O ex-presidiário Lula (PT) atacou o padre Kelyson (PTB) durante boa parte do debate. Num tom semelhante ao seu amigo Ortega, ditador da Nicarágua, o petista se mostrou indisposto a ser cordial com o religioso. Em determinado momento do debate, a câmera precisou fugir dos candidatos e ficar em William Bonner para não mostrar os ataques violentos de Lula ao padre. Na ocasião, o religioso questionava Lula sobre a corrupção em seu governo e acabou sendo atacado de “falso padre”. Padre Kelmon tirou Lula do sério quando lhe perguntou o motivo pelo qual seus principais amigos o denunciaram como o chefe da quadrilha do Petrolão.
LULA ERROU AO ATACAR O PADRE
Lideranças do Partido dos Trabalhadores que acompanham o debate entre presidenciáveis promovido pela Rede Globo avaliam que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva errou ao fazer troca de ofensas com o adversário Padre Kelmon (PTB).
Kelmon chamou Lula de “descondenado” e interpelou o ex-presidente por várias vezes. Lula chamou Kelmon de “candidato laranja” e disse que ele tem “comportamento de um fariseu”.
“Esse padre é um zé-ninguém. Não muda em nada”, afirmou ao Broadcast Político um petista que minimiza o impacto do envolvimento de Lula no embate direto com Kelmon, embora acredite que o ex-presidente cometeu um erro.
O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, registrou 50,9% dos votos válidos na modalidade estimulada da pesquisa Brasmarket, divulgada nesta sexta-feira (30). Dos 1.600 entrevistados, o Capitão foi escolhido por 45,4% das pessoas. Em seguida, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 30,9% das intenções de voto.
Na sequência, Ciro Gomes marcou 6,2% e Soraya Thronicke 0,8%. Felipe D’avila e Padre Kelmon fizeram 0,3% cada. Léo Péricles ficou com <0,1%. Já Constituinte Eymael, Sofia Manzano e Vera não pontuaram. Branco/nulo somaram 2,6% e não sabe/sem resposta 8,3%.
Na modalidade espontânea, Bolsonaro aparece com 44,3%, Lula com 27,6%, Ciro Gomes com 3,8%, Simone Tebet com 3,2%, Soraya Thronicke com 0,4%, Felipe D’avila 0,3%, Padre Kelmon 0,1% e Léo Péricles <0,1%. Outros somaram 0,1%, branco/nulo 5,1% e não sabe/sem resposta 15,1%.
Rejeição
No quesito rejeição, Lula foi citado por 54,2% dos entrevistados. Bolsonaro, por sua vez, 33,3%. Em seguida, Ciro pontuou 2,1%, Simone 0,6%, Soraya 0,3%, Padre Kelmon 0,3% e Constituinte Eymael fez 0,1%. Felipe, Léo e Vera foram rejeitados por <0,1% dos entrevistados, cada. Sofia Manzano não pontuou.
Os que não rejeitam nenhum somaram 6,1% e os que não sabem ou não têm 2,8%.
Dados da pesquisa
Foram ouvidas 1.600 pessoas de 529 cidades das cinco regiões do país, por meio de contato telefônico, entre os dias 26 a 28 deste mês. A margem de erro é de 2,45%.
O presidente pode ser visto navegando nas águas do Rio Paraguai
Altivo, colorido, gigante. Corumbá, a Cidade Branca, está recebendo de braços abertos o bonecão que representa o presidente que mais fez pelo agronegócio brasileiro, particularmente o de Mato Grosso do Sul. As águas do Rio Paraguai foram escolhidas para o boneco abraçar o povo sul-mato-grossense, depois de já ter passado por vários locais em movimentos de rua Brasil afora.
Em Campo Grande, o boneco foi proibido pela justiça de continuar afixado no comitê do deputado João Henrique, candidato à reeleição. Atração por onde quer que passe, o boneco, de 10 metros de altura, representa todo o esforço que o presidente Bolsonaro tem feito pelo nosso agro, olhando pelo nosso campo, que hoje é a mola propulsora do Mato Grosso do Sul, celeiro do Brasil e do mundo.
Nestes quase quatro anos de mandato, iniciativas do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro conseguiram a abertura para novos mercados, a ampliação de políticas voltadas ao produtor e desburocratização de aplicação de defensivos agrícolas, que fazem o agronegócio avaliar de forma positiva o primeiro mandato do presidente.
