28/01/2014

Marconi Perillo entrega mais uma escola Padrão Século XXI em Anápolis


Marconi escola

Foto: Laílson Damásio
O governador Marconi Perillo entregou, na manhã de hoje, a reforma e ampliação do Colégio Estadual Hertha Layser O’Dwyer, no município de Anápolis, que se transformou em uma unidade Padrão Século XXI após passar por obras de reconstrução e ampliação. Ele reafirmou a meta de entregar, até o final deste ano, 100 escolas desse projeto.
Com investimentos de R$ 3 milhões, resultado de convênio firmado entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), o colégio tem agora salas arejadas, laboratórios, biblioteca, quadra coberta e espaço para convivência dos alunos e da comunidade.
Aproximadamente 640 estudantes já estão matriculados no Ensino Fundamental e Médio, mas a unidade tem capacidade para receber até 1,1 mil alunos, distribuídos em 12 salas de aula climatizadas. O colégio atende aos padrões de exigência do Ministério da Educação (MEC) em relação ao dimensionamento dos espaços educacionais.
Aos alunos, pais, professores e diretores da unidade de ensino, o governador lembrou que começou a estudar ainda no ano 2000 a criação de um conceito de escola que pudesse ser integradora, quando formulou o Padrão Século XXI. Ele informou praticamente todas as mais de mil escolas estaduais já foram reformadas, por meio do repasse de recursos direto aos diretores.
A prioridade, neste ano, é construir quadras cobertas nas escolas que já foram reformadas, para ampliar os espaços da comunidade escolar e incentivar a prática do esporte”, informou, ressaltando que todas as escolas da rede pública estadual de ensino de Anápolis passaram por reforma nos últimos três anos”, afirmou Marconi Perillo.
Marconi Perillo ressaltou que o último instrumento criado para que a educação pudesse melhorar do ponto de vista da qualidade foi o Prêmio Aluno, que garantiu poupança de R$ 1,1 mil para os 10 mil melhores alunos da rede pública estadual. Para este ano, informou, o governo já separou R$ 24 milhões para beneficiar os 20 mil melhores alunos com R$ 1,2 mil de poupança, com objetivo de garantir a disputa saudável dos alunos em relação à ampliação dos seus conhecimentos.
Escola Padrão Sec. XXI
Foto: Laílson Damásio – Escola Padrão Século XXI que Marconi Perillo 
entregou na cidade de Anápolis.
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Foto: Laílson Damásio – Escola Padrão Século XXI que Marconi Perillo 
entregou na cidade de Anápolis.

David Miranda avisa: “Quem sair da Deus é Amor irá morrer”


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O missionário David Miranda, fundador e líder da igreja pentecostal Deus é Amornão raro vê seu nome envolvido em polêmicas. Desde que começou com o ministério, em 1962, David sempre usou o rádio para transmitir sua mensagem, pois a igreja proíbe os fiéis de terem TV.
Deus é Amor afirma estar instalada em mais de 130 países e que os seus programas de rádio, como A voz da libertação, são transmitidos para os cinco continentes.
Uma das muitas convicções de David Miranda é que existe uma maldição sobre as pessoas que já pertenceram à Deus é amor, mas por algum motivo a abandonaram.
Em uma das pregações que podem ser ouvidas no Youtube, Miranda é taxativo: “Quem saiu da Deus é Amor vai morrer!”. Em um culto na tarde de 29 de dezembro de 2013, o missionário afirma ter recebido uma revelação. Ele pede que as pessoas presentes prometam ser fieis a Deus e à igreja.
“Vocês que foram para outra igreja e estão doentes, enfermos…. Vocês vão morrer. Prepare-se para encontrar com a morte. Quem me revela é o Espírito Santo. Você prometeu que nunca deixaria a Igreja Deus é Amor. A Bíblia diz que é melhor não prometer do que prometermos e não cumprirmos…. Todos vocês que foram para outros ministérios não vão durar muitos dias mais. Se você não voltar para a Igreja Deus é Amor vai morrer com esta enfermidade e com grande desespero”, afirma o missionário com sua inconfundível empostação de voz.
Embora não revela quem são esses “falsos profetas” e essas “igrejas do mundo”, mas a menção à influência da televisão aponta para igrejas com forte presença na mídia e de reconhecido crescimento, como a Universal e a Mundial.

Manifestante baleado em São Paulo levava material explosivo


Manifestante baleado
O secretário de Estado da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, afirmou nesta segunda-feira, 27, que o manifestante baleado por policiais militares no sábado, 25, portava na mochila material explosivo e defendeu que a PM “agiu em legítima defesa” na ocasião. Grella disse que o inquérito policial em andamento no 4º Distrito Policial (Consolação) aponta que o estoquista Fabrício Proteus Chaves, de 22 anos, e um colega portavam duas bolsas contendo uma chave de grifo, estilete, bolinhas de gude, óculos de proteção, uma garrafa de vinagre, e “uma substância sólida com pavio que está sendo periciada”.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou fotos de objetos que estariam commanifestante em São Paulo. Chaves foi baleado no tórax e na região genital por PMs e está internado em estado grave na Santa Casa, no Centro de São Paulo. Segundo amigos, ele não era adepto da tática black bloc e estava fugindo do tumulto quando foi abordado pelos policiais. O comandante-geral da PM, coronel Benedito Meira, disse que os disparos contra o jovem foram “legítimos”.
Um vídeo mostra ação da PM durante protesto em São Paulo. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a PM abriu um inquérito para apurar as circunstâncias em que o manifestante foi baleado. Imagens de uma câmera de segurança de um prédio na Rua Sabará mostram o momento em que Chaves caiu no chão, após conflito com três PMs. Os agentes disseram que ele portava um estilete e que teria tentado agredir um dos policiais, mas não é possível ver isso no vídeo.

