18/04/2016

Motorista que atropelou e matou Jéssica estava embriagado


O motorista que atropelou e matou a gerente de bar Jéssica Correia de Queiróz, de 25 anos, que seguia em uma motocicleta na Avenida 85, em Goiânia, foi preso em flagrante. De acordo com informações da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito de Goiânia (Dict), o teste do bafômetro confirmou a embriaguez e ele foi autuado por homicídio doloso.
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Titular da Dict, a delegada Nilda Andrade explicou ao G1, neste domingo (17), que a autuação foi feita por dolo eventual. “Ele assumiu a produção do resultado morte ao ingerir bebida alcóolica e assumir a condução do veículo, sabendo que havia comprometimento das suas funções neurológicas e psicológicas. O dolo eventual é porque o resultado da sua conduta era indiferente para ele. Ao beber e dirigir, ele sabia que esse resultado poderia ocorrer”, afirmou a delegada.
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G1

16/04/2016

Depois do Pixuleco, Brasília conheceu hoje o Mortadelão


E a grande novidade na véspera do impeachment da presidente Dilma Rousseff em Brasília foi o surgimento de mais um bonecão que já está fazendo muito sucesso. Depois do Pixuleco, um boneco de Lula com roupa de presidiário, e depois do boneco de Dilma Rousseff nas manifestações a favor do impeachment de Dilma, agora surgiu o  Mortadelão, um boneco que nada mais é do que um pacotão de mortadela com a inscrição VALE VOTO. O MORTADELÃO foi colocado em frente ao hotel Golden Tulip, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado há dias na capital da república e de onde tem feito gato e sapato para comprar votos de deputados com o objetivo de tentar5 salvar o governo de Dilma. Por causa da instalação do MORTADELÃO em frente ao hotel de Lula já houve confronto entre pessoas favoráveis ao impeachment e seguranças de Lula que foram chamados de seguranças do Mortadelão. 

Dilma se envolve diretamente nas negociações com deputados

AE – Seis governadores de Estado desembarcaram nesta sexta-feira, 15, em Brasília para ajudar o governo na luta pela permanência de Dilma Rousseff no cargo: Flávio Dino (PC do B), do Maranhão, Camilo Santana (PT), do Ceará, Rui Costa (PT) Bahia, Waldez Góes (PDT), do Amapá, Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba e Wellington Dias (PT), do Piauí. Dilma se reuniu com todos eles e também recebeu vários deputados de diferentes bancadas.
O ministro-chefe do Gabinete pessoal de Dilma, Jaques Wagner, afirmou que “o reforço dos governadores surtiu efeito nas bancadas e ampliou nossa vantagem”. Aos que iam ao seu gabinete, a presidente Dilma afirmava que tem os votos para barrar o impeachment e apresentava a sua planilha e anunciava: “ela (a planilha) é confiável”. Segundo fontes, um dos argumentos utilizados foi a ameaça de governadores de que parlamentares percam cargos nos Estados.
Ex-governadores também operaram. A bancada do Ceará, por exemplo, deverá ajudar a presidente com 14 de seus 22 votos. A abertura dos gabinetes de ministros palacianos e da própria presidente Dilma, recebendo deputados no varejo, também levou a algumas “vitórias” do Planalto.
A operação do governo também surtiu efeito no PP. Em reunião, o partido confirmou o fechamento de questão em favor do impeachment, mas aliviou a punição para dissidentes. O presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou que a punição será avaliada “caso a caso”, sinalizando que poderá haver alívio na punição em alguns casos.
O tom de tolerância também foi adotado por alguns parlamentares da ala pró-impeachment. O deputado Jerônimo Goergen (RS) afirmou que haverá representarão no Conselho de Ética da sigla contra todos os dissidentes, mas ponderou que poderá haver “alívio” em casos como o da Bahia.
De acordo com um membro da cúpula do PP, esse “alívio” poderá ser, por exemplo, fazer uma intervenção no diretório ou aplicar suspensão, em vez de expulsar os parlamentares dissidentes. Na reunião de ontem, o vice-governador da Bahia fez a defesa para que os quatro deputados do PP da Bahia não sejam punidos, caso confirmem o voto contra o impeachment, por causa da aliança regional. Leão é aliado do governador baiano, Rui Costa (PT).

