10/06/2016

EM VÍDEO, MENINO DAVI MOSTRA ÓTIMA EVOLUÇÃO E MÃE AGRADECE MARCONI

Menino Davi tem melhorado muito com o tratamento no Albert Einstein em São Paulo

O governador Marconi Perillo recebeu vídeo de agradecimento da mãe do garotinho Davi, Aline Siqueira. Davi, que sofre de imunodeficiência, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 28 de abril.
Aline agradece Marconi pela transferência ao hospital que é preparado para cuidar de casos extremamente graves como o de Davi. O garotinho já ganhou peso e apresenta melhora significativa desde que chegou à unidade.
No final do vídeo, Davi pede para falar e diz: “Obrigado, governador“. Em suas redes sociais, Marconi manifestou seu carinho por Davi. “Muita emoção ao ver este vídeo do Davi com sua mãe Aline. Nosso guerreiro está cada vez mais forte e recebe tratamento no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. ‪#‎ForçaDavi‬“, escreveu.
VEJA O VÍDEO E CONFIRA COMO O MENINO DAVI ESTÁ BEM MELHOR!

09/06/2016

DILMA NUNCA MAIS. LOBISTA CONFESSA PAGAMENTO DE PROPINA PARA A CAMPANHA DE DILMA

lobista Zwi Skornicki
Dilma Rousseff se danou de uma vez por todas. O depoimento de Zwi Skornicki, que confessou o pagamento de 4,5 milhões de dólares em propina para a campanha de 2014, enterra qualquer fantasia de seu retorno ao Palácio do Planalto.
A Lava Jato tem todas as provas para fechar o caso rapidamente: o bilhete de Dona Xepa solicitando o pagamento no exterior, os extratos bancários com os depósitos do operador do petrolão para os marqueteiros de Dilma Rousseff, o relato de Zwi Skornicki sobre seu acordo com João Vaccari Neto para o pagamento de propina destinado à campanha de Dilma Rousseff. Sempre soubemos que o caixa do PT e o caixa da campanha presidencial eram a mesma coisa. Agora temos a prova.
O lobista Zwi Skornicki, apontado como operador de propinas pela Operação Lava Jato, fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Preso desde 23 de fevereiro de 2016, Zwi Skornicki repassou US$ 4,5 milhões para a conta secreta na Suíça do marqueteiro do PT João Santana – preso com a mulher, Mônica Moura, também presos, em Curitiba, alvos da Operação Acarajé, desdobramento da Lava Jato.
A informação sobre a delação de Skornicki foi revelada pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo, nesta quarta-feira, 8.
Entre 2013 e 2014, Zwi recebeu comissões milionárias pelo seu trabalho de intermediador de contratos das empresas Queiroz Galvão, Iesa, Saipem, Ensco e UTC – as quatro primeiras negam irregularidades. Há ainda pagamentos regulares por outras que não são alvo da Lava Jato, como a Siemens, Doris, Megatranz, Frasopi e Sotreq.
A força-tarefa chegou aos US$ 4,5 milhões transferidos pelo lobista para o marqueteiro do PT analisando os recebimentos da conta mantida por ele no Banke Heritage, na Suíça, em nome da offshore Shellbill Finance SA. Ao todo, foram identificados 9 depósitos na Shellbill – de João Santana -, que passaram pela agência do Citibank em Nova Iorque, tendo como pagador contas de outra offshore, a Depp Sea Oil, que pertence a Zwi Skornicki.
Zwi Skornicki é réu em ação penal na Lava Jato. A força-tarefa aponta propinas nos contratos da Petrobrás com a empresa de Singapura Keppel Fels e também nos contratos da Sete Brasil com o estaleiro da Keppel que teriam somado US$ 216 milhões em propinas. No caso da Petrobrás, foram apontadas propinas de 1% para a Diretoria de Serviços da estatal que somaram R$ 30,4 milhões nos contratos de construção das plataformas P-51, P-52, P-56 e P-58, em 2003, 2004, 2007 e 2009, respectivamente. Apesar de serem firmados com a Diretoria de Exploração e Produção, segundo o MPF, os contratos envolveram pagamentos de propina à Diretoria de Serviços, pela qual passavam todos os contratos da estatal e que era cota do PT.
Deste percentual da propina, metade ia para a “casa”, referência ao então diretor Renato Duque e ao gerente Pedro Barusco, ambos presos e condenados na Lava Jato, e a outra metade para a o PT, via João Vaccari Neto. Nesta acusação, porém, o Ministério Público Federal afirma que parte da propina devida ao PT foi descontada por meio de pagamentos à conta Shellbil, mantida por João Santana e Mônica Moura na Suíça e que só veio a ser declarada após a Lava Jato. Estes pagamentos da Keppel teriam sido intermediados por Zwi Skornicki, acusado de ser operador de propinas no esquema de corrupção na Petrobrás.
Fonte: O antagonista e IstoÉ

