14/08/2024

O incomodante sucesso de Janja. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

As primeiras-damas deste século têm atributos que não seriam cobrados dos cavalheiros caso elas exercessem a Presidência do país

Sábado (10.ago.2024), véspera do encerramento dos Jogos Olímpicos em Paris, foi anunciada a medalha de ouro de Janja. Não deu nem tempo de lembrar que a mulher de Lula havia voltado ao Brasil na 2ª feira (29.jul.2024) da semana anterior. Mas, antes de a memória, ou a falta dela, criar qualquer fantasia a ser alimentada pelo partidarismo, veio o complemento da narrativa ao qual não se devotou atenção inicialmente.

Tratava-se da escaladora eslovena Janja Garnbret, 25 anos, que se sagrava bicampeã na acepção original do termo, pois vencera também em Tóquio, sede anterior das competições.

Apesar do sucesso da xará europeia, a Janja brasileira também viu o prestígio subir bem antes de chegar à França. Ali, viu-se em nova missão, a de representar o marido, não o Executivo chefiado por ele, e a fatia dos brasileiros que se sentem por ela dignificados. São milhões e alguns eventualmente não gostam de Lula. Não o é, porém teve agenda de chefe de Estado e nada ocorreu que enxovalhasse a imagem do Brasil, tantas vezes arruinada por personagens não questionados.

A rigor, o que pesa contra Janja?

  • Ah, não foi eleita” ou “Nem passou em concurso” –ministros, de tribunais ou auxiliares do presidente da República, também não.
  • É macumbeira” –participa do Círio em Belém e de culto evangélico para todo lado, todavia basta não demonizar as crenças de matriz africana para levar mais pancada que tambor das cerimônias.
  • Foi isso e aquilo no passado” –foi, sim: isso, professora de universidade pública e de analfabetos em periferias; aquilo: responsável por garantir sustentabilidade em usinas hidrelétricas.
  • “É uma deslumbrada” –aí, já não é conversa de polarização Lula/Bolsonaro, mas de machismo. Não se ouve adjetivo assim referente a homem.
  • “Foi amante de Lula” –o atual presidente era viúvo no início do namoro.
  • “Oportunista” –quando se enturmaram, Lula era apenas um idoso encrencado na Justiça, com alta possibilidade de continuar preso pelas décadas seguintes, sem dinheiro para os bilionários ressarcimentos.

Os autores desses absurdos contra Janja se igualam, na ferocidade como no vocabulário e na injustiça, aos que atingem a honra de Michelle Bolsonaro. Com a ressalva da denominação religiosa, uma apanha porque não discrimina, a outra sofre por ser fiel aos templos evangélicos.

Enfim, nem o Cristo que ambas veneram, cada qual a seu modo, consegue agradar a todos, quanto mais as companheiras de políticos.

Se inveja matasse, superaria o trânsito, a violência de rua e as doenças do coração. Se todo olho gordo começasse a lacrimejar ao mesmo tempo, verteria mais água que a transposição do rio São Francisco. E o Brasil é pródigo nas duas categorias de secar pimenteira. Para circunscrever às mais recentes, a verdade é que as primeiras-damas deste século dispõem de atributos que dificilmente seriam cobrados de cavalheiros cujas mulheres exercessem a Presidência do país (no cargo, Dilma Rousseff já estava divorciada).

Há ainda uma gente que odeia a felicidade dos outros e essa parcela deve ter ido ao delírio nas vezes em que Jair Bolsonaro demonstrava alheamento à rotina do poder. Essa parcela, sem ideologia nem partido, deve morder a própria testa de tanto rancor quando Lula se vangloria de suas performances. É a turminha que enfiou o dedo no nariz e rasgou quando o Tribunal de Contas da União decidiu o óbvio, que mimo é de quem ganha, dando razão ao atual presidente e seu antecessor.

Essa galera, que o filólogo Antônio Houaiss definiu em seu dicionário como a que tem “desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem”, viveu o ápice de sua triste existência durante o reinado de Moro/Dallagnol em Curitiba. É líder em algo? Busca e apreensão, algema, cadeia e condenação. É empresa bem-sucedida, com alcance planetário? Cata dono e diretores, joga tudo no camburão, cancela os contratos e já cuida da falência.

