11/04/2015

Em carta, assassino do cartunista Glauco diz que é ‘171’ e quer aparecer na TV



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AE – Em laudos de insanidade e psicológico, ainda parcialmente sigilosos, a Junta Médica do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO)considerou imputável Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, em 2010. Isso significa que ele pode responder na Justiça pelos seus atos. A informação é do Ministério Público de Goiás.
Uma das provas de que o rapaz, que estudava Psicologia até ser preso por novos crimes, teria plena consciência de seus atos é um bilhete em que Cadu afirma a outro preso: “Eu vou dar munição para o promotor. Que esse papo de loko (sic) é tudo 171 (estelionatário, enganador)”. Em outro trecho ele afirma: “Eu sou é bandido”.
A carta que revelaria a manipulação do rapaz foi interceptada noNúcleo de Custódia. Ele foi para uma cela no núcleo depois de ter passado vários meses em casa, sob internação domiciliar para tratamento psiquiátrico pelo assassinato de Glauco e Raoni, e ser preso por outros crimes, mais recentes, em Goiânia, segundo o MP.Cadu é acusado de assassinar o agente penitenciário Marcos Vinícius Lemes da Abadia, de 45 anos, e o estudante de Direito Mateus Pinheiro de Morais, de 21, para roubar os carros das vítimas a serviço de uma quadrilha.
Cadu sinaliza no bilhete que confia no colega de cela e escreve: “Eu preciso que você enrole até o máximo do máximo de tempo. Me mantenha na mídia. Vende entrevista p/ TV e revista. Irmão, nasci p/ ser estrela e não medalha. Vive pra testemunhar. Família até o fim!!!”
Desde o início do processo o promotor de Justiça Fernando Braga Viggiano defende que Cadu tem plena lucidez de suas ações. Conforme divulgado pelo MP nesta quinta-feira, 9, tanto o laudo de insanidade mental, elaborado por dois psiquiatras, quanto o exame pericial psicológico, feito por três psicólogos, atestaram que o réu tem plena capacidade de entendimento.
A opinião difere de laudo emitido por equipe médica de São Paulo,onde Cadu confessou as mortes, e onde foi considerado inimputável por ser portador de esquizofrenia paranoide. O laudo havia sido solicitado pela defesa de Cadu, com a qual a reportagem não conseguiu contato. Após ser apreciado pela defesa ele será analisado pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Goiânia, onde tramita a ação penal proposta pelo MP-GO.
O promotor destacou que Cadu não somente admitiu que praticou os dois latrocínios em Goiânia, como manifestou que tinha prazer em cometer os crimes. Segundo ele, Cadu tinha tanta consciência de seus atos que reconheceu ser usuário de drogas e cocaína, mas em confissão disse que nos dias em que praticava os crimes evitava se drogar para ter controle da situação.

