28/08/2015

Oposição doentia: Iris e Caiado dão prejuízo de R$ 340 milhões a Goiás


Por inveja, Iris Rezende e Ronaldo Caiado prejudicaram o estado de Goiás no Congresso Nacional

A politicalha da oposição doentia em Goiás chega ao seu limite. Iris Rezende (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) entram para a história como criadores do pior monstro político de Goiás. A aliança dos dois mais atrasados líderes políticos de Goiás é mesmo um monstro assustador, do tipo que o poetaAugusto dos Anjos, o poeta do escarro, perguntaria: que ventre terá produzido tão feio parto?  O senador Ronaldo Caiado, com ajuda do ex-governador Iris Rezende, atuou de forma ostensiva para barrar emenda na MP 675 que renegocia dívida da Celg D e por consequência agiliza a privatização da companhia energética, já autorizada pelo governo federal. Tudo para tentar prejudicar o governadorMarconi Perillo. Que inveja é essa?
O texto permitia que a dívida da Celg com Itaipu fosse quitada na cotação do dólar de fevereiro, gerando uma economia de R$ 320 milhões. A coluna Giro, de O Popular, informa que Caiado teve ajuda de Iris para mobilizar uma força-tarefa e pressionar a relatora da MP, a senador Gleisi Hoffmann (PT).  “Caiado pediu ajuda aos deputados Daniel Vilela e Pedro Chaves e Iris ligou para Eunício Oliveira, líder do PMDB no Senado. Depois a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) retirou a emenda”, diz o texto.
A CelgPar nunca foi procurada pelo senador Caiado para saber da importância dessa medida para a empresa. O dólar está quebrando as empresas. A medida diminui uma dívida dolarizada e melhora o nosso fluxo de caixa”, disse o presidente da Celg Participações, Fernando Navarrete. “Governo de Goiás tentou enfiar corpo estranho na MP 675. No meio de grave crise nacional, querem embalsamar corpo da Celg para privatização”, escreveu Caiado no Twitter.
Privatização
Oposição ao governos federal e estadual, Ronaldo Caiado é totalmente contra a privatização da Celg e tem o apoio do PMDB goiano nesta batalha. O governo de Goiás vê a venda da companhia, já autorizada pela presidente Dilma Rousseff (PT), como a salvação da empresa. O PMDB agora é contra a venda, mas nos anos 90, no governo de Maguito Vilela, vendeu a usina de Cachoeira Dourada, ação apontada pelo governador Marconi Perillo como o fato gerador da crise da Celg. O governo de Goiás espera conseguir R$ 4 bilhões com a privatização da Celg e esses recursos seriam investidos em obras de infraestrutura.
Com informações do Brasil247

27/08/2015

Goiás vende Felipe Macedo por R$ 10 milhões ao futebol francês


O Goiás tem em mãos uma proposta oficial de aproximadamente R$ 10 milhões pelo zagueiro Felipe Macedo e aceitou vender o jogador a um clube francês cujo nome ainda não foi divulgado pela diretoria. Felipe embarca para a França na noite desta quinta-feira para realizar exames médicos e concretizar o negócio.
O Alviverde têm direito a de R$ 8,5 milhões desse montante, já que detém 85% dos direitos econômicos de Felipe Macedo – os outros 15% pertencem ao próprio atleta e seus empresários.
Felipe Macedo tem 21 anos e 1,87m de altura. Natural de São Miguel do Araguaia (GO), o zagueiro foi revelado pelas categorias de base do Goiás e subiu ao elenco profissional em 2013 após participar da campanha do vice-campeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior. No elenco principal, tem no currículo a conquista do Campeonato Goiano nesta temporada.
De acordo com o presidente Sergio Rassi, Felipe Macedo se despediu dos companheiros de grupo e embarca para a França ao lado de um advogado do clube já para assinar contrato.
– Antes recebemos uma oferta verbal, que agora foi oficializada e assinada pelo clube francês. Autorizamos o jogador a viajar para fechar o negócio, mas só vamos revelar o nome do time comprador quando estiver tudo assinado. Posso dizer apenas que é uma equipe da primeira divisão e se comprometeram a pagar à vista – revelou o dirigente esmeraldino.
Fonte: globoesporte.com

