09/06/2024

Se o Brasil não enfrentar o crime organizado, vai virar uma Venezuela. Diz Ronaldo Caiado.


 O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou neste sábado (8) que, se o Brasil não enfrentar o crime organizado, corre o risco de ser dominado por essas organizações. As informações são do Pleno News.

“Ou temos a coragem de enfrentar essa situação no Brasil, ou nos tornaremos uma Venezuela, uma Colômbia, uma Bolívia. Vamos virar esses países que já são controlados pelo crime. Eles não têm mais intermediários; os criminosos estão no comando do país”, declarou Caiado.

A declaração foi feita durante seu discurso no Fórum Esfera Brasil, no Guarujá, em um painel sobre segurança pública. O evento também contou com a participação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do presidente da Central Única das Favelas (CUFA), Preto Zezé, do secretário nacional de segurança pública, Mário Sarrubbo, e do advogado Pierpaolo Bottini.

Caiado, que tem obtido sucesso no combate ao crime organizado em sua gestão, foi aplaudido pelos presentes no evento por sua postura de “tolerância zero” com práticas criminosas.

“Não tentem denegrir o trabalho da polícia de Goiás. Eu tenho a melhor polícia do país. Tenho orgulho em dizer que sou comandante e chefe das minhas forças de segurança”, disse em resposta às críticas de Preto Zezé sobre abusos policiais e “prisões ilegais”.

08/06/2024

Michele Bolsonaro sobre 2026: “nosso povo não aceita mais ser governado por uma cleptocracia”


 

Eu me junto ao coro popular para pedir: ‘Volta, Bolsonaro!’, diz Michele Bolsonaro.

A ex-primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro resolveu falar sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a possibilidade de sua própria candidatura ao Senado Federal.

Em entrevista ao portal Pleno News, Michele afirmou:

“Recentemente, afirmei que desconfio de antecipações exageradas sobre as eleições de 2026. Parece que há um interesse em acelerar a apresentação de nomes presidenciáveis para diminuir a importância do nome do meu marido. Lamento informar a esses “precoces” que Jair está mais ativo do que nunca. Estamos trabalhando para reverter as injustiças que ele enfrenta, e acredito que ele será o nosso próximo presidente.

As pessoas estão sedentas por mudanças, não querem a ‘cena do crime’ atual. Os brasileiros, apesar das grandes crises que nosso governo enfrentou, experimentaram o que é ser governado por um presidente patriota, honesto e que acredita no Brasil. Jair sempre respeitou os pagadores de impostos e colocou o benefício do povo em primeiro lugar. Tendo experimentado esse tipo de governo, nosso povo não aceita mais ser governado por uma ‘cleptocracia’. Aliás, você notou que esse termo tem uma sequência de letras bastante sugestiva?

Quanto às manifestações sobre meu nome, encaro como reconhecimento de que meu marido e eu compartilhamos os mesmos propósitos. Agradeço as manifestações, mas reafirmo: Bolsonaro é o nosso candidato! Eu me junto ao coro popular para pedir: ‘Volta, Bolsonaro!’…”

07/06/2024

Quantidade de fezes em famosa praia de Natal está 92 vezes acima do permitido


 Segundo o boletim de balneabilidade das praias da região metropolitana, a praia de Areia Preta, localizada na Zona Leste de Natal, registrou uma quantidade alarmante de coliformes fecais. Os pesquisadores do programa Água Azul, vinculado ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), identificaram 92.000 coliformes fecais por amostra de 100 ml de água coletada nesta semana. Esse valor é 92 vezes superior ao limite aceito pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Além disso, o litoral da capital potiguar possui pelo menos oito pontos considerados impróprios para o banho neste fim de semana. Cidades vizinhas, como Parnamirim e Nísia Floresta, também enfrentam problemas de água poluída em suas praias e rios.

A praia de Ponta Negra, famoso cartão postal da cidade, também apresenta níveis elevados de coliformes fecais. No dia 25 de abril, foram registrados 16 mil coliformes fecais por 100 ml de água coletada. Um dos pontos de análise da praia chegou a registrar 35 mil coliformes fecais, indicando grave poluição.

As causas dessa contaminação variam, mas no caso de Ponta Negra e Areia Preta, suspeita-se de instalações irregulares de esgoto em galerias pluviais, que deveriam receber apenas água da chuva. Além disso, ligações inadequadas de águas pluviais ao sistema de esgoto contribuem para o transbordamento do sistema e a poluição das praias.

