25/02/2016

Petistas chamam Dilma de traidora. Presidente ameaça não ir ao aniversário do PT


Petistas estão revoltados com a aprovação do projeto de José Serra para o Pré-Sal

O presidente do PT fluminense, Washington Quaquá, disse que dispensa a presença da presidenteDilma Rousseff no aniversário de 36 anos do PT, que será comemorado neste fim de semana no Rio de Janeiro. “Acho melhor ela (Dilma) ficar quietinha em Brasília. Ela está tomando um rumo diferente do nosso. Ela não tem compromisso com o (nosso) projeto popular para o país”.
revolta de Quaquá deve-se à aprovação, na quarta-feira (24), do projeto que flexibiliza o papel daPetrobras na exploração de petróleo no Pré-Sal. Quaquá diz que o projeto do Pré-Sal é do Serra (senador José Serra, do PSDB). Ele diz que Dilma poderia ter atuado para rejeitar o projeto e, assim, prestigiar os petroleiros. “Eles a apoiaram quando queriam tirá-la (da Presidência) e foram para as ruas, se mobilizaram, eu acho que de fato ela está se deslocando do nosso campo. Está muito difícil. Ela (Dilma) está destruindo todo o nosso legado econômico e na área social…”
A aprovação do projeto do senador José Serra (PSDB-SP), que retira a exclusividade da Petrobras como operadora de poços do pré-sal, na noite desta quarta-feira no Senado foi decisiva para um afastamento entre a presidente Dilma Rousseff e seu próprio partido, o PT.
Parlamentares que lutaram com força para que a proposta não fosse aprovada se decepcionaram com a mudança de posição do governo, que fez um acordo com o Congresso, como explicou o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o que resultou na aprovação do texto.
Um deles foi o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que afirmou que Dilma traiu os senadores petistas. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) admitiu que “foi realmente duro receber no final do processo de votação uma proposta do governo para flexibilizar a participação da Petrobras na exploração do pré-sal”, mas alertou que “se posicionar contra o governo é tudo o que a direita quer”. Gleisi disse que não concorda que Dilma seja traidora do PT.
Nesta quinta, um dia depois da votação, a presidência do PT emitiu um comunicado chamando de “retrocesso” as mudanças na exploração do pré-sal. “Apesar da derrota parlamentar sofrida, o Partido dos Trabalhadores continuará empenhado em resistir ao retrocesso representado por esta mudança da lei”, diz o presidente nacional do PT, Rui Falcão, no texto.
Do outro lado, a presidente também se mostrou irritada com o PT pela falta de apoio ao ajuste fiscal, e decidiu não ir à festa de 36 anos do partido, marcada para o próximo sábado 27 no Rio de Janeiro. “Não fazemos questão da presença dela”, rebateu Washington Quaquá, presidente da sigla no Estado. Segundo informações de bastidores, ministros ainda estariam tentando convencer Dilma a comparecer.
Fonte: Época e Brasil 247

24/02/2016

Marconi muda Secretário de Segurança em Goiás.

