24/03/2014

Grupom – Tribuna do Planalto: Marconi Perillo lidera em todos os cenários para o governo de Goiás

Marconi Perillo mostra franca recuperação em todas as regiões do estado de Goiás

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Quem vencerá as eleições para o governo de Goiás? A guerra já começou! O jornalTribuna do Planalto divulgou neste final de semana mais uma rodada de pesquisa para o governo de Goiás em todo o estado. A pesquisa Tri­buna do Planalto – Grupomouviu 1220 eleitores em todo o Estado de Goiás entre os dias 11 e 16 de março. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – sob o número 00032/2014 – e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) – com o protocolo 00025/2014 – no dia 15 de março.
O governador Marconi Perillo (PSDB) mostra uma forca inquestionável e aparece na frente de todos os outros candidatos em todos os cenários estimulados e pesquisados. Até na pesquisa espontânea, aquela onde não é apresentado ao entrevistado nenhum nome, Marconi Perillo aparece consolidado como primeiro colocado na corrida para o Palácio das Esmeraldas.
Confira os principais cenários pesquisados!
Geral Espontânea
Cenário 4 Cenário 3
Cenário 1 Cenário 2

A pesquisa Grupom – Tribuna do Planalto também mostrou os resultados para o governo e Goiás nas variáveis de gênero, faixas etárias, escolaridade e regiões do estado de Goiás. O destaque é que Marconi Perillo vence em todas as regiões do estado de Goiás, exceto na região metropolitana de Goiânia. Nas faixas etárias, o candidato Iris Rezende vence apenas na faixa entre 40 e 55 anos de idade.
Confira os números destas variáveis!
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Ainda segundo a pesquisa Grupom – Tribuna do Planalto, para presidente da república em Goiás, os números mostram a presidente Dilma Rousseff na frente, todavia com uma rejeição muito grande. Historicamente o estado de Goiás tem disputa presidencial muito acirrada, o que faz com que os adversários de Dilma possam ter a esperança de reviravolta no estado.
Confira os números para presidente da república em Goiás!
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21/03/2014

O REI DO LIXO E DO ROLO: Jayme Rincón arrebenta com Luciano Castro e Paulo Garcia

O presidente da Agetop acusa Paulo Garcia de usar chefe de quadrilha para atacar pessoas de bem em Goiás