Em abril, o Ministério Público do Rio Grande do Norte revelou que a prefeitura de Natal identificou pelo menos 83 imóveis nos bairros Mãe Luiza e Areia Preta com ligações clandestinas de esgoto na rede de drenagem, resultando no despejo de dejetos no mar.

A “língua negra”, mancha escura na areia da praia, tornou-se um tema de preocupação e foi discutida em uma audiência pública na Assembleia Legislativa. É fundamental que medidas sejam tomadas para reverter essa situação e garantir a saúde dos banhistas e a preservação do meio ambiente.

Além da praia de Areia Preta, outros pontos impróprios para banho na Grande Natal incluem Nísia Floresta (Foz do Rio Pirangi), Parnamirim (Rio Pirangi – Ponte Nova, Pirangi do Norte – APURN, Rio Pirangi-Pium – Balneário Pium), Natal (Ponta Negra – Morro do Careca, Acesso principal, Rua M.S. Medeiros, Via Costeira – Cacimba do Boi, Areia Preta – Escadaria de Mãe Luíza, Forte) e Redinha (Rio Potengi, Igreja).

 

Fonte: Terra Brasil Notícias

06/06/2024

Prefeitura de Aparecida inicia construção de ponte que interligará bairros na região do Veiga Jardim


 

Obra interligará os bairros Veiga Jardim (1 e 2 etapa), Colinas de Homero e Porto das Pedras

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, lançou na noite desta quarta-feira, 05, as obras de construção de uma ponte que interligará os setores Veiga Jardim (etapas I e II), Colinas de Homero e Porto das Pedras. Com previsão de conclusão em oito meses, a nova estrutura vai melhorar a mobilidade urbana e a segurança dos moradores da região.

O prefeito Vilmar Mariano assinou a ordem de serviço durante cerimônia de lançam que marca o começo imediato das obras. A ponte será construída entre a Avenida Veiga Vale e a Rua 14, com 24 metros de comprimento e 12 metros de largura, comportando duas faixas de rolamento. A área total de pista pavimentada será de 100 metros, e o investimento da Prefeitura está estimado em R$ 2,9 milhões.

“O início será imediato. Já estamos dando a ordem de serviço e a empresa vai levantar todo o equipamento necessário e já executar os trabalhos. A ponte será uma estrutura robusta, muito mais segura do que a antiga passarela de ferro que foi levada pela chuva. Agora, com a nova ponte, haverá uma mobilidade muito maior, permitindo o deslocamento de carros, motos e outros veículos, alem da travessia segura de pedestres”, afirmou o prefeito Vilmar Mariano.

O superintendente de engenharia da Secretaria de Infraestrutura, Roberto Lemos, explicou como será a execução do projeto. “O primeiro passo é o levantamento topográfico e a locação correta da ponte. Serão oito vigas pré-moldadas fabricadas na fábrica e depois trazidas ao local. A fundação da ponte será feita simultaneamente, seguindo um cronograma de oito meses de execução,” detalhou Lemos.

O vereador Arnaldo Leite (MDB) abordou a importância da obra lançada nesta noite, para a comunidade. “Esta é uma obra muito esperada e um sonho antigo da população. Vai beneficiar não só os bairros diretamente ligados, mas também várias regiões. Atualmente, os moradores precisam percorrer de quatro a cinco quilômetros para atravessar de um lado ao outro. A nova ponte melhorará significativamente a qualidade de vida das pessoas aqui,” comentou Leite.

Sandro Oliveira, também vereador, ressaltou os benefícios para o comércio local. “Recebemos essa obra com muita alegria. Ela facilitará o acesso dos comerciantes, que atualmente precisam contornar grandes distâncias para fazer entregas. A nova ponte interligará três bairros, melhorando a mobilidade e impulsionando a economia local,” pontuou o parlamentar.

Divino dos Reis, comerciante e morador do Veiga Jardim II, marcou presença no evento e falou do impacto positivo que a obra vai trazer para ele e a população local. “Essa ponte é um sonho antigo. Vai facilitar o acesso, economizaremos tempo e dinheiro. Atualmente, temos que dar uma volta de quase dez quilômetros para entregas que, com a nova ponte, serão feitas em apenas dois quilômetros. Será muito bom para todos os moradores, principalmente nós comerciantes, ” disse.