Rosângela, a Janja, toda plena, de mãos dadas com Brigitte e Emmanuel Macron nos jardins da sede presidencial francesa… Essa imagem deve ter provocado a ira do pessoal que se dilacera com “desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem”, na descrição de Aurélio Buarque de Holanda, colega de ofício de Houaiss e tio de você sabe quem.

O desfile dela naquele tapete vermelho, a reverência dos dirigentes das potências, a queda de queixo de empresários e banqueiros internacionais, a prefeita de Paris atenta à sua defesa da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, o protagonismo no Palácio do Eliseu pouco antes da abertura das Olimpíadas e a ligação de Macron a Lula agradecendo pela representante. Isso incomoda até dizer chega. Os invejosos roeram quilômetros de unhas.

 

 

Como a moça brilhou em Paris, o jeito é ofuscá-la com denúncias. Coisas gravíssimas: viajou na classe executiva e seus assessores, na econômica. 8 agentes da Polícia Federal. Precisava mesmo de 8 só para a segurança da representante do presidente da República mais 2 ministros de Estado? O que faziam ali 2 ministros? O que o ministro dos Esportes tinha a tratar numa Olimpíada? E o do Turismo na cidade que sozinha anfitriona mais que o dobro de visitantes do Brasil inteiro? Essas análises são feitas pelos zumbis que atazanam os integrantes do Supremo Tribunal Federal por andarem com segurança.

Outro escândalo: Janja não recebeu diárias, porém à sua comitiva foram pagas refeições e deslocamentos. Onde já se viu assessor ter direito a comer? Almoçou ontem, pra que jantar hoje?

O interessante na soberba desse naco da imprensa é que se arvora de porta-voz da sociedade. Ocorre o contrário. A população, sobretudo a parte humilde, adora as primeiras-damas, das municipais à nacional.

Ruth Cardoso fez do governo de Fernando Henrique um oásis da Educação. Marisa Letícia foi o retrato do equilíbrio. Marcela Temer liderou o programa Criança Feliz. Michelle Bolsonaro divulgou a inclusão na prática, pessoalmente, e comandou o Pátria Voluntária. Janja faz o contraponto às pautas alheias à sua militância partidária superior a 4 décadas, para desconforto de quem jurava que ela tivesse virado petista diante do cárcere de Lula.

Dizem que presidir uma nação não é talento ou sorte, mas destino. E o destino dos invejosos, como se sabe, é habitar a caixa de pandora, é vaiar o pôr do sol, é torcer para Janja Garnbret despencar do último bloco de pedra e sua xará quebrar o salto do sapato enquanto desfila aos olhos do mundo nos tapetes vermelhos parisienses.

13/08/2024

Urgente! Superbactéria com potencial de causar pandemia já atinge 16 países


 Mais uma grande preocupação para as autoridades de saúde em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para um novo perigo que se esconde além dos olhos do público. Trata-se da Klebsiella pneumoniae, uma superbactéria hipervirulenta detectada em pelo menos 16 países, incluindo o Reino Unido e os EUA.

Essa bactéria, ainda pouco conhecida pelo grande público, tem o potencial de desencadear a próxima pandemia, segundo especialistas. A Klebsiella pneumoniae é resistente a todos os antibióticos disponíveis atualmente, causando preocupação global.

Klebsiella pneumoniae

Klebsiella pneumoniae é uma bactéria Gram-negativa encontrada normalmente no trato gastrointestinal humano. Apesar de ser uma parte natural da nossa flora intestinal, quando sai do seu habitat natural, pode causar infecções seríssimas.

Ela é conhecida por causar pneumonia, infecções no trato urinário, septicemia e infecções em feridas. Em ambientes hospitalares, essa bactéria é uma grande causadora de infecções adquiridas, tornando-se um desafio para profissionais de saúde.

Por que a Klebsiella pneumoniae é tão perigosa?

Klebsiella pneumoniae possui características que a tornam particularmente assustadora. Diferente de outras bactérias, ela é hipervirulenta, o que significa que pode causar doenças graves em pessoas saudáveis, não apenas em grupos vulneráveis como idosos ou imunocomprometidos.

Além disso, esta cepa específica é resistente a todos os antibióticos de última linha disponíveis. Isso a difere das cepas clássicas, aumentando o risco de surtos em ambientes hospitalares e na comunidade.

Quais países já relataram casos?