15/04/2016

Dilma e Lula tomam um vergonhoso 8 x 2 no STF. Impeachment será votado no domingo


Pelo placar acachapante de oito votos a dois, a presidente Dilma Rousseff perdeu provavelmente a última batalha judicial antes da votação do impeachment no plenário da Câmara dos Deputados, no domingo, e não conseguiu anular o processo que caminha para tirá-la do poder. Em uma dura derrota para o advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, petista em que Dilma apostava suas últimas fichas, os ministros da mais alta corte do país entenderam que não cabe fazer um “controle judicial” do teor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que na comissão especial do impeachment afirmou haver indícios de que a presidente cometeu crime de responsabilidade ao assinar seis decretos de crédito adicional e praticar as controversas pedaladas fiscais, em 2015, envolvendo operações de crédito rural.
Embora o pedido do governo não tenha sido aceito pelo plenário do STF, os ministros acabaram circunscrevendo os limites do que pode ser votado no domingo. Para o Supremo, independentemente de as discussões na comissão do impeachment terem contemplado temas espinhosos para o governo, como denúncias de corrupção, a Operação Lava Jato e o acordo de delação premiada do ex-senador petista Delcídio do Amaral, a denúncia a ser apreciada pelo plenário da Câmara deve levar em conta apenas os decretos e as pedaladas. Em um clima de completa insolvência da base governista no Congresso, porém, o efeito prático da decisão judicial para a presidente Dilma Rousseff é nulo. Como o impeachment é um julgamento político-jurídico, o fator político de verdadeira aversão ao segundo mandato de Dilma será crucial para confirmar a tendência de dar seguimento ao processo que tende a abreviar o mandato da sucessora do ex-presidente Lula.
“A denúncia como formalmente formulada é a que deve ser apreciada pelo plenário”, disse o relator do caso, ministro Edson Fachin. Em seu voto, ele rejeitou a tese de nulidade do parecer do deputado Jovair Arantes na comissão especial do impeachment e disse que a autorização da comissão especial do impeachment é para a continuidade da denúncia original. Segundo ele, adendos ou temas diversos das pedaladas ou dos decretos são seriam permitidos na votação formal da continuidade do pedido de impedimento.
No processo julgado na madrugada desta sexta-feira, a advocacia-geral da União alegava que o direito de defesa da presidente Dilma Rousseff havia sido violado no processo de impeachment porque a comissão especial do impeachment trouxera à tona “diversos argumentos de índole política” e teria extrapolado a denúncia propriamente dita, com a citação, por exemplo, de depoimentos de delação premiada do ex-líder do governo Delcídio do Amaral. “Quando chega na parte conclusiva, o parecer [de Jovair Arantes] se restringe ao que foi objeto do recebimento da denúncia”, rebateu o ministro Roberto Barroso no julgamento. “O que está a mais o relator tem o direito de expor, mas não será objeto da votação”, disse.
Em sua manifestação, Barroso destacou que, ao definir o rito para o processo de impeachment em dezembro do ano passado, o STF já entendeu que à Câmara cabe apenas um juízo de autorização do processo de impeachment e, por isso, alegações de mérito devem ser feitas quando e se o processo chegar ao Senado. “Não vi no mandado uma alegação e demonstração de um prejuízo efetivo por eventuais inconsistências”, disse o ministro Teori Zavascki ao também negar o pedido do governo.
Às vésperas de o processo de impeachment da presidente Dilma ser levado a julgamento na Câmara, o STF convocou uma sessão extraordinária nesta quinta-feira após a Advocacia-Geral da União ter recorrido à corte com um mandado de segurança pedindo a anulação do processo de impedimento. A ação foi apresentada ao mesmo tempo em que, nos bastidores, governistas admitem a real possibilidade de a Câmara aprovar a ação por crime de responsabilidade contra Dilma na votação de domingo.
A ação da AGU atacou o processo de impeachment em diversas frentes: pedia a anulação do parecer elaborado pelo deputado Jovair Arantes que orientou pela destituição da presidente pelo cometimento de crime de responsabilidade fiscal. O relatório foi aprovado na Comissão Especial na última segunda-feira por 38 votos a 27. A Advocacia-Geral da União ainda solicitou a elaboração de um novo parecer e, consequentemente, a realização de uma nova eleição no colegiado; que fosse decretada a nulidade da oitiva dos juristas Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, realizada no dia 30 de março; e, considerando a possibilidade de a sessão ser validada, que fosse reaberto o prazo de dez sessões para a apresentação da defesa de Dilma Rousseff.
Já prevendo uma derrota na corte, o advogado-geral José Eduardo Cardozo já sinalizou que deve voltar a recorrer ao Supremo para discutir efetivamente a suposta falta de justa causa para se afastar a presidente.
Ordem de votação – Na sessão extraordinária do Supremo, também entraram na pauta outras ações que questionavam a ordem de votação entre os deputados no próximo domingo. Ao final, diante de um empate, o STF decidiu não alterar a regra definida pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha para a coleta de votos. Com isso, serão tomados votos começando por deputados da região Norte para o Sul e contabilizados primeiramente a bancada estadual, e não um voto do Norte e um voto do Sul, alternadamente.
Eduardo Cunha trabalhava para impor uma regra diferente durante a votação do impeachment, começando pelos Estados da Região Sul, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e deixando para o final Nordeste e Norte, regiões com representantes mais favoráveis à petista. A ideia era criar uma “onda” de votos pelo impeachment, aumentando a pressão sobre os aliados de Dilma ao fim da votação. No entanto, já prevendo a judicialização do caso, o peemedebista alterou nesta quinta-feira a ordem da votação, de modo a intercalá-la entre as regiões Norte e Sul. O peemedebista ainda determinou que dentro de cada Estado, todos seriam convocados por ordem alfabética.
Fonte: Veja