Geraldo Evangelista, servidor público e morador há 30 anos da região, demonstrou gratidão em suas palavras. “Estamos recebendo essa obra com alegria no coração. A nova ponte trará grande serventia para nossa região, conectando os moradores do Colina de Homero ao Veiga Jardim. Agradecemos ao prefeito Vilmar Mariano por esta oportunidade que garante nosso direito de ir e vir,” declarou o morador.

Presenças: A cerimônia de lançamento da obra, contou ainda com a presença dos vereadores Amendoim (União Brasil), Isaac Martins (União Brasil), William Panda (PSB) e Camila Rosa (PSD). Além dos secretários municipais Pollyana Oliveira (Governo), Marcelo Augusto (Esporte, Lazer e Juventude), Vanilson Bueno (Relações Institucionais), Luiz Maronezi (Companhia de Desenvolvimento de Aparecida), além do presidente do AparecidaPrev, Robes Venâncio, e secretário executivo de Mobilidade, Sergio Carvalho.

05/06/2024

ONGs e cartel impõem moratória de soja e carne. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

28 milhões de brasileiros precisam lutar para continuar a produzir e alimentar grande parte dos 8 bilhões de terráqueos

O Brasil tem muitos motivos para se orgulhar diante do mundo. Na economia, o destaque é a agropecuária, mas precisa acabar com uma vergonha que há década e meia dá mais prejuízo que praga na plantação e doença no gado. É um mal que a burocracia produziu em 2008: a moratória da soja, do milho e da carne.

A praga foi alardeada como temporária, até a aprovação do Código Ambiental, que seria 2 anos depois. Na realidade, demorou até 2012 e até hoje o campo não se livrou da doença.

A moratória foi forçada pelo grupo canadense Greenpeace, financiado por investidores estrangeiros, evitando que trabalhadores brasileiros vendam sua produção no exterior. Governo e associações de fabricantes de óleo de cozinha e de exportadores de cereais montaram um tal Grupo de Trabalho da Soja, com um velho algoz dos fazendeiros, o Banco do Brasil, o Greenpeace e uma sopa de letrinhas em inglês, o WWF, a TNC, o Imaflora, o Ipam e o Earth Innovation.

Sim, soa inacreditável, mas foi esse o pessoal que decidiu implantar moratória, ou seja, um prazo sem o agricultor plantar em sua terra. A desculpa era preservar a Amazônia, porém as metas foram atingidas e as manchetes de recordes de derrubadas se repetem sempre que as ONGs precisam arrecadar.

Surgem soluções para enfrentar à altura, pela 1ª vez, os lobbies contrários a quem transpira dividendos para a nação. As vítimas se movimentam, mesmo asfixiadas por impiedoso cartel que controla 90% das commodities nos 750 municípios de 9 Estados em que moram 28 milhões de pessoas. Tantos açoitados para que só lucre a facção dominante de grãos e proteína.

Ainda bem que é uma gente guerreira, que verga, mas não se deixa dobrar. Pessoas como o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, Sérgio Ricardo, que convocou os líderes municipais para as fileiras contrárias à discriminação. Os 93 deputados e 27 senadores eleitos pelas vítimas da moratória formam uma bancada imensa que, se agir coesa, vai devolver no Congresso a surra que os negócios locais levam na lavoura depois do pacto para agredir produtor.

Os representantes classistas não param. Por exemplo, foram à audiência da Comissão de Agricultura na Câmara dos Deputados e recebem parcerias como a do TCE. Junto com a Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho), o Tribunal de Contas do Estado promoveu em 28 de maio, em Cuiabá, o seminário “Os impactos das moratórias da soja e da carne nas desigualdades regionais”, robustecido com as participações de AMM (Associação Mato-Grossense dos Municípios), Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso), Fórum Agro MT e UCMMAT (União das Câmaras Municipais de Mato Grosso).

Ouvindo as palestras, me senti vendo a peça “A moratória”, de Jorge Andrade, que li quando jovem. Em vez de teatro, imenso centro de convenções de um hotel. Estavam sentados ou encostados às paredes, atentos, diversos personagens como o Joaquim da peça, um produtor rural 100% dedicado à lida na roça que se endivida e perde o que tem.

É esse o fim que se quer evitar em Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, mas que vem sendo o de diversos heróis da agricultura e da pecuária.

Permaneci observando de perto cada sofredor da vida real, a pele carcomida pelo sol, o chapéu integrado à cabeça que tantas dores abriga provocadas pelas perseguições, a fala de quem se cansou do sem-número de lutas injustas com bancos, leis, papelada, juros, Ibama, plano isso, plano aquilo, não-sei-o-que-lá-do-meio-ambiente.