A klebsiella pneumoniae foi identificada em diversos países. Entre eles:

  1. Argélia
  2. Argentina
  3. Austrália
  4. Camboja
  5. Canadá
  6. China
  7. Estados Unidos
  8. Filipinas
  9. Índia
  10. Irã
  11. Japão
  12. Omã
  13. Papua Nova Guiné
  14. Reino Unido
  15. Suíça
  16. Tailândia

Destes, 12 países, incluindo o Reino Unido, relataram uma cepa particularmente preocupante que se tornou uma superbactéria, resistente a todos os antibióticos utilizados no tratamento.

Como prevenir a disseminação da Klebsiella pneumoniae?

A prevenção da disseminação da Klebsiella pneumoniae envolve uma combinação de boas práticas de higiene e políticas de saúde pública. Algumas medidas fundamentais incluem:

  1. Manter uma higiene rigorosa em ambientes hospitalares
  2. Utilizar medidas de controle de infecções adequadas
  3. Realizar diagnósticos rápidos e precisos
  4. Garantir o uso racional de antibióticos
  5. Implementar programas de monitoramento e vigilância

Essas práticas são essenciais para controlar a disseminação dessa superbactéria e evitar surtos maiores, que podem levar a uma pandemia global.

O que a OMS diz sobre a Klebsiella pneumoniae?

Segundo o relatório da OMS, a Klebsiella pneumoniae não só é resistente a medicamentos de última linha, mas também possui a capacidade de gerar surtos maiores. Isso traz ainda mais preocupação, pois pode infectar um número significativo de pessoas em um curto espaço de tempo.

A entidade está em alerta e atuando de forma incisiva para identificar e conter a disseminação dessa bactéria. Especialistas estão trabalhando em conjunto para desenvolver estratégias eficazes para controlar a situação.

Fonte: Terra Brasil Notícias

10/08/2024

Brasil vence a Turquia e conquista o bronze no Vôley Feminino


 A seleção feminina de vôlei encerrou a participação em Paris 2024 da melhor maneira possível: vencendo a Turquia por 3 a 1(25/21, 27/25, 22/25 e 25/15), conquistando a medalha de bronze e garantindo o 20º pódio do Brasil nos Jogos Olímpicos. A campanha iguala a Rio 2016 em número de pódios.

Com grande atuação das principais líderes do elenco, Gabi Guimarães, com 28 pontos, e Thaisa, com 17, o Brasil acrescentou a sexta medalha olímpica das mulheres no currículo. A central de 1,92m esteve, além da campanha na França, nos ouros de Pequim 2008 e Londres 2012. As mulheres brasileiras ainda têm uma prata em Tóquio 2020 e dois bronzes, um em Atlanta 1996 e outro em Sydney 2000. Ao todo, o vôlei de quadro do Brasil chega à 12ª medalha em Jogos Olímpicos.

“Aqui está se encerrando um ciclo. E por isso chorei tanto. Foi uma vida inteira dedicada à seleção e ao vôlei. Tem umas meninas voando. É um legado que eu deixo. Espero que tenha feito da melhor maneira possível. Errando e acertando, mas dei o meu melhor. Queria muito ter conseguido ajudar mais para chegar na final e conquistar a medalha de ouro. Mas esse bronze é um ouro para nós”, disse Thaisa, que se despediu da seleção brasileira.

O jogo foi bastante equilibrado durante a maior parte do tempo, como não poderia deixar de ser em uma disputa de medalha em Jogos Olímpicos. Mas a equipe comandada por Zé Roberto se manteve tranquila nos momentos de maior tensão, principalmente nos finais dos sets para conseguir anular a perigosa Melissa Vargas, cubana naturalizada turca de 24 anos e 1,93m de altura, grande destaque da equipe em Paris. Além de Gabi e Thaisa, o Brasil ainda contou com bons desempenhos de Ana Cristina e Rosamaria, que marcaram 13 e 10 pontos, respectivamente.

“A derrota na semifinal nos pegou muito. O objetivo era a conquista da medalha de ouro porque tínhamos time para isso. Mas, no final das contas, estou orgulhosa por termos lutado até o final contra um grande time. E assim que chegamos no vestiário o Zé Roberto já falou conosco sobre a importância de voltar para casa com esse bronze. Tínhamos que honrar tudo que fizemos. Pelo nosso povo, pelo Brasil, pelos nossos familiares. Saí hoje orgulhosa por termos nos reinventado”, afirmou a ponteira Gabi.

