18/08/2025

Líderes evangélicos do Brasil repudiam “perseguição injusta e inaceitável” do STF contra Silas Malafaia


 

O CIMEB, que reúne mais de 20 mil pastores e líderes evangélicos, condenam a inclusão do Pastor Silas Malafia em inquérito do STF

O CIMEB, Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil, com mais de 20 mil filiados e que reúne os líderes das principais igrejas evangélicas do Brasil, emitiu uma dura Nota Oficial condenando a perseguição contra o Pastor Silas Malafaia, que foi incluído pelo ministro do STF, ALEXANDRE DE MORAES no inquérito que investiga suposta obstrução de justiça, organização criminosa e abolição violenta do estado democrático de direito.

A nota diz que MALAFAIA é uma das vozes evangélicas mais importantes do Brasil e do mundo, e que a perseguição a ele é inaceitável, já que atinge em cheio a liberdade religiosa e a liberdade de expressão. A nota tem assinaturas de 26 líderes evangélicos, iniciando com o Apóstolo César Augusto, da Igreja Fonte da Vida, Abner Ferreira, da Assembleia de Deus Madureita, Renê Terra Nova, da Igreja Internacional da Restauração, Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, Estevan Hernandes, da Renascer em Cristo, Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsêmani, Cláudio Duarte, do Ministério Projeto Recomçar,  Agenor Duque, da Igreja Plenitude e outros líderes evangélicos de respeito no País.

Cimeb reúne cerca de 20 mil pastores e obreiros de diversas igrejas evangélicas do Brasil, e de Portugal, Argentina, Peru, Canadá e Japão, entre outros países.

“O pastor Silas Malafaia é uma das maiores lideranças evangélicas do país, com reconhecimento internacional, sendo uma das principais vozes que representam o povo evangélico brasileiro. Não podemos aceitar tamanha perseguição, que ultrapassa o âmbito político e atinge também a esfera religiosa”, afirmam.

“Apelamos aos ministros do STF, bem como a senadores e deputados, pois o Brasil está caminhando para algo perigoso e inaceitável. A liberdade de expressão e a liberdade religiosa são inegociáveis no Estado Democrático de Direito, como garante a nossa Constituição”, diz a nota.

Veja a nota do Cimeb!

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