03/12/2013

Contas da Prefeitura de Goiânia são um desastre. Investimentos caem 65% na capital


Paulo Garcia
Em matéria do jornal O Popular de hoje, 03/12, está claro a péssima gestão do prefeito Paulo Garcia na Prefeitura de Goiânia. Na gestão Paulo Garcia a matéria mostra que a folha de pagamento aumentou em 235% e os investimentos caíram 65% em relação ao ano de 2006. Os números mostrados à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) mostram que a prioridade de Paulo Garcia (PT) tem sido aumentar a folha de pagamento.
Dessa fora fica claro perceber o gigantesco aparelhamento da máquina pública municipal em detrimento aos investimentos em obras e serviços em prol da população. Paulo Garcia está trabalhando com déficit médio de R$ 70 milhões. Isso significa que todo mês a Prefeitura de Goiânia gasta R$ 70 milhões a mais do que gasta. Com números tão negativos na administração da Prefeitura de Goiânia o prefeito Paulo Garcia tenta aprovar na Câmara Municipal reajuste nos valores do IPTU que chegam até a 37%. Neste caso a população está sendo chamada a pagar conta de uma gestão péssima.
Acompanhe parte da matéria de O Popular!
Com um salto de 235% em oito anos, a folha do funcionalismo da Prefeitura de Goiânia bate à porta do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De outro lado, como um dos principais efeitos do crescimento dos gastos com servidores, houve uma brusca queda de investimentos: 65% a menos do que em 2006 e 76% de redução quando a comparação é com 2009.
Os dados são dos relatórios de gestão fiscal da Prefeitura, encaminhados bimestralmente à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e publicados no Portal da Transparência do município. A comparação foi feita pela reportagem considerando os dados do quinto bimestre de cada ano e levando em conta as despesas já liquidadas até então.
Até outubro, a Prefeitura registrou investimentos de apenas R$ 37,3 milhões, tendo em vista as despesas liquidadas. De empenho, foram R$ 86 milhões, o que sinaliza que a gestão municipal pode fechar o ano com menos investimentos do que há sete anos (veja quadro ao lado). Os números ajudam a explicar a corrida da Prefeitura para garantir maior arrecadação no ano que vem, a exemplo do projeto de lei que aumenta IPTU e ITU na capital em índice médio de 30%.
O crescimento da folha salta aos olhos. De 2006 para cá, há um acréscimo de quase R$ 1 bilhão nos gastos com funcionalismo, considerando a soma de janeiro a outubro de cada ano. Enquanto em 2006 o total gasto com pessoal era de R$ 400 milhões, em outubro deste ano a Prefeitura totalizou despesa de R$ 1,3 bilhão. De acordo com técnicos da Secretaria de Finanças ouvidos ontem pelo POPULAR, os dados das despesas com folha não incluem companhias como a Comurg e a CMTC.
Em 2006, a conta do funcionalismo representava 36% da receita primária total (todas as receitas excluindo aquelas provenientes de operações de crédito e decorrentes de aplicações financeiras). Hoje, o gasto alcança mais de 59% da arrecadação. As contas relativas ao segundo quadrimestre de 2013, apresentadas pelo prefeito Paulo Garcia (PT) à Câmara de Goiânia no início de outubro, mostraram gasto que representa 52,3% da receita corrente líquida, porcentual acima do limite prudencial (de alerta) estabelecido pela LRF, que é de 51,3%. O limite máximo é de 54%. 
Na ocasião, o prefeito falou em déficit de R$ 280 milhões no quadrimestre (maio a agosto) e demonstrou preocupação com a folha. Os dados levantados pelo POPULAR mostram que os gastos com juros e encargos da dívida diminuíram nos últimos anos, assim como o ítem “outras despesas correntes”, o que reforça que o maior problema hoje é a gestão da folha.

Governo do PT: a sexualização criminosa nas escolas do Brasil.

Na última edição do programa Encontrando Alegria, que teve como a sexualização nas escolas, nossa entrevistada, a psicóloga e psicanalista Rejane Soares, relatou o episódio vivido por suas duas filhas em uma das mais renomadas escolas católicas de Belo Horizonte - MG. As meninas foram submetidas a uma aula de educação sexual perturbadora, para dizer o mínimo.
Abaixo, complementando a entrevista, publico algumas das fotos que Rejane mo enviou antes de gravarmos a entrevista, para que eu visse sobre o que ela se referia. ADVIRTO: AFASTEM AS CRIANÇAS DE PERTO DO COMPUTADOR. As imagens são "fofinhas" porque o estilo é infantil, mas o conteúdo não é.
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Canto inferior esquerdo: os pais como tolos, assustados, inseguros.
A professora na imagem principal como a pessoa certa
para responder as questões e ensinar sobre sexo.

