20/02/2015

Atlético-GO só empata com lanterninha Caldas Novas e situação segue complicada

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A noite do Atlético-GO não foi das mais fáceis no Serra Dourada. Precisando vencer para se recuperar no campeonato, o time encarou o Caldas Novas, que também está mal no Goianão e apenas empatou, por 1 a 1. Yago marcou para o rubro-negro e o curioso Jonathan Balotelli empatou para o Caldas Novas. O resultado foi muito ruim para ambos. O Atlético chegou ao quinto ponto em cinco rodadas e o Caldas somou o seu segundo ponto.
O próximo desafio atleticano ocorre na segunda-feira, às 20h30 (de Brasília), diante daAnapolina, no Serra Dourada. Já o Caldas Novas visita o CRAC, no domingo, às 16h, no estádio Genervino da Fonseca.
O Jogo
Jonathan Balotelli foi o nome do primeiro tempo. Bastante participativo, o atacante infernizou a zaga do Atlético-GO. Nas duas melhores chances, passou como quis pela defesa rubro-negra. Na primeira, aos 28 minutos, o jogador do Caldas Novas deixouMateus Alonso e Lino na saudade, ficou cara a cara com Márcio, mas chutou fraco. Na segunda, aos 30, driblou Marcus Winícius, mas parou novamente no goleiro doDragão.
Na segunda metade do confronto, o Atlético-GO apresentou melhora, contou com um belo chute de Yago, que ganhou passe de Rafinha na grande área, e abriu o placar. Contudo, Balotelli, que já não mostrava a mesma intensidade da etapa inicial, recebeu cruzamento na área e testou no contrapé de Márcio para empatar. O duelo ficou aberto, mas, mesmo com as equipes lançadas ao ataque, não houve mais gols e prevaleceu o empate por 1 a 1 no Serra.
FICHA TÉCNICAATLÉTICO-GO 1X1 CALDAS NOVAS
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 19/02/2015
Horário: 19h30
Árbitro: Eduardo Tomaz
Auxiliares: Leone Carvalho e Hugo Corrêa
Gol: Yago 23’ 2T (1-0); Jonathan Balotelli 31’ 2T (1-1)
Cartões Amarelos: Marcus Winícius (Atlético); Carlos Eduardo, André Astorga (Caldas)
ATLÉTICO-GO: Márcio; Murilo, Lino, Mateus Alonso e Elbis; Pedro Bambu, Marcus Winícius (Pedro Bambu) e Thiago Primão (Aírton); Luisinho (Felipe Ferreira), Rafinha e Yago.
Técnico: Marcelo Chamusca
CALDAS NOVAS: Luiz Fernando; Gabriel, André Astorga e Guilherme; Thiago Araújo, Wesley Viola (Fabrício), Adriel, Calculé e Carlos Eduardo (Anderson); Jonathan Balotelli e Leandrão (Carlos Henrique).
Técnico: Mauro Fernandes

19/02/2015

Transporte coletivo: Marconi enquadra prefeituras e mostra que o estado banca R$11,5 milhões por mês no sistema



Marconi falando

Marconi provou que o seu governo é o que mais beneficia o usuário do transporte coletivo na história de Goiás