14/04/2016

Iris Rezende diz a líderes do SPL que não será candidato a prefeito de Goiânia.


O velho cacique do PMDB disse que está muito decepcionado com a política

O ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado (PMDB), se reuniu nesta quarta-feira, 13/04, com várias lideranças do Setor Pedro Ludovico, um dos maiores bairros da capital. Até aí, nada de anormal! Afinal, Iris Rezende recebe todo tipo de líder há muitos e muitos anos quase todos os dias de sua vida pública. O fato interessante nesta reunião foi uma declaração nada convencional para uma raposa política, como é o caso de Iris Rezende, principalmente quando ele é apontado por dez em cada dez peemedebistas de Goiás como o único pré-candidato do partido à prefeitura de Goiânia agora em 2016.
Iris falou textualmente aos presentes que está muito decepcionado com a política em todos os sentidos, e que em função disso não será candidato a prefeito de Goiânia em 2016. Isso mesmo! Um dos líderes do SPL, que presenciou toda a reunião, contou ao Canal Gama que ouviu de Iris claramente a frase que está muito decepcionado com política e que não se candidatará a prefeito de Goiânia este ano. Se Iris realmente falou a verdade aos líderes do Setor Pedro Ludovico, algumas perguntas precisam ser feitas: por que então que ele, Iris, continua recebendo lideranças da capital se não pretende disputar a prefeitura? E por que tem deixado o seu partido pensar que só existe ele como pré-candidato à prefeitura de Goiânia. Para quem o velho cacique modeba estaria falando verdade? Para seus colegas de partido quando alimenta a possibilidade de ser candidato, ou para estes simples líderes de bairro que hoje foram surpreendidos com sua declaração bombástica?
IRIS EM REUNIÃO COM LÍDERES DO SPL
Iris em reunião com líderes do SPL quando teria dito que não será candidato em 2016

13/04/2016

Goiás investe R$ 55 milhões na construção de quatro presídios


Com investimentos de R$ 55 milhões, o Governo de Goiás, através da Agência Goiana de Transportes e Obras, está concluindo as obras em quatro presídios, onde serão disponibilizadas 1,2 mil vagas para reduzir o déficit atual de cárceres. As unidades estão sendo edificadas nas cidades de Formosa (53% da obra executada), Águas Lindas de Goiás (35%), Novo Gama (41%) e Anápolis (85%).
Cada unidade tem área construída de quase seis mil metros quadrados e conta com setor de alojamentos, dividido em duas alas, sendo 150 celas em cada uma. Haverá ainda sala de aula, refeitório, pátio de sol, área para encontro íntimo e para atendimentos psicológico e espiritual.
Os presídios terão ainda galpões e oito guaritas de segurança, quatro internas e quatro externas. Os projetos consideram questões como segurança e estrutura logística e operacional, atendendo às especificações técnicas do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça.