17/06/2014

Mulher do senador Pedro Simon sofre sequestro-relâmpago em Porto Alegre

simon

A mulher do senador gaúcho Pedro Simon (PMDB-RS), Ivete Fülber Simon,sofreu um sequestro-relâmpago na noite desta segunda-feira (16) em Porto Alegre.
Segundo a Polícia Civil, dois homens armados a mantiveram por mais de 30 minutos no carro, a obrigaram a sacar uma quantia em dinheiro e, depois, liberaram ela junto com o veículo.
Ivete foi levada por volta das 21h50 quando estava na frente da residência da família, na Avenida Protásio Alves. Familiares registraram ocorrência na 8ª Delegacia de Polícia. O veículo era rastreado, e quando foi encontrado os dois homens já haviam fugido.
A polícia não realizou buscas porque Ivete não tinha indicativos de onde poderiam estar os suspeitos. Nesta terça (17), novas diligências serão realizadas.
 Fonte: G1 Noticias

15/06/2014

Polícias procuram bandido que executou PM durante assalto



Procurado
Áulus Rincon
Policiais civis e militares procuram, desde a madrugada deste sábado pelo jovem que no final da noite de ontem matou com mais de cinco tiros o cabo da Polícia Militar Marcos Antônio Delfino, 46. O nome do criminoso ainda não foi divulgado, mas uma fotografia dele, obtida junto às câmeras de segurança que registraram toda a ação já foi repassada para as polícias civil e militar.
PM
Lotado atualmente no 9º BPM (Goiânia II), o cabo Delfino estava com dois filhos menores na distribuidora JS no Jardim Curitiba, Região Noroeste de Goiânia quando por volta das 19h40 dois homens chegaram em um importado Citroen, desceram, anunciaram o roubo, pegaram todo o dinheiro do caixa mas quando fugiam receberam voz de prisão, momento em que um deles revidou e atingiu o PM, que caiu. O bandido que estava armado voltou, descarregou a arma na cabeça do cabo, pegou a pistola dele e antes de fugir ainda desferiu um chute na cabeça do militar. A ação foi toda registrada pelas câmeras de segurança.
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Minutos após o tiroteio, Danilo Ferraz de Faria, que foi atingido com dois dos cinco disparos feitos pelo PM foi localizado e preso no momento em que buscava atendimento no Cais do Jardim Nova Era. No final da tarde deste sábado a informação repassada à polícia é de que Danilo teria ficado paraplégico. Existe a suspeita ainda não confirmada que outros dois assaltantes que não aparecem nas imagens davam cobertura à dupla que desceu do Citroen. O bandido que executou o militar, porém, ainda não foi localizado, e apesar da suspeita de que ele tenha fugido para alguma cidade do interior, a previsão é que seja capturado nas próximas horas.

GO: Maternidade troca recém-nascidas e família exige teste de DNA

troca-bebes

Uma confusão na Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, levou o pai de uma recém-nascida a exigir que o hospital realize um teste de DNA para comprovar a paternidade.
De acordo com o comerciante Divino Pereira de Souza, a filha dele e outra menina foram trocadas logo após o nascimento. “Conversei com uma enfermeira e ela me confirmou que houve a troca”, afirmou.
Segundo ele, as enfermeiras se confundiram com as roupas dos bebês, que nasceram no mesmo dia e horário, e as levaram para os quartos errados, logo após o exame do teste do pezinho.
Em nota, a Santa Casa de Misericórdia informou que lamenta a troca dos bebês e informou que vai fazer o exame de DNA. O hospital ressaltou, ainda, que fará uma investigação sobre o caso.

11/06/2014

Padre César Garcia é afastado da Igreja por ter abençoado casal gay em Goiânia



Padre César Garcia

Ao abençoar o casal gay em Goiânia, o padre César Garcia teria infringido as leis da Igreja Católica