MP denuncia suposto serial killer por morte de outro homem em Goiânia

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Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) denunciou o suposto serial killer Tiago Henrique Gomes da Rocha, de 27 anos, pela morte de Rafael Carvalho Gonçalves, ocorrida em Goiânia. De acordo com o órgão, o crime foi cometido no dia 16 de fevereiro de 2013 após o vigilante simular um assalto e depois disparar um tiro no peito da vítima. Preso desde outubro do ano passado, ele confessou àPolícia Civil ter matado 29 pessoas desde 2011.
Está é a segunda denúncia feita pelo MP-GO em que Tiago é apontado com autor de um homicídio em que a vítima é um homem. A primeira ocorreu no último dia 6 de março. Nesse caso, ele foi apontado como assassino de Adailton dos Santos Farias, no Setor Rodoviário.
De acordo com o promotor de Justiça Aguinaldo Bezerra Lino Tocantins, que fez a denúncia da morte de Rafael, no dia do crime, ele e um amigo haviam saído de um bar e tomado um ônibus. Após descer e caminhar até a Avenida Bernardo Sayão, onde pretendiam pegar um táxi para irem embora, foram surpreendidos por Tiago.
Conforme a denúncia, o vigilante estava em uma moto e abordou os jovens. Após pedir e receber os celulares e carteiras da dupla, ele os devolveu e atirou contra Rafael, que chegou a ser socorrido, mas não resistiu. O colega da vítima não foi ferido.
O promotor pede a condenação de Tiago por homicídio qualificado por motivo torpe e com emprego de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima.
Crimes
Cinco meses após a prisão de Tiago, 12 inquéritos seguem abertos naPolícia Civil de Goiás referentes a crimes confessados por ele. Por outro lado, 24 inquéritos já foram remetidos ao Poder Judiciário, que acatou denúncia do Ministério Público em 18 casos.
Sendo assim, além dos 12 casos ainda investigados e dos 24 remetidos à Justiça, ainda existe o caso da morte de duas pessoas, confessadas pelo vigilante, mas que teve outro indiciado, e uma tentativa de homicídio, na qual Tiago acreditava ter matado a vítima.
Além disso, a polícia apura ainda a possível participação do vigilante em outros 20 casos de mortes cometidas a facadas, cujo autor ainda não foi identificado, e em que o modo de agir se assemelha ao do vigilante.
Tiago irá a júri popular pelos homicídios das estudantes Ana Lídia Gomes de Sousa e Bárbara Luíza Ribeiro Costa, ambas de 14 anos.
Prisão
O vigilante foi preso no dia 14 de outubro do ano passado e aguarda julgamento no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional deAparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. Além dos crimes contra mulheres, ele também confessou assassinatos de homossexuais e moradores de rua.
Na ocasião, o vigilante ficou em uma cela da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc) por oito dias. No local, segundo revelou o delegado Eduardo Prado, o suspeito afirmou aos policiais que “estava com vontade de matar”.
Depois, em outubro, Tiago foi transferido para o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional. Durante a transferência, mesmo escoltado por 20 policiais, ele conseguiu agredir um fotógrafo com um chute no abdômen antes de ser colocado no carro da polícia. No dia seguinte, o delegado Murilo Polati afirmou, durante entrevista coletiva, que o vigilante voltou a fazer ameaças de morte, desta vez, para os detentos do Núcleo de Custódia.
Fonte: G1 Goiás

10/04/2015

Marconi Perillo anuncia novo concurso para a PM de Goiás



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Governador Marconi garante que a população não ficará sem segurança pública de excelência

Em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (10/4), após participar da abertura da da 156ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz, o governador Marconi Perillo garantiu que está analisando uma série de medidas a serem implantadas no Estado de Goiás para suprir o fim do Serviço de Interesse Militar Voluntário Especial (Simve). O serviço foi suspenso na última quarta-feira (8/4) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que diz ser inconstitucional manter os agentes sem concurso público na função de policial.
Marconi disse que lamenta a decisão, mas que já estão sendo implantadas novas alternativas, como a utilização do banco de horas da Polícia Militar. Além disso, o governador citou a possibilidade da abertura de concurso público para a categoria e também a aplicação de embargos de declaração.
“Já que a decisão foi tomada, nos cabe tomar outras decisões. A primeira decisão, que foi tomada já na semana passada, é que nós vamos compensar preliminarmente a ausência do Simve com o banco de horas da Polícia Militar, chamando policiais que eventualmente possam estar de folga para as atividades de rua. Segundo, nós estamos estudando a modelagem de um novo concurso para a PM de Goiás, que deve ser realizado ainda neste ano. Enfim, muitas medidas serão tomadas”, anunciou Marconi.
Ele disse ainda que estuda outra providência, como a aplicação de recursos, “talvez embargos de declaração”, além da intenção já anunciada de formular no Congresso Nacional, junto aos deputados federais goianos, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que constitucionalize a possibilidade do trabalho voluntário militar.
“Eu lamento que tenha acontecido essa declaração de inconstitucionalidade em relação ao Simve, num momento em que os policiais egressos do Exército e das Forças Armadas prestavam um bom serviço à população. Cerca de 2,5 mil policiais fizeram um grande trabalho, diminuindo a criminalidade”, afirmou Marconi.
Fonte: A Redação