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A identidade sexual como algo a ser construído.
"Não é beeeem assim essa coisa de ser menino e ser menina."

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Pais idiotas e indiferentes.

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Subversão total da autoridade: os pais na cadeira dos réus,
as crianças julgando e a professora dando a sentença.

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Sério: quem, tendo vivido uma infância sem abusos e superexposições,
é capaz de colocar-se tais questões aos 10 anos de idade?!

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Sutil, não?

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Jogando querosene na imaginação das crianças.
Mais explícito que isso só num filme pornô.

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Riscando o fósforo.
Descrição detalhada.

Restam dúvidas sobre as intenções do governo com tais cartilhas?
Repito aqui o que disse no programa (e vou um pouco além): a exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.
Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.

Camila Hochmüller Abadie é mãe, esposa e mestre em filosofia. Edita o blog Encontrando Alegria, e apresenta o programa 'Encontrando Alegria' na Rádio Vox.

02/12/2013

Isabella Fontinnelle Irmã do zagueiro do Bahia Vira Meme ao Comemorar Gol Levantando a Camisa


O gol da vitória do Bahia sobre o Cruzeiro, suficiente para livrar o time do rebaixamento, fez uma torcedora do Bahia se empolgar. A imagem se tornou sucesso nas redes sociais, e o zagueiro Demerson, titular da equipe baiana na partida deste domingo, revelou em seu Twitter que se trata da sua irmã, Isabella Costa.

- Kkkkk, rapaz, estou cheio de cunhados agora! @isa_fontinnelle, a gente conversa quando chegar em casa, viu! Kkkk, pelo nosso Bahia, tá tudo certo – postou o jogador.

Confira nas imagens abaixo:

Datafolha: Garotinho lidera a corrida ao governo do Rio de Janeiro


Anthony Garotinho
Pesquisa Datafolha divulgada neste final de semana também confirma favoritismo do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) na corrida ao governo do Rio em 2014. No cenário com os principais pré-candidatos, o adversário político do governador Sérgio Cabral (PMDB) aparece na frente, com 21% das intenções de voto.
Em segundo lugar, com 15%, estão empatados o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), e o senador Lindbergh Farias (PT). O vereador Cesar Maia (DEM), ex-prefeito do Rio, tem 11%. O vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) aparece na quinta posição, com 5% das intenções de voto.
O deputado Miro Teixeira (Pros) tem 3%. O técnico de vôlei Bernardinho (PSDB) e o ex-deputado Milton Temer (PSOL) têm 2% cada um. Garotinho tem melhor desempenho entre os mais pobres.
Num segundo cenário pesquisado pelo Datafolha, sem Crivella, Garotinho vai a 24% e o segundo colocado passa a ser Lindbergh Farias, com 19%. Os resultados divulgados nesta segunda-feira pelo Datafolha deixam em péssima situação o Ibope, de Carlos Augusto Montenegro, cujo filho tem contratos com o governo do Rio de Janeiro. O Ibope apontou a liderança de Crivella e anotou apenas 13 pontos para Garotinho – de oito a onze pontos a menos do que indica o Datafolha.

PM-GO prende quadrilha que ataca carro forte


carrofort
Áulus Rincon
Em mais um trabalho conjunto realizado com a Polícia Federal, policiais militares do Grupo de Radiopatrulha Aéreo (Graer) e da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) prenderam em Aparecida de Goiânia cinco pessoas acusadas de tráfico de drogas e ataques a carros fortes. Com os presos, os militares apreenderam armas de grosso calibre, munição e dois quilos de pasta base de cocaína.
Procurado pela Justiça de Goiás e Minas Gerais, Wesley Jeferson Rodrigues foi preso junto com Elcimar Pablo da Silva e outras duas pessoas que não tiveram os nomes divulgados em um ponto de prostituição de nome “Casa Branca”, localizado no Setor Chácara São Pedro. Apontada como cúmplice da quadrilha, a proprietária do imóvel,
Ada Alves do Nascimento, também foi presa e autuada.
No local, os militares encontraram um fuzil calibre 556, uma pistola calibre nove milímetros, mais de 50 munições, um bloqueador de celular, documentos falsos e dois carros que já tinham sido adaptados para o transporte de drogas. Segundo informações da polícia, Wesley Jeferson Rodrigues, que já foi preso várias vezes pelo Grupo Anti Roubos a Bancos (GAB) da Deic, é especialista em atacar carros fortes que transportam valores. Encaminhados para a sede da Polícia Federal em Goiânia, os presos foram autuados por formação de quadrilha, tráfico de drogas e posse ilegal de armas de uso restrito.