08/06/2016

LAVA JATO CHEGA AO PMDB DE GOIÁS. IRIS RECEBEU R$ 1,1 MILHÃO QUE PODE TER SIDO DINHEIRO DE PROPINA

Dinheiro de empreiteiras enroladas na Lava Jato vieram para a campanha de Iris
Dinheiro de propina na campanha de Iris Rezende (PMDB) em 2014 pode demolir o sonho modeba de retornar ao poder na capital de Goiás. Em matéria do Portal UOL há uma revelação que pode detonar a tão sonhada candidatura de Iris Rezende (PMDB) à Prefeitura de Goiânia em 2016. O velho cacique peemedebista de Goiás foi o segundo maior beneficiário na campanha de 2014 de dinheiro que o PMDB nacional recebeu das empresas OAS e Andrade Gutierrez, enroladas na Operação lava Jato, e que foi repassado à varias candidaturas do partido.
A campanha de Michel Temer (PMDB) mandou R$ 1,1 milhão para Iris Rezende em 2014. Apenas Roberto Requião que é do PMDB do Paraná recebeu mais dinheiro que Iris. Para Requião a campanha de Michel Temer mandou R$ 1,2 milhão do dinheiro arrecadado junto as duas empreiteiras enroladas até a alma na Lava Jato. A chapa Dilma/Temer responde por várias ações na justiça por ter usado dinheiro doado por empresas acusadas na Operação Lava Jato de pagamento de propina em forma de doações ao PT e ao PMDB. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal não tem dúvidas que pagamento de propina em forma de doações era uma forma de roubar o dinheiro público especialmente em época de eleições.
Iris Rezende continua dizendo que todos os recursos da sua campanha de 2014 foram obtidos oficialmente. “Eu recebi dinheiro do Diretório Nacional do PMDB, recursos que vieram todos oficialmente. Não tem relação minha com empresa ou com quem quer que seja”, garantiu.
Leia a matéria completa do portal UOL sobre doações do PMDB nacional aos estados!
A campanha de Michel Temer para a Vice-Presidência na chapa de Dilma Rousseff em 2014 doou R$ 4,7 milhões a candidatos e a diretórios de partidos com recursos recebidos de duas empreiteiras envolvidas no escândalo da Operação Lava Jato — OAS e Andrade Gutierrez.
Ao todo, a campanha do vice-presidente repassou R$ 16,5 milhões a 76 candidatos a vários cargos e a oito diretórios regionais do PMDB.
As doações declaradas de empresas para campanhas não são ilegais. Mas a chapa Dilma/Temer é alvo de quatro processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pedem a cassação do mandato por crimes eleitorais. Movidas pelo PSDB, as ações citam, entre os argumentos, as doações das empreiteiras envolvidas na Lava Jato como “abuso de poder econômico”.
Os advogados de Temer, porém, pedem a separação das contas e alegam que o vice-presidente geriu os próprios recursos na campanha.
Além das doações por meio da conta aberta para a campanha, Temer fez outras duas doações com recursos próprios no valor de R$ 50 mil cada uma. Por essas doações, foi condenado, em segunda instância, no último dia 3 de maio, e pode se tornar inelegível por oito anos. Também terá de pagar multa de R$ 80 mil.
Ele ainda pode recorrer da decisão. A condenação ocorreu porque as doações excederam 10% de seu patrimônio declarado na eleição de 2014, que foi de R$ 839.924,46. 
As prestações de contas separadas dos recursos próprios de Temer e os de campanha existem porque, pela lei eleitoral, é obrigatória a abertura de uma conta específica para movimentações financeiras de campanha diferente da conta pessoal.
Doações