Neste tempo, o agronegócio conseguiu novos mercados e se consolidou como um dos principais produtores de grãos e proteína animal do mundo.
O bonecão está lá, navegando, pronto para ser admirado, fotografado pela população.
Pelo menos oito estados anunciaram que vão restringir a venda de bebidas alcoólicas no dia das eleições para evitar perturbações durante a votação. Nestes estados, a Lei Seca vai valer para o próximo domingo (2), primeiro turno do pleito, e em 30 de outubro, no caso de um segundo turno. Até o momento, Acre, Amazonas, Roraima, Rio Grande do Norte, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná e Tocantins já anunciaram a proibição. As demais unidades da federação ainda avaliam a possibilidade de adoção da Lei Seca.
A Caixa Econômica Federal paga hoje (28) a parcela de setembro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. Esta é a segunda parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
A emenda também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 20,2 milhões neste semestre a partir deste mês.
O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.
Confira o calendário
Final do NIS
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
1
17/06
18/07
18/08
19/09
18/10
17/11
12/12
2
20/06
19/07
19/08
20/09
19/10
18/11
13/12
3
21/06
20/07
22/08
21/09
20/10
21/11
14/12
4
22/06
21/07
23/08
22/09
21/10
22/11
15/12
5
23/06
22/07
24/08
23/09
24/10
23/11
16/12
6
24/06
25/07
25/08
26/09
25/10
24/11
19/12
7
27/06
26/07
26/08
27/09
26/10
25/11
20/12
8
28/06
27/07
29/08
28/09
27/10
28/11
21/12
9
29/06
28/07
30/08
29/09
28/10
29/11
22/12
0
30/06
29/07
31/08
30/09
31/10
30/11
23/12
Benefícios básicos
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.
Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e de até R$ 200, em condição de pobreza.
A Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.
Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Como o benefício só é concedido a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O TRE de são Paulo explicou em nota oficial o vídeo que fez muito sucesso nas redes sociais mostrando o que o TRE diz ser um procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas no município de Itapeva/SP, e que foi realizado dentro do SINTICOM (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção, do Mobiliário, Cimento, Cal, Gesso e Montagem Industrial de Itapeva), uma instituição que é ligada ao Partido dos Trabalhadores.
Nova rodada da pesquisa Diagnóstico, contratada e divulgada pelo site Diário de Goiás nesta segunda-feira (26), aponta que o governador Ronaldo Caiado (UB) pode vencer a eleição no 1º turno, com 60% dos votos válidos. Conforme a pesquisa, Caiado lidera a disputa com 50,3% das intenções de voto, seguido por Gustavo Mendanha (Patriota), com 25,3%.
No levantamento anterior, o governador tinha 42,7%, considerando todos os votos. Logo, seu crescimento foi de 7,6%. Enquanto isso, Mendanha passou de 27,4% para 25,3%, uma oscilação negativa de 2,1%, dentro da margem de erro, que é de 3,2%.
Em terceiro lugar aparece Major Vitor Hugo (PL), com 6,4%, seguido por Wolmir Amado (PT), com 1,1%. Os demais pontuaram menos que 1%. Brancos e nulos somam 8,1% e outros 7,8% seguem indecisos.
A pesquisa Diagnóstico entrevistou presencialmente 900 eleitores entre os dias 21 e 25 de setembro. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o protocolo GO-08957/2022.
Deu a favorita. Giorgia Meloni conquistou o poder pelo voto na itália. A extrema direita conquistou neste domingo (25) o poder na Itália, a terceira maior economia da União Europeia, com uma vitória histórica do partido de Giorgia Meloni nas eleições legislativas do país. Pela primeira vez desde 1945, o país será governado por uma liderança pós-fascista.
O partido Irmãos da Itália, liderado por Giorgia Meloni, consolidou-se como maior força política neste domingo nas eleições no país, com 26% dos votos. O resultado é sem precedentes desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
“Se fomos escolhidos para governar este país, nós o faremos por todos os italianos, com a vontade de unir o povo e de nos concentrarmos naquilo que nos une, e não naquilo que nos divide”, disse, em um discurso logo após o anúncio dos resultados. “Chegou a hora da responsabilidade.”
A aliança de direita dirigida pelo partido de Meloni teve, no total, mais de 43% dos votos, além da maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. A coalizão é formada pelos aliados de extrema direita do partido Liga, de Matteo Salvini, e Força Itália, do conservador Silvio Berlusconi, que tiveram, respectivamente, 9% e 8% dos votos.