O JOGO

O primeiro set, como não poderia deixar de ser, foi muito equilibrado. O Brasil explorava muito Rosamaria e Gabi, enquanto as adversárias respondiam com Melissa Vargas, cubana naturalizada turca e grande destaque da seleção nos Jogos Olímpicos. Mas depois do empate em 20 pontos, o bloqueio do Brasil apareceu com Thaisa e Gabi para, finalmente, termos uma vantagem de dois pontos. A Turquia pediu tempo, mas não adiantou muito. E foi justamente num bloqueio de Thaisa que o Brasil fechou a primeira parcial em 25 a 21. A arquibancada balançou aos gritos de “Monster Block”.

No começo do segundo set, a tônica do jogo seguiu parecida. O Brasil aproveitando a potência dos ataques de Gabi e o bloqueio da central de 1,92m. O que mudou foi que a equipe brasileira começou a não ser tão efetiva nos ataques e as turcas aproveitaram para virar em 6 a 5. Num rally emocionante, de altíssimo nível, o Brasil chegou ao empate em 9 pontos. A partir daí a Turquia teve um outra atleta em destaque: Eda Dundar, que começou a virar todas as bolas. Contando com os problemas da recepção brasileira, a Turquia abriu três pontos de vantagem: 20 a 17. Pontos de ataque de Ana Cristina e Gabi e bloqueios de Thaisa e Ana Cristina colocaram o Brasil à frente do placar novamente: 22 a 21. Mas a Turquia buscou a virada para 24 a 23 e o Brasil para 25 a 24 num jogo alucinante. Coube a Gabi fazer o 8º ponto no set para fechar o placar em 27 a 25. 2 a 0 para o Brasil.

O terceiro set, o jogo seguiu equilibrado com Thaisa dando o tom pelo lado brasileiro e Melissa Vargas pelo lado turco. Depois do empate em 15 pontos, Derya Cebecioglu conseguiu dois pontos de saque para colocar a Turquia em vantagem 17 a 15. Com três pontos de ataque de Melissa Vargas e um bloqueio de Eda Dundar, a Turquia abriu vantagem de 21 a 17 num momento importante do jogo e Zé Roberto pediu tempo. O Brasil se aproximou no placar, mas o set era mesmo de Cebecioglu, que marcou o 25º ponto da Turquia, o 8º dela no set, para fechar em 25 a 22. 2 a 1 pro Brasil.

No quarto set, Eda Dundar e Melissa Vargas seguiram liderando a equipe Turca, que abriu 7 a 4. Zé Roberto colocou em quadro Júlia Bergmann e Macris nos lugares de Roberta e Rosamaria.  A mexida funcionou. O Brasil buscou o empate num bloqueio de Gabi Guimarães e virada num erro de ataque de Cebecioglu. A recepção e o bloqueio do Brasil melhoraram e, mesmo com pedido de tempo e trocas na equipe, a equipe turca não conseguiu parar o Brasil. Com ace de Julia Bergmann, o time de Zé Roberto abriu quatro pontos de vantagem: 12 a 8.

Os saques de Bergmann, jogando como oposta, seguiam causando estragos na defesa turca e o Brasil abriu 14 a 8. Comandadas por Thaisa e Gabi, a seleção brasileira foi abrindo vantagem: 19 a 12. Melissa Vargas que não havia se apresentado no quarto set, conseguiu virar duas bolas para a Turquia e a vantagem diminuiu, fazendo com que Zé Roberto parasse a partida. O respiro funcionou porque a vantagem voltou a sete pontos depois de um erro de ataque de Hande Baladin. Repetindo o que fez durante toda a competição em Paris, Gabi chamou a responsabilidade e fez o 23º e o 24º pontos para o Brasil. Mas para fechar, foi ela, Thaisa Daher, que coloca a terceira medalha olímpica no peito depois dos ouros em Pequim 2008 e Londres 2012.

Fonte: Comitê Olímpico Brasileiro

09/08/2024

Alexandre de Moraes manda soltar Filipe Martions, ex-assessor de Jair Bolsonaro.


 O ministro Alexandre de Moraes ordenou a libertação de Filipe Martins, ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro. A informação foi confirmada pela defesa de Martins à CNN. Segundo a defesa, o alvará de soltura já foi inserido no sistema penitenciário e Anelise, companheira de Martins, está a caminho do presídio para acompanhar a soltura.

