limpar sua conta bancária através do PIX.
Uma nova ameaça descoberta pela Kaspersky, empresa especializada em softwares de segurança, permite que cibercriminosos roubem valores de Pix de um celular “infectado” sem que a pessoa perceba logo de cara. O vírus afeta apenas aparelhos com sistema Android.
Funciona assim: um trojan bancário (um programa disfarçado instalado no celular) consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso.
O vírus pode não só alterar o destino do dinheiro, como mudar também o valor da transferência —com base no quanto a vítima tem no banco. De diferente no processo, há apenas um certo tremor na tela.
De R$ 1 para R$ 636,95
Em um vídeo obtido pela empresa e visto por Tilt, a companhia verificou que há modalidades desta “praga” que conseguem roubar quase todo o saldo da conta.
O vídeo mostra uma pessoa que tenta transferir R$ 1 para um conhecido. Na hora de digitar a senha para concluir o processo, ela volta para verificar se está correto, mas há o nome de outra pessoa e o valor de R$ 636,95 (97% do valor do saldo da pessoa, que no caso era R$ 650).
Neste caso, a vítima só notaria a perda do dinheiro após verificar o saldo.
Ameaça pode se espalhar
Chamado de Brats, o trojan bancário já foi detectado mais de 1.500 vezes de janeiro até o momento, segundo a empresa. A Kaspersky alerta que há risco de a ameaça se espalhar ainda mais.
Já é o segundo trojan bancário com mais detecções pela companhia, mesmo tendo sido descoberto apenas no fim do ano passado.
Evolução do golpe da mão invisível
Este trojan é uma evolução do chamado golpe da mão invisível. O “Br” do nome Brats vem de Brasil —até um momento é uma exclusividade do país. E o “ats” vem da sigla em inglês de sistema automatizado de transferência.
No golpe da mão invisível, um smartphone infectado ao entrar em um app bancário notifica o cibercriminoso. Ele, então, consegue ter acesso remoto ao aparelho e tomar conta, podendo alterar valores de transferências e realizar outras operações.
“Este novo trojan, o Brats, não exige que o cibercriminoso esteja em frente ao computador para executar a transferência bancária. O criminoso pode estar na praia enquanto o malware está roubando as pessoas. Isso faz com que eles consigam ganhar no volume”, afirmou Fabio Marenghi, analista de segurança de informação da Kaspersky.
Cibercriminosos têm preferência pelo Pix por promover transferência instantânea de dinheiro: uma vez transferido o dinheiro, ele é rapidamente enviado para diversas contas para dissipar os valores.
Como ocorre a ‘infecção’
O Brats vem escondido dentro de um app que é baixado fora da loja oficial do Google, segundo a Karpersky. A vítima acessa um site que diz que se a pessoa baixar um aplicativo de extensão .APK [formato de arquivos de apps Android] e abrir um baú, ela ganhará dinheiro.
Este app mostra uma notificação dizendo que é necessário fazer uma atualização falsa de um leitor de PDF ou do Flash Player e exige que seja liberada uma permissão de acessibilidade.
O app encaminha a pessoa para as configurações do Android e dá o passo a passo para ela liberar um recurso de acessibilidade, que permite o acesso remoto do cibercriminoso. “Se a pessoa não der essa permissão de acessibilidade, o malware não vai conseguir interagir com outros aplicativos e não vai realizar a fraude”, explica Marenghi, da Kaspersky.
Como evitar a infecção
- Não instale apps fora da loja oficial do Android –boa parte das ameaças, segundo a Kaspersky, são instaladas dessa forma.
- Caso instale algum programa que peça a permissão de acessibilidade, não dê.
- Tenha um antivírus instalado no smartphone –com mais transações feitas pelo celular, há uma migração do cibercrime do computador para dispositivos móveis.
15/09/2023
Setor de Serviços em Goiás registra maior alta do país em julho
Goiás registrou a maior alta do país no setor de serviços com crescimento expressivo de 5,6% no mês de julho na comparação com junho. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na série com ajuste sazonal.
Os números do setor são os maiores de julho da série histórica goiana, com aumento recorde, na comparação com o mês imediatamente anterior. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o volume de serviços subiu ainda mais, um total de 9,4%. Referente ao acumulado de janeiro a julho de 2023, a taxa é igualmente positiva: 7,6%.
