20/12/2023

Real Time Big Data/Record TV: Ronaldo Caiado é o governador mais bem avaliado do Brasil com 83% de aprovação


 O governdor de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) tem conseguido se superar a cada levantamento publicado sobre sua gestão. Agora é o levantamento do Instituto Real Time Big Data, divulgado nesta quarta-feira (20) pela TV Record Goiás, que aponta a gestão de Caiado com uma aprovada de 83% da população. A pesquisa aponta que apenas 15% reprovam o atual governo e outros 2% não souberam responder. A sondagem demonstra que Caiado é hoje o governador mais bem avaliado do País.

A população de Goiás aprova a gestão de Ronaldo Caiado com 64% de ‘ótimo’ e ‘bom’, em outro formato de avaliação – sendo 24% de ótimo e 40% de bom. Apenas 9% rejeitam o atual governo (ruim para 5% e péssimo para 4%). Outros 25% avaliam o governo como regular. Em abril, a aprovação era dois pontos inferior: de 62%.

O instituto Real Time Big Data entrevistou 1.200 pessoas, entre os dias 16 e 18 de dezembro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Temer, uma vítima da Lava Jato vê os algozes agonizarem. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

Apesar do reinado do relho da República de Curitiba, o governo Temer corrigia os erros de gestões deletérias anteriores

Da mesma forma que milhões de estudantes, professores e profissionais do direito, o 1º encontro que tive com Michel Temer foi em livros de sua autoria. Os recentes contatos têm sido pelas notícias de absolvições num escândalo em que o enredaram, o petrolão, o feixe de atentados à moral alheia ajeitado para dar mandato de senador a um juiz e de deputado federal a um procurador da República.

No caso de Temer, foi isso e muito mais. O advogado culto que entrou na política e a qualificou teve a carreira impecável abatida no auge pela operação Lava Jato, inicialmente com a pocilga em Curitiba, depois com o lamaçal no Rio de Janeiro.

Temer herdou um país em convulsão, no 3º ano seguido de protestos generalizados, 7.439 obras paralisadas, 80% das famílias endividadas e desemprego em 12%. Difícil reagir com a maior carga tributária do planeta, a indústria fulminada pelo sucateamento e um olimpo no Paraná expelindo deuses a satanizar os maiores empresários produtores de riquezas da América do Sul.

Havia urgência para reerguer a nação e Temer pôs mãos à obra. Obra para todo lado. No entanto, a Lava Jato demolia sua equipe. A eficiência do auxiliar se media proporcionalmente aos petardos provenientes da operação. Era o ministro se destacar e ter o destino amputado pelo tridente da força-tarefa liderada por Sergio Moro, então incensado por mídia, formadores de opinião e culpados-úteis manipulados pelo escritório do crime.

Dia sim, outro também, enxovalhava-se a honra dos componentes da Esplanada. Obedecia-se ao rito de denúncia hoje, à  delação amanhã e, em seguida, algemas e cárcere. Faltava o alvo pretendido. Ele. Temer.

Os vilipendiadores da moral alheia cevaram de bagrinhos a tubarões com promessa de penas mínimas, desde que entregassem os visados pela gangue de toga. Em busca de prêmios, os delatores falsificavam provas e suas palavras, ensaiadas pelo escritório do delito, eram súmulas vinculantes do mal. Deduravam agora e daqui a minutos os absurdos que diziam estampavam ordens de busca, sequestro e prisão.

O presidente Lula tornou-se lamentado erro judiciário, porém, foi tão vítima quanto Temer. Por defeitos da Lava Jato, ambos não puderam ser candidatos ao Planalto em 2018, Lula por estar preso, Temer por ter sido retalhado sem anestesia. As chagas permanecem em aberto, porque as vidas destroçadas seguem sob domínio de depressão, falência e outros efeitos. Sequer se fala nas indenizações, que não haverão de harmonizar as cicatrizes, mas servirão para reconhecer e reparar.

Apesar do reinado do relho da República de Curitiba, o governo Temer corrigia os erros de gestões deletérias anteriores. Consertava as contas públicas. Fazia 1.500 casas e apartamentos por dia, todos os dias. Como a orcrim de Curitiba não lhe dava sossego, sua popularidade era baixa. Lula, mesmo em cana, liderava as pesquisas; Temer, mesmo no palácio, ficava atrás inclusive de figuras alheias ao sucesso no Executivo –e duas delas iriam para o 2º turno.

Ainda sob fogo cerrado de Moro e áulicos, não só os de MPF e imprensa, Temer se sobressaía. A inflação anual despencou de quase 10% para menos de 3%. Reduziu os juros anuais a 6,5%. Desonerou a produção. A reforma trabalhista permitiu ampliar vagas. Financiou faculdade para 300 mil novos universitários a cada ano.