Em 2014, a campanha de Temer repassou R$ 11,9 milhões a 76 candidatos diferentes de cinco partidos: PT, PSD, PMDB, PCdoB e PDT. Desse total, R$ 3,3 milhões foram doados pela OAS.
As maiores doações a candidatos foram R$ 1,2 milhão para Roberto Requião (candidato derrotado ao governo do Paraná), R$ 1,1 milhão a Iris Rezende (postulante derrotado ao governo de Goiás) e R$ 900 mil a Confucio Moura (candidato eleito no governo de Rondônia). Os três são do PMDB.
Entre os cargos legislativos, R$ 900 mil foram para José Maranhão (eleito senador pela Paraíba) e R$ 814 mil para Dario Berger (eleito senador por Santa Catarina). Há também doações à campanha a deputado federal do Rio Grande do Sul de Osmar Terra (R$ 300 mil), que foi nomeado ministro do Desenvolvimento. Todos também são peemedebistas.
Para comitês e diretórios estaduais, Temer doou R$ 4,6 milhões, sendo que R$ 1,3 milhão teve a OAS como origem do dinheiro e R$ 100 mil vieram da Andrade Gutierrez. Os maiores beneficiários foram os comitês estaduais do PMDB do Pará (R$ 1,1 milhão), do Rio Grande do Norte (R$ 1 milhão), de Sergipe (R$ 1 milhão) e de São Paulo (R$ 960 mil).
Gastos próprios
Na prestação de contas dos gastos de Temer em campanha –feita em conjunto com a prestação de Dilma–, aparecem doações feitas à campanha dele pelo Diretório Nacional do PMDB no valor de R$ 9,6 milhões. Desses, a Andrade Gutierrez aparece como doadora de R$ 1 milhão.
O valor teria sido usado para pagar despesas de campanha como viagens, hospedagens, alimentação, prestação de serviços e produção de material de divulgação.
Outro lado
A reportagem do UOL fez três solicitações –nos dias 3, 5 e 12 de maio– ao PMDB para que se pronunciasse sobre as doações de empresas investigadas na Lava Jato e quais os critérios usados pela candidatura de Temer para fazer os repasses a outros candidatos, mas não obteve resposta.
Os questionamentos também foram enviados à assessoria direta de Temer, nos dias 16 e 17 de maio, mas também não foram respondidos.
Em resposta a outro questionamento da reportagem, o PMDB havia informado que “sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no país”. Disse ainda que todas as doações estão “perfeitamente de acordo com as normas da Justiça Eleitoral”.
Já a Andrade Gutierrez afirmou ao UOL que “as doações para campanhas são direcionadas apenas para os diretórios nacionais dos partidos políticos”. “A definição das candidaturas que receberão esses recursos é feita pelos partidos, sem obrigatoriedade de informação às empresas doadoras”, completou.
Procurada, a OAS informou que a empresa não está se pronunciando sobre o tema.
Para advogado, pode haver abuso de poder econômico
Para o advogado e jurista Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, o fato de Temer ter recebido uma alta quantia de empresas envolvidas na Operação Lava Jato pode ser um fator complicador em um eventual julgamento no TSE.
“Trata-se de um fato grave, que deve ser apurado dentro da lógica própria da Justiça Eleitoral. Ainda que não se comprove a prática de crime, é possível o reconhecimento do abuso do poder econômico”, analisou.
Reis diz que quatro processos atribuem à chapa Dilma-Temer o uso de recursos ilícitos para financiamento da campanha em 2014.
“São alegações gravíssimas que estão relacionadas a desvios descobertos no contexto da Operação Lava Jato. O Brasil aguarda ansiosamente pelo julgamento desses processos, já que se vão quase dois anos desde que foram ajuizados”, afirmou.