Martins estava em prisão preventiva há seis meses, acusado de ter deixado o Brasil a bordo do avião presidencial em 30 de dezembro de 2022. Ele era investigado no inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe de estado. Entretanto, sua defesa apresentou diversos documentos que mostravam que ele não deixou o país junto com Bolsonaro.

Documentos Comprovam Inocência de Filipe Martins

Vários documentos foram apresentados pela defesa para provar que Martins não viajou com Bolsonaro para os EUA. Entre eles, destaca-se a resposta do U.S. Customs and Border Protection (CPB) do Department of Homeland Security (DHS), indicando que não há registro da entrada de Martins em Orlando em 30 de dezembro de 2022.

Segundo o órgão americano, Martins entrou pela última vez nos Estados Unidos em setembro de 2022, por Nova York, durante uma viagem oficial que está registrada na agenda do ex-assessor. Essa viagem incluía sua participação na Assembleia Geral da ONU e no funeral da Rainha Elizabeth II.

Fonte: Terra Brasil Notícias

08/08/2024

Quase 10 mil pessoas foram internadas com pneumonia em Goiás este an


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A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) contabilizou 9.526 internações por pneumonia em unidades da rede estadual de saúde, de janeiro a julho de 2024. Os dados, divulgados ontem (7), destacam que o maior pico de internações ocorreu em maio. 

Segundo a SES-GO, o número de internações foi distribuído da seguinte forma: 731 em janeiro, 996 em fevereiro, 1.433 em março, 1.784 em abril, 1.802 em maio, 1.474 em junho e 1.306 em julho.

A pneumonia é uma infecção que afeta os pulmões e pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Seus principais sintomas incluem tosse, febre, falta de ar e dor no peito. A doença pode ser particularmente grave em crianças, idosos e pessoas com condições crônicas de saúde.

03/08/2024

Rebeca Andrade conquista mais uma medalha e se torna a maior medalhista olímpica do Brasil


 Rebeca Andrade já se consagrou como a maior medalhista olímpica do Brasil. E o interessante é que a ginasta pode conquistar ainda mais. Neste sábado, na Bercy Arena, ela levou a medalha de prata no salto, em mais um duelo impressionante com a americana Simone Biles, durante os Jogos de Paris 2024.

Com essa conquista, Rebeca se iguala aos maiores campeões olímpicos do Brasil, os iatistas Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco medalhas. Apesar de já ter alcançado tanto, a brasileira demonstra um potencial impressionante para futuros desafios.

Rebeca Andrade e Suas Conquistas Olímpicas

Até agora, a lista de medalhas de Rebeca é digna de aplausos. Ela conquistou três medalhas só em Paris 2024. Além da recente prata no salto, ela conseguiu bronze por equipes e prata no individual geral.

Em Tóquio 2020, Rebeca já havia demonstrado seu talento ao ganhar ouro no salto e prata no individual geral. Com isso, ela se iguala a lendas do esporte brasileiro como Isaquias Queiroz, que faturou três pódios nos Jogos Rio 2016 e um ouro em Tóquio 2020.

Como Rebeca Andrade Conseguiu a Prata no Salto?

A competição foi acirrada entre Rebeca e Biles. A americana Simone Biles, que não decepcionou, conseguiu seu terceiro ouro em Paris, com uma média de 15.300. Rebeca ficou com a média de 14.966, o que lhe rendeu a prata.

Biles foi a quarta a saltar e, como esperado, fez o Biles II na sua primeira tentativa, que possui a maior nota de dificuldade da ginástica feminina – 6.4. Ela conseguiu impressionantes 15.700 pontos. No segundo salto, um Cheng, Simone obteve 14.900.

Rebeca Andrade ainda Pode Batizar um Elemento com seu Nome?

Um fato curioso é que Rebeca Andrade ainda não tem um elemento batizado com seu nome. Durante a prova, Rebeca não fez o salto com tripla pirueta, o que seria uma das formas de conseguir essa honraria, algo que atletas como Daiane dos Santos (solo) já alcançaram.

Na competição, Rebeca fez um Cheng com execução quase perfeita, obtendo 15.100. Seu segundo salto foi um Amanar, que deu 14.833 pontos. A média final, de 14.966, a colocou no segundo lugar do pódio, mas ainda sem um elemento batizado com seu nome.