O governador Marconi Perillo pôs fim à discussão sobre de quem é a culpa pelo aumento da passagem do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, bem como esclareceu de uma vez por todas qual o tamanho do esforço e da conta que o estado de Goiás paga para beneficiar a população que utiliza o transporte coletivo na Grande Goiânia. Em entrevistas a veículos de imprensa nesta quarta-feira, 18 de fevereiro, o governador Marconi Perillo esclareceu o posicionamento do Estado a respeito do aumento da tarifa do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. Marconi lembrou que a administração estadual subsidia o sistema com aporte mensal no sistema no valor total de R$ 11,5 milhões.
Marconi observou que, além do subsídio ao Eixo Anhanguera, que garante redução de 50% na tarifa, o Governo de Goiás instituiu o Passe Livre Estudantil, válido para os estudantes das redes pública e particular, garantiu a isonomia tarifária do sistema (valor único para os 18 municípios atendidos pela concessão) e desonerou em 100% o óleo diesel para os ônibus do transporte coletivo.
Confira o que Marconi Perillo disse em várias entrevistas sobre o assunto transporte coletivo!
Subsídios do Estado
Se a presidente da CMTC disse que o aumento da passagem é culpa do Estado, isso é uma irresponsabilidade, uma desonestidade muito grande. O governo do Estado, desde que eu assumi o governo de novo, em 2011, tem trabalhado para colaborar, tendo sensibilidade com o usuário do transporte, que é o povo pobre trabalhador, que paga uma tarifa alta e exige e tem o direito de exigir serviços melhores. De lá para cá, nós estamos assumindo uma responsabilidade mensal de R$ 11,5 milhões em subsídios para o transporte. Primeiro, desonerando metade da tarifa do Eixo Anhanguera. Hoje o usuário do Eixo Anhanguera só paga metade da tarifa, a outra metade quem paga é o governo estadual. O Passe Livre Estudantil, que é universal para toda a Região Metropolitana, é integralmente pago pelo governo estadual. Além disso, no ano passado, nós desoneramos em 100% o ICMS do diesel para favorecer o preço da tarifa. E, por último, nós equalizamos, já no meu primeiro governo, de todas as cidades da região metropolitana, para que os trabalhadores que vivem nas quase 20 cidades da Região Metropolitana possam pagar o mesmo preço da passagem de Goiânia. São R$ 11,5 milhões que o governo banca todos os meses.
Gratuidades
O governo do Estado já banca R$ 11,5 milhões em subsídios para a Região Metropolitana de Goiânia. As gratuidades representam R$ 9,5 milhões por mês. O governo do Estado já tem uma lei aprovada para dar mais essa contribuição. Falta as prefeituras da Região Metropolitana fazerem a sua parte. Não adianta só o governo do Estado entrar nessa questão da gratuidade, até porque toda a responsabilidade pelas licitações das linhas de ônibus é da Prefeitura de Goiânia. A fiscalização e outorga, toda a operação, toda a direção da CDTC fica a cargo das prefeituras, porque elas têm 9 dos 11 membros. O governo do Estado só tem dois membros. A CMTC, que é a responsável pela verificação das planilhas de custos das empresas, também é da Prefeitura de Goiânia. Então, esse assunto diz respeito integralmente às prefeituras do ponto de vista técnico, operacional, de fiscalização, de outorga e licitação. O governo do Estado apenas participa como coadjuvante e colabora.
Novas desonerações
Aliás, quem paga a fatura hoje de todas essas gratuidades, de todos esses benefícios é o governo do Estado. Imagine se nós não colocássemos R$ 11,5 milhões por mês? As empresas iam querer um valor muito maior tem termos de preço de tarifa. Nós estamos à disposição para discutir com quem quer que seja uma forma ajudar a desonerar o bolso do consumidor ou do usuário do transporte coletivo na Região Metropolitana. Mas o que o governo do Estado quer saber é o seguinte: ele faz a sua parte, as vão fazer a parte delas, elas têm condições financeiras para bancar isso? E se nós conseguirmos fazer, o que isso vai significar em termos de redução no preço da tarifa?
Atuação das prefeituras
O Estado já colabora com R$ 11,5 milhões todos os meses. Se nós colaborarmos com parte das gratuidades, nós vamos chegar a R$ 16 milhões em recursos colocados pelo Estado todos os meses. Agora, o importante é saber o seguinte: as prefeituras têm condições, elas vão fazer a parte delas? Porque tem que haver essa conjunção de esforços. Primeiro isso. Segundo: o que isso vai representar em termos de redução efetiva do preço da tarifa de ônibus? Isso quem tem que dizer é o Setransp e as empresas, porque o Estado, que já colabora, está disposto a ajudar mais ainda, mas é preciso saber o que é que as prefeituras podem fazer e o que é que isso vai significar em termos de desoneração da tarifa.