Jayme Rincón
Esquenta pra valer o clima no meio político de Goiás. O presidente da Agetop ( Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas), Jayme Rincón está publicando o mais mortal dos artigos escritos até agora no estado. Jayme Rincón publica artigo rebatendo críticas e inverdades publicadas pelo presidente da Comurg, Luciano Castro.Jayme Rincón vai fundo na questão do lixo em Goiânia, da formação de quadrilha no órgão da prefeitura de Goiânia e na questão da empresa Delta, aquela que foi envolvida no esquema Cachoeira, e que como mostra Rincón, foi trazia para Goiás por Iris Rezende.
Veja o artigo Quente de Jayme Rincón!
O REI DO LIXO E DO ROLO 
Em relação ao artigo do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Luciano de Castro, publicado no Jornal O Popular de ontem venho observar que: Nem eu nem minha família jamais alugamos caminhões para a Comurg e o senhor Luciano de Castro será instado a provar, oficialmente, tal afirmação;
O histórico administrativo de Luciano, marcado por condenações  e acusações de toda ordem, não o credenciam à função de pistoleiro de caneta para escrever o que quer que seja contra absolutamente ninguém. Ele deveria usar  seu tempo para cuidar do caos em que se encontra a Prefeitura de Goiânia e de sua defesa ante tantos casos de corrupção denunciados na sua gestão;
Desafio  o condenado Luciano a apontar um único ato ou fato que possa denegrir a atual gestão da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). Já realizamos mais de 600 licitações de médio e grande portes, todas disputadas por empresas de todo País e com grandes  descontos e economia aos cofres públicos. Situação contrária à da Comurg, que só contrata serviços e empresas com dispensa de licitações e com   preços superfaturados;
Sobre as acusações ao governo estadual e ao governador Marconi Perillo, me surpreende um  condenado pela justiça, alias marca de uma equipe composta por alguns fichas sujas como a de Paulo Garcia, atacar o governador. Talvez Luciano tenha se esquecido de que a poucos dias ele juntamente com seu pai, procuraram amigos comuns para tentar uma audiência com o governador Marconi no intuito de ver se o governador poderia de alguma forma ajuda-los nas diversas ações que Luciano responde por corrupção. Foram bem tratados pelo interlocutor mas avisados de que a esfera onde Luciano esta sendo investigado e  julgado, não competia ao governador. Portanto não teria como ser ajudado pelo chefe do executivo estadual. Até porque o governador não tem o costume de ajudar pessoas encrencadas com a justiça. O caso de Luciano é com a policia, Ministério Publico e Justiça.  Se Luciano acha que este governo não e idôneo, porque tentou nos procurar pedindo ajuda ?
Em relação à Delta, chega a ser engraçado que alguém tão ligado a Iris Rezende tenha o disparate de fazer qualquer  tipo de  comentário em relação à empresa. Luciano cospe no prato em que comeu até recentemente. E vale lembrar que foi o ex-prefeito Iris Rezende o  responsável pela vinda da empresa pra Goiás. Iris e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, ainda devem à população a quebra de seus sigilos – evitados por ambos  através de ações na Justiça –  para que possamos verificar se o favorecimento dado à  Delta pela administração municipal resultou ou não em benefícios  a mais alguém na Prefeitura alem do Chefe do Setor de Compras de Iris e do presidente da Comurg.  
Pena que Paulo e Iris entraram  na Justiça para não serem investigados. Deveriam seguir o exemplo do governador Marconi Perillo que, não temendo ser investigado, apresentou espontaneamente todos os seus sigilos à Justiça e o resultado foi que nenhuma das acusações, por levianas e inteiramente falsas, foi comprovada, restando todas desmentidas.
Cancelar os inúmeros contratos da Delta com a prefeitura de Goiânia foi uma confissão clara do prefeito Paulo Garcia de que eram ilegais, e superfaturados . Se não fossem, o prefeito os teria mantido e defendido sua continuidade , até porque sabia que se fossem rompidos poderia causar um caos na operação da Comurg, fato que acabou acontecendo. Se tinha convicção de que os contratos eram legais e defensáveis o prefeito deveria te-los mantido, alegando inclusive o risco de paralisação dos serviços de coleta de lixo . Se os contratos eram legais e o prefeito os cancelou, foi irresponsável e imprudente, agindo politicamente e para mídia, postura que alias  mesmo sem sucesso, vem sendo uma das  marcas deste prefeito.
Nós na Agetop mantivemos os dois únicos contratos que tínhamos com a Delta, oriundos de licitações, vejam bem, licitações  em que venceram com desconto numa disputa com empresas de todo o país.  Ao contrário dos da prefeitura de Goiânia que são em sua maioria frutos de contratações emergênciais ou de intermináveis prorrogações.  Diferentemente da prefeitura de Goiânia, colocamos à disposição de todos os órgãos de controle, Ministério Publico e imprensa todos os contratos e pagamentos feitos pela Agetop à Delta nesta gestão. A prefeitura ao contrário, continua guardando à sete chaves todos os atos de Iris e Paulo em relação a Delta.
Há mais de um ano protocolei ofício dirigido ao procurador-geral da Prefeitura solicitando cópias de todos os contratos, aditivos e pagamentos feitos à Delta e à Qualix. Gostaria de saber, em especial, sobre o pagamento de R$ 16 milhões à Qualix, efetuado na calada da noite e ao apagar das luzes da gestão de Iris como prefeito. Continuam me sonegando tais informações;
Em relação ao transporte coletivo de Goiânia, basta o prefeito assumir de vez que não dá conta do recado e pedir ao Estado que assuma definitivamente a gestão, pois  tenho certeza  que encontraremos uma solução. Vale lembrar que mesmo não sendo uma atribuição do governo estadual, hoje já operamos o Eixo Anhanguera, que é o único setor do transporte público de Goiânia bem avaliado. Subsidiamos em 50% o valor da passagem do eixo, demos o passe livre estudantil, o passaporte do idoso, estamos estendendo o eixo até Goianira, Trindade e Senador Canedo. Alem disso estamos reduzindo o ICMS dos insumos que compõe a formatação do preço da passagem do transporte coletivo. Sera que fazemos pouco ? 
Sinto despreparo no prefeito e sua equipe.  Ao invés de rebaterem com argumentos as colocações que fiz em relação ao caos administrativo da prefeitura de Goiânia, fato amplamente noticiado pela imprensa e do conhecimento de toda população, desviam do assunto, fogem da discussão e do debate e partem para agressões infundadas e rasteiras, próprias de uma administração incompetente, arrogante, cínica, presunçosa, preguiçosa e o que e pior, marcada por sucessivas denuncias de corrupção e favorecimentos.
Portanto, colocar chefe de quadrilha para atacar pessoas de bem não foi, mais uma vez, uma medida acertada do prefeito Paulo Garcia, que aliás deveria explicar por que razões recolocou Luciano na presidência da Comurg, mesmo com tantas acusações contra ele. Alguma razão deve haver para isto.
Continuarei sempre como cidadão que ama Goiânia, a cidade em que vivo, a  questionar  o caos administrativo em que se encontra nossa capital. Nao vão me tirar este direito! Mais uma vez, ao invés de ter a humildade de reconhecer as dificuldades e procurar ajuda para resolver tantos problemas, o prefeito Paulo Garcia se desvia do assunto, ataca quem o alerta e politiza um tema tão sério, e de interesse de toda a cidade. Parece que o atual prefeito, definitivamente, quer mesmo ser conhecido como o pior prefeito da história de Goiânia.