06/06/2016

PESQUISA SERPES/O POPULAR DEIXA PMDB EM PÂNICO. EMPATE TÉCNICO COM DELEGADO WALDIR ERA INESPERADO

Eleições 2016
Tido como imbatível em Goiânia em outros tempos. o ex-prefeito Iris Rezende viuve uma situação das mais complicadas em 2016. O PMDB não tem outro nome competitivo para disputar a prefeitura de Goiânia, e ainda vive o dilema de ver Iris Rezende com baixo índice de intenção de votos, e o pior ainda é que Iris aparece perdendo muitos votos em um provável segundo turno, de acordo com a Pesquisa Serpes/O Popular.
Iris Rezende (PMDB) e Waldir Soares (PR) estão empatados tecnicamente na corrida à prefeitura de Goiânia, mostra pesquisa Serpes/O Popular divulgada neste domingo (5/6). Enquanto o ex-governador aparece com 24,8% das intenções de voto, o deputado federal tem 22,4%.
Realizada entre os dias 31 de maio e 3 de junho, a pesquisa ouviu 501 eleitores em Goiânia. A margem de erro é de 4,38 pontos percentuais para mais ou para menos, o que confirma o empate técnico dos candidatos.
Durante a entrevista, foi apresentada aos participantes uma lista com o nome de todos os pré-candidatos. O terceiro mais citado foi Vanderlan Cardoso (PSB), com 11%. Em seguida aparece a deputada estadual Adriana Accorsi (PT), com 6,4%, e Giuseppe Vecci (PSDB), com 3%.
Demais pré-candidatos citados na pesquisa e a intenção de votos: Francisco Júnior (PSD), 2,4%; Luiz Bittencourt (PTB), 1,8%; Djalma Araújo (Rede), 0,8%; Flávio Sofiati (PSOL), 0,6%; e Alexandre Magalhães (PSDC), 0,4%.
Mais de 15% dos entrevistados disseram que pretendem anular o voto, enquanto outros 11,2% ainda não decidiram o candidato. A oficialização das candidaturas deve ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto. O primeiro turno das eleições será no dia 2 de outubro. Iris Rezende tem também a maior rejeição dos eleitores da capital. Iris é rejeitado por 25,3% dos goianienses, seguido por Adriana Acorsi que tem 17 % de rejeição.

31/05/2016

ARQUIVADA A BABOSEIRA DO DEPUTADO MAJOR ARAÚJO SOBRE IMPEACHMENT

Arquivado pedido de Major Araújo

Nem os deputados da oposição deram ouvidos a loucura de Major Araújo sobre impeachment de Marconi

A baboseira que o deputado estadual Major Araújo (PRP), partido comandado em Goiás pelo inimigo declarado do governador Marconi Perillo, Jorcelino Braga, alimentou em sua mente transbordante de ódio chegou ao fim. Major Araújo queria porque queria que Marconi Perillo sofresse impeachment pelos mesmo motivos da presidente Dilma Rousseff. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Helio de Sousa (PSDB), anunciou em Plenário, na sessão ordinária dessa segunda-feira, 30, que o pedido de impeachment contra o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), impetrado pelo deputado Major Araújo (PRP) foi rejeitado por ele. Nem mesmo os demais deputados da oposição na Assembleia Legislativa de Goiás deram ouvidos a loucura do deputado Major Araújo e o abandonaram na sua viagem na maionese.
Helio de Sousa, assessorado pela Procuradoria da Assembleia Legislativa, entendeu que os três supostos crimes de responsabilidade apontados pelo denunciante tratam-se de meras suposições, sem embasamento material. O presidente argumentou ainda que as denúncias versam sobre supostos episódios que ocorreram em outros mandatos, e não no atual, e que por isso não podem ser considerados.
Cabe ao presidente da Assembleia Legislativa, assim como ao presidente da Câmara Federal e das Câmaras Municipais, aceitar ou rejeitar pedido de impedimento contra os respectivos representantes do Poder Executivo. A decisão, discorre o Agravo Regimental nº 30.672, de autoria do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, “não se restringe a uma admissão meramente burocrática, cabendo-lhe, inclusive, a faculdade de rejeitá-la, de plano, caso entendam ser patentemente inepta ou despida de justa causa”.

30/05/2016

COM NEYMAR E CIA, BRASIL PEGA O JAPÃO EM GOIÂNIA ANTES DAS OLIMPÍADAS

Neymare no Serra-Dourada
Neymar, Gabigol, Gabriel Jesus e demais craques da Seleção Brasileira Olímpica vão jogar em Goiânia antes da estreia nas Olimpíadas 2016. Está tudo certo entre a CBF e Federação Japonesa de futebol. Brasil e Japão vão mesmo se enfrentar em Goiânia num amistoso já confirmado para o dia 30 de julho às 16:30 no estádio Serra-Dourada.
A partida que será o último amistoso da Seleção Brasileira antes das Olimpíadas 2006 era para ser realizada no novíssimo Estádio Olímpico que o estado de Goiás está finalizando nos próximos dias. Todavia, a CBF fez uma vistoria no Olímpico e preferiu o Serra-Dourada por ser um palco maior e pelo fato do amistoso com o Japão ter a necessidade de receber um público em torno de 30 milo expectadores.
A Seleção Brasileira olímpica estreará nos jogos olímpicos no Estádio Mané Garrincha, em Brasília-DF, no dia 4 de Agosto diante da África do Sul. Na 1ª Fase da competição o time de Dunga enfrenta também o Iraque e a Dinamarca. Já a seleção do Japão terá na Rio-2016 como adversários na fase de classificação as seleções da Suécia, Nigéria e Colômbia.
O governo de Goiás pretende mesmo assim um grande jogo de futebol para marcar a inauguração do novo estádio Olímpico em Goiânia. O governador Marconi Perillo já adiantou que teremos um grande evento para marcar a volta de grandes espetáculos de futebol no centro da capital.