Planilhas de custos das empresas
Nós vamos continuar bancando R$ 11,5 milhões, estamos dispostos a bancar mais metade das gratuidades se as prefeituras fizerem a parte delas. E mais do que isso: depois de serem apresentadas as planilhas com os efetivos custos operacionais das empresas. Nós não sabemos quanto é que as empresas efetivamente gastam, o que elas precisam cobrar efetivamente em termos de tarifa. Isso cabe exclusivamente à CMTC e à CDTC. Eles precisam apresentar para a sociedade qual seria a tarifa ideal com base nos custos das empresas. Primeiro isso. Segundo, é preciso que as prefeituras digam se vão ou não entrar com a parte delas e, em terceiro, o que essas gratuidades representariam termos reais na diminuição do preço da tarifa?
Situação financeira das empresas
Muitos fatores contribuíram (para a crise financeira do sistema). Primeiro, por conta dos movimentos (manifestações de junho de 2013), tarifas que deveriam ter sido reajustas em 2013, 2012, não foram reajustadas, as empresas alegam suas dificuldades operacionais, que são muito grandes, e eu reconheço isso. Agora, é preciso que a gente saiba exatamente também o que as empresas vão fazer em termos de melhorias operacionais no sistema por conta desses subsídios que já são pagos, por conta dos subsídios que são considerados por conta das gratuidades, enfim, é preciso saber o que vai melhorar para o cidadão usuário do transporte e o que é que realmente custa esse serviço do transporte. Eu não tenho condições de apurar isso. Se fosse um órgão do governo estadual, com certeza eu já teria mostrado à população, ‘as planilhas operacionais são essas, os custos operacionais das empresas são esses, as empresas podem e têm o direito de cobrar isto’, para que a gente possa discutir o resto: o que em termos de subsídio o governo pode fazer, ou as prefeituras, para que as tarifas sejam diminuídas ou tenham efetivamente o preço justo.
Peso do diesel no custo operacional
O componente que mais pesa no custo operacional (das empresas) não é o diesel. Isso foi a forma que o Estado encontrou para que a tarifa custasse menos no ano passado. Repito: A CMTC e a CDTC precisam colocar para a imprensa, para a sociedade qual é o custo da passagem. Isso não pode ser uma coisa aleatória, precisa ser uma coisa técnica. Analisando as planilhas de custos das empresas chega-se a um preço “x” da passagem. Isso precisa ser colocado claramente. Com a palavra, quem deve falar sobre isso, que são os órgãos responsáveis. Segundo, o que representaria, para o custo da passagem, se o Estado e as prefeituras colaborassem com as gratuidades. Isso precisa ser colocado claramente. Tomada essa decisão, o governo do Estado está pronto para fazer a sua parte.
Responsabilidade do Estado
O governo do Estado tem alguma responsabilidade porque tem dois membros na Câmara e a Câmara aprovou por unanimidade esse aumento por conta das alegações e dos custos que foram apresentados pelas empresas. Repito: nós temos dois dos 11 membros da Câmara. O que precisa ser feito agora, com toda transparência possível, é que a sociedade, conheça, através da imprensa, e de todos os meios de comunicação, quais são os custos reais em função das planilhas, que são técnicas, e o que é possível fazer para reduzir esse impacto no bolso do trabalhador.
Revisão da decisão de elevar a tarifa
O governo do Estado já banca R$ 11,5 milhões todos os meses. Imagine se o governo do Estado não fizesse a parte dele. O preço da tarifa no Eixo Anhanguera seria R$ 3,30 e não a metade. O preço da tarifa que eles iriam cobrar certamente seria outro. Nós já temos uma contribuição muito grande, já estamos oferecendo uma contribuição muito grande e o que eu posso adiantar é que, da parte nossa, em que pese todas as restrições financeiras e orçamentárias, considerando o bolso do usuário do transporte, nós estamos mais uma vez dispostos a sentar à mesa e discutir para ver o que o governo do Estado pode fazer, apesar de não ser sua responsabilidade, em termos de melhorias para as pessoas trabalhadoras. Se as planilhas concluírem que o valor deva ser menor e se chegar-se a uma conclusão de que com algum subsídio a mais é possível reduzir o preço da tarifa, eu acho que é possível reverter sim. Agora, isso vai depender da apresentação das planilhas e vai depender de uma nova reunião convocada pela CDTC. Eu não sou o autor da convocação, o governo do Estado não preside a Câmara, o governo do Estado tem a minoria na câmara, mas eu já que a responsabilidade é de todos os que aprovaram e nós também.