Ministro da Casa Civil revela informações que mostram o PT derrotado e muitos institutos de pesquisas completamente desmoralizados
ATENÇÃO: o presidente Bolsonaro vai GANHAR em 2/3 dos estados. As empresas de pesquisas que o colocam empatado no SUL, perdendo no SUDESTE, no CO e no NORTE serão totalmente DESMORALIZADAS. Com esta postagem em suas redes sociais, o ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, fez uma previsão impressionante sobre o resultado que o brasileiro terá nas urnas no próximo domingo (2), quando será o realizado o primeiro-turno das eleições gerais.
A afirmação de Nogueira, que indica uma vitória acachapante de Jair Bolsonaro, tem como base um estudo realizado pela equipe de campanha:
“Compartilho a conclusão de nossas pesquisas e levantamentos internos. Daqui a uma semana, saberemos quem está com a verdade. Bolsonaro presidente pelo bem do Brasil. MAIS DO QUE NUNCA!!!!,” concluiu o ministro
Campanha de Lula avaliou que o candidato foi muito mal no debate da BAND e poderia perder muitos votos no debate de hoje
Lula, como tem dito Ciro G0mes (PDT), está realmente enfraquecido, envelhecido e completamente diminuído do ponto de vista intelectual. Tanto é verdade, que Lula, após o vexame no debate da BAND, tem corrido de todo tipo de debate com os demais candidatos à presidência da república. Lula fugiu do debate de hoje no SBT. E o motivo alegado foi completamente desmoralizado pela emissora. A verdade é que a campanha de Lula avalia que o passado presdiário do candidato, e em especial a presença do candidato Jair Bolsonao, que deve relembrar os escândalos dos governos do PT, podem ser explosivos e tirar muitos votos do petista.
A lorota de conflito de agendas e demora na confirmação da data, usada pelo ex-presidente Lula (PT) para não ir ao debate desta noite na TV, foi desmascarada pelo SBT ao revelar que o dia do evento está confirmado e divulgado aos partidos desde março, há seis meses.
O debate presidencial será realizado em parceria com outros veículos de comunicação e tem a presença confirmada na agenda de sete candidatos, incluindo o presidente Jair Bolsonaro, que disputa a reeleição.
Em nota, a emissora disse ter recebido com surpresa pela explicação da ausência do petista. “Diferentemente do que foi declarado pelo candidato, contudo, a formação do pool deu-se antes mesmo da sugestão feita por sua campanha, com a parceria firmada originalmente entre ‘SBT’, ‘VEJA’, ‘Nova Brasil’ e ‘Estadão/Eldorado’, ainda em março deste ano”, diz o texto.
“Em 22 de março, os quatro grupos enviaram formalmente email às campanhas presidenciais, comunicando a realização do debate e informando as datas escolhidas para os confrontos do primeiro e do segundo turno. E, em 28 do mesmo mês, foi realizada a primeira reunião presencial com representantes dos candidatos convidados. A campanha de Lula esteve presente em tal reunião, assim como em todas as demais reuniões convocadas para discutir os detalhes e regras do debate”, explicou a emissora.
Faltando nove dias para as eleições as intenções de voto do governador indicam vitória no primeiro turno
Saiu mais uma rodada da pesquisa Serpes/O Popular nesta sexta-feira, 23/09. E praticamente repetindo os números da pesquisa IPEC/TV ANHANGUERA, que mostrou Caiado com 61% dos votos válidos, a pesquisa Serpes/O Popular mostra que o governador Ronaldo Caiado (UB) se mantém na liderança com 50,8% das intenções de voto na disputa pelo governo de Goiás. Esta rodada foi realizada dos dias 20 a 22 de setembro.
O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Gustavo Mendanha (Patriota) aparece com 18,5% e o deputado federal Major Vitor Hugo (PL), com 9,2%. Apesar da oscilação positiva dos principais adversários, Caiado conta com mais de 62% dos votos válidos a dez dias das eleições, o que garante vitória no primeiro turno.
O professor Wolmir Amado (PT) tem 2,4% das intenções de voto e a socióloga Cíntia Dias (PSOL), 0,5%. O empresário Edigar Diniz (Novo) e o professor Reinaldo Pantaleão (UP) registram 0,2%, cada. A professora Helga Martins (PCB) e o historiador Vinicius Paixão (PCO) não pontuaram.
Dos 801 entrevistados, 12% afirmaram ainda não saber em quem votar. Os votos nulos e abstenção somam 6,1%. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com os protocolos GO-09662/2022 e BR04791/2022.
