Kakay avaliou que as ações atingem “por tabela” os clientes e promovem “a quebra do sigilo sagrado entre advogado e cliente”. “Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos do advogado e dos que precisam se socorrer da advocacia. Na verdade, é um atentado à estabilidade democrática. É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado democrático de direito”, escreveu Kakay, em nota.
As ações da PF foram ordenadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços relacionados a Ibaneis, na tarde de sexta-feira (20), e na casa de Fernando de Sousa Oliveira, que era o secretário-executivo de Segurança Pública do DF no dia que manifestantes invadiram e depredaram o Congresso, STF e Palácio do Planalto.
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