18/02/2015

Paciente é diagnosticado com o mal da vaca louca em Goiânia



HDT

Uma das possibilidades do mal da vaca da louca é o consumo de carne bovina contaminada

Desde a semana passado o HDT, Hospital de Doenças Tropicais, em Goiânia, trabalha para resolver uma suspeita de doença do grupo do “mal da vaca louca“. Um paciente cuja identidade não foi revelada chegou ao hospital com os sintomas dadoença priônica, uma variação da doença priônica, e teve o estado confirmado na manhã desta quarta-feira (18) pelo Hospital de Doenças Tropicais, em Goiânia.
Em comunicado oficial, o HDT informou que o paciente deu entrada na unidade em 13 de fevereiro e, após investigação foi confirmada a doença priônica, ou Doença de Creutzfeldt-Jacob (DCJ). A variação da DCJ causa a chamada doença da vaca loucaapós a ingestão por humanos de carne bovina contaminada.
As doenças priônicas são assim chamadas porque afetam os príons, partículas protéicas responsáveis por atividades como o amadurecimento dos neurônios. Essa doença pode acontecer através de quatro formas distintas: por meio de contaminação cirúrgica, através do consumo de carne bovina de animais contaminados, de forma hereditária e de maneira esporádica. Segundo infectologistas, a doença não é transmissível e quase sempre letal.
Saiba mais sobre a doença:
Doença Priônica
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proteina prionica

Sinonímia

Doença de Creutzfeldt-Jacob (DCJ), doença da vaca louca, Kuru, encefalopatia espongiformeSíndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker
(GSS), insônia familial fatal (IFF)

Microorganismo

Não é causada por bactéria e nem virus. As teorias recentes atribuem a doenca a um prion (proteinaceous infectious particle). Estas mesmas partículas causam infecções em diversos animais, as quais são denominadas de várias formas como scrapie, encefalopatia espongiforme bovina, encefalopatia da marta, a encefalopatia felina, doença consumptiva crônica do alce ou da mula, encefalopatia dos ruminantes silvestres.

Reservatório

Existem formas diferentes da doença, uma sendo geneticamente determinada, aparecimento esporádico e uma forma que é infecciosa e chamada de variante de DCJ (vDCJ).

Modo de transmissão

Pessoas que mantiveram contato com pacientes portadores de DCJ não apresentam risco de adquirir a doença maior do que a população em geral. Até o presente momento, a única maneira de se contrair DCJ de uma pessoa infectada é por meio de transmissão iatrogênica, ou seja, como conseqüência de um procedimento médico em que foram usados tecidos humanos ou instrumentos neuro-cirúrgicos contaminados. Transmissão iatrogênica de DCJ já ocorreu em transplantes de córnea, implantação de eletrodos no cérebro e em transplantes de dura-máter contaminados. Em 1996 uma variante de DCJ foi sugerida devido aumento de casos em humanos após aumento de encefalopatia espongiforme bovina, sugerindo uma transmissão pela carne. Transmissão por hemotransfusão também é questionável.

Período de incubação

12 meses até décadas

Epidemiologia

Doença de causa genética ou transmitida por materias humanos que contenham a proteina modificada priônica