Pintor, filha e genro são presos por assassinato


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Áulus Rincon
“Vou te fazer sofrer a mesma dor que estou sofrendo”. A ameaça feita por telefone pelo pintor Cléber Peres de Lima, 44, a Marcelo Guimarães Marciel foi cumprida. Segundo a polícia, dois meses após ter uma das filhas assassinadas, Cléber se juntou a outra filha Daniela Peres da Silva 20 e ao genro Joelson Novaes, 22 para matar Bruno Guimarães, 22, que é irmão de Marcelo.
Cléber Peres é pai de Glória Peres da Silva, 18, jovem que foi executada a tiros em 10 de julho do ano passado no Setor Real Conquista junto com a amiga Rosimar Elias de Oliveira, 39. De acordo com as investigações, Glória teria morrido apenas por estar junto com Rosimar, que era uma conhecida traficante da região. Dias após o crime, a polícia prendeu três homens, entre eles Marcelo Guimarães, que confessou o assassinato.
No complexo prisional de Aparecida de Goiânia, onde está recolhido, Marcelo recebeu uma ligação ameaçadora que foi interceptada pela polícia. No dia seis de setembro, seu irmão foi assassinado com seis tiros em Trindade.
Testemunhas da execução não tiveram dúvidas em reconhecer Cléber, Daniela e Joelson como sendo os atiradores, e disseram inclusive que cada um deu dois tiros em Bruno. Presos por força de um mandato de Prisão Preventiva, pintor, filho e genro acabaram flagrados com um revólver calibre 38 municiado, arma essa que, acredita a Delegada Myriam Vidal, adjunta da Delegacia Estadual de Homicídios, pode ter sido usada no crime. Nervosa durante a apresentação à imprensa, Daniela negou o crime, mas afirmou que vai matar Marcelo assim que ele sair da cadeia. “Ele matou minha irmã de graça, e quando estiver na rua eu vou atrás dele prá matar mesmo, a Justiça será feita, vai ser ele ou eu”, gritou para os repórteres.

27/01/2014

Ator da propaganda do Marlboro morre de doença pulmonar


Eric lawson
O ator Eric Lawson, protagonista de comerciais do cigarro Marlboro durante os anos 1970, morreu de doença pulmonar no dia 10 de janeiro, aos 72 anos, em sua casa na Califórnia.
Segundo sua mulher, Susan Lawson, o ator teve uma parada respiratória derivada de uma doença chamada DPCO (doença pulmonar obstrutiva crônica).
Lawson participou de programas de TV como “Baretta” (1975-1978) e “São Francisco Urgente ” (1972-1977) quando foi contratado para aparecer em propagandas do cigarro, de 1978 a 1981.
O ator também trabalhou nas séries “As Panteras” (1976-1981), “Dinastia” (1981-1989) e “Baywatch” (1989-2001). Sua carreira acabou devido a um acidente em um set de filmagem de um faroeste.
Lawson —fumante desde os 14 anos— chegou a fazer campanhas anti-tabagismo parodiando a Marlboro, além de participar de um debate sobre os efeitos prejudiciais do cigarro no programa “Entertainment Tonight”, embora tenha continuado a fumar até ser diagnosticado com a doença.
Outros atores de comerciais da empresa que morreram de doenças relacionadas ao cigarro foram David Millar, que teve um enfisema pulmonar em 1987, e David McLean, morto devido a um câncer de pulmão, em 1995.
O ator deixa seis filhos 

Advogado Neílton Cruvinel nega que tenha apanhando de Demóstenes Torres


Neílton Cruvinel nega que tenha apanhado de Demóstenes Torres
Neílton Cruvinel nega que tenha apanhado de Demóstenes Torres
O advogado goiano Neílton Cruvinel Filho, que ficou famoso no caso da Avestruz Master quando defendeu os diretores daquela empresa durante o escândalo nacional, e que depois disso apareceu bem na mídia como um dos advogados do cartorárioMaurício Sampaio, que é acusado de sero mandante do assassinato do jornalistaValério Luís em Goiânia, está outra vez na mídia.
Em matéria do jornal Diário da Manhã do dia 25/01 o advogado aparece como alguém que apanhou na cara do ex-senador Demóstenes Torres, seu cliente em várias ações na justiça. Neílton não aceita a matéria do Diário da Manhã como verdade dos fatos e está refutando as informações de que apanhou de Demóstenes.
Veja a nota que o advogado está divulgando neste domingo!