Jayme Rincón,
Presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop)

Marconi Perillo desafia: em breve não haverá hospital particular que atenderá melhor que a Rede Hugo.



Marconi e Jânio
Com o registro de quase 1,5 milhão de pessoas atendidas nas edições anteriores, o governador Marconi Perillo abriu, hoje, comemorando essa marca, a 24ª edição do Governo Junto de Você, na cidade de Trindade, acompanhado pelo vice-governador, José Eliton, o prefeito Jânio Darrot, secretários, e pela equipe de governo que trabalhará até domingo nos estandes onde são oferecidos serviços dos órgãos governamentais e da Prefeitura de Trindade, que participa como parceira do programa.
Como nas edições anteriores, o governador assinou decreto que transfere, simbolicamente, a sede do Executivo estadual ao município durante os quatro dias em que o Governo Junto de Você ficará instalado lá. As secretarias de governo, agências e ainda órgãos do Judiciário atenderão a população, que também terá acesso a exames oftalmológicos, vacinas, exames simples e testes rápidos para detectar doenças.  O governo do Estado concede, também, por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), enxovais, cadeiras de roda e outros benefícios.
O governador recebeu o documento que transfere o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) da Prefeitura para a administração estadual. O Hutrin passa, a partir de agora, a integrar a Rede Hugo de hospitais que, em breve, terá nove hospitais de urgência. A previsão é de que a Rede Hugo atenda a 2,5 milhões de pessoas em Goiânia e Região Metropolitana. “Quando criamos o Hutrin, ele era gerido pelo governo do Estado, mas o governador que antecedeu a este meu mandato transferiu a gestão do hospital para a prefeitura. É muito difícil uma prefeitura conseguir cuidar de um hospital de urgências, e por isso trouxemos o Hutrin novamente para a responsabilidade do Estado”, explicou Marconi.
Ele fez um breve balanço das ações do governo do Estado na área da saúde, educação, segurança e na reconstrução da malha rodoviária. “É inacreditável que, com o volume de obras que estamos realizando, ainda tenha quem não enxergue as ações do governo. A marca do desenvolvimento está por cada canto do Estado”, declarou. Jânio Darrot agradeceu ao governador por, mais uma vez, levar o Governo Junto de Você a Trindade. “Nossa população está muito bem atendida pelos programas e órgãos do governo. Em todas as áreas, nossa cidade está conseguindo se desenvolver graças às parcerias com o governo do Estado”, disse.
O governador Marconi Perillo foi homenageado pela Banda Luar, da Vila São José Bento Cottolengo, com a canção “Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas”, em agradecimento à ajuda que o governo concede à entidade há mais de dez anos.
Homenagem no Cottolengo
Marconi Perillo é homenageado por internos da Vila São Cottolengo em Trindade.