padre César Garcia foi afastado de suas funções religiosas até a conclusão de um inquérito pela Igreja Católica. Ele foi comunicado da decisão na tarde de ontem pelo arcebispo de Goiânia, d. Washington Cruz. As informações são do jornal O Popular. O motivo foi a bênção que ele deu na casa do casal de arquitetos Léo Romano e Marcelo Trento, em maio deste ano, quando eles celebravam a união. Amigo do casal e de outras pessoas que estavam na comemoração, o padre abençoou a casa e os presentes.
Fotos foram divulgadas em redes sociais e podem, segundo o religioso, ter dado a impressão de que ele teria celebrado a união de Romano e Trento, o que ele diz que não aconteceu. “Falei sobre o amor, a importância da vida e de acolher a todos, não disse nada que contrariasse a lei canônica”, disse ele ao jornal O Popular. “Fui chamado como um amigo e abençoei a casa deles”, disse.
Ainda ontem, o padre César Garcia, que exerce o sacerdócio em Goiânia há 30 anos, deixou a Paróquia São Leopoldo, no Setor Jaó, onde ele estava há seis meses – ele nunca morou em casa paroquial nem recebeu salários da Arquidiocese, como fez questão de ressaltar. Agora, o processo contra opadre César Garcia terá curso na Arquidiocese de Goiânia. Depois de concluído o processo, quando todos forem ouvidos, será tomada a decisão, pelo Tribunal Eclesiástico, em Goiânia. Então, caso queira, o religioso poderá recorrer à Sagrada Congregação, em Roma.
Fonte: MaisGoiás

Jayme Rincón enquadra o surtado prefeito Paulo Garcia: inoperante, preguiçoso e arrogante



Rincón e Garcia

Jayme Rincón colocou o prefeito Paulo Garcia em seu devido lugar: a insignificância política. 

O prefeito Paulo Garcia (PT) acusou, sem provas, a Agetop de criar crises para atingir a prefeitura de Goiânia. Essa teoria maluca do petista não foi bem recebida pela imprensa e muito menos dentro do governo do Estado. No final da tarde desta quarta-feira, o presidente da Agetop, Jayme Rincón, divulgou nota para responder os ataques de Paulo Garcia.
Rincón não aliviou e chamou o prefeito de incompetente, preguiçoso e inoperante. “O que irrita o prefeito é a enorme discrepância entre uma gestão estadual eficiente e realizadora com a administração municipal ineficiente, preguiçosa, incompetente e marcada por sucessivos escândalos”, afirma o chefe da Agetop.
Veja abaixo a íntegra da nota de Jayme a Paulo Garcia:
NOTA EM RESPOSTA AO PREFEITO PAULO GARCIA
O prefeito Paulo Garcia, numa atitude de claro desespero, tenta encontrar culpados para o caos em que Goiânia vive hoje, ocasionado por uma seqüência de más administrações dos governos do PT e do PMDB. Este grupo político, que comanda Goiânia desde 2002, fez com que nossa capital se transformasse num amontoado de lixo.
Não foram o Governo de Goiás e nem a Agetop, mas sim as administrações de PMDB e PT que:
- Quebraram a Prefeitura, abrindo um rombo de mais de R$ 300 milhões nas contas municipais;
- Não cumpriram acordo com os professores que entraram em greve;
- Negaram-se a pagar a data base do funcionalismo público municipal e iniciaram um processo de demissão e perseguição de seus servidores;
- Ocasionaram a quantidade de escândalos verificados na atual administração, principalmente na Comurg;
- Contrataram obras e serviços superfaturados, como indicam relatórios do Ministério Público Estadual;
- Deixaram de pagar empresas prestadoras de serviço, que numa medida extrema retiraram de circulação caminhões de lixo, máquinas, equipamentos e até o carro oficial do prefeito;
- Aprovaram planos diretores ditados pelo setor imobiliário e que acabaram com nosso planejamento urbano;
- Fizeram com que Goiânia com apenas 80 anos tivesse um transito urbano desordenado e tumultuado;
- Prometeram resolver em 6 meses  o transporte coletivo da capital, mas, ao invés disso, o transformaram num dos piores do País.
Em relação à ajuda prometida pelo governador para aquisição de caminhões coletores de lixo, os recursos ainda não foram repassados à prefeitura por culpa da ineficiência do prefeito e sua equipe, que até hoje não conseguiram juntar a documentação necessária.
A Agetop e o governo estadual estão fazendo por Goiânia o que nenhum governo fez em nossa história. Estamos construindo seis viadutos na região metropolitana da capital, um Credeq, duplicando e iluminando as saídas de Goiânia, concluindo o Centro de Excelência do Esporte, a iluminação da BR-153 e o Hospital de Urgências da Região Noroeste (Hugo 2). Reconstruímos o Autódromo e transformamos Goiânia num imenso canteiro de obras, ao contrário da prefeitura, que transformou nossa capital numa cidade encardida, que virou um imenso depósito de lixo a céu aberto.
O prefeito Paulo Garcia, numa atitude desesperada, tenta atribuir a culpa da sua preguiça, incompetência e inoperância a quem vem com muito trabalho fazendo o melhor para a nossa cidade. A Agetop é sim um QG, mas ao contrário da prefeitura, é um QG de trabalho, realizações, eficiência, dedicação, competência e moralidade.
O prefeito deveria agradecer o governo estadual e a Agetop por tudo o que estamos fazendo por nossa capital. Se tivesse humildade e fosse menos arrogante e presunçoso, Paulo Garcia reconheceria o trabalho do governo Marconi e suas inúmeras ações em benefício da cidade que ele administra.
O que irrita o prefeito é a enorme discrepância entre uma gestão estadual eficiente e realizadora com a administração municipal ineficiente, preguiçosa, incompetente e marcada por sucessivos escândalos.
Sugiro ao prefeito que trabalhe mais e fale menos. Ele luta contra os fatos e a opinião da população, mas só irá reverter esta situação no dia em que parar de procurar culpados pela sua má administração no governo estadual. A culpa pelo caos de Goiânia está na prefeitura, no prefeito e sua equipe.
Na oportunidade solicitamos ao prefeito autorização para que o governo do Estado coordene uma força tarefa conjunta com alguns municípios do interior para limparmos, desencardirmos e recolhermos todo o lixo existente em Goiânia.
O governo estadual está completamente à disposição do prefeito Paulo Garcia para ajudá-lo a limpar nossa cidade. Se o prefeito autorizar, nos comprometemos rapidamente resolver, emergencialmente, a situação de caos em que a prefeitura colocou nossa capital.
Como neurocirurgião o prefeito deveria procurar um colega seu para ver se consegue retomar a consciência e o bom senso. Pelo que percebemos ultimamente são qualidades que ele perdeu há bastante tempo.