Quadro clínico

O modo gradual e progressivo caracteriza o início da DCJ, na maioria dos casos. No entanto, deve-se chamar atenção para a ocorrência de início súbito em 20% dos casos, o que pode simular outros processos patológicos. A progressão subaguda e fatal não ultrapassa seis meses de duração na maioria dos pacientes: cerca de 90% falece dentro de dois anos de evolução e 50% sobrevive menos do que 9 meses, sendo excepcional uma duração acima de 6 anos. Reconhecem-se três fases na evolução clínica: a prodrômica, a de estado e a terminal. Na fase prodrômica, sucedem-se sintomas vagos que simulam uma afecção funcional tais como astenia, depressão, distúrbios do sono, emagrecimento, desatenção, episódios sincopais, os quais, ocasionalmente, se associam, em 1/3 dos casos, com alterações visuais, da marcha e da fala, incoordenação
motora e nistagmo, indicativos de um distúrbio orgânico. A duração média desta fase é de 3,5 meses, tendo sido constatada duração excepcionalmente longa de até 8 anos. Na fase de estado, como tradução de uma doença cerebral orgânica e difusa, aberrações mentais tornam-se mais evidentes, adquirindo o caráter de demência progressiva, ao lado de disfunções comportamentais, cognitivas, piramidais, extrapiramidais, cerebelares, sinais de comprometimento do motoneurônio periférico e distúrbios sensitivo-sensoriais, em graus e formas variados de associação. A duração média da fase de estado é de 4 a 5 meses. Na fase terminal, advêm graves alterações do estado de consciência até coma, acompanhadas de mioclonias, posturas decorticada ou descerebrada, convulsões, disautonomias, que em conjunto definem uma existência meramente vegetativa. A morte ocorre, quase sempre, como conseqüência de infecções intercorrentes, quando não pela própria doença. A duração desta fase depende exclusivamente dos cuidados de enfermagem. No quadro clínico dessas fases, alguns sintomas destacam-se por sua relevância quanto à freqüência relativa, como também alguns mitos devem ser desfeitos. No início da fase de estado, demência e distúrbios comportamentais dominam o quadro, enquanto que, entre as manifestações urológicas, a síndrome cerebelar e as alterações visuais predominam sobre os sinais piramidais e extrapiramidais pouco freqüentes neste estágio; na progressão da fase de estado para a terminal, observa-se a inversão da predominância entre aqueles sinais neurológicos, ao mesmo tempo em que a demência é notada em quase todos os pacientes juntamente com os movimentos involuntários, entre os quais, as mioclonias representam a modalidade mais característica e proeminente.
Outras combinações verificadas são tão freqüentes quanto a tríade, nesta fase, que se questiona o valor diagnóstico atribuído. Outro aspecto que merece comentário refere-se ao comprometimento do neurônio motor periférico na DCJ. Dada a exuberância das manifestações encefálicas, pouca atenção tem sido dirigida aos sinais motores periféricos, tanto nos estudos clínicos quanto nos anatômicos. Em parte considerável dos casos, a necropsia não incluiu o estudo da medula. O encontro destes sinais,
particularmente nos casos de longa evolução, poderá significar um caráter distintivo fundamental com relação à doença de Alzheimer, principal diagnóstico diferencial da DCJ. Outros sintomas, alguns dos quais são proeminentes em formas genéticas, tais como disautonomias da IFF, disfunções sensitivas da GSS, da vDCJ e da tribal kuru, são constatados, em maior ou menor grau, em 7 a 11% dos casos de DCJ. Com relação às formas genéticas, de modo geral, a apresentação do quadro, que é gradual, ocorre em faixa etária mais precoce e a evolução costuma ser mais longa que a média para a DCJ; tanto a demência, quanto as mioclonias são menos pronunciadas e alterações ao EEG, geralmente inespecíficas; traços característicos de acordo com a mutação do PRNP despontam no quadro, tais como disautonomias na IFF, síndrome espino-cerebelar
na GSS, embora seja constatado amplo espectro de variabilidade.

Complicações

Doença que evolui para óbito

Diagnóstico

A identificação de proteína 14,3,3 tem sido utilizada para diagnóstico de DCJ, embora falsos positivos tenham sido descritos, a especidade ainda é alta. Quando negativa e dados clínicos sugerem, podemos utilizar uma combinacao de dados clínicos e de EEG.


Tratamento

Não há.