Operação Lava Jato: ex-deputado do PT é preso pela Polícia Federal



André Vargas

Três ex-deputados estão entre as novas prisões da Operação lava Jato

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira a 11ª fase da Operação Lava Jato, batizada de “A Origem“. Os ex-deputados federais André Vargas (ex-PT-PR) e Luiz Argôlo (SD-BA) estão entre os detidos, de acordo com a TV Globo. Assessores dos dois políticos também foram detidos.
Cerca de oitenta policiais federais foram mobilizados para cumprir 32 mandados da Justiça Federal no Paraná: sete de prisão, nove de condução coercitiva e dezesseis de busca e apreensão no Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. 
Intitulada “A origem”, a nova etapa da Lava Jato tem ações em andamento nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Ceará e no Distrito Federal. A fase tem como foco crimes relacionados a três grupos de ex-agentes políticos após o envio de inquéritos que estavam no STF (Supremo Tribunal Federal).
Os três ex-deputados detidos são: André Vargas (ex-PT-PR), Luiz Argôlo (ex-PP e hoje Solidariedade-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE).Também foram detidos Leon Vargas, irmão de André Vargas, Elia Santos da Hora, secretária de Argôlo, Ivan Torres, apontado como laranja de Corrêa, e Ricardo Hofman, diretor de agência de publicidade. Também são alvo da nova etapa outros órgãos federais além da Petrobras.
Fonte: Veja, Folha de São Paulo e TV Globo

Em depoimento, servidor nega ter soltado ratos em CPI



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O servidor da Câmara dos Deputados Márcio Martins Oliveira negou em depoimento à Polícia Legislativa ter soltado ratos na CPI da Petrobras. Ele foi liberado e deverá responder na Justiça por tumulto em ato público, uma contravenção penal de menor poder ofensivo.
Oliveira foi detido depois de cinco roedores terem sido soltos no plenário 2 da Câmara dos Deputados, quando o tesoureiro do PT,João Vaccari Neto, chegava para prestar depoimento. Ele ocupa um cargo de natureza especial na segunda vice-presidência da Casa e será exonerado.
Antes de assumir o cargo, Oliveira foi secretário legislativo do oposicionista Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força,que articula um abaixo assinado para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O relator da CPI, Luiz Sérgio (PT-RJ), sugeriu que o parlamentar paulista pode estar por trás da ação. “Evidentemente que foi orientado, tanto que a pessoa estava lotada num cargo comissionado. Até outro dia a pessoa era assessora do parlamentar que pede a quebra de sigilo do Janot, o Paulinho da Força”, disse.
O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, Ricardo Izar (PSD-SP), e o deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG)pediram a guarda dos cinco roedores: dois ratos, dois hamsters e um esquilo da Mongólia.
Fonte: Portal Terra

09/04/2015

Doença Rosa de Jericó ameaça os planos da organização terrorista Estado Islâmico



Rosa de Jericó

Rosa de Jericó é uma doença que é considerada para muitos no Oriente Médio como uma maldição

A mais que Sangrenta organização terrorista, Estado Islâmico do Iraque Damasco (ISID), está lutando contra um grande problema nos últimos dias, que é uma doença considerada uma verdadeira maldição. A ‘Rosa de Jericó‘, uma doença de pele conhecida comoleishmaniose ganhou proporções assustadores até mesmo para os terroristas mais frios.
A doença se espalhou rapidamente em várias regiões apesar  da tentativa de determinadas “autoridades” em controlar a doença mortal. A falta de especialistas em saúde pública aumenta consideravelmente o perigo de contaminação e morte, Além disso, segundo as informações, a falta de higiene e a poluição ambiental levam à rápida propagação da doença. Há ainda a questão dos militantes radicais que não aceitam o tratamento médico ideal em função de suas crenças religiosas.
Segundo o jornal Espelho já há pelo menos 100 mil casos de leishmaniose diagnosticados na região. Esta doença é causada por excesso de poluição e insuficiência do ISID para fornecer a limpeza adequada. Com  isso, o mal vai se espalhar ainda mais, porque não só militantes foram contaminadas, mas a Síria toda deverá ter problemas sérios com a doença.
O que é Leishmaniose?
Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo.
Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”. A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.
As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico. Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.