Goiânia, 25 de janeiro de 2014
Ao
Diário da Manhã
N E S T A                                  
A propósito da matéria veiculada na edição de hoje, 25 de janeiro, de autoria do repórter Carlos Freitas, quero manifestar minha estupefação e indignação. A reportagem só tem mentiras, colocadas na boca de uma testemunha anônima, que narra fatos inacreditáveis.                                     
De repente, sou colocado na condição de um covarde, que leva tapas na cara e não reage. E, na outra ponta, coloca o sr. Demostenes Torres como uma espécie de “supermouse”, capaz de se munir de superpoderes e sair espancando pessoas bem maiores, mais pesadas e mais fortes que ele.
Tenho um histórico profissional de 25 anos, repleto de embates, muitos deles divulgados pela imprensa, onde nunca me contive diante das muitas ameaças que sofri na defesa dos interesses de meus constituintes.                                     
Representei às autoridades narrando a ameaça de morte que sofri, porque este é o procedimento adequado no caso. E foi só. Não divulguei o caso, não dei entrevistas, não fiz mais nada. Deixei a questão no âmbito do Judiciário. Pena que, semanas depois, algum funcionário vazou a representação policial para a imprensa e tudo veio à tona. Mas, mesmo assim, mantive minha postura de não dar entrevistas sobre o tema.                                     
A matéria também levanta a suspeita de que fiz ameaça anônima ao ilibado desembargador Alan de Sena, que é uma pessoa acima de qualquer suspeita, um homem seriíssimo, um magistrado em toda acepção da palavra. E todos no meio sabem disso.                                     
Não sou homem de ameaças, ao contrário, esta prática me é repugnante.                                     
Nunca violo o sigilo profissional. São 25 anos de autuação, onde me foram passadas informações confidenciais envolvendo questões importantíssimas, muitas de repercussão nacional, e nunca, jamais, divulguei nem divulgarei nada. Esta parte da matéria talvez seja a mais danosa, pois tenta me atacar no que me é mais importante: o dever de sigilo profissional.                                     
A advocacia, pra mim, é um sacerdócio. Cabe ao advogado a missão de defender o cliente de tudo e todos e, não raro, isso é muito desgastante e intenso. Muitas vezes estive nesta posição. E meus clientes sabem que, em sua defesa, nunca titubeei em partir pra luta aberta.                                      
Onde estou atuando não há ameaça, chantagem nem coisa do tipo, pois, além de ameaçar, não deixo que ameacem.                                     
Ameaça é prática da “escória”!                                     
Minha conduta sempre foi a da luta franca, aberta, que, não raro, acaba pública. Por tudo isso, fiquei indignado com a matéria e com a forma pela qual foi feita (a partir de uma denúncia anônima).                                     
Peço que deem à presente resposta a mesma divulgação que foi dada a matéria, com chamada de capa e página, e também com a mesma divulgação no site, que é mais visto de Goiás.                                     
Antecipo meus agradecimentos,         
Neilton Cruvinel Filho - Advogado

Namorada foi o pivô de chacina na boate Insomnia


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Áulus Rincon
Uma garota de 19 anos, que namorou um dos mortos e atualmente estava com um dos atiradores foi o pivô da chacina que deixou três vítimas fatais em uma boate noSetor Perim na madrugada do último dia 18 em Goiânia. A afirmação é do adjunto da Delegacia Estadual de Homicídios André Botezini, que concluiu o inquérito nesta segunda-feira.
A confusão que deixou mortos dentro da Insomnia Daltovan Dias Nunes Júnior, Luan Carlos Libânio Santo e Alline Silva Campos aconteceu depois que Flávio Lacerda Viana entrou na boate acompanhado da namorada. Assim que viu o rival com a garota, que já havia ficado com ele, Daltovan fez sinal com os dedos que iria matá-lo.
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Após mandar a namorada ir embora, Flávio saiu da boate, e junto com Marlon Ferreira Borba, Murilo Silva Sales Morais e um adolescente de 17 anos foi até o carro que estava estacionado do outro lado da rua e pegou três armas, sendo duas pistolas e um revólver. Assim que o menor rendeu o segurança, os três entraram na boate e seguiram direto para o camarote onde estava Daltovan. No local, foram disparados 40 tiros, que atingiram, além das três vítimas fatais, outros três adolescentes que estavam no camarote.
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Após o crime a Polícia Militar conseguiu prender Flávio, Marlon,  Ezer de Melo Júnior e Francisco Wellington de Santana, além de apreender o menor que os acompanhava. Murilo Silva Sales, que também participou do triplo homicídio morreu ao trocar tiros com militares da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana – Rotam.
Ao concluir o inquérito, o delegado autuou Flávio, Marlon e o adolescente por triplo homicídio qualificado e tripla tentativa de assassinato. Ezer e Francisco responderão presos por porte ilegal de armas de fogo. Dos quatro mortos na confusão, apenas Luan Carlos, segundo André Botezini, não tinha passagem pela polícia. Os três adolescentes baleados na confusão foram todos liberados.