Nas pesquisa espotânea as insteções de voto do Bolsonaro garantem a vitória no Primeiro Turno
Nova pesquisa do Instituto Brasmarket, divulgada nesta sexta-feira (23), mostra o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro com 44,9% das intenções de voto. Pelo levantamento, o candidato do PL tem 14 pontos de vantagem com relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, que aparece com 31%. Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT) com 6,5%, e Simone Tebet (MDB) que tem 4,5%. Demais candidatos não atingiram 1% das intenções.
Espontânea
Na moralidade espontânea, quando não há estímulo, Bolsonaro também abre vantagem. O candidato à reeleição marcou 43% dos votos, contra 28,8% do principal adversário, Lula.
Em seguida, aparecem Ciro Gomes com 4,6% das intenções de voto e Simone Tebet com 2,5%. Os demais candidatos receberam a preferência de menos de 1% dos entrevistados e pontuaram da seguinte forma: Soraya Thronicke 0,3%, Felipe D’avila 0,4%, Padre Kelmon <0,1%, Constituinte Eymael <0,1%, Sofia Manzano <0,1%. Branco/nulo somou 5,4%, não sabe/sem resposta 14,6%, outros 0,2%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 20 de setembro em 504 cidades nas cinco regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo. Foram entrevistadas, por telefone, 2400 pessoas. Os dados e informações estão registrados no TSE sob o número: BR-00580/2022.
Homem usando um boné da campanha de Lula ataca violentamente a primeira-dama Michele Bolsonaro
O deputado estadual pelo Espírito Santo, Capitão Assunção (PL) gravou um vídeo demonstrando toda a sua indignação por conta de duríssimos ataques sofridos pela primeira-dama do Brasil, Michele Bolsonaro. Capitão Assunção faz uma campanha para que seja indentificado um homem, usando um bone com o nome de Lula, do PT, que espalhou um vídeo nas redes sociais chamando Michele Bolsonaro de prostituta e de vababunda, em ataques baixos, cruéis e criminosos.
O deputado pede aos brasileiros para que lhe enviei o nome completo, o endereço e todas as informações necessárias para que o sujeito seja devidamente processado e preso pelos vários crimes cometidos contra uma mulher de bem e de família.
Assista o vídeo e veja o apelo do Capitão Assunção para que o canalha que ataca a primeia-dama seja identificado e punido!
A gestão de Ronaldo Caiado alcançou 73,4% de aprovação entre as mulheres
O favoritismo do governador Ronaldo Caiado para vencer a eleição deste ano ainda no primeiro turno aumentou ainda mais com a conquista de um número que é record em Goiás. A pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça-feira, 20, traz um número fantástico a favor de Caiado que é 71,2% de aprovação da gestão do governador.
Esta é com certeza a maior aprovação de um governo nos últimos 20 anos. Nenhum gestor chegou perto disso. Espelho dos indicativos de voto, o estudo de aprovação serve para entender o governo em números.
A gestão do governador é melhor avaliada entre as mulheres (73,4%). E por faixa etária, o desempenho do gestor é superior entre as pessoas com mais de 60 anos (79,7%), seguido por jovens de 16 a 24 anos (78%).
O que significa? Caiado entra para a história como um governante que teve coragem. Precisou abrir mão da amizade e aliados e se posicionar: no embate do terraplanismo e negacionismo contra a vida, não pensou duas vezes. Foi o principal governador na execução de ações contra a pandemia. Iluminou o país com clarividência e cientificismo. Tal posição ganhou a empatia das mulheres, mães e filhas que enxergam o mundo com mais ternura. No campo das políticas sociais, criou o programa “Mães de Goiás”, copiado por vários gestores quase que instantaneamente
E tocou os jovens com sua defesa da educação. Com uma gestora que se mostrou apaixonada por educar, Fátima Gavioli, foi responsável por duas avaliações positivas do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb). Não obstante, subsidiou uniformes, tênis, material escolar, computadores, bolsa estudante e tornou Goiás referência em programação e robótica através da realização da Campus Party.
Não é só isso, mas fica evidente que estes grupos de formadores de opinião foram contemplados com ações imediatas.
Os mais idosos, revela pesquisa Datafolha de 2018, dão grande valor à integridade e “palavra cumprida”. Talvez tenham visto em Caiado o fiador de uma gestão lisa, sem escândalos e crimes na administração pública. O governante tem dito que governa com a verdade: “Quem está montado na verdade não precisa da espora”.
O presidente Jair Bolsonaro abriu a 77ª Assembleia Geral das nações Unidas nesta terça-feira, 20/09, mostrando ao mundo um novo Brasil em todas as áreas. Um Brasil especialmente livre da corrupção sistêmica e um Brasil que cuida de seu povo, de sua floresta e até dos estrangeiros que chegam ao país correndo da fome, da miséria e da perseguição.
ASSISTA O DISCURSO EMOCIONANTE DE JAIR BOLSONARO NA ONU!
LEIA ABAIXO O DISCURSO DA ÍNTEGRA:
“Senhor Chába Corózi, Presidente da Septuagésima Sétima Assembleia-Geral das Nações Unidas,
Senhor António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, Senhoras e Senhores chefes de Estado, de governo e de delegações, Senhoras e Senhores,
Começo por cumprimentá-lo, Embaixador Chába Corózi, pela eleição para presidir esta Assembleia Geral. Esteja certo de contar com o apoio do Brasil.
O tema escolhido para este Debate Geral gira em torno de um conceito que se aplica perfeitamente ao momento que vivemos: um divisor de águas.
Senhor Presidente,
Nossa responsabilidade coletiva, nesta Assembleia Geral, é compreender o alcance dos desafios que compõem esse divisor de águas. E, a partir daí, construir respostas que tirem sua força dos objetivos que são comuns a todos nós.
A tarefa não é simples. Mas, a rigor, não temos alternativa.
Esse esforço tem de começar no interior de cada um dos nossos países. Antes de tudo, é aquilo que realizamos no plano interno que dá a medida da autoridade com que agimos no plano internacional.
Deixe-me falar da perspectiva do meu País.
Quando o Brasil se manifesta sobre a agenda da saúde pública, fazemos isso com a autoridade de um governo que, durante a pandemia da Covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos.
Como tantos outros países, concentramos nossa atenção, desde a primeira hora, em garantir um auxílio financeiro emergencial aos mais necessitados.
O nosso objetivo foi proteger a renda das famílias para que elas conseguissem enfrentar as dificuldades econômicas decorrentes da pandemia. Beneficiamos mais de 68 milhões de pessoas, o equivalente a 1/3 da nossa população.
Em paralelo, lançamos um amplo programa de imunização, inclusive com produção doméstica de vacinas. Somos uma nação com 210 milhões de habitantes e já temos mais de 80% da população vacinada contra a Covid-19. Todos foram vacinados de forma voluntária, respeitando a liberdade individual de cada um.
Da mesma forma, no terreno da economia, o Brasil traz a autoridade de um país que, em nome de um crescimento sustentável e inclusivo, vem implementando reformas para a atração de investimentos e melhoria das condições de vida de sua população.
No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político em e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares.
O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas.
Esse é o Brasil do passado.
Aprimoramos os serviços públicos com redução de custos e investimento em ciência e tecnologia. Hoje, por exemplo, o Brasil é o 7º país mais digitalizado do mundo: são 135 milhões de pessoas que acessam 4.900 serviços do meu governo. O Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina.
Levamos adiante uma abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura. Concluímos o projeto de transposição do Rio São Francisco, levando água para o Nordeste brasileiro. Adotamos novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural. Além disso, melhoramos o ambiente de negócios, com a lei de liberdade econômica e a lei de start-ups. Como resultado, criamos oportunidades para o jovem empreender e ter empregos de qualidade.
Coroando todo esse esforço de modernização da economia brasileira, estamos avançando, a passos largos, para o ingresso do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE.
Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada.
Os números falam por si só. A estimativa é de que, no final de 2022, 4% das famílias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%. O Auxílio Brasil, programa de renda mínima criado pelo meu governo, durante a pandemia, que atende 20 milhões de famílias, faz pagamentos de quase US$ 4 por dia as mesmas
O desemprego caiu 5 pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que não se via há 7 anos. Reduzimos a inflação, com estimativa de 6% no corrente ano. Tenho a satisfação de anunciar que tivemos deflação inédita no Brasil nos meses de julho e agosto.
Desde junho, o preço da gasolina caiu mais de 30%. Hoje, um litro no Brasil custa cerca de US$ 0,90. O preço da energia elétrica também teve uma queda de mais de 15%. Quero ressaltar que o custo da energia não caiu por causa de tabelamento de preços ou qualquer outro tipo de intervenção estatal. Foi resultado de uma política de racionalização de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional.
Em 2021, o Brasil foi o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo. Nosso comércio exterior alcançou a marca histórica de 39% do PIB, mesmo diminuindo ou zerando impostos de milhares de produtos.
No plano interno, também estamos batendo recordes em três áreas: arrecadação fiscal, lucros das empresas estatais e relação entre dívida pública e PIB. Aliás, em 2021 tivemos superávit no resultado consolidado de contas públicas. O PIB brasileiro aumentou 1,2% no segundo trimestre. A projeção de crescimento para 2022 chega a 3%.
Temos a tranquilidade de quem está no bom caminho. O caminho de uma prosperidade compartilhada. Compartilhada entre os brasileiros e, mais além, compartilhada com nossos vizinhos e outros parceiros mundo afora.
É isso que vemos, por exemplo, na produção de alimentos. Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores mundiais. Isso só foi possível graças a pesados investimentos em ciência e inovação, com vistas à produtividade e à sustentabilidade. Faço aqui um tributo à pessoa de Alysson Paulinelli, candidato brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz, por seu papel na expansão da fronteira agrícola brasileira com o uso de novas tecnologias. Este ano, o País já começou a colheita da maior safra de grãos da nossa história. Estima-se pelo menos 270 milhões de toneladas. O Brasil também, em poucos anos, passará de importador a exportador de trigo.
Para o período 2022/2023, a previsão é que a produção total ultrapasse os 300 milhões de toneladas. Como afirmou a Diretora-Geral da Organização Mundial do Comércio, em recente visita que nos fez, se não fosse o agronegócio brasileiro, o planeta passaria fome, pois alimentamos mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo.
O nosso agronegócio é orgulho nacional.
Senhor Presidente,
Quero lembrar que, também na área do desenvolvimento sustentável, o patrimônio de realizações do Brasil é fonte de credibilidade para a ação internacional do nosso País. Em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Brasil é parte da solução e referência para o mundo.
Dois terços de todo o território brasileiro permanecem com vegetação nativa, que se encontra exatamente como estava quando o Brasil foi descoberto, em 1500. Na Amazônia brasileira, área equivalente à Europa Ocidental, mais de 80% da floresta continua intocada, ao contrário do que é divulgado pela grande mídia nacional e internacional.
É fundamental que, ao cuidarmos do meio ambiente, não esqueçamos das pessoas: a região amazônica abriga mais de 20 milhões de habitantes, entre eles indígenas e ribeirinhos, cuja subsistência depende de algum aproveitamento econômico da floresta. Levamos internet a mais de 11 mil escolas rurais e a mais de 500 comunidades indígenas.
O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G20.
Cerca de 84% da nossa matriz elétrica atualmente é renovável, e esse é o objetivo que muitos países desenvolvidos esperam alcançar somente depois de 2040 ou 2050.
No ano passado, o Brasil foi escolhido pelas Nações Unidas como país “campeão da transição energética”. Temos capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. Contamos com um excedente, já em construção, que pode chegar a mais de 100 Gigawatts entre biomassa, eólica terrestre e solar, além da oportunidade, ainda não explorada, de eólicas marítimas de 700 Gigawatts, com um dos menores custos de produção do mundo. Essas fontes produzirão hidrogênio verde para exportação.
Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo.
A agenda do desenvolvimento sustentável é afetada, de várias maneiras, pelas ameaças à paz e à segurança internacional. Erguemos as Nações Unidas em meio aos escombros da Segunda Guerra Mundial. O que nos motivava, naquele momento, era a determinação de evitar que se repetisse o ciclo de destruição que marcou a primeira metade do século XX. Até certo ponto, podemos dizer que fomos bem-sucedidos.
Mas, hoje, o conflito na Ucrânia serve de alerta. Uma reforma da ONU é essencial para encontrarmos a paz mundial. No caso específico do Conselho de Segurança, após 25 anos de debates, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras. O Brasil fala desse assunto com base em uma experiência que remonta aos primórdios da ONU.
É pela décima-primeira vez que ocupamos assento não permanente no Conselho. Temos buscado dar o melhor de nós para a solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais, sempre guiados pela Carta da ONU e pelo Direito Internacional.
O Brasil também tem um longo histórico de participação em missões de paz da ONU. De Suez a Angola, do Haiti ao Líbano, sempre estivemos ao lado da manutenção da paz.
Também contribuímos para a paz ao abrirmos nossas fronteiras para aqueles que buscam uma chance de reconstruir suas vidas em nosso país. Desde 2018, mais de seis milhões de irmãos venezuelanos foram obrigados a deixar seu país. Muitos deles vieram para o Brasil.
Nossa resposta a esse desafio foi a “Operação Acolhida”, que se tornou referência internacional. Já são mais de 350 mil venezuelanos que encontraram, em território brasileiro, assistência emergencial, proteção, documentação e a possibilidade de um recomeço. Todos têm acesso ao mercado de trabalho, a serviços públicos e a benefícios sociais.
Nos últimos meses, chegam por dia ao Brasil, a pé, cerca de 600 venezuelanos, a grande maioria dos quais mulheres e crianças pesando em média 15 quilos a menos do que antes, fugindo da violência e da fome, com o apoio de dois ex-presidentes de esquerda do Brasil.
A política brasileira de acolhimento humanitário vai além da Venezuela. Temos também recebido haitianos, sírios, afegãos e ucranianos.
Senhor Presidente,
O conflito na Ucrânia já se estende por sete meses e gera apreensão não apenas na Europa, mas em todo o mundo.
Quero, em primeiro lugar, renovar o agradecimento do Brasil aos países que ajudaram na evacuação de brasileiros que se encontravam na Ucrânia quando começou o conflito. Refiro-me especialmente à Eslováquia, Hungria, Polônia, Romênia e República Tcheca. A operação foi exitosa. Não deixamos ninguém para trás, nem mesmo seus animais de estimação.
Diante do conflito em si, o Brasil tem-se pautado pelos princípios do Direito Internacional e da Carta da ONU. Princípios que estão consagrados também em nossa Constituição. Defendemos um cessar-fogo imediato, a proteção de civis e não-combatentes, a preservação de infraestrutura crítica para assistência à população e a manutenção de todos os canais de diálogo entre as partes em conflito. Esses são os primeiros passos para alcançarmos uma solução que seja duradoura e sustentável.
Temos trabalhado nessa direção. Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico.
As consequências do conflito já se fazem sentir nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos. Estes impactos nos colocam a todos na contramão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente.
Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao Direito Internacional. Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa.
A solução para o conflito na Ucrânia será alcançada somente pela negociação e pelo diálogo.
Faço aqui um apelo às partes, bem como a toda a comunidade internacional: não deixem escapar nenhuma oportunidade de pôr fim ao conflito e de garantir a paz. A estabilidade, a segurança e a prosperidade da humanidade correm sério risco se o conflito continuar.
Senhor Presidente,
Tenho sido um defensor incondicional da liberdade de expressão. Além disso, no meu governo, o Brasil tem trabalhado para trazer o direito à liberdade de religião para o centro da agenda internacional de direitos humanos. É essencial garantir que todos tenham o direito de professar e praticar livremente sua orientação religiosa, sem discriminação. Quero aqui anunciar que o Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras católicos que tem sofrido cruel perseguição do regime ditatorial da Nicarágua. O Brasil repudia a perseguição religiosa em qualquer lugar do mundo.
Outros valores fundamentais para a sociedade brasileira, com reflexo na pauta dos direitos humanos, são a defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa e o repúdio à ideologia de gênero.
Quero também destacar aqui a prioridade que temos atribuído à proteção das mulheres. Nosso esforço em sancionar mais de 70 normas legais sobre o tema desde o início de meu governo, em 2019, é prova cabal desse compromisso.
Combatemos a violência contra as mulheres com todo o rigor. Isso é parte da nossa prioridade mais ampla de garantir segurança pública a todos os brasileiros.
Os resultados aparecem em nosso governo: queda de 7,7% no número de feminicídios e diminuição do número geral de mortes por homicídio. Em 2017 eram 30 mortes por 100 mil habitantes. Agora são 19.
A violência no campo também caiu ao mesmo tempo em que aumentamos a regularização da propriedade da terra para os assentados. No meu governo, entregamos 400 mil títulos rurais, 80% deles para mulheres.
Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A Primeira Dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras.
Senhor Presidente, Senhor Secretário-Geral, Senhoras e Senhores chefes de Estado e de governo, Senhoras e Senhores,
Neste 7 de setembro, o Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira.
Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade.
Conhecedor profundo da intimidade do PT e de seus principais líderes, afinal foi auxiliar de Lula e de Dilma, o candidato Ciro Gomes voltou a criticar o PT nessa segunda-feira (19). Em entrevista ao Programa do Ratinho, exibido no SBT, o candidato do PDT ao Planalto disse que “até os termos de esquerda foram roubados” pelo Partido dos Trabalhadores.