Joaquim Barbosa expulsa advogado do mensaleiro Genoino do plenário do STF



Adv. de Genoino

Advogado do mensaleiro José Genoino tentou levar no grito a saída de seu cliente da Papuda

O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quarta-feira que seguranças da Corte retirassem do plenário o advogado do ex-presidente do PT, José Genoino. Quando os ministros se preparavam para julgar três processos que questionam o tamanho das bancadas de treze estados na Câmara dos Deputados, o advogado Luiz Fernando Pacheco pediu a palavra para questionar por que não havia sido pautada a análise do pedido de Genoino para cumprir a pena a que foi condenado no julgamento do mensalão em prisão domiciliar. Barbosa e Pacheco, então, começaram um bate-boca.
Da tribuna, Pacheco afirmou que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já deu parecer favorável a Genoino por considerar que o quadro de saúde do mensaleiro permite que a pena seja cumprida fora do presídio da Papuda. A despeito da manifestação do Ministério Público, porém, o presidente do STF e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, não pautou o caso para análise em plenário. Barbosa deve permanecer no Supremo apenas até o final do mês, quando pretende se aposentar.
“Há parecer do procurador-geral favorável [à prisão domiciliar] e Vossa Excelência deve honrar esta casa e trazer a seu parecer”, bradou Pacheco. “Vossa Excelência vai pautar?”, questionou Barbosa. Na sequência, o presidente do STF tentou encerrar a manifestação do advogado, e ambos acabaram se exaltando.
“Pode cortar a palavra que eu vou continuar falando”, disse o defensor deJosé Genoino. “Eu vou pedir à segurança para tirar este homem. Segurança, tira”, determinou o ministro, sob protestos de Pacheco de que estaria havendo “abuso de autoridade”. “Quem está abusando de autoridade é Vossa Excelência. A República não pertence à Vossa Excelência e nem a sua grei (grupo, partido). Saiba disso”, rebateu Joaquim Barbosa.
Veja o vídeo do barraco no STF!






Fonte:Veja

Renan Calheiros critica Dilma pelo decreto dos conselhos e pela proposta de regular a mídia



Renan e Dilma

Presidente do Senado disse ao criticar Dilma Rousseff que o único controle aceitável na mídia brasileira é o controle remoto

(Gabriela Guerreiro – FolhaPress) 
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou nesta terça-feira (9) o decreto editado pela presidente Dilma Rousseff que obriga órgãos do governo a realizar “consulta pública” antes de decidir sobre temas de interesse da “sociedade civil”. O peemedebista também atacou a proposta do PT de regulação da mídia, classificada por Renan de “insana”.
Ao cobrar da tribuna do Senado que Dilma recue do decreto, Renan Calheiros disse que a proposta deve passar pelo crivo do Congresso.
“Não é aconselhável que se recorra a um decreto para tal. Quem representa o povo é o Congresso Nacional e, por este motivo, o ideal, e eu falei isso para a presidente da República ontem, é que a proposta seja enviada através de um projeto de lei ou mesmo através de uma medida provisória para que sejam aqui aprimorados”, afirmou Renan.
O peemedebista disse que qualquer mudança em estruturas administrativas do país deve passar pela análise do Legislativo, “responsável por fazer e aprovar as leis do país”.
A oposição defende que o Congresso aprove um projeto anulando o decreto de Dilma, mas ele não foi colocado em votação na Câmara e no Senado. Como os senadores só retomam as votações em julho, após a Copa do Mundo, o pedido não será atendido por Renan de imediato.
“Temos que discutir a participação popular em todos os níveis, mas a discussão se trava aqui no Congresso Nacional. O discurso foi feito, mas é preciso a ação, que é aprovar o projeto para sustar o decreto presidencial”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
O decreto determina que sejam criados conselhos, a realização de conferências nacionais, audiências, entre outras sete formas de diálogo com a sociedade, para fazer consultas públicas antes de tomar decisões sobre temas de interesse da “sociedade civil”.
Congressistas da oposição alegam que o decreto invadiu a competência do Legislativo, que, segundo eles, é o local adequado para que a sociedade se manifeste.
Mais cedo, o presidente do PT, Rui Falcão, defendeu o decreto de Dilma ao afirmar que a medida não é “chavista” nem “bolivariana”, como acusa a oposição. “Isso não é democracia indireta. Não tem nenhum sentido bolivariano, apenas institucionaliza algo que já existia”, afirmou Falcão.
MÍDIA
Renan Calheiros fez discurso na tribuna do Senado para criticar Dilma logo após deixar a convenção nacional do PMDB que aprovou a aliança da sigla com o PT na disputa pela reeleição da presidente. Além de atacar o decreto presidencial, Renan também disparou críticas à proposta defendida pelo PT de regulação da mídia brasileira.
O presidente do Senado disse ser contrário a “qualquer tentativa de controle da liberdade de expressão” e prometeu “interditar” qualquer debate sobre o tema no Legislativo.
“Estamos atentos, vigilantes, e haveremos, tenho certeza, de interditar qualquer ensaio na tentativa de controlar o livre debate no país. Vamos cultivar esse modelo que despreza o pensamento único e monocrático, inservível à democracia. Vamos respeitar a divergência, conviver com o contraditório e até mesmo com os excessos”, afirmou.
Renan disse que o “único controle tolerável é o remoto” e ele “não deve ficar na mão do Estado”. Segundo o senador, nenhuma nação “livre” fez mudanças no alicerce da liberdade de imprensa. “A simples menção ou pretensão de abolir o direito à liberdade de expressão, a qualquer pretexto, inclusive administrativo, financeiro ou comercial, como ocorreu em países vizinhos, é insana. Não pode, e não deve haver.”
Principal aliado do PT no governo federal, o PMDB discorda da proposta de regulação mídia que está sendo gestada pelos petistas.
Dilma prometeu ao PT encampar, num eventual segundo mandato, a proposta de regulação econômica da mídia –apesar de continuar contra a adoção de algum tipo de controle de conteúdo da imprensa, como defendem lideranças do PT.
Segundo assessores, Dilma vai apoiar um projeto que regulamente e trate dos artigos 220 e 221 da Constituição. Eles determinam que os meios de comunicação não podem ser objeto de monopólio ou oligopólio e que a produção e a programação de rádios e TVs devem atender os princípios de produção regional e independente. Trata ainda da definição de como deve ser a publicidade.






Fonte: TnOnline