São esses os rostos que pingam suor e lágrima na enxada e no trator. São essas as faces por trás do equilíbrio da balança comercial. São esses os retratos do Brasil que presta.

É uma população que não se dá por vencida. Sérgio Ricardo e demais conselheiros do TCE atenderam ao pedido de 127 Câmaras de vereadores e se uniram aos demais depois de constatar que a moratória está impedindo o crescimento de Estados e Municípios.

No bioma, o proprietário obedece às autoridades e para elas reserva 80% do que adquiriu. Baque para o produtor, porque a Amazônia é grande, mas sobrou pouca terra para quem não é indígena, garimpeiro ilegal, mala-preta, ONG gringa como o Greenpeace ou traficante de drogas e armas.

Acha pouco 20%? Proteja-se: o torniquete vai ficar ainda mais apertado.

A partir do fim deste ano será 0%, cancelamento determinado por “autoridades” tipo essas do GTS. Na prática, os europeus revogaram o Código Ambiental brasileiro, aquele que quando saísse acabaria com a moratória. Diferentemente, já se fala em ampliá-la para o Cerrado e Goiás, outro responsável por colocar comida na mesa dos 5 continentes, será duramente castigado.

É terror mesmo. A finalidade inicial da moratória foi cumprida. Agora, está ficando “apenas” comprida. Quem fez desmatamento legal, obedecendo ao código e outras leis federais, estaduais e municipais, vai apanhar igual: fica impedido de exportar mesmo estando correto, mesmo que refloreste o terreno. Já antropizado, o chão se torna o que os militantes do Greenpeace e assemelhados gostam para fazer banner e postar na ânsia de atrair incautos a suas redes e plataformas. Por eles, ninguém jogaria sequer uma semente na fenda aberta pelas máquinas que ajudam a alimentar os 8 bilhões de terráqueos.

Nesse perde-ganha, se tem quem perde, tem quem ganhe. É a turma dos atravessadores, que compram a soja proscrita (mais), misturam com a deles (menos) e exportam ganhando horrores. Sequer lhes perguntam a origem dos grãos. Eles conseguem aval interno e no exterior, incentivos, vão se entranhando e terminam por ficar com tudo.

Segregaram a Amazônia, o próximo é o Cerrado, logo estarão em Minas, em São Paulo e no Sul. Livraram-se do Código Ambiental. O passo seguinte é sequestrar a Constituição. Amputaram um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil”, o determinado na parte final do inciso 3 do artigo 3º, reduzir as desigualdades sociais e regionais”.

Para tornar inservível a propriedade alheia, surrupiaram o artigo 5º do caput (cabeça) até os incisos 22 e 23. Se não fosse trágico, seria uma piada pronta o que a máfia teceu, pois moratória, título do drama de exatamente 70 anos atrás, revela-se um monstrengo jurídico.

O troco está vindo. O presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, anuncia o incremento no exército do bem. Irmanados, os filiados das entidades vão contratar estudos de especialistas e barrar essas claras ilegalidades e inconstitucionalidades. Com investimento, ao menos competir nas narrativas, palco de triunfo das ONGs nas mídias eletrônicas. Afinal, merece o troféu Motosserra de Ouro é quem corta o crédito ao produtor no Banco do Brasil e quem parte em pedacinhos as oportunidades de quem não está em cartéis.

Manter a moratória é um crime de lesa-pátria. Humilha-se o produtor quando a necessidade o obriga a entregar a seus algozes o fruto de fluidos dos poros com que irrigou a plantação. Que diferença há disso para o “gatonet” das comunidades cariocas?

A sigla das facções muda, mas a estratégia se repete, só se pode comercializar com os donos do poder. Estacionam um fiscal lá em cima, no satélite, checando se o produtor tirou um galho no mato, se está de botina. O próximo passo é deixá-lo descalço. Não adianta ir ao mercado implorar transação financeira, porque CPF e matrícula constam da lista proibida.

Dentro do bioma, tudo fica travado, financiamento, licenças e acesso a benefícios. O Banco do Brasil, que quando tem deficit quem resolve são os cofres públicos, é o 1º a negar, quando deveria agradecer a quem faz sua parte para o país seu xará ser 1º mundo.

Há mais tecnologia num grão de soja que num iPhone 15. Se o Greenpeace, o BB e a moratória não atrapalharem, daqui a pouco verão inteligência artificial da porteira pra dentro. Aliás, basta abrirem os olhos, porque já existe mais do que do mata-burros pra fora.