O vice-governador José Eliton é o novo secretário de Segurança Pública de Goiás. O anúncio foi feito pelo governador Marconi Perillo, na tarde desta quarta-feira (24/2), em seus perfis nas redes sociais.
“Promovi mudanças importantes no Governo de Goiás em virtude da necessidade do fortalecimento institucional imediato da área de Segurança Pública e Administração Penitenciária”, justificou o governador, que voltou a elogiar o trabalho do vice-governador. “O vice-governador e novo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária se responsabilizará pela definição dos Comandos das Polícias. José Eliton desempenhou com excelência sua função à frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED). O vice-governador é um advogado altamente competente, profundo conhecedor das leis”, postou Marconi.
 Na mesma postagem, Marconi explicou que Joaquim Mesquita, que deixa a pasta da Segurança, assumirá a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), no lugar de Thiago Peixoto. “Nesta área, Joaquim Mesquita foi por várias vezes, e com rara competência, Diretor Nacional da Polícia Federal em Brasília”, explicou.
O deputado Thiago Peixoto segue da Segplan para ser o novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED), pasta que até hoje era comandada por José Eliton.
Confira a nota completa:
NOTA DO GOVERNADOR MARCONI PERILLO
Promovi mudanças importantes no Governo de Goiás nesta quarta-feira, em virtude da necessidade do fortalecimento institucional imediato da área de Segurança Pública e Administração Penitenciária.
Convidei o vice-governador José Eliton de Figuerêdo Júnior, segunda autoridade na hierarquia do Estado de Goiás, a assumir o comando da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária, missão que aceitou sem pestanejar com a determinação costumeira e o sentimento convicto de servir com todo o seu talento, competência e liderança. O vice-governador e novo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária se responsabilizará pela definição dos Comandos das Polícias.
José Eliton desempenhou com excelência sua função à frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED). O vice-governador é um advogado altamente competente, profundo conhecedor das leis.
O secretário Joaquim Mesquita, com seu competente trabalho técnico e sua equipe incansável – apesar da ausência de responsabilidade financeira constitucional do Governo Federal –, assumirá a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan). Nesta área, Joaquim Mesquita foi por várias vezes, e com rara competência, Diretor Nacional da Polícia Federal em Brasília.
O secretário e deputado federal Thiago Peixoto, depois de realizar profícuas e reconhecidas gestões, com talento e competência, na Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) e na Segplan, substituirá o vice-governador no comando da SED.
Marconi Ferreira Perillo Júnior
Governador de Goiás

Lula se fez de vítima na TV e recebeu panelaço do Brasil inteiro


No dia seguinte à deflagração da fase da Lava Jato que levou para a cadeia o marqueteiro do partido, o PT exibiu na noite desta terça-feira sua propaganda partidária em rede nacional de rádio e televisão. E o programa foi recebido com panelaços país afora. Houve protestos pelo menos em São Paulo, Rio Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Salvador, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A grande estrela do programa foi o ex-presidente Lula, que apareceu culpando os inimigos de sempre e nada falou sobre as graves suspeitas que pesam contra ele. A hashtag #panelaço rapidamente subiu aos Trending Topics do Twitter no Brasil.
Na capital paulista, houve manifestações em Moema, Vila Olímpia, Bela Vista, Jardins, Santa Cecília, Higienópolis, Vila Madalena, Pinheiros, Tatuapé, Perdizes, Lapa e Vila Romana. Na Região Metropolitana, ouviram-se panelas em São Bernardo do Campo, reduto político do ex-presidente. A cidade de Santos, no litoral paulista, registrou panelaços. Em Campinas e Ribeirão Preto, também houve manifestações. No Rio, houve protestos em Copacabana, Lebon, no Meier, no Flamengo, na Penha e em Petrópolis. Em Minas, manifestantes bateram panelas em Belo Horizonte.
Confira o Panelaço em Curitiba, a capital da Lava Jato!
 Confira o panelaço contra Lula em Goiânia!
Convocado ao longo de todo o dia pelas redes sociais, o protesto foi apoiado por movimentos como o Brasil Livre e Vem Pra Rua, dois dos principais grupos que organizam uma manifestação contra o governo e o PT no próximo dia 13 de março.
Enquanto as panelas rugiam, o locutor do comercial petista classificava como “ofensas e acusações de preconceituosos” as diversas frentes de apuração oficiais contra o ex-presidente, como as investigações sobre tráfico de influência internacional, sobre o tríplex e o sítio em nome de sócios de um dos filhos de Lula e sobre as medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo, aprovadas, conforme o MP, com pagamento de propina. “Os que hoje tentam manchar sua história, Lula, são os mesmos de ontem. Os preconceituosos que nunca aceitaram suas ideias e suas origens. Mas não vão conseguir. As ofensas, as acusações, a privacidade invadida. Tudo isso passa, Lula”, afirma o PT.
Com pose de vítima, Lula afirma: “De um tempo para cá parece que virou moda falar mal do Brasil. As pessoas que ficam falando em crise, crise, crise, repetem isso todo santo dia e ficam minando a confiança no Brasil. É verdade que erramos, mas acertamos muito mais”. Ele ainda atribiu a “gente que não gosta de dividir a poltrona do avião” a falta de credibilidade do governo para recuperar a economia – um argumento que ignora os seguidos rebaixamentos da nota de crédito do país e as previsões cada vez mais assustadoras do Banco Central para o país.
O programa petista também recupera os argumentos já desgastados durante a campanha eleitoral de 2014 e cita a crise econômica mundial de 2008 para justificar o enfraquecimento da economia brasileira. Como os seguidos panelaços durante pronunciamentos de petistas deixam claro: são desculpas em que os brasileiros já não acreditam – e não têm mais paciência para ouvir.
Fonte:Veja