Outras Estrelas da Ginástica Brasileira

  • Daiane dos Santos: Possui dois elementos no solo, incluindo o famoso duplo twist carpado.
  • Lorrane Oliveira: Destaca-se no solo, com uma evolução do duplo twist carpado.
  • Júlia Soares: Conhecida por sua entrada na trave.
  • Heine Araújo: Sobressai na saída da trave.

No masculino, temos também grandes nomes que já batizaram elementos, como:

  • Zanetti: Argolas.
  • Sergio Sasaki: Barras paralelas.
  • Diego Hypólito: Solo.

E você, sabia de todas essas conquistas? Rebeca Andrade tem mostrado que o céu é o limite. Apenas o tempo dirá quantas medalhas mais ela poderá adicionar à sua coleção impressionante.

Fonte: Terra Brasil Notícias

02/08/2024

Maduro promete mandar manifestantes contra o seu governo para presídios de segurança máxima


 

María Corina Machada convoca grande manifestação contra Nicolás Maduro para este sábado

A tensão na Venezuela só aumenta dia após dia. Enquanto o ditador Nicolás Maduro promete mandar para presídios de segurança máxima os mais de 1.200 presos políicos, a oposição prepara a maior manifestação contra o governo de Maduro. María Corina Machado, convocou para este sábado (3) uma nova onda de protestos em todas as cidades do país.

“Precisamos continuar firmes, organizados e mobilizados, com orgulho por ter obtido uma vitória histórica em 28 de julho e a consciência de que, para aproveitá-la, teremos de ir até o fim. O mundo vai ver a força e a determinação de uma sociedade decidida a viver em liberdade”, afirma Corina Machado.

No entanto, o partido de María Corina Machado, Vente Venezuela (VV), denunciou um ataque promovido por seis homens encapuzados contra sua sede na madrugada desta sexta-feira (2).

“Assalto às 3h com arma de fogo em El Bejucal, sede nacional do Vente Venezuela e escritório de María Corina Machado. Seis homens encapuzados e sem identificação subjugaram os seguranças. Eles os ameaçaram e fizeram pichações, arrombaram as portas e levaram embora equipamentos e documentos”, diz uma mensagem publicada pela legenda no X.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou o presidente Nicolás Maduro como reeleito com 51,20% dos votos, porém o órgão vem ignorando as pressões da oposição e de parte da comunidade internacional para divulgar as atas do pleito.

Enquanto o mundo democrático cobra o verdadeiro resultado das eleições na Venezuela, o ditador Maduro ameaça manifestantes com prisão em segurança máxima.

“Estou preparando duas prisões que devo ter prontas em 15 dias, já estão sendo reparadas. Todos os manifestantes vão para Tocorón e Tocuyito, presídios de segurança máxima. Temos mais de 1.200 capturados e estamos procurando mais 1.000 e vamos pegar todinhos porque eles foram treinados nos Estados Unidos, no Texas; na Colômbia, no Peru e no Chile”, disse o presidente

Os Estados Unidos já declararam oficialmente que a oposição venceu as eleições na Venezuela e tem toda a razão quando reivindica a vitória do candidato Edmundo González Urrutia com cerca de 70% dos votos apurados.

31/07/2024

A chance de o mundo se livrar do podre Maduro. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

Período eleitoral na Venezuela abre janela de oportunidade para líderes globais interromperem regime absolutista do chavista

A Venezuela é campeã em concursos de beleza, com 7 Misses Universo, enquanto o Brasil, com 9 vezes mais habitantes, só duas. No século passado, foi um dos maiores exportadores de café. Sua reserva de petróleo é a nº 1 –vence Arábia Saudita (nº 2), Canadá (nº 3), Irã (nº 4), Iraque (nº 5), Rússia (nº 6), Estados Unidos (nº 9) e Brasil (nº 14). Do trilhão e meio de barris do mundo, mais de 1/5 está na Venezuela. Porém, bastaram 2 ditadores, Hugo Chávez e Nicolás Maduro, para o país deixar as páginas de economia e ancorar as do horror.

Roraima tem o menor PIB nacional e os venezuelanos fogem do regime bolivariano direto para lá. Para eles, a capital do paraíso é Boa Vista, com PIB per capita de R$ 30.000, semelhante ao do Suriname, informação de FMI, ONU e Banco Mundial.