Governo do PT insiste em censura na internet no Brasil. Artistas reagem!

O governo do PT parece não abrir mão de controlar o acesso do povo à internet

Censura
Aproveitando o vazamento de informações sigilosas do governo norte-americano por aquele moleque identificado como Snowden, que não passa de um capacho do movimento comunista do século 21, o governo de Lula e da Dilma vai tentar aprovar a toque de caixa o tal projeto do Marco Civil da internet, que pretende impor a censura geral e irrestrita na rede e, posteriormente, nos veículos de comunicação em geral. 
A justificativa é que em decorrência de suposta espionagem no Brasil – o que não passa de uma completa idiotice – há urgência em aprovar esse tal “Marco Civil da Internet que concede ao governo dos tarados ideológicos do PT todo o poder de controle sobre as comunicações e, sobretudo, sobre a internet.  O objetivo é a censura à liberdade de expressão. E tem mais: o PT reclamar de ‘quebra de sigilo’, é piada pura, já que na última eleição criaram o Bunker da Dilma, que se dedicava a promover a quebra de sigilo de políticos da oposição. Os alvos eram os políticos do PSDB, como José Serra e seus familiares. 
Portanto, o que está em curso é a implantação da CENSURA sobre a internet e o controle social da mídia, projeto do PT que pretende também censurar todos os meios de comunicação Espera-se que os senhores parlamentares reajam como reagiram ante o projeto do plebiscito bolivariano enterrando-o defintivamente. 
Veja o vídeo que esclarece ainda mais o desejo do PT de censurar a internet no Brasil!

20/03/2014

Dinheiro que José Roberto Arruda recebeu e colocou na meia era legal.

Ex-governador do DF diz que mostrará as imagens onde recebe dinheiro que segundo a PF seria totalmente legal

Arruda
Após ser flagrado há 4 anos recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa, José Roberto Arruda ex-governador do Distrito Federal fez um discurso messiânico para justificar seu retorno nas próximas eleições. O discurso foi realizado nesta segunda-feira (17) e publicado por correligionários do Partido da República (PR). Ao falar sobre as denúncias feitas contra ele, disse que foram fruto de “forças do mal” e da “maldade humana”.
“Reforcei muito a minha fé nesses anos de sofrimento que há uma lei maior. Uma lei espiritual acima da compreensão humana”, disse Arruda. O ex-governador afirmou que o governo estava com ações positivas durante o seu mandato e que só foi acusado para que viesse a ser prejudicado nas eleições. “Quando chega a maldade humana, as forças do mal, aqueles que sabiam que se não nos derrubassem no tapetão, não nos venceriam nas eleições. E eles nos derrubaram”, afirmou Arruda.
Arruda não se enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa por que o TRE do DF aplicou a punição ao ex-governador por ele ter deixado o DEM e o enquadrou na legislação eleitoral que trata de infidelidade partidária. Esse tipo de processo não proíbe um político de se candidatar nas eleições seguintes. “Apesar de todas as perseguições e injustiças, com a graça de Deus, eles sabem que naquele processo que me tirou do governo eles não vão me pegar. Porque hoje se sabe que as imagens que me tiraram do governo eram anteriores, que os recursos estavam registrados no TRE. Ficaram quatro anos tentando me tornar inelegível e não conseguiram”, afirmou Arruda, justificando a manutenção da candidatura.
O pré-candidato prometeu mostrar em sua campanha as imagens que aparece recebendo suposta propina e um laudo feito pela Polícia Federal que indicaria que as imagens não foram feitas durante o governo. “Vou mostrar o que o nunca deixaram mostrar. O laudo da PF e o dinheiro registrado no TRE”, avisou Arruda. Com informações Terra Magazine.

