A festa de aniversário do senador Marconi Perillo, com uma comprovada e enorme repercussão popular, trouxe mais uma vez a certeza de que a campanha de difamação movida durante quase quatro anos pelos seus adversários não produziu nenhum efeito. Marconi tem sido combatido com dureza nem tanto pelo PMDB, como seria de se esperar, mas pelos seus próprios ex-aliados, a começar pelo governador Alcides Rodrigues – que ele e o PSDB ajudaram a colocar no poder. Os peemedebistas respeitam Marconi, mesmo porque conhecem na carne a força eleitoral desse jovem político, enquanto os seus ex-companheiros, que foram beneficiados por ele, ainda vivem na ilusão de que podem derrotá-lo. Na obsessão de destruir a liderança do senador tucano, o atual governo abriu mão de qualquer agenda positiva e aceitou o pesado ônus de criar em Goiás um ambiente negativo, de perseguições e de ações movidas pelo ódio e pela raiva. A obrigação de construir um projeto de desenvolvimento para o Estado foi deixada de lado, substituída pelo rancor transformado em política pública. Nunca antes na nossa história se viu algo parecido. Até hoje, exatos quatro anos depois de empossado, Alcides ainda mantém os olhos no passado e estimula a sua tropa a fustigar Marconi diariamente, com acusações e ataques disparados por membros graduados da sua administração e do seu partido. Funcionários são demitidos às claras, outros são perseguidos e humilhados, há um clima policialesco em repartições que deveriam estar cuidando da vida administrativa do Estado e até o presidente da República é trazido a Goiás não para anunciar benefícios para o povo goiano, mas para dar a sua triste contribuição às agressões contra Marconi Perillo. Nem na ditadura militar nosso Estado viu algo parecido. E nem nos governos do PMDB, que se esmeraram em punir o funcionalismo público e em dar a esse importante segmento social um tratamento injusto e cruel. A preocupação com Marconi é tanta que o governo investiu em uma campanha publicitária, estabelecendo comparações com a gestão do tucano, que foi imediatamente suspensa pela Justiça Eleitoral por ser ilegal e por tratar de campanha extemporânea. O senador Marconi Perillo, sabiamente, gasta pouco do seu tempo com o atual governo. Como o PMDB, que foi eleito pelo povo para fazer oposição a Alcides, resolveu aderir, em troca de cargos minguados, quem representa a verdadeira oposição hoje em Goiás são os jornais e as televisões. Jornais como O Popular e Diário da Manhã trazem quase que diariamente notícias ruins sobre a gestão que se aproxima do final. Epidemia de dengue, aliás a maior do país, quase uma centena de pessoas mortas por infecção hospitalar no Huapa, recorde em assassinatos, queda no crescimento do Estado e uma enxurrada de matérias negativas, destacando Goiás como um lugar repleto de problemas e situações críticas para a sua população. A reação do governo, inclusive na propaganda oficial, são anúncios em que se promete para o futuro algumas realizações. Na publicidade de Alcides, os verbos são conjugados no futuro. A famosa frase do governador, repetida há três anos, de que “vai faltar tempo para as inaugurações” não passou de um exercício retórico vazio, sem conseqüências práticas. Basta consultar a agenda para se constatar que está sobrando tempo para as “inaugurações” que não chegam nunca. Uma matéria publicada nesta semana na revista Época deveria ser lida e relida pelo grupo que usou a relação que o PSDB construiu com o povo goiano para se apossar do governo. Sob o título “O poder mostra quem somos”, a reportagem revela que as pessoas só se tornam conhecidas depois de receberem algum poder. Por exemplo, quando estão fora do poder os políticos dizem: “Eu nunca agiria dessa forma”, mas, uma vez instalados, mostram a sua verdadeira face e passam a fazer exatamente aquilo que negavam. Alcides ganhou a eleição elogiando Marconi e comprometendo-se a dar continuidade ao seu governo. Fez também um compromisso com os partidos que o apoiaram, dizendo em inúmeras entrevistas; “Não serei o coveiro da base aliada”. Quatro anos depois, a base está enterrada e o governo, em vez de governar, se dedica a tentar a destruição da liderança de Marconi por todos os meios ao seu alcance. Tivesse sido trilhado o caminho da lealdade e da responsabilidade para com os partidos e os líderes que suaram a camisa para a sua eleição, Alcides estaria hoje a poucos dias de se desincompatibilizar e caminhar para uma eleição tranqüila ao Senado Federal. Essa “promoção”, que viria de forma natural, sonho de todos os políticos brasileiros, simplesmente virou pó. Alcides, Braga, Sérgio Caiado e outros tantos se transformaram em políticos com data de vencimento, após a qual estarão fora do processo que realmente para o Estado. A estrada está aberta para Marconi Perillo. Que é uma estrada com muitos obstáculos, a maioria colocados pelos que ontem ele pensou serem amigos, sabemos que é e Marconi também sabe. Mas não é tão difícil quanto a estrada que o moço da camisa azul desbravou em 1998. Ele já está acostumado com as asperezas da política e agora mais amadurecido ainda depois do tremendo erro a que foi induzido em 2006. Mas também nunca antes na história deste Estado se viu uma traição tão grande assim.
Fala a verdade, traido foi o povo e nao marconi. pois a maneira como este senhor deixou o estado diz tudo. Pena que existe aqueles que se negam a ver com os olhos da honestidade, e insistem em camuflar virtudes imaginarias.Mas pra que falar de virtudes pra voce, pois e sabido que em nome da imbecilidade que e propia se orgulha.Em tempo, descubra usando os livros de sua biblioteca se na mesma conter. o que venha ser esquerdista marrom, pois esquerdista pelo que sei. marconi tambem e.;
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