23/02/2016

Vídeo: Manifestantes chamam Dilma de “Zika do Inferno”


Thalita Aquino – Fato aconteceu no Instituto Butantan, em São Paulo, que está estudando uma vacina e um soro contra o vírus Zika.


Veja o vídeo:

22/02/2016

Marqueteiro de Lula e Dilma recebeu ilegalmente 3 milhões de dólares da Odebrecht


Marqueteiro de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em campanhas eleitorais que os elegeram à Presidência da República, João Santana recebeu US$ 3 milhões em contas secretas no exterior de offshores controladas pela empresa Odebrecht, afirmou a Polícia Federal, nesta segunda-feira (22). Ele, que está no exterior, teve sua prisão temporária decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato.
A investigação afirma que foram identificados três depósitos para uma conta na Suíça identificada como sendo de Santana, cuja mulher, Mônica, na República Dominicana com ele, também teve a prisão decretada por envolvimento nas irregularidades.
Identificados por meio da colaboração do banco Citibank de Nova York, parte dos tratados internacionais contra a corrupção com os quais a Lava Jato trabalha para levar à frente a investigação, os pagamentos foram realizados em três parcelas, entre 2012 e 2013
A suspeita da Polícia Federal é de que Santana, acusado de lavagem de dinheiro, adquiriu um apartamento em São Paulo por R$ 3 milhões com o montante recebido da empreiteira, imóvel cujo preço seria incompatível com a renda do marqueteiro. Santana foi responsável pelas campanhas que elegeram Lula, em 2005, e Dilma, em 2010 e 2014, à Presidência da República.
Além de Santana e sua mulher, outros dois mandados de prisão foram emitidos para suspeitos que estão atualmente no exterior: Fernando Migliaccio da Silva, operador da Odebrecht, e Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos executivos da empreiteira.
Dinheiro para campanha
A investigação também encontrou em um email secreto de Fernando Migliaccio uma planilha com registros de despesas de financiamento de campanhas eleitorais com referência ao Partido dos Trabalhadores, que seria o beneficiário. O documento de Excel foi criado por Maria Lúcia Guimarães Tavares, presa nesta segunda-feira em Salvador.
Com o título “MO”, que a PF acredita ser uma referência a Marcelo Odebrecht, a planilha traz números de pagamentos feitos entre 2008 e 2012, inclusive no exterior. Além disso, o operador da empreiteira tinha no endereço dois extratos bancários, um deles da Construtora Del Sur, com sede no Panamá, para despesas indevidas a funcionários da Petrobras. 
“Pelo extrato digitalizado, a empresa foi usada para pagar vantagem indevida a funcionários públicos da Argentina – a Odebrecht tinha contratos com aquele país. O documento foi digitalizado dentro da Odebrecht argentina, o que robustez à tese de que a Odebrecht é a controladora da Del Sur”, afirmou a PF.
O Ministério Público Federal pediu novo prisão de Marcelo Odebrecht, atualmente preso na carceragem da PF de Curitiba, mas teve a solicitação negada pelo juiz Sérgio Moro. A justificativa do procurador Carlos Lima para o pedido é de que existem indícios de que o empresário tentou obstruir as investigações ao transferir funcionários para o exterior.
Além disso e das transferências a Santana, Marcelo teria controle sobre o pagamento a essas pessoas, bem como outros feitos por meio de offshores ao ex-ministro José Dirceu. 