Policial civil estoura cabeça de ladrão violento e covarde em Goiânia

Bandido se deu mal em Goiânia ao assaltar uma oficina onde estava um policial civil

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Um policial civil, que pode e deve ser considerado um grande herói do povo, estourou a cabeça de um ladrão violento e covarde em Goiânia. O ladrão morreu depois do roubo de Honda Civic no Jardim Santo Antônio, em Goiânia, no final tarde desta quarta-feira (19). Segundo a Polícia Militar (PM), ele e um comparsa deram voz de assalto ao motorista de um veículo em uma oficina mecânica onde se encontrava umpolicial civil. Os bandidos usaram de muita violência inclusive chegaram a pisar na cabeça das vítimas, entre elas o policial civil.
Assim que terminou o assalto o policial saiu da oficina e deparou com os bandidos dentro do carro nas proximidades da oficina. Houve troca de tiros, e o criminoso que dirigia, acelerou o carro capotando e morrendo logo a frente. O outro bandido conseguiu fugir. O policial que salvou sua vida e protegeu a sociedade, passou no 8º DP, mas em seguida foi encaminhado para ser ouvido na Delegacia de Homicídios
Ladrão morto

O Fim de Lula e Dilma: Escândalo Bilionário na Petrobras é Maior Que o Mensalão

O Brasil toma conhecimento de um dos maiores atos de irresponsabilidade de um governo no Brasil

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A compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras é o grande escândalo que o PT vinha abafando, mas acabou chegando ao Tribunal de Contas da União e com largas chances de aterrissar na Justiça CriminalNo início de 2005 a refinariaPasadena Refining System, de Pasadena, no Texas, foi adquirida pela empresa belga Astra Oil Company, pela quantia de US$ 42,5 milhões; em setembro de 2006 a Astra alienou à Petrobras 50% da refinaria mediante o pagamento de US$ 360 milhões, ou seja, vendeu metade da refinaria por mais de oito vezes o que pagara pela refinaria inteira, um ano e meio antes.
Não seria de estranhar, por conseguinte, que a Astra Oil Co. pretendesse vender os 50% que permaneciam no seu patrimônio. Ocorre que, por desentendimentos cuja natureza ignoro, a Astra ajuizou ação contra a Petrobras e nela a Petrobras teria sido condenada e, mercê de acordo extrajudicial, pagou à Astra US$ 820 milhões, pondo fim ao litígio. 
 