25/08/2015

TSE mantém ação que pode anular eleição de Dilma Rousseff

Os ministros Luiz Fux e Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se manifestaram nesta terça-feira (25) em favor da continuidade de uma ação apresentada pelo PSDB que pede a impugnação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer.
Com os votos, formou-se maioria de quatro ministros, dentre os sete da Corte, favoráveis ao andamento do processo. O julgamento, no entanto, foi interrompido por um pedido de vista da ministra Luciana Lóssio e a retomada, com a decisão final, ainda não tem data para ocorrer.
Em outras sessões, já haviam votado pela continuidade os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha; somente a relatora, Maria Thereza de Assis Moura, votou pelo arquivamento. Além de Lóssio, ainda precisa votar o ministro Dias Toffoli, que preside o TSE.
Além de pedir a continuidade da ação, Fux também propôs que a ação analisada nesta terça, conhecida como Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (“Aime”), incorpore outras ações em trâmite no TSE, apresentadas pelo PSDB com fatos e acusações semelhantes, e que também pedem a cassação do mandato de Dilma e Temer.
O partido aponta abuso de poder político, econômico e fraude na campanha do PT do ano passado, o que, segundo os tucanos, tornaria “ilegítima” a eleição de Dilma.
Suposta doação com dinheiro de propina
A acusação mais grave aponta “financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas”, suspeita investigada na Operação Lava Jato.
Na prática, a proposta de Fux de juntar todos os processos num só levaria a relatoria do caso para a ministra Maria Thereza de Assis Moura, que defende o arquivamento do caso.
Durante a sessão, o ministro João Otávio de Noronha, que relata outras duas ações contra Dilma mais adiantadas, questionou a proposta. Assim, a decisão sobre a reunião ou não dos processos ficou pendente de decisão final.
A ação de impugnação do PSDB foi protocolada em fevereiro e arquivada no mesmo mês pela relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura. O julgamento atual se dá sobre um recurso do PSDB para reverter o arquivamento e manter a ação em andamento.
PT nega irregularidades
Desde a deflagração da Operação Lava Jato, o PT afirma em notas oficiais que todas as doações para a campanha de Dilma recebidas pelo partido foram legais e declaradas nas prestações de contas ao TSE.
“O Partido dos Trabalhadores refuta as acusações de que teria realizado operações financeiras ilegais ou participado de qualquer esquema de corrupção. Todas as doações feitas ao PT ocorreram estritamente dentro da legalidade, por intermédio de transferências bancárias, e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral”, diz nota divulgada no último dia 4.
A ação de impugnação tramita em conjunto com outras na Corte que também questionam a campanha de Dilma. A que está em estágio mais avançado – chamada Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) – foi apresentada também pelo PSDB em dezembro do ano passado, no mesmo dia em que Dilma recebeu o diploma que certificou sua vitória nas urnas.
O objetivo da ação é o mesmo: cassar Dilma e o vice-presidente Michel Temer e empossar Aécio Neves e Aloysio Nunes Ferreira, candidatos a presidente e vice na eleição do ano passado. O relator dessa ação é o ministro João Otávio de Noronha.
Esse processo encontra-se em fase mais adiantada por já ter colhido depoimentos do doleiro Alberto Youssef, considerado operador do esquema de corrupção da Petrobras; e do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, acusado de desviar recursos de contratos superfaturados.
Noronha já adiantou que pedirá agora acesso à delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, outro colaborador da Operação Lava Jato. O objetivo é juntar elementos para o julgamento, previsto para ocorrer ainda neste ano.
Pessoa é considerado o chefe do cartel de construtoras que fraudava licitações na Petrobras mediante pagamento de propina a políticos. Em seu acordo de colaboração com a Justiça, ele afirmou que realizou doações de R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma no ano passado, com a finalidade de não perder contratos com a estatal, segundo reportagem da revista “Veja”.

Chimbinha pede perdão a Joelma por “ausência no casamento” e tenta reatar


Folhapress – Aborrecido com a separação e com boatos de que teria traído Joelma, Chimbinha veio a público se retratar e pedir o perdão da ex-mulher.
Em comunicado enviado à imprensa, ele pede uma segunda chance a ela, nega as traições e culpa o ritmo intenso de trabalho pelo afastamento da família.
Segundo a assessoria de imprensa da banda Calypso, o comunicado foi escrito por um amigo pessoal do músico.
“Sua dedicação extremada ao trabalho nesses últimos 16 anos o afastou muito do convívio familiar, dos contatos com seus filhos e até mesmo da relação conjugal com Joelma“, diz o texto.
“Creio que a maneira correta que a gente tem para superar essa crise é continuarmos juntos. Já passamos por outras crises, por outras tantas dificuldades, mas ficamos juntos e vencemos”, pede ele.

24/08/2015

Cantor Gino, da dupla com Geno, está internado em estado grave


A assessoria de imprensa da dupla informou que ele passou por uma intervenção médica de alto risco na última quinta-feira (20) no Hospital Sírio Libanês em São Paulo. Orientações médicas recomendaram que o cantor mantivesse repouso até o mês de setembro. Agenda de shows será revista pela dupla.
O hospital não deu previsões sobre a divulgação de um novo boletim médico sobre o estado de saúde do cantor.
Em junho de 2012, o cantor Gino foi diagnosticado com câncer no intestino grosso.
A produção da dupla Gino e Geno informou que foram cancelados os seguintes shows. Foram cancelados também os shows em Barretos (SP) na terça-feira (25), Gameleira (GO) na quinta-feira (27) e Corumbaíba (GO) na sexta-feira (28). Em setembro as apresentações em Bom Despacho (MG) no dia 3, Sidrolândia (MS) no dia 5 e Muriaé (MG) no dia 6 também não ocorrerão.
Gino não tem previsão de alta, e nem previsão de retorno aos palcos.

23/08/2015

Paulo Garcia indiciado por descumprir ordem judicial

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, foi indiciado pela Polícia Civil por descumprir uma determinação judicial, afirma o delegado, Rômulo Figueiredo Matos, adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap). De acordo com ele, o prefeito deveria ter retirado e dar novo destino a famílias que vivem às margens do Córrego Capim Puba, no Setor Norte Ferroviário.
No entanto, a Procuradoria Geral do Município divulgou por meio de nota que ainda não foi notificada, e afirma que não existe nenhum motivo para indiciar o prefeito Paulo Garcia, pois tanto a ação, como a decisão, são do período do ex-prefeito Iris Rezende.
Em entrevista ao portal G1, o delegado afirma que remeteu o inquérito remetido ao Poder Judiciário na quinta-feira (20). “Desde 2009, o judiciário vem intimando o prefeito para cumprir a determinação e ele não adotou nenhuma providência. Concluímos então que ele cometeu o crime, pois não apresentou qualquer justificativa para não atender a Justiça“, disse.
Há seis anos a Polícia Civil aguarda o posicionamento da prefeitura de Goiânia. Paulo Garcia pode pegar pena que varia de três meses a três anos de prisão.
Fonte: Goiás 247

22/08/2015

Jornal português diz que Lula pode ser preso em Portugal


Em Novembro de 2011, o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu Oliveira Silva, sócios da JD Assessoria e Consultoria, esteve em Lisboa a fazer contatos, um deles foi comRicardo Salgado. A empresa foi agora apanhada na operação Pixuleco, uma derivação do Lava Jato, por suspeita de ser usada como “biombo” para circulação e repasse de fundos ilícitos em grandes transações.
Há quatro anos, quando Luiz Eduardo Oliveira Silva esteve em Lisboa, entre 3 e 15 de Novembro de 2011, as relações de negócio luso-brasileiras estavam ao rubro. No mercado estavam em curso duas operações mediáticas: a venda, pela PT, de 50% da Vivo à Telefonica e o cruzamento de participações entre a PT e a Oi; e o governo de Passos Coelho já tinha aberto o dossier da venda da TAP que na altura envolveu German Efromovitch.
Um dos contactos estabelecidos por Luiz Eduardo de Oliveira e Silva ocorreu na sede do BES, em Lisboa, e teve como interlocutor o ex-presidente do BES Ricardo Salgado. Não se sabe sobre que tema falaram, apenas que o encontro foi articulado pelo escritório de advocacia português Lima, Serra, Fernandes & Associados (LSF), ligado a João Abrantes Serra, parceiro das sociedades dos irmãos Oliveira Silva. Todas “prestadoras de serviços” dos dois lados do Atlântico e com boas ligações ao mundo da política e aos grandes negócios, em particular, os que envolvem decisões estatais. 
“O inquérito encontra-se em segredo de justiça.” Esta foi a resposta da Procuradoria-Geral da República quando questionada pelo PÚBLICO sobre se tinha conhecimento do encontro ocorrido em 2011 entre o ex-presidente do BES Ricardo Salgado e o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio da JD Assessoria e Consultoria, bem como das matérias abordadas na reunião. O Ministério Público acrescentou não ter “neste momento, nada a adiantar” ao que já tem sido referido.
Nota. O texto acima faz parte da reportagem do jornal português Público, edição de 13 de agosto de 2015. 
Como pode observar na reportagem do jornal português Público, o irmão do José Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, não é personagem de segundo escalão no esquema de ladroagem da Petrobras. As anotações dos nomes do Lula da Silva e da Dilma na agenda pessoal do Luiz Eduardo parece não ser apenas anotações de uso pessoal, como são considerado aqui no Brasil. Ele é muito mais do que simples “menino de recado” do José Dirceu. 
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foi solto por não apresentar indício de participação efetiva no esquema do Lava Jato, segundo imprensa. O Ministério Público português, acha o contrário, pois o Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do José Dirceu, teve reunido com o nada menos do que o poderoso presidente do Banco Espírito Santos, antes de intervenção do Banco Central. Luiz Eduardo finge ser uma pessoa humilde de pouca articulação, mas as aparências enganam. 
Em Portugal, conforme notícia do jornal Público o Luiz Eduardo Oliveira e Silva juntamente com o irmão José Dirceu e Lula da Silva estão sendo objeto de investigações. Para quem não se lembra, o mesmo jornal Público, publicou reportagem sobre doações ilegais do Portugal Telecom com a campanha do Lula e Silva, na reeleição, com recursos da Portugal Telecom em cerca de $ 200 milhões de euros ou equivalente a cerca de R$ 700 milhões.  O destino desta doação ilegal, está sendo investigado pelo Ministério Público português. 
A tratativa da doação da Portugal Telecom ocorreu, segundo o jornal com interferência direta do primeiro ministro português, José Sócrates e do presidente Lula da Silva. O primeiro ministro português encontra-se em prisão domiciliar por este e outros episódios de ladroagem. A investigação pelo Ministério Público português corre em segredo de justiça. 
Há possibilidade da Justiça portuguesa decretar prisão preventiva do Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo da Justiça brasileira. O ex primeiro ministro José Sócrates já está em prisão domiciliar. A Justiça portuguesa não é tão seletivo e tolerante como a Justiça brasileira. Pela notícia do jornal português, Luiz Eduardo é elemento de ligação do Lula da Silva com o crime praticado em Lisboa. 
Fonte: ossamisakamori.blogspot.com.br