Quando assumiu, 2 milhões de residências vulneráveis à fome padeciam sem Bolsa Família e outro tanto de fraudadores sacavam indevidamente o benefício. Temer zerou a fila dos necessitados e partiu para cima dos fraudadores. Implantou projeto que deveria não só ter sobrevivido, mas ser prioridade, o Progredir, porta de saída dos programas sociais ao articular parceria com o setor privado para dar oportunidade aos filhos das bolsistas.

Desde D. Pedro 2º, diversos se vangloriam de minorar as consequências da seca para os nordestinos transpondo as águas do rio São Francisco. Discreto e alheio à lacração, Temer é o construtor campeão do Velho Chico: “Concluímos o Eixo Leste, que levou água para a Paraíba e boa parte de Pernambuco”. Em 30 meses, terminou também o Eixo Norte, servindo Ceará, Pernambuco e Rio Grande Norte.

Produtores rurais de Norte a Sul foram agraciados por Temer para o financiamento ao maquinário. Aumentou em 1.000% a quantidade de títulos da reforma agrária para quem realmente trabalha na terra, não para invasores e outros arruaceiros. Pequenos e microempreendedores conquistaram incentivos.

Outro legado de Temer foi indicar ao Supremo Tribunal Federal um constitucionalista de 1ª categoria, Alexandre de Moraes, celebrado doutrinador que, portanto, preencheu os requisitos de reputação ilibada e notável saber jurídico.

As vitórias administrativas de Temer ocorriam graças a esforço e competência, porque tranquilidade era zero. Brotava pedido de impeachment de manhã, à tarde, à noite e de madrugada. Miquinhos amestrados pelos chefões da Lava Jato tentaram de tudo para impedir até a tentativa de reeleição. Conseguiram. Pós-Presidência, Temer chegou a ser sequestrado no meio da rua a mando do covil carioca da força-tarefa.

Porém, o castigo está vindo a cavalo –enfim, dando coice no rumo certo. O juiz federal Marcelo Bretas caiu em desgraça. O procurador Deltan Dallagnol, que almejou manusear R$ 2,5 bilhões da Petrobras, virou pedinte de dinheiro público via partido, saiu do MPF e foi saído do Congresso Nacional, destino reservado a seu dono na Lava Jato, não por perseguição da esquerda (já sofri e sei que é implacável) ou omissão da direita (que não é solidária nem no câncer), mas na área judicial. As manchetes que aterrorizam Moro sorriem para quem ele tentou destruir.

E Temer? Continua cada vez mais consultado, respeitado, querido e, aproveitando o inescapável trocadilho do nome, sem nada a temer.

19/12/2023

Sem acordo na Câmara, votação do novo ensino médio fica para 2024


A Câmara dos Deputados deve encerrar o ano de 2023 sem votar, em plenário, o projeto de lei enviado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para alterar o formato do Novo Ensino Médio, instituído em 2017. Ainda há desacordo sobre pontos do projeto. Com isso, o tema só deve voltar à pauta em março de 2024, após o recesso legislativo e o carnaval. 

O texto é relatado na Câmara pelo deputado Mendonça Filho (União-PE) – que era ministro da Educação no governo Michel Temer, quando o Novo Ensino Médio foi instituído. Entre os pontos de maior divergência, está a quantidade de horas-aula para as disciplinas obrigatórias.

18/12/2023

Senador Kajuru inaugura o primeiro Instituto de Doenças Raras do Brasil em Goiânia


 

O Instituto dos Raros Christiane Toledo, modelo para o Brasil, será bancado via emendas parlamentares do Senador Jorge Kajuru

O que era um sonho desde 2020 passa a ser uma realidade à patir desta segunda-feira, 18/12/2023. O Instituto dos Raros Christiane Toledo (IRCT), que tem um trabalho voltado ao ensino e pesquisa científica de doenças raras e deficiências, será inaugurado hoje em Goiânia. O instituto dos Raros está localizado na Avenida Cristo Rei, no Setor Jaó, em Goiânia, e terá o custeio bancado atravéas de emendas parlamentares do senador por Goiás, Jorge Kajuru (PSB-GO_

O evento de inauguração contará com a presença de várias autoridades, incluindo o prefeito de Goiânia Rogério Cruz e o Senador Jorge Kajuru, além de deputados, vereadores e outros colaboradores que participaram ativamente do projeto. O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin e a Primeira-dama do Brasil, Janja deverão participar através de víeo conferência.

A inauguração do IRCT é um marco significativo no avanço da pesquisa e tratamento de doenças raras. O evento promete ser um momento de esperança e inspiração para toda a comunidade que será atendida.

O senador Jorge Kajuru, parceiro no custeio do IRCT via emendas parlamentares, ressaltou que a iniciativa será um modelo para o Brasil, com colegas senadores expressando interesse em replicar o projeto em seus estados.