O estranho negócio, que causou prejuízo de pelo menos US$ 1 bilhão à empresa e seus acionistas, tem como protagonistas pessoas muito próximas a Lula e, sob a ótica do escândalo, tem todos os ingredientes necessários para superar com folga o Mensalão do PT.
No olho do furacão estão Guido Mantega, ministro da Fazenda e atual presidente do Conselho de Administração da Petrobras; José Sérgio Gabrielli de Azevedo, ex-presidente da estatal petrolífera e atualmente secretário no governo Jaques Wagner; Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro da empresa e presidente da Petrobras International Finance Co., a caixa de Pandora da empresa; Nestor Cerveró, diretor financeiro da BR Distribuidora; e Alberto Feilhaber, funcionário da Petrobras durante duas décadas e há alguns anos trabalhando na Astra Oil, uma das empresas do grupo que atraiu a Petrobras para a refinaria de Pasadena e depois largou a bomba nas mãos dos brasileiros.
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O escândalo ganha contornos maiores e mais perigosos porque à época do negócio, que pode acabar em tribunal de Nova York a pedido de investidores internacionais, a presidente do Conselho de Administração da Petrobras era Dilma Rousseff, que posicionou-se contra o projeto apresentado por José Sérgio Gabrielli, seu desafeto, mas que por imposição de Lula foi obrigada a aceitar o negócio.
Com um terço do seu valor corroído nos últimos três anos e enfrentando sérios problemas de fluxo de caixa, inclusive com direito a atraso no pagamento de fornecedores, a Petrobras vem assustando o mercado financeiro, cujos analistas apostam em um rombo de alguns bilhões de dólares na estatal. Esse crime em termos de governança corporativa que o PT cometeu na Petrobras é infinitamente mais danoso do que a eventual privatização da empresa.
Acontece que nenhum ser humano minimamente lógico e dotado de inteligência, a ponto de ser guindado a cargos de direção em uma empresa como a Petrobras, aceita um negócio lesivo, como a compra da refinaria texana, sem que haja um plano diabólico por trás.
O Ministério Público Federal (MPF) já se debruça sobre o preâmbulo de uma ação que investigará casos concretos de superfaturamento em contratos firmados pela Petrobras durante a gestão de José Sérgio Gabrielli. Na mira do MPF também estão outros escândalos envolvendo a Petrobras, como o da Gemini, empresa através da qual governo brasileiro repassou, não de graça, o monopólio de produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma companhia norte-americana.
 

MPF abre investigação sobre refinaria de Pasadena

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF) NO ESTADO DO RIO INSTAUROU UM PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL PARA APURAR POSSÍVEIS INFRAÇÕES NA COMPRA DA REFINARIA DE PASADENA (TEXAS, EUA) PELA PETROBRAS. A PORTARIA FALA EM POSSÍVEL EVASÃO DE DIVISAS E PECULATO, POR INDÍCIO DE SUPERFATURAMENTO.
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A atual presidente da Petrobras, Graça Foster, foi intimada a depor. Também foram intimados dirigentes que estavam no comando da companhia na época em que o negócio foi feito: o ex-presidente José Sergio Gabrielli, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró.
A portaria é assinada pelo procurador da República Orlando Monteiro Espíndola da Cunha. O procurador também pede uma série de documentos à companhia, incluindo os contratos com a Odebrecht Engenharia Industrial, que contemplam serviços em Pasadena. A Petrobras revisou este ano para quase à metade o contrato fechado na gestão anterior por US$ 840 milhões.
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Serão apurados tanto o acordo com a Odebrecht quanto a aquisição de Pasadena por valor acima do de mercado, dois casos revelados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. O MPF diz que o fato de a Petrobras ter gastado US$ 1,18 bilhão para a compra de uma refinaria que, há oito anos, custou à sua ex-sócia US$ 42,5 milhões “revela possível compra superfaturada de ações pela Petrobras”.
E que o teor da representação oferecida ao MPF neste ano pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União relata “ocorrência de fatos capazes de configurar (possível) delito de evasão de divisas”. “Se houve superfaturamento tem de ficar esclarecido, assim como o motivo”, disse Espíndola ao Broadcast. “Em tese, dirigentes que participaram podem ter se beneficiado”. A investigação pode gerar denúncia à Justiça Federal. Peculato é o crime em que se enquadra desvio de recursos por funcionários públicos. Evasão de divisas é crime contra o sistema financeiro, passível de prisão.
Confira abaixo como a refinaria de Pasadena transformou-se em um bilionário barril de pólvora prestes a explodir e escândalo que que ronda a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco!
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A compra de uma refinaria de petróleo em Pasadena, nos Estados Unidos, considerada obsoleta e pequena para os padrões locais, é o escândalo da vez e tem tirado o sono de muitos integrantes da cúpula petista, preocupados com a reverberação do caso se as investigações avançarem na direção certa, como já demonstra o Ministério Público Federal. O bisonho negócio começou com a empresa belga Astra Oil comprando a Pasadena Refining System por US$ 42 milhões. Passado um ano, os belgas venderam metade da empresa norte-americana à Petrobras por US$ 360 milhões.
Como todo escândalo petista sempre tem um capítulo extra, a Petrobras foi obrigada pela Justiça dos Estados Unidos, após uma confusão programada, a pagar US$ 839 milhões por uma refinaria sem condições de processar o petróleo brasileiro. A estatal petrolífera tenta, sem sucesso, se desfazer do mico criado, não por acaso, pelo ex-presidente da empresa, o petista José Sérgio Gabrielli de Azevedo, que ostenta em seu o currículo o título de PhD em Economia pela Boston University.
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A presidente Dilma Rousseff ejetou Gabrielli do comando da estatal, mas desde então não mais tocou no assunto que, quando é lembrado, causa incômodo e nervosismo generalizado no terceiro andar do Palácio do Planalto. Até agora, a Petrobras recebeu apenas uma oferta pela refinaria em Pasadena: US$ 180 milhões. Atual presidente da empresa, Maria das Graças Foster não sabe o que fazer. Se aceitar a única proposta, colocará no já sacrificado caixa da Petrobras um prejuízo de pouco mais de US$ 1 bilhão, mas há quem garanta que essa conta macabra passa de US$ 1,6 bilhão.
 
O caso da refinaria de Pasadena é um considerável escárnio, que exige explicação por parte de Dilma Rousseff e de Lula, mas o calo maior no pé da Petrobras está construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Anunciada por Lula com a pirotecnia oficial que todos conhecem, a refinaria de Abreu e Lima deveria seria erguida em parceria com a Venezuela do tirano e moribundo Hugo Chávez, que até o momento não aportou um tostão no empreendimento. Com a Venezuela, que tem 40% do negócio, deixando de honrar o compromisso, restou ao governo brasileiro usar o dinheiro do contribuinte para não interromper a obra.
Com previsão inicial de investimento na casa dos US$ 3 bilhões, o orçamento da refinaria pernambucana já saltou para incríveis e absurdos US$ 20 bilhões, podendo ganhar, até o final do empreendimento, um acréscimo de mais US$ 10 bilhões.

Executivos rebatem versão de Dilma sobre a Petrobras

A presidente Dilma Rousseff e todos os demais membros do Conselho de Administração da Petrobras tinham à sua disposição o processo completo da proposta de compra da refinaria em Pasadena (EUA), segundo dois executivos da estatal. Na documentação integral constavam, segundo os relatos, cláusulas do contrato que a petista diz que, se fossem conhecidas à época, “seguramente não seriam aprovadas pelo conselho” da estatal.
Reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” trouxe ontem a informação de que Dilma, na época presidente do Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor da compra de 50% da refinaria em 2006, pelo valor total de US$ 360 milhões. Em resposta ao jornal, ela justificou que só apoiou a medida porque recebeu “informações incompletas” de um parecer “técnica e juridicamente falho”.
O episódio gerou mal-estar na Petrobras, tensão no Executivo e corrida no Congresso para a aprovação de uma CPI em pleno ano eleitoral para investigar o caso. A compra da refinaria é investigada pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público do Rio e pela Polícia Federal. A principal polêmica é o preço do negócio: o valor que a Petrobras pagou em 2006 à Astra Oil para a compra de 50% da refinaria é oito vezes maior do que a empresa belga havia pago, no ano anterior, pela unidade inteira.
Além disso, a Petrobras ainda teve de gastar mais US$ 820,5 milhões no negócio, pois foi obrigada a comprar os outros 50% da refinaria. Isso porque a estatal e a Astra Oil se desentenderam e entraram em litígio. Havia uma cláusula no contrato, chamada de “Put Option”, estabelecendo que, em caso de desacordo entre sócios, um deveria comprar a parte do outro.
Fonte: Blog do Cleuber Carlos, Veja e IstoÉ