BIbliografia

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Encefalopatia espongiforme transmissível : caderno técnico. -1a.  ed.- Brasília : 2004

Exemplo para o Brasil: MP italiano pede a falência do Parma por calote fiscal e a jogadores



Parma

O MP brasileiro bem que poderia seguir o exemplo italiano e moralizar o futebol no país

A procuradoria do Ministério Público italiano acaba de pedir falência do Parma, tradicional equipe italiana, por dívidas fiscais diversas, além do não pagamento dos salários de jogadores e funcionários. O clube perderá ainda, de imediato, três pontos na Série a, que somados aos outros dois retirados no início da temporada – também por calote em atletas – colocará em risco, também esportivamente, o futuro da equipe. A dívida total do Parma atinge 200 milhões de Euros.
Enquanto isso, no Brasil, em vez de punidos, os clubes, quando não comprometem o patrimônio ainda mais tomando emprestado dinheiro para não ter dirigentes condenados, obtém refinanciamento do próprio credor (o Governo), não pagam, e ainda acumulam novas dívidas, num circulo vicioso que somente terá fim quando medidas rígidas, como as tomadas agora pelo MP Italiano, forem implementadas por aqui.
Fonte: Blog do Paulinho

17/02/2015

Bebezinha nasce “grávida” e passa por cirurgia para retirada de gêmeos



bebe
Eis uma história extraordinária que não ouvimos todos os dias: uma bebezinha de apenas três semanas teve que passar por uma cirurgia para remover dois pequenos fetos que se encontravam em seu ventre. Isso mesmo, caro leitor, de acordo com Amy Graff, do portal SFGate, uma bebê nasceu “grávida” de gêmeos em um hospital deHong Kong, e o caso surpreendeu médicos de todo o mundo.
Segundo Amy, a menina nasceu com uma condição extremamente rara conhecida como fetus in fetu que ocorre em 1 a cada 500 mil nascimentos — e dos quais existem apenas 200 casos registrados na literatura médica. No caso desta bebezinha, os médicos acreditavam que ela havia nascido com tumores, mas, durante os exames, descobriram que se tratava de dois fetos alojados em seu abdome.
Gêmeos
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Os “gêmeos” contavam com períodos gestacionais entre 8 e 10 semanas, mediam 35 e 37 milímetros e pesavam 14,2 gramas e 9,3 gramas cada um. Além disso, os dois tinham cordões umbilicais, perninhas, braços, costelas, espinha e intestinos. Conforme explicaram os médicos que atenderam a garotinha, é praticamente impossível detectar essa condição durante o pré-natal, e quase sempre o problema só é identificado logo após a criança vir ao mundo.
Em 2006, por exemplo, ocorreu um caso semelhante no Paquistão, no qual uma equipe de cirurgiões removeu gêmeos do abdome de uma menina de 2 meses. Algum tempo depois, em 2009, uma garotinha chinesa de um ano idade também passou por uma cirurgia — que neste caso durou 10 horas — para a retirada de um feto.
Contudo, também pode acontecer de a condição ser descoberta muito tempo depois, como foi o caso de um paciente egípcio que, aos 18 anos de idade, teve um feto removido de seu abdome ou, ainda, o de outro na Indonésia que aos 41 anos descobriu que havia nascido com a condição.
Bebês “grávidos”
Embora quem nasça com essa condição apresente fetos alojados no abdome, essas pessoas evidentemente não “engravidaram” enquanto estavam no ventre de suas mães. Na verdade, se trata de um caso de gêmeos parasitas, ou seja, de fetos inviáveis que são absorvidos pelo corpo do bebê cujo desenvolvimento prosseguiu normalmente durante a gestação.
Portanto, basicamente, o que provavelmente aconteceu é que a mãe da garotinha chinesa estava grávida de trigêmeos, mas dois dos fetos não evoluíram e acabaram sendo englobados pelo corpo da bebezinha.
Fonte: Megacurioso

16/02/2015

CENAS FORTÍSSIMAS! VEJA O VÍDEO ONDE 21 CRISTÃOS SÃO DECAPITADOS NO EGITO



Uma das maiores barbaridades que o mundo moderno já viu foi divulgada neste domingo, 15/02/2015. Cristão sendo decapitados no Egito pela maior ameaça terrorista dos dias atuais, o EI. O Estado Islâmico divulgou um vídeo neste domingo (15) mostrando que o grupo militante decapitou 21 egípcios cristãos sequestrados na Líbia.