DATAFOLHA: São Paulo, o estado mais rico do Brasil, não dá mole para o PT. Alckmin vence no primeiro turno


ALCKMIN
O governador Geraldo Alckmin tem motivos para abrir um sorriso largo. Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo mostra que, se a eleição para o governo de São Paulo fosse hoje, ele seria reeleito em primeiro turno, com 43% dos votos.
Em segundo lugar no levantamento aparece o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, filiado ao PMDB, com 15%, seguido pelo ex-prefeito Gilberto Kassab, do PSD, com 8%. Largando atrás surge o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha. O ministro da Saúde atingiu a marca de 4%. 
Os números obtidos pela pesquisa são, até certo ponto, surpreendentes. Em sua atual gestão, Alckmin tem sofrido desgastes com os índices de violência urbana e, nas últimas semanas, em razão do escândalo de corrupção do caso Siemens-Alstom, que atinge parte do primeiro escalão dos governos Mario Covas, do próprio Alckmin, anteriormente, e de José Serra.
A pesquisa foi realizada após a veiculação de notícias que dão conta da distribuição de propinas, pelas multinacionais, entre quadros tucanos. Isso significa que, a estar correto o método de apuração, o escândalo ainda não teve reflexos político-eleitorais.
Uma segunda surpresa é a pontuação, que pode ser considerada alta, do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Paulo Skaf, no entanto, tem aproveitado espaços de propaganda da entidade e, também, do PMDB, para se promover. Os números mostram que ele está atingindo seus objetivos. Igualmente indicam que, como quer o ex-presidente Lula, o PT terá de se esforçar bastante em articulações de bastidores para convencer o PMDB paulista a formar chapa com o pré-candidato Alexandre Padilha. O forte desempenho de Skaf torna esse plano de mais difícil execução. O vice-presidente Michel Temer sai, por tabela, fortalecido.
Com 8%, certamente o ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, esperava um desempenho melhor para si próprio. De todo modo, somente agora seu partido começa a se mobilizar, especialmente no interior, para lançar seu nome.
Para o PT do pré-candidato Alexandre Padilha, paradoxalmente, o resultado de 4%, que coloca o partido largando na última posição entre as agremiações com chances de vencer a disputa, não pode ser visto como ruim. Padilha, como os demais, ainda não foi lançado, mas, ao contrário dos adversários, é um estreante na política. Ele nunca concorreu a um cargo eletivo.

Marcelo Déda (PT), governador de Sergipe, não suporta o câncer e morre em São Paulo


Marcelo déda

O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), 53, morreu por volta das 3h30 desta segunda-feira (2), em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde 27 de maio.
O corpo de Déda será velado no Palácio-Museu Olímpio Campos. As informações sobre o enterro ainda não foram divulgadas. Déda deixa cinco filhos, sendo três filhas (Marcela, Yasmim e Luísa), do primeiro casamento, e dois filhos (João Marcelo e Mateus), frutos de sua união com a repórter-fotográfica, Eliane Aquino, primeira-dama e secretária de Inclusão Social.
Afastado do governo do Estado desde maio, Déda lutava contra um câncer no sistema gastrointestinal, descoberto no ano passado. Em 2009, o governador havia passado por cirurgias depois de os médicos identificarem um nódulo no pâncreas.
Com a morte de Marcelo Déda (PT), o vice-governador Jackson Barreto (PMDB) assume o governo até as eleições do ano que vem. A presidente da Assembleia Legislativa, Angélica Guimarães (PSC -SE), acumula as atribuições de vice-governadora. No fim de semana, Barreto havia suspendido eventos de que participaria no Estado após boletim médico divulgado no sábado (30) ter apontado a piora do estado de saúde de Déda.
Compadre do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que batizou sua filha mais nova, Déda era uma das lideranças mais populares do Nordeste e uma das grandes referências do PT na região. Déda foi um dos fundadores do PT e foi eleito pela primeira vez em 1986, como deputado estadual. Em 1994, se tornou deputado federal, se reelegendo em 1998. Elegeu-se prefeito da capital sergipana, Aracaju, em 2000 e em 2004. Também venceu por duas vezes a eleição para o governo do Estado, em 2006 e 2010.
Déda costumava relatar que começou a trabalhar na criação do PT em 1979, durante a reforma partidária do governo Figueiredo, o último do período militar. Dessa reforma, a Arena, partido governista, se transformou em PDS. O MDB, em PMDB. O PTB, extinto na ditadura, reapareceu. E surgiram o PDT e o próprio PT.