“Aliás, se você deixar, o PT bate sua carteira. Têm umas exceções? Têm”, prosseguiu Ciro.
O pedetista também disse, mais uma vez, que Lula “está prometendo picanha e cerveja para o povo e mentindo”.
“O povo brasileiro, indignado com o mais devastador escândalo de corrupção e com a mais grave crise econômica da nossa história, elegeu Bolsonaro. Será que é razoável agora, decepcionado com Bolsonaro, votar no Lula, um dos maiores responsáveis por essa tragédia? Precisamos desarmar essa bomba!”, acrescentou Ciro.
Questionado sobre seu posicionamento político, o pedetista definiu seu projeto como de “centro-esquerda”.
Lula foi derrotado na primeira e na segunda instância como devedor de R$ 18 milhões em impostos
Repercute em todo o Brasil uma matéria da Revista Veja, nesta segunda-feira, 19/09, que destaca duas derrotas do candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva na Justiça Federal e no TRF3. Lula deve R$ 18 milhões de impostos à Receita Federal, que tenta de toda maneira receber do petista. Segundo a VEJA, a Receita Federal diz claramente à Justiça Federal que Lula não foi inocentado pelo STF, e que portanto deve pagar os impostos devidos.
Confira trechos da matéria da Revista Veja sobre as derrotas de Lula quanto à dívida milionbária com a Receita Federal!
A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional, responsável por fiscalizar e arrecadar tributos, tenta cobrar na Justiça um passivo de 18 milhões de reais do ex-presidente Lula (PT) e de empresas dele com o argumento de que, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha anulado as condenações impostas ao petista pelo então juiz Sergio Moro, ele não está livre de ser cobrado por impostos supostamente não pagos.
Em petição apresentada ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), o procurador da Fazenda Nacional Daniel Wagner Gamboa afirma que “o STF não inocentou o réu Luiz Inácio Lula da Silva”. A avaliação coincide com recente propaganda partidária da campanha de Jair Bolsonaro (PL), que expôs na TV uma peça publicitária afirmando que a anulação do caso pelo STF não transforma o ex-presidente em um “inocente”.
“O STF não inocentou o réu Luiz Inácio Lula da Silva. Ele não tratou do mérito da condenação. Não foi afirmado, em hora nenhuma, que o réu é inocente, mas considerou-se que não cabia à Justiça Federal do Paraná julgá-lo naqueles processos específicos”, diz Gamboa na petição em que insiste para que Lula e suas empresas, alvos da Lava-Jato, acertem as contas com o Fisco.
A estratégia jurídica de Lula é recorrer ao Supremo sob a alegação de que qualquer desdobramento da Lava-Jato envolvendo o ex-presidente tem de ser anulado. Os advogados dele sustentam nos recursos junto ao TRF3 que os processos de cobrança tiveram como ponto central a Operação Alethea, uma das fases da Operação Lava-Jato, já declarada nula pelo STF.
“O lançamento tributário decorrente da afirmada confusão patrimonial e operacional entre o Instituto Lula e os apelantes encontra-se, portanto, totalmente maculado pelo insanável vício material que o reveste”, disse o advogado Cristiano Zanin em manifestação ao tribunal.
Na contenda judicial, os procuradores da União entenderam que o Instituto Lula se declarava sem fins lucrativos, mas não cumpriu os requisitos de isenção tributária e, por isso, deve recolher os impostos atrasados.
O ex-presidente Lula tenta há quatro anos derrubar na Justiça a ação de cobrança de dívidas. Ele perdeu a causa em primeira instância da Justiça Federal e recorreu ao TRF3, onde também foi derrotado.
Bomba de combustível. Foto: Reprodução/Pé na Estrada
A Petrobras anunciou, nesta 2ª feira a redução de 5,8% no preço do diesel vendido às distribuidoras. Com a redução, que começa a valer na terça, o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,19 para R$ 4,89 por litro, uma redução de R$ 0,30 por litro, equivalente a 5,8%.
A última redução havia sido em 12 de agosto, quando o preço do litro caiu de R$ 5,41 para R$ 5,19. Já o ‘pico’ do preço foi atingido em junho, quando o litro chegou R$ 5,61. Desde então, foram três reduções, contando já com a anunciada nesta segunda.
Em nota, a estatal afirmou que o corte “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio“.