Do Mato Grosso inteiro, só se pode produzir em 13%, mas a vocação de sua população para a atividade é tamanha que, caso se tornasse um país, seria o 4º maior do mundo nesse item, atrás só de Brasil, Estados Unidos e Argentina.

Fico próximo à porta na hora da saída do seminário. Em seus semblantes está a resposta do quanto estavam certos Sérgio do TCE, Beber da Aprosoja e outros líderes. Os participantes passam entusiasmados. Conferiram que dispõem de parceiros contra a covardia.

A batalha é cruel, mas terá final diferente da peça “A moratória”. Nenhum Joaquim havia ali, nenhum perdedor, só prego batido da ponta virada, só cabra marcado para vencer, só couro grosso acostumado ao enfrentamento.

Tomara que nos outros 8 Estados a mobilização esteja como em Mato Grosso.

03/06/2024

Polícia Civil de Goiás prende Cacai Toledo, suspeito de ser o mandante do assassinato de Fábio Escobar


 A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) confirma a prisão, nesta segunda-feira (3), de Carlos César Savastano de Toledo, mais conhecido pelo apelido “Cacai Toledo”, apontado pelo Ministério Público Estadual (MP-GO) como o mandante do crime que vitimou o empresário Fábio Escobar, em junho de 2021, em Anápolis.

Segundo as investigações, Cacai foi apontado como o “autor intelectual” do homicídio de Escobar. Ele teria sido responsável por planejar e organizar o crime.

Além de Cacai, três policiais militares, identificados como Glauko Olívio de Oliveira, Thiago Marcelino Machado e Erick Pereira da Silva, têm ligação direta com a morte do empresário, conforme denúncia.

Os demais policiais militares indiciados estão envolvidos em outros sete homicídios, que teriam sido cometidos para encobrir as evidências da morte de Escobar, segundo inquértio da Polícia Civil de Goiás.

As investigações revelaram que cada crime foi meticulosamente planejado, visando dificultar o trabalho investigativo da polícia.

02/06/2024

Brasil vota contra resolução para liberação de reféns pelo Hamas. Veja o vídeo!


 Em uma recente Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil se posicionou contra a modificação de uma resolução que condenava as ações de Israel na Palestina. A alteração proposta solicitava a inclusão de reféns detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.

Segundo informações do Metrópoles, a iniciativa do projeto partiu da Argélia e recebeu apoio de nações como Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua, China e vários países árabes. O texto original denunciava a condição do sistema de saúde nos territórios palestinos, além de condenar atos de violência, o uso da fome contra civis e a destruição de instalações médicas pelas forças israelenses.

No entanto, o governo de Israel solicitou uma alteração no projeto, pedindo a libertação de aproximadamente 125 reféns israelenses detidos pelo Hamas e denunciando o uso de instalações de saúde por grupos armados palestinos.

A proposta de alteração, que incluía as demandas do governo israelense, foi aprovada com 50 votos a favor e 44 contra. Após a aprovação da alteração, o texto principal foi retirado da votação pelo grupo de países que propôs a resolução.

 

Fonte: Terra Brasil Notícias

01/06/2024

Caiado sobre câmeras na farda da polícia: “Goiás não tem e não terá câmera. Polícia de Goiás não dá guarida a bandido”.


 

Governador de Goiás reforça a política contrária a colocação de câmeras de vídeo na farda da polícia

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) disse em entrevista à revista Veja que não vai implementar câmeras nas fardas policiais. Em entrevista ao canal do veículo de comunicação no Youtube, nesta sexta-feira (31), Caiado criticou portaria publicada nesta semana pelo Ministério da Justiça que dá orientações sobre a utilização do equipamento em uniformes dos agentes durante o serviço.

“Goiás não tem nem terá câmera”, garantiu. “Não tem e não vou implementar. Isso é uma prerrogativa dos Estados, por norma constitucional”, completou.

Segundo o governo federal, a portaria busca “padronizar” o uso do equipamento em todo o território nacional. Para Caiado, a medida tenta interferir em uma decisão restrita a governadores. “Cabe aos estados definir a sua política de segurança pública.”

Para Caiado, o governo federal é que deveria copiar o modelo do Estado.

“Em Goiás a segurança é plena, dentro dos moldes que estipulamos, e temos a polícia mais eficiente do País.” Segundo ele, “polícia foi feita para proteger o cidadão, e não para dar guarida a bandido”.