A presidente do IRCT, Christiane Toledo, expressou sua esperança de que o instituto represente uma luz no tratamento para aqueles diagnosticados com doenças raras, afirmando ser a voz de muitos que sonharam com esse momento.

17/12/2023

Fifa confirma novo Mundial de Clubes entre junho e julho de 2025


 O Conselho da Federação Internacional de Futebol (Fifa) se reuniu hoje (17), em Jeddah, na Arábia Saudita, e definiu os detalhes do novo Mundial de Clubes da entidade, que terá a edição inicial em 2025. O torneio, que reunirá 32 equipes, será disputado nos Estados Unidos entre 15 de junho e 13 de julho.

O período destinado à competição compreende a reta final da temporada europeia e o meio das competições brasileiras e sul-americanas. O Brasil tem três clubes classificados à edição inaugural deste novo Mundial: Palmeiras, Flamengo e Fluminense, campeões das Libertadores de 2021, 2022 e 2023, respectivamente. O vencedor de 2024 também se garantirá no torneio.

Ainda segundo a Fifa, a partir do ano que vem, haverá uma competição anual, com nome de Copa Intercontinental, reunindo os campeões das sete confederações. O formato se assemelha ao do atual Mundial, com uma diferença: o vencedor da Liga dos Campeões de Europa vai direto à final, enquanto os demais times – entre eles o ganhador da Libertadores – se enfrentarão em confrontos eliminatórios.

Outra definição anunciada pelo Conselho da Fifa foi a das sedes 

14/12/2023

Flávio Dino foi aprovado pelo Senado e será ministro do STF


 O Senado Federal aprovou o nome do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF). A nomeação de Dino teve 47 votos favoráveis e 31 contrários.

Durante sua sabatina na CCJ, Dino foi alvo de diversas críticas feitas pela oposição, que o consideram “desqualificado” para integrar a Corte devido “a sua trajetória política”.

O senador Jorge Seif (PL-SC) mencionou declarações de “Dino que levantaram suspeitas sobre a urna eletrônica. Seif também ressaltou a oposição de Dino ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que evidencia, para o senador, a impossibilidade de julgar casos relacionados a ele no Supremo.”

Trajetória

Flávio Dino de Castro e Costa nasceu em São Luís (MA), em 1968. É advogado e professor de direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) desde 1993. Tem mestrado em direito público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e lecionou na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), de 2002 a 2006. Foi juiz federal por 12 anos, e exerceu os cargos de secretário‐geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e assessor da presidência do Supremo.

De 2007 a 2011, foi deputado federal. Em seguida, presidiu o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), de 2011 até 2014, quando se elegeu governador do Maranhão pela primeira vez. Governou o estado por dois mandatos consecutivos, de 2015 a 2022 e licenciou-se do cargo de governador em abril de 2022 para concorrer pela primeira vez ao Senado. Assumiu o mandato em 2023, mas logo se licenciou para chefiar o Ministério da Justiça.

13/12/2023

Empresariado brasileiro é mais bondoso que Warren Buffett. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

Levantamento do IBPT mostra que brasileiros trabalharam 147 dias em 2023 só para pagar impostos, escreve Demóstenes Torres

O dramaturgo Nelson Rodrigues batizou de “complexo de vira-lata” nossa mania de achincalhar o país e os conterrâneos. “Só no Brasil mesmo”, dizemos diante de eventual patacoada, que os estrangeiros também cometem. As leis não prestam, o clima é péssimo, a economia não vale nada, o futuro ficou no passado, enfim, os portugueses enterraram uma cabeça de jegue na baía de Cabrália.

Uma das autochacotas é comparar os empresários e resolver que os de fora são Gandhi na bondade das doações e vivemos na República do Nonô Corrêa, o pão-duro da novela exibida pela TV Globo em 1984. É o jeitinho brasileiro de revirar as lixeiras do 1º mundo. Para entender esse complexo, leia 3 histórias: a da nota de R$ 200,00, a dos feriados e a do ministro na rede.

Enquanto você diz “oi, sumida” para a cédula de R$ 200, o Banco Central imprimiu 450 milhões delas e já colocou no mercado 132 milhões.

O Brasil supera 10.000 feriados, se somarmos os 5.569 aniversários de cidades, mais os padroeiros. Quanto mais informal, mais respeitado: o Carnaval, por exemplo, paralisa a nação de uma 6ª feira até a 5ª feira da semana seguinte e não é feriado nacional.

No sábado (9.dez.2023), o ministro dos Direitos Humanos gastou 2 minutos e 55 segundos em rede de rádio e TV, na qual cada segundo é precioso e caro, para celebrar o Dia Internacional de sua pasta. Trata-se de perigoso precedente, pois de domingo a domingo tem trocentas comemorações de dia disso, dia daquilo.