SETOR DE SERVIÇOS
A alta no volume de serviços em julho (9,4%), na comparação com o mesmo período de 2022, se deu em decorrência de duas das cinco atividades investigadas pela pesquisa, sendo elas: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio com alta de 15,6% e serviços de informação e comunicação (15%). Ambos apresentam acumulados positivos em 2023, com variações de 10,9% e 11,5%, respectivamente.
O setor de turismo, por sua vez, apresentou aumento de 0,7% em julho. Na comparação com julho de 2022 o volume de serviços de turismo em Goiás caiu 2,6%, mesmo assim, o saldo ainda é positivo, com o turismo goiano acumulando alta de 3,8% no ano e de 3,6% nos últimos 12 meses.
O titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho, enfatiza que as taxas positivas são um reconhecimento da boa gestão feita no estado.
“O impacto de Goiás nos resultados da pesquisa – os maiores do país – indica que estamos no caminho certo, e que podemos continuar a crescer ainda mais”, afirma.
BRASIL
Em relação ao território nacional, o volume de serviços prestados no país cresceu 0,5% frente ao mês anterior. É a terceira variação positiva seguida do indicador, que acumulou ganho de 2,2% no período, e um avanço de 3,5% na comparação com a mesma época do ano passado.
Houve avanços no setor em 13 das 27 unidades da Federação. Além de Goiás, que registrou a maior alta, estados como Rio de Janeiro (1,4%), Bahia (2,9%), Mato Grosso (3%) e Ceará (3,3%) também apresentaram taxas positivas. As quedas foram registradas no Distrito Federal (2,9%), São Paulo (0,1%), Pará (3%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Espírito Santo (1,8%).
14/09/2023
Os trilhos, sem RUMO: um apelo a esfera federal
*Ricardo Rebelato
Antes de mais nada, sabemos a importância que tem o transporte ferroviário no Brasil. O setor ferroviário de cargas brasileiro movimentou em 2022 mais de 500 milhões de toneladas úteis e apresenta, em duas décadas de concessões, um crescimento de 98% na movimentação de cargas pelas ferrovias. Mas este não é o tema central a que me proponho a escrever.
É preciso frisar, que foi-se o tempo em que as ferrovias eram sinônimo de progresso populacional aos municípios brasileiros, quando as linhas férreas eram destinadas principalmente ao transporte de passageiros e, ao redor delas, as cidades construíam suas estruturas.
Num cenário completamente diferente do que víamos há décadas ou século passado, muitos destes municípios que antes se alegravam com a chegada de cada composição e que comemoravam a cada apito das locomotivas, atualmente, estas mesmas ações se tornam incômodo e insatisfação de boa parte dos moradores.
Falo com propriedade sobre este tema, porque vivenciamos isso aqui em Catanduva, no interior de São Paulo, cidade localizada a 386 km da capital paulista.
Aqui, temos três cruzamentos em nível que cortam a cidade entre bairros e centro. A saber Rua Florianópolis, XV de Novembro e São Paulo. Nestes três pontos pelo menos 20 composições passam a cada 12 horas e soam mais de 100 apitos neste período. O catanduvense perde em média 3,5 horas por dia enquanto espera o trem passar nestes três importantes cruzamentos no coração da cidade. Esta média foi calculada com base em um levantamento realizado pela Defesa Civil do município, em 2014, quando a quantidade de composições ferroviárias ainda era menor do que atualmente.
Mais grave que a interrupção no trânsito e a falta de mobilidade urbana, existe ainda o risco eminente de acidentes, de descarrilamentos, como já ocorridos em anos passados. Catanduva está inserida na Malha Paulista, cujo a RUMO Logística, detém a concessão – diga-se passagem, renovada com antecedência, num contrato até 2058. Neste traçado, a cidade tem a curva mais acentuada de toda a extensão da malha ferroviária (litoral paulista até a divisa com Mato Grosso do Sul) e o que faz com que a cada “viagem”, neste ponto específico, a composição tem de seguir numa velocidade extremamente baixa para evitar um descarrilamento.
Catanduva sofre com a linha férrea cruzando a área central da cidade. No entorno nada se solidifica. Os imóveis próximos se deterioram com mais facilidade, o comércio não se instala, restando edificações vazias usadas para o consumo de drogas e abrigo a pessoas em situação de rua. Uma realidade que estava prestes a mudar. Há 20 anos, Catanduva articulava a retirada dos trilhos da área central num novo traçado, bem distante do centro do município. Um novo contorno ferroviário e uma esperança de desenvolvimento para cidade.
Este contorno, composto por 18 quilômetros de trilhos, foi incluído no Plano de Renovação de Concessão da RUMO, como contrapartida de investimentos da concessionária. Assim como ocorreu com outros tantos municípios. O projeto para o novo traçado foi prontamente realizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), foram obtidas todas as licenças necessárias, como as ambientais para realização da obra e o prazo estipulado para o término deste contorno era previsto para 2025.
Mas, de um dia para o outro, a população de Catanduva foi surpreendida com uma alegação do governo municipal de que não haverá a realização do novo contorno, uma decisão em comunhão com a concessionária. Pelo contrário: obras serão realizadas, mas em vez de sair da área central do município, os trens passarão por viadutos e passarelas serão construídas para pedestres. Sem projeto ainda apresentado, sem mais esclarecimentos para a população, sem ouvir a quem é mais interessado na mobilidade e na modernidade do município, que é a nossa comunidade. Um desperdício de dinheiro público, dinheiro da União, um desrespeito a população e uma visão totalmente distorcida sobre a possibilidade de desenvolvimento tanto econômico como humano de Catanduva.
Volto a frisar, entendemos a importância do transporte ferroviário de cargas, um dos principais meios de locomoção utilizado para o carregamento do agronegócio, tão forte na nossa região.
Mas não há pontos positivos nesta mudança de projeto. Não dá para entender como a construção de viadutos – que irá levar muito tempo para ficarem prontos e prejudicarem ainda mais, principalmente o trânsito da nossa cidade – pode ser melhor que a realização de um traçado novo, em área desabitada, cujas as obras não interfeririam em nada na rotina do catanduvense.
E neste grande desabafo e inconformismo resta-nos, apelar para que a esfera federal esteja atenta às necessidades e interesse deste município. Não podemos permitir que o que já estava pronto, que já havia sido pago e com dinheiro público, seja simplesmente colocado em uma gaveta para dar espaço a algo que não trará o benefício que deveria.
Sobre o autor:
Ricardo Rebelato é empresário, nascido em Catanduva e em seus 46 anos, Rebelato dirige negócios voltados para as áreas: a produção de cana-de-açúcar, imobiliário e segurança.
13/09/2023
Agrodefesa contribui para crescimento de abates de bovinos e aves em Goiás
O número representa alta de 23,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano e de 25,9% em comparação com o segundo trimestre de 2022
Goiás registrou 913,7 mil abates de bovinos no segundo trimestre de 2023, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa alta de 23,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano e de 25,9% em comparação com o segundo trimestre de 2022.
O registro é o terceiro maior da série histórica, considerando todos os trimestres, iniciada em 1997 pelo IBGE. No caso das aves, o estado também alcançou número recorde para segundo trimestre, com 124,8 milhões de cabeças de frango abatidas entre abril e junho de 2023, alta de 14,0% em relação ao mesmo período do ano passado.
ABATES DE BOVINOS
Segundo o presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, os números recordes de abates de bovinos e aves registrados no segundo trimestre deste ano são reflexo também do fortalecimento da defesa agropecuária no Estado.
Para o presidente, a Agrodefesa tem desenvolvido ações de educação sanitária, programas de controle e erradicação de doenças, monitoramento, vigilância, apoio técnico e inspeção para assegurar a saúde e o bem-estar dos animais, a atuação do produtor rural e por consequência garantir a qualidade do produto goiano.
“Seja dentro ou fora da porteira, a Agrodefesa está presente contribuindo para que o segmento possa produzir com segurança, a indústria consiga matéria-prima de excelente procedência e o mercado possa crescer cada vez mais, alcançando estatísticas recordes para Goiás”, enfatiza.
Atualmente, a Agrodefesa possui três áreas que atuam diretamente com a parte animal em Goiás: Gerência de Sanidade, Gerência de Fiscalização e Gerência de Inspeção.
O diretor de Defesa Agropecuária da Agência, Augusto Amaral informa que as unidades possuem ações específicas e estratégicas, mas que se complementam quando o foco é alcançar o mesmo objetivo, que é a defesa agropecuária no Estado.
“É uma atuação relevante, singular e conjunta, que contribui para que Goiás alcance reconhecimento no mercado pecuário em todas as suas vertentes, desde produção, abate até exportação”.
ÁREAS
A Gerência de Sanidade Animal atua no sentido de buscar regularidade cadastral de estabelecimentos rurais e comerciais, de forma que o controle de saldo, seja de bovinos, suínos e aves, esteja sempre correto.
O gerente de Sanidade Animal, Antônio Leal, diz que é para ter a rastreabilidade sanitária garantida, ou seja, a rastreabilidade dos animais e as regularidades sanitárias de cada espécie, previstas em lei e garantidas.
Dessa forma, consegue-se fazer a manutenção de áreas livres de doenças, como Influenza Aviária e NewCastle, no caso de aves; febre aftosa para bovinos; assim como peste suína clássica e peste suína africana para os suínos.
“As ações são imprescindíveis para que a Agrodefesa tenha um cadastro consolidado e isso reflita no maior controle sanitário, de forma que nós atendamos o que está previsto na missão da Agência, que é a defesa agropecuária em Goiás”, ressalta.
Já a Gerência de Fiscalização Animal trabalha para assegurar a saúde e o bem-estar dos animais, assim como a qualidade dos produtos de origem animal disponibilizados à população.
O gerente de Fiscalização Animal, Janilson Azevedo Júnior, afirma que o setor é responsável por executar programas sanitários, principalmente em eventos pecuários e no trânsito, visando prevenir, controlar e erradicar doenças que possam afetar a produção pecuária.
“Ao proteger sanitariamente o rebanho do estado, acaba por permitir que os produtores rurais tenham acesso a mercados mais exigentes, rentáveis, que valorizam a qualidade e a sanidade dos produtos de origem animal, ajudando Goiás a registrar números positivos na pecuária”, assegura
ORIGEM ANIMAL
A Gerência de Inspeção da Agrodefesa atua na inspeção sanitária dos produtos de origem animal, acompanhando abate de bovinos, suínos e aves em todos os estabelecimentos registrados sob a tutela do Serviço de Inspeção Estadual (SIE).
“Além de toda a inspeção, damos apoio técnico para o registro de novos estabelecimentos abatedores que estão se instalando no estado. O intuito é fazer tudo dentro da legislação e de forma ágil para que Goiás se desenvolva cada vez mais, amplie mercado, crie novos postos de trabalho e possibilite a geração de renda”, explica o gerente de Inspeção, Paulo Viana Filho.
De acordo com ele, a gerência também fomenta e acelera auditorias para habilitação do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISB).
Paulo Viana explica que as habilitações permitem que empresas registradas no SIE, que é o Serviço de Inspeção Estadual, possam comercializar seus produtos para fora do Estado de Goiás.
”Com isso, empresas que até então só poderiam vender os produtos dentro do Estado podem acessar mercados como o Distrito Federal e o resto do Brasil inteiro”, reforça.
12/09/2023
Ronaldo Caiado entrega 40 casas a custo zero em São João da Paraúna
O governador Ronaldo Caiado entrega, nesta terça-feira (12/09), 40 casas a custo zero construídas pelo Governo de Goiás a famílias de São João da Paraúna, no Oeste goiano. Foram investidos R$ 4,5 milhões, valor proveniente do Fundo de Proteção Social de Goiás (Protege).
As unidades habitacionais foram construídas por meio do Programa Pra Ter Onde Morar – Construção, da Agência Goiana de Habitação (Agehab), em parceria com o município que disponibiliza o terreno e infraestrutura.
As casas a custo zero são destinadas à população em situação de vulnerabilidade social e possuem área construída de cerca 42 m², com sala de estar/jantar, cozinha, dois quartos, banheiro, área de serviço coberta e quintal.
SERVIÇO
Assunto: Governador Ronaldo Caiado entrega 40 casas em São João da Paraúna
Quando: Terça-feira (12/09), às 8h45
Onde: Rua Ernestina Lemes Rodrigues, Qd.55, Setor Antônio Cruz, São João da Paraúna (GO)
11/09/2023
Inscrições de pré-aceleração de startups do Hub Goiás vão até dia 15
Programa Madurar de pré-aceleração vai selecionar até 24 negócios inovadores nesta primeira etapa
O Hub Goiás, centro público de excelência em empreendedorismo inovador, está com inscrições abertas para o seu primeiro programa de pré-aceleração, o Madurar. O edital e o formulário de inscrições ficam disponíveis no site do Hub, até o dia 15 de setembro.
O Madurar vai selecionar 24 startups que tenham um produto ou serviço no mercado, mas que desejam amadurecer o negócio. A pré-aceleração é a etapa que ajuda os empreendedores a desenvolverem suas empresas.
Durante 10 semanas, o programa vai proporcionar uma série de atividades para as startups selecionadas. Isso inclui avaliações, mentorias personalizadas, criação de modelos de negócios e conexões valiosas com o mercado. O objetivo é ajudar essas empresas a crescerem, se tornarem mais maduras e se adaptarem às necessidades dos clientes, acompanhando as tendências do mercado.
Hub Goiás
O Hub Goiás foi idealizado pela Secretaria Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás e é o primeiro espaço público destinado ao empreendedorismo e inovação, tendo como objetivo fomentar a economia do estado de Goiás.
Administrado pelo Porto Digital, referência em inovação no país, o Hub Goiás é um local que conecta investidores e startups para pensar novas estratégias e negócios, gerando conhecimento e soluções para a sociedade.
10/09/2023
Governo de Goiás abre inscrições para casas a custo zero em novos municípios
A Agência Goiana de Habitação (Agehab) e a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) abrem inscrições para casas a custo zero em Águas Lindas de Goiás, Formosa e Itaberaí. Moradores desses municípios poderão se inscrever a partir desta terça-feira (12/09) no site da Agehab ou nos pontos de apoio disponíveis pelas respectivas prefeituras (ver serviço).
Os editais com as regras para seleção também estão disponíveis no endereço eletrônico. As inscrições seguem até dia 26 de setembro. As inscrições são para 35 unidades em Águas Lindas, 48 em Formosa e 50 em Itaberaí.
QUEM PODE SE INSCREVER A CASAS A CUSTO ZERO
Podem participar dos processos seletivos famílias com renda até um salário mínimo, nunca beneficiadas em programa de moradia, inscritas no CadÚnico e que morem há pelo menos 3 anos no município em questão.
Segundo o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o Governo de Goiás manteve o foco inicial nas famílias que mais precisam na cidade do interior do Estado.
“A casa a custo zero do programa Pra Ter Onde Morar atende àquela pessoa que não teria condições de pagar um financiamento. E esse atendimento é ainda mais emblemático porque foi iniciado primeiro no interior, historicamente relegado”, ressalta.
O secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, ressalta que essas moradias estão em fase avançada de construção. Em Mairipotaba, Rio Verde e Hidrolândia as famílias já estão usufruindo do direito de ter um lar seguro e digno.
“É uma alegria levar cidadania habitacional a tantas famílias. O programa que já está em 130 municípios, com 6 mil unidades em execução”, diz.
Depois que se inscreverem, as famílias que atenderem aos critérios e entregarem a documentação exigida pelo edital seguirão para a fase sorteio das casas.
SERVIÇO
Assunto: Inscrições das casas a custo zero em Águas Lindas de Goiás, Formosa e Itaberaí
Período de inscrição: 12 a 26 de setembro de 2023
Editais e inscrições: www.agehab.go.gov.br
Pontos de apoio
- Águas Lindas de Goiás – Secretaria Municipal de Habitação, Quadra 42, Conjunto A, lotes 50/52, Parque Barragem, Setor 2. Atendimento em dias úteis: 8h às 12h e das 13h às 17h ou pelo telefone (61) 991798591.
- Formosa – Prefeitura de Formosa, Praça Rui Barbosa, nº 208, Centro, Formosa. Atendimento em dias úteis, das 8h às 11h e das 13h às 17h ou pelo telefone (61) 3981- 1042/ CRAS I, na Praça do Mercado, nº 460, Centro, Formosa. Atendimento em dias úteis, das 8h às 11h e das 13h às 17h ou pelo telefone (61) 3981-1107./ CRAS II, Rua 02, quadra 12, nº 121, Lagoa do Santos, Formosa. Atendimento em dias úteis, das 8h às 11h e das 13h às 17h ou pelo telefone (61) 98201-5137.
- Itaberaí – Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), na Rua 3-A, quadra 25, S/N, Setor Jardim Neco de Faria, Itaberaí. Atendimento em dias úteis, das 8h às 11h e das 13h às 17h ou pelo telefone 0800 375-1040, opção 4.