Policial que matou homem negro nos EUA é expulso da polícia

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AFP – O policial branco preso e acusado na terça-feira pelo assassinato de um homem negro em North Charleston, na Carolina do Norte, foi expulso da polícia, anunciou nesta quarta-feira (8) o prefeito desta cidade do sudeste dos Estados Unidos.
“Quero informar-lhes que o policial foi expulso” da corporação, indicouKeith Summey, durante uma coletiva de imprensa interrompida em várias ocasiões por gritos de algumas pessoas pedindo “justiça”. “Nós não toleramos o que está errado, não importa quem” seja o autor, acrescentou.
O policial Michael Slager disparou oito vezes contra as costas do homem, que estava desarmado e correu após ser parado em uma operação de rotina na rua, revela um vídeo gravado por uma testemunha e exibido no site do “The New York Times“. O incidente ocorreu no último sábado (4). A vítima seria Walter Scott, de 50 anos.
O agente, que pode ser condenado à pena de morte, foi levado ao centro de detenção do condado de Charleston, informou a polícia.
O policial e a vítima tiveram um breve atrito antes dos disparos, destaca o jornal local “Post and Courier“.
O incidente pode reavivar as tensões raciais nos Estados Unidos, onde a morte em agosto de 2014 de um jovem negro desarmado na cidade de Ferguson (Missouri) deflagrou uma onda de protestos contra a violência policial envolvendo minorias.
O policial de Ferguson não foi denunciado por falta de provas, mas o departamento de Justiça publicou um relatório expondo as práticas racistas da polícia e de altos funcionários municipais.
Policial Michael Slager pode ser condenado à morte na Carolina do Norte. (Foto: Reuters)
Policial Michael Slager pode ser condenado à morte
na Carolina do Norte. (Foto: Reuters)

Pamonharia é reaberta com cartaz em homenagem a cozinheira morta



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A pamonharia onde trabalhava a cozinheira Marizete de Fátima Machado, 53 anos, morta após ser baleada e queimada, foi reaberta nesta quarta-feira (8), no Jardim América, em Goiânia. Os proprietários do estabelecimento prestaram homenagem à ex-funcionária, assassinada após uma suposta disputa comercial. “Marizete, temos certeza que você foi um mártir com sua força para livrar as pessoas da morte”, diz um cartaz com uma foto da mulher.
O proprietário do estabelecimento afirma que ainda busca outra funcionária para substituir Marizete, mas já pretende voltar a servir as refeições. Ela trabalhou no local por nove anos e era tida como da família pelos patrões. “O que não podia acontecer, já aconteceu. O passado não pode ser mudado, a gente tem que olhar para frente e prosseguir”, afirma Maria Helena da Silva Campos, uma amiga da cozinheira.
O crime aconteceu no dia 29 de março, quando Marizete saía do trabalho e foi obrigada a entrar em um carro. Ela foi levada até um matagal em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana, onde foi baleada e queimada.
Mesmo ferida, Marizete caminhou cerca de 2 km e conseguiu pedir ajuda. Ela teve mais de 40% do corpo queimado e morreu após dois dias internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
A Polícia Civil finalizou o inquérito sobre o caso na terça-feira (7) e indiciou a comerciante Sueide Gonçalves da Silva, 56 anos, e o filho dela, o também comerciante Willian Divino da Silva Moraes, de 28 anos, pelo crime. Eles são donos de uma pamonharia que disputava clientes com o estabelecimento onde a vítima trabalhava. Para a polícia, essa briga comercial motivou o assassinato.
Entretanto, Sueide afirmou que cometeu o assassinato porque, segundo ela, Marizete era “feiticeira”. “Ela matou minha mãe em uma obra de feitiçaria. Eu a odeio. Ela matou a minha mãe”, disse.
Prisão
Antes de morrer, Marizete apontou Sueide e o filho dela como os autores do crime. A comerciante foi presa no dia seguinte ao homicídio. Já Willian foi preso na quinta-feira (2), em Quirinópolis.
Em um vídeo divulgado pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), ele contou que a mãe foi a responsável pelo homicídio. “Eles ameaçavam minha mãe de morte. Todos os dias ficavam implicando. Minha mãe deu os tiros nela [vítima] e colocou fogo”, disse.
Ele também revelou que, após o crime, jogaram a arma no Rio Meia Ponte e abandonaram o veículo na cidade de Corumbá. Depois disso, o rapaz foi de táxi até a casa de parentes, onde ficou escondido.
Incêndio
Na sexta-feira (3), o Corpo de Bombeiros foi acionado para combater um incêndio na casa e na pamonharia de Sueide e Willian. Filho da cozinheira morta, Douglas Vinicius Machado de Abreu, 24 anos, confessou que incendiou local.
Chorando, ele lamentou a perda da mãe e afirmou que não é criminoso. “Todo mundo que está vendo na televisão sabe o que eu estou passando. Você acha que eu fiz isso porque sou bandido, malandro? Não! Foi por justiça”, desabafou. Detido em flagrante próximo do local incendiado, ele pagou fiança de um salário mínimo e deixou o 20º Distrito Policial no mesmo dia.
Fonte: G1 Goiás