Apesar deles, existe 1 exército de prontidão, é o que sustenta a causa (os criadores de direitos, inclusive aos feriados) e a consequência (os colaboradores, que não podem trabalhar nem se quiserem, impedidos pela República dos Sindicatos). A essas vítimas dá-se a alcunha de pagador de impostos, a turma que de janeiro a abril de 2023 pagou R$ 1 trilhão em tributos, segundo o Impostômetro. Mantido o ritmo das extorsões, serão R$ 3 trilhões até o final do ano ou 15 bilhões da cédula de R$ 200.

Atenção para os números do espetáculo:

  • 132 milhões de notas em circulação = R$ 26,4 bilhões;
  • descontando-se feriados e seus aumentativos, fins de semana (meio sábado e domingo todo) e férias, são 217 dias úteis, sem contabilizar as demais regalias;
  • R$ 3 trilhões divididos por 217 dão R$ 13,824 bilhões. É o que pagamos de tributo por dia, todo dia.

O resultado é estratosférico. Quer dizer, mais alto ainda, pois cada cédula tem 0,01 cm. Se os pagadores de impostos quitassem os R$ 3 trilhões com notas de R$ 1, tão desaparecidas quanto as de R$ 200, a dinheirama preencheria quase os 384 mil km da Terra à Lua.

Achou exagero? Pois é, a ilha de Vera Cruz tinha de ser nº 1 em alguma coisa.

Se governo nenhum em tempo algum cria ou criou riqueza alguma, quem paga a farra, da exibição de ministro nas telinhas a salários e aposentadorias, infraestrutura, eternas dívidas com bancos, enfim, o custo Brasil?

A resposta está em duas notícias:

  • o presidente Lula anunciou na 2ª feira (11.dez.2023) que, dos R$ 3 trilhões arrecadados em 2023, R$ 1 bilhão vai para moradores de rua;
  • o ricaço Warren Buffett, dos Estados Unidos, completou neste ano US$ 51 bilhões em doações para os pobres, o equivalente a R$ 250 bilhões.

Lacradores juntam os 2 assuntos e postam:

  • “o ministro ‘dá’ 1 bilhão para os miseráveis e quem ganha muito dinheiro trabalhando é tão miserável que não desembolsa nem abatendo no Imposto de Renda”;
  • “os donos de fortuna devem ser supertaxados, afinal, como disse o maestro Tom Jobim, ‘sucesso no Brasil é ofensa pessoal’”.

O bilhão será doado aos pobres pelos pagadores de impostos. Nisso, o poder público é socialista, suga a algibeira do mendigo que ganha uma esmola e vampiriza o balanço da indústria que cria emprego, divisas e modernização. Aqui, são 214 milhões de pescoços a prêmio, sejam os que têm joias de esmeralda ou os que exibem picadas de pernilongo.

Se repassar R$ 1 bilhão para quem mais precisa, cadê os demais R$ 2.999.000.000 que os pagadores de impostos tiraram da boca para superlotar a goela dos cofres públicos?

Pesquisa do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) concluiu que, do gari ao CEO, transpiramos 147 dias de 2023 exclusivamente para pagar impostos. As pessoas físicas chegam a dezembro de olho nas promoções de frutas para organizar a ceia de Natal, pois o 13º se esvai nos boletos.

E as pessoas jurídicas vão reabrir em 2024 por heroísmo dos empreendedores, pois, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o Brasil tem a 2ª maior carga tributária para empresas no mundo, 34%.

Portanto, comparado aos empresários nacionais, Buffett é um muquirana que não abre mão nem para jogar moedinha de US$ 1 cent em chapéu de pedinte.

12/12/2023

Caiado prestigia aniversário de 277 anos de Luziânia


 O governador Ronaldo Caiado prestigia parte da programação em comemoração ao aniversário de 277 anos de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, nesta terça-feira (12/12). Às 17h30, no ginásio de esportes, Caiado recebe homenagem durante sessão solene proposta pela Câmara Municipal. Na mesma oportunidade, o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, receberá título de cidadania.

Desde 2019, o Governo de Goiás investiu mais de R$ 160 milhões no município, nas áreas de educação, social, infraestrutura e saúde, entre outras. Luziânia também é uma das cidades beneficiadas com o investimento de R$ 220 milhões no Sistema Produtor Corumbá IV, que acabou com o histórico problema de falta de água na região.

SERVIÇO

Assunto: Governador Ronaldo Caiado prestigia aniversário de 277 anos de Luziânia
Quando: Terça-feira (12/12), às 17h30
Onde: Ginásio de Esportes José de Araújo Leite, Rua dr. João Teixeira, Centro, Luziânia (GO)