29/05/2016

AVIÃO DE PEQUENO PORTE CAI ÀS MARGENS DE RODOVIA, EM GOIÁS

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Um avião de pequeno porte caiu neste domingo (29) às margens da GO-139, em Corumbaíba, no sul de Goiás. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, quatro pessoas morreram no acidente.
A Polícia Rodoviária Estadual informou que a aeronave caiu no km 23, a 200 metros da rodovia e próximo a uma pista de pouso da região. Com o impacto, um incêndio carbonizou o avião e também os corpos dos ocupantes.
Após a queda, a polícia isolou o local e o Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o incêndio e retirar os corpos dos destroços. “Está confirmado que era um piloto e três passageiros. Testemunhas disseram que ele fazia voos panorâmicos na região e, durante um desses passeios, aconteceu o acidente”, explicou o subtenente da corporação, Fábio Mesquita.
Por telefone, a assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma equipe do Cenipa já foi avisada e vai se deslocar para o local do acidente ainda nesta tarde para começar as investigações.
Avião caiu durante voo panorâmico em Corumbaíba, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Avião foi carbonizado após queda, em Corumbaíba (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Avião caiu durante voo panorâmico em Corumbaíba, em Goiás (Foto: Divulgação/Bombeiros)
Segundo bombeiros (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

27/05/2016

PEDRO CORRÊA DESTRÓI LULA AO APONTA-LO COMO GERENTE DA CORRUPÇÃO NA PETROBRAS

Pedro Corrêa entrega Lula

Em delação premiada, ex-deputado conta como Lula gerenciava pessoalmente o escândalo do Petrolão

O fim definitivo do mito Luiz Inácio Lula da Silva está decretado! O quase “Santo Lula” acaba de ser desmascarado de uma vez por todas pelo maior recebedor de propina da política brasileira, o ex-deputado Pedro Corrêa, que revelou à justiça receber propina na vida pública desde os anos 70. A Revista VEJA teve acesso aos 72 anexos de sua delação premiada, que resultam num calhamaço de 132 páginas. Ali está resumido o relato do médico pernambucano que usou a política para construir fama e fortuna. Com sete mandatos de deputado federal, Pedro Corrêa detalha esquemas de corrupçãoque remontam aos governos militares, à breve gestão de Fernando Collor, passando por Fernando Henrique Cardoso, até chegar ao nirvana – a era petista. Ele aponta como beneficiários de propina senadores, deputados, governadores, ex-governadores, ministros e ex-ministros dos mais variados partidos e até integrantes do Tribunal de Contas da União.
Além de novos personagens, Corrêa revela os métodos. Conta como era discutida a partilha de cargos no governo do ex-­presidente Lula e, com a mesma simplicidade com que confessa ter comprado votos, narra episódios, conversas e combinações sobre pagamentos de propina dentro do Palácio do Planalto. O ex-presidente Lula, segundo ele, gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção da Petrobras – da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e os partidos. Corrêa descreve situações em que Lula tratou com os caciques do PP sobre a farra nos contratos da Diretoria de Abastecimento da Petrobras, comandada por Paulo Roberto Costa, o Paulinho.
Uma das passagens mais emblemáticas, segundo o delator, se deu quando parlamentares do PP se rebelaram contra o avanço do PMDB nos contratos da diretoria de Paulinho. Um grupo foi ao Palácio do Planalto reclamar com Lula da “invasão”. Lula, de acordo com Corrêa, passou uma descompostura nos deputados dizendo que eles “estavam com as burras cheias de dinheiro” e que a diretoria era “muito grande” e tinha de “atender os outros aliados, pois o orçamento” era “muito grande” e a diretoria era “capaz de atender todo mundo”. Os caciques pepistas se conformaram quando Lula garantiu que “a maior parte das comissões seria do PP, dono da indicação do Paulinho”. Se Corrêa estiver dizendo a verdade, é o testemunho mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema da Petrobras.
Fonte: Veja