No vídeo, militantes em preto apareciam com os prisioneiros, vestidos com macacões laranja, em uma praia. Forçados a se ajoelharem, depois foram decapitados. O vídeo foi divulgado na conta do Twitter de um site que apoia o Estado Islâmico.

Em uma legenda no vídeo, de 5 minutos, pode-se ler: "O povo da cruz, os seguidores da igreja egípcia hostil." Segundo o jornal The Telegraph, os 21 homens, todos trabalhadores migrantes vindos de áreas pobres do centro de Egito, foram sequestrados entre o final de dezembro e início de janeiro. Sendo que 14 deles vieram da aldeia Al-Noisso.

Milhares de egípcios têm viajado à vizinha Líbia em busca de empregos, apesar dos alertas do governo para que não se desloquem a um dos países mais perigosos da região.

Cuidado! Cenas fortíssimas! Veja o vídeo onde 21 cristãos são decapitados no Egito!

Está provado: Governo Marconi é o grande herói do povo no Transporte Coletivo.


Marconi e prefeitos
Governo Marconi Perillo é o que mais beneficia o povo no sistema do Transporte Coletivo da Grande Goiânia

Governo Marconi é o campeão em beneficiar o povo no transporte coletivo da Grande Goiânia

Muito ao contrário do que tenta vender algumas das 18 prefeituras da Região Metropolitana de Goiânia, principalmente a Prefeitura de Goiânia, o Governo Marconi Perillo não tem nada a ver com o aumento do preço da passagem notransporte coletivo da região. Em primeiro lugar, é o Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, quem detém o maior número de assentos na CDTC, e por conseguinte o verdadeiro poder para autorizar o aumento do preço da passagem.
E para fechar a questão é bom olhar os investimentos do estado no sistema, para verificar que em se tratando de transporte coletivo, o Governo Marconi é o grande herói. Os “bandidos” são outros.
Confira os benefícios do Governo de Goiás na área do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia e veja como o governador Marconi Perillo trata o trabalhador que precisa utilizar o ônibus!
Desde o mês de agosto de 2013 o Governo de Goiás universalizou o benefício da isenção para estudantes do pagamento da tarifa do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, além de reduzir a zero a alíquota do ICMS dos ônibus do transporte coletivo. São 18 cidades ao todo que contam com o Passe Livre Estudantil: Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade.
O programa Passe Livre Estudantil assegura ao estudante duas viagens gratuitas via transporte coletivo por dia, para ir e voltar da instituição de ensino. O estudante pode ser contemplado com até 48 viagens mensais, fornecidas de acordo com os dias letivos de cada instituição de ensino. No passado, o PLE beneficiava 15 mil estudantes. Atualmente o programa beneficia um total de 65.530 alunos na Região Metropolitana da capital.
Outro projeto do Governo Marconi Perillo beneficiando o sistema e já em vigor é o que alterou a Lei nº 13.453/99 visando conceder isenção de ICMS incidente no óleo diesel utilizado na prestação de serviços de transporte coletivo. As empresas contempladas são aquelas detentoras de contrato de concessão, celebrado juntamente com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). O objetivo é atenuar a perda de receitas das empresas diante da não implementação do aumento no preço das passagens em 2013.
O maior benefício que o Governo Marconi concede aos usuários do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia é o subsídio de 50% do preço da passagem no Eixo-Anhanguera, a principal linha do sistema que foi estendida de Goianira até Senador Canedo-Trindade, que é operada pela estatal Metrobus. Só nesta linha o Governo Marconi beneficia diariamente cerca de 312 mil passageiros que pagam apenas a metade do valor da passagem.
Enquanto o Governo de Goiás investe alto para beneficiar o povo no sistema do transporte coletivo, as prefeituras não cumprem um milímetro do Pacto Pelo Transporte Coletivo, as empresas não cumprem o que está no contrato de concessão, como por exemplo a melhoria nos abrigos nos pontos de ônibus, a compra de novos ônibus para o sistema e a inclusão de novas viagens para desafogar as principais linhas. Essa é a realidade do transporte coletivo na Grande Goiânia. O Governo Marconi é mesmo o grande herói do povo quando o assunto é transporte coletivo. Os aproveitadores são outros!