20/02/2016

Caiu a casa do Lula! Triplex do Guarujá e Sítio de Atibaia enterram o petismo


Polícia Federal desvenda todo o esquema montado para Lula esconder seu patrimônio

Luiz Inácio Lula da Silva, o todo poderoso do lulopetismo, está politicamente morto. A cada dia que passa, Lula se vê mais atolado no mar de lama em que se transformou o PT, os governos do PT e o petismo, que também é chamado de petralhismo. As provas de faltavam para o Brasil definitivamente ver o apedeuta desmascarado vieram à tona. Lula não tem mais como mentir que não é o dono do Triplex do Guarujá e do luxuoso sítio de Atibaia. Investigações da Polícia Federal mostram aquilo que o país inteiro já sabia: Lula mentiu sobre as duas propriedades e, portanto, está consumada a ação do chefão do petismo para esconder o seu patrimônio. A PF encontrou no telefone celular do empresário Léo Pinheiro, dono da empreiteira OAS, mensagens que desmascaram Lula e os petistas que emitiram versões sobre o assunto. Em matéria de capa na Revista Veja desta semana a máscara de Lula cai de forma espetacular.  Para o MPF e a PF, o “chefe” e a “madame”, Lula e sua esposa Mariza como eram chamados pelo dono da OAS e seus intermediários, foram pegos na mentira no assunto Triplex do Guarujá e do Sítio de Atibaia.
Veja com o chefe e a madame
Confira a matéria demolidora da Revista Veja desta semana!
Em fevereiro de 2014, as obras do Edifício Solaris, no Guarujá, tinham acabado de ser concluídas. A OAS era a empreiteira responsável. O apartamento 164-A, embora novo em folha, já passava por uma reforma. Ganharia acabamento requintado, equipamentos de lazer, mobília especialmente sob encomenda e um elevador privativo. Pouca gente sabia que o futuro ocupante da cobertura tríplex de frente para o mar seria o ex-presidente Lula. Era tudo feito com absoluta discrição. Lula, a esposa, Marisa Letícia, e os filhos visitavam as obras, sugeriam modificações e faziam planos de passar o réveillon contemplando uma das vistas mais belas do litoral paulista. A OAS cuidava do resto. Em fevereiro de 2014, a reforma do sítio em Atibaia onde Lula e Marisa descansavam nos fins de semana já estava concluída. O lugar ganhou lago, campo de futebol, tanque de pesca, pedalinhos, mobília nova. Como no tríplex, faltavam apenas os armários da cozinha.
Os planos da família, porém, sofreram uma mudança radical a partir de março daquele ano, quando a Operação Lava-Jato revelou que um grupo de empreiteiras, entre elas a OAS, se juntou a um grupo de políticos do governo, entre eles Lula, para patrocinar o maior escândalo de corrupção da história do país. As ligações e as relações financeiras entre Lula e a OAS precisavam ser apagadas. Como explicar que, de uma hora para outra, o tríplex visitado pela família e decorado pela família não pertencia mais à família? Teria havido apenas uma opção de compra. O mesmo valia para o sítio de Atibaia – reformado ao gosto de Lula, decorado seguindo orientações da ex-primeira-dama e frequentado pela família desde que deixou o Planalto. Em 2014, os Lula da Silva passaram metade de todos os fins de semana do ano no sítio de Atibaia.
Por que Lula e Marisa deram as diretrizes para as reformas no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia se não são seus donos? Por que a OAS, que tem seu presidente e outros executivos condenados por crimes na Operação Lava-Jato, gastou milhões com Lula? O Ministério Público acredita que está chegando perto das respostas a essas perguntas – a que o próprio Lula se recusou a responder, evadindo-se do depoimento que deveria prestar sobre o assunto na semana passada. Para o MP, Lula se valeu da construtora e de amigos para ocultar patrimônio. Os investigadores da Lava-Jato encontraram evidências concretas disso. Mensagens descobertas no aparelho celular do empreiteiro da OAS Léo Pinheiro, um dos condenados no escândalo de corrupção da Petrobras, detalham como a empresa fez as reformas e mobiliou os imóveis do Guarujá e de Atibaia, seguindo as diretrizes do “chefe” e da “madame” – Lula e Marisa Letícia, segundo os policiais.
Em fevereiro de 2014, Léo Pinheiro era presidente da OAS, responsável pela condução de um império que já teve quase 70 000 trabalhadores, em 21 países, construindo plataformas de petróleo, hidrelétricas, estradas e grandes usinas. Àquela altura, porém, ele estava preocupado com uma empreitada bem mais modesta. A instalação de armários de cozinha em dois locais distintos: Guarujá e Atibaia – a “cozinha do chefe”. O assunto, de tão delicado, estava sendo discutido com Paulo Gordilho, outro diretor da empreiteira, que avisa: “O projeto da cozinha do chefe está pronto”. E pergunta se pode marcar uma reunião com a “madame”. Pinheiro sugere que a reunião aconteça um dia depois e pede ao subordinado que cheque “se o do Guarujá está pronto”. Seria bom se estivesse. Gordilho responde que sim. No dia seguinte, o diretor pergunta a Léo Pinheiro se a reunião estava confirmada. “Vamos sair a que horas?”, quer saber. “O Fábio ligou desmarcando. Em princípio será às 14 hs na segunda. Estou vendo, pois vou para Uruguai”, responde o presidente da empreiteira.
Para a polícia, os diálogos são autoexplicativos. No início de 2014, a OAS concluiu a construção do edifício Solaris, onde fica o tríplex de Lula, o “chefe”. A partir daí, por orientação da “Madame”, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, a empreiteira iniciou a reforma e a colocação de mobília no apartamento, a exemplo do que já vinha fazendo no sítio de Atibaia. “Fábio”, segundo os investigadores, é Fábio Luís, o Lulinha, filho mais velho do casal. Em companhia dos pais, ele visitou as obras, participou da discussão dos projetos e, sabe-se agora, era a ponte com a família sempre que Léo Pinheiro e a OAS precisavam resolver detalhes dos serviços. Para não incomodar o “chefe” com assuntos comezinhos, a OAS tratava das minúcias diretamente com Marisa e Lulinha. Léo Pinheiro, o poderoso empreiteiro, fazia questão de ter controle sobre cada etapa da reforma. Quando havia uma mudança no projeto, ele era informado. “A modificação da cozinha que te mandei é optativa. Puxando e ampliando para lateral. Com isto (sic) fica tudo com forro de gesso e não esconde a estrutura do telhado na zona da sala”, informa Gordilho. Pela data da mensagem, ele se referia ao projeto do sítio de Atibaia.