O emaranhado de circunstâncias que afundaram a Venezuela tem uma raiz, o destroçar inicial das instituições baseado na suposta vontade popular, que culminou no domingo (28.jul.2024) destruindo a vontade popular baseado nas instituições. Para isso, fraudam urnas, corrompem a Suprema Corte e as Forças Armadas, tratam o Parlamento na sola do coturno, assassinam e tornam inelegíveis os opositores, fulminam manifestantes, roubam o que está ao alcance de suas mãos leves. A mão pesada castiga a população com a fome, o medo e a desesperança.

Dadas tantas razões nefastas para a ordem mundial se impor contra algozes tão desumanos, por que Chávez só saiu do poder graças ao câncer e em seu lugar assumiu outro mal que não larga o cargo nem perdendo?

A longevidade do regime que massacra seu povo é favorecida por essas décadas sem líderes globais. Os Estados Unidos têm um fiasco no poder e, caso faça de sua vice a sucessora, vão continuar concordando com o autoritarismo de Maduro. Kamala Harris, ungida por Joe Biden, reconheceu como vitória o simulacro de apuração eleitoral do fim de semana. Chamou a fraude de “expressão da voz do povo da Venezuela” e pediu respeito ao embuste que a representa.

A Rússia voltou ao czarismo, a França se desequilibra com suas encrencas internas, a Alemanha tem imigrantes para se preocupar antes de ser a nova França. A boa surpresa, veja só, é a Itália, administrada por uma expoente da direita, Giorgia Meloni, tão boa revelação como gestora que se destaca no continente e fez seu partido triunfar na votação de meio de ciclo.

Se o grande irmão do Norte e a Europa estão exatamente nem aí para o que acontece na boca do Caribe, muito menos a Ásia. China se dedica a arrematar o planeta, Japão luta contra períodos recessivos que se repetem, as Coreias erram rosnando uma para a outra, Cingapura foca em se aprimorar.

Sobra a vizinhança. Se o Brasil não agir diretamente sobre o epicentro do caos, a cadeira de Maduro, podemos entrar na linha de tiro. É impossível aceitar que a grande potência do Cone Sul dependa de argumento extra antes de se posicionar com a energia necessária para o momento. Assim como, diferentemente de Trump, não há projeto para erguer muro entre Pacaraima e Santa Elena de Uairén ou em qualquer outro dos 7 municípios brasileiros confrontantes com a Venezuela, as autoridades devem descer do muro suportado apenas por políticos fronteiriços do ponto de vista psiquiátrico.

A divisa entre Israel e Gaza é de 51 km. Imagine o perigo com 43 vezes mais extensão… Separam Brasil e Venezuela o idioma, os costumes e diversos outros itens, além de 2.200 km de matas, rios, terras indígenas e lugares desconhecidos, raramente visitados pelo Exército verde-amarelo. Nada mais, ninguém mais. Do lado de lá, esbanjam, quanto ao tema, expertise e esperteza.

Maduro já extrapolou todos os limites, até os geográficos. Insiste em tomar 75% do território da Guiana, uma nação independente, também riquíssima em petróleo. A Venezuela dispõe de 350 mil homens nas Forças Armadas, com apêndice nas milícias e em fanáticos chavistas embrenhados nas florestas ou encarapitados em marquises. O Brasil, que é 9 vezes maior, tem quase a mesma quantidade, 360 mil. E a Guiana? Nenhum. Caso dê certo a tramoia de crescer para o lado, quem impediria Maduro de espichar para baixo a linha do mapa? Sim, é onde estamos.

A resposta militar precisa ser a última providência, todavia não está longe de se tornar o caso. Segundo a líder da oposição na Venezuela, seu candidato granjeou 70% dos votos no domingo, não 44% conforme anunciado pelo Conselho Eleitoral Nacional, o TSE de lá, extensão da cozinha de Maduro.

Ao desobedecer, novamente, à manifestação democrática do voto, o ditador demonstra o apego de sempre à falcatrua. Não é a primeira vez. Que seja a última, pois abriu-se a oportunidade para a civilização se livrar do facínora.

Torço para que este artigo esteja anacrônico e, entre a hora em que o redijo, início da noite de 3ª feira (30.jul.2024), e a publicação, na manhã desta 4ª feira (31.jul.2024), Maduro tenha caído de podre. Se for mantido no trono, sem problemas, o próximo mandato começaria em 2025. Se até lá estiver sobre as pernas, o jeito é Trump, que terá voltado à Presidência dos Estados Unidos. O homem laranja não vai deixar o mundo à mercê desse bagaço.