O PT está acabado! Juiz Sérgio Moro envia provas incontestáveis ao TSE.


O PT está acabado! É batom na cueca! O pesadelo para Dilma Rousseff, Lula e o PT não é mais o temido impeachment da presidente, que tanto tem tirado o sono dos comandantes do Lulopetismo, também conhecido como petralhismo. Muito mais que o impeachment, que depende de situações políticas e acertos de cúpula, o grande problema para o PT e seus líderes é a ação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem tudo para cassar a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer por uma série de crimes eleitorais e outras irregularidades. O Juiz federal, Sérgio Moro, aquela da Lava Jato, enviou ao TSE um volume gigantesco de documentos que provam os crimes cometidos na campanha eleitoral de 2014. Aliás, a farta documentação que Moro enviou ao TSE mostra que já na campanha de 2010 o PT usava o esquema de desvio dinheiro público e de propinas para bancar seus projetos eleitorais. Dilma, Temer e o lulopetismo estão mesmo perdidos. O vale tudo para ganhar eleições e se manter no poder deve ter um desfecho jamais pensado no petralhismo. Dilma e cia estão com os dias contados e devem ser apeados do poder muito em breve. A revista IstoÉ traz neste final de semana uma matéria simplesmente bombástica e definitiva sobre os crimes cometidos nas campanhas de Dilma. É questão de tempo para o Brasil ver mais um presidente da república sendo retirado do poder por gravíssimos crimes cometidos contra o estado democrático de direito.
Acompanhe a matéria completa da Revista IstoÉ que demole o o PT e o Petralhismo!
Na última semana, veio à tona a informação de que o juiz Sérgio Moro enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em outubro, documentos relacionados à Operação Lava Jato a fim de subsidiar o processo na corte que investiga se dinheiro da corrupção na Petrobras abasteceu o caixa eleitoral da presidente Dilma Rousseff. É crime, se comprovada tal suspeita. E motivo suficiente para a cassação da chapa Dilma-Temer. Num ofício de três páginas, Moro destacou que, em uma de suas sentenças, ficou comprovado o repasse de propinas por meio de doações eleitorais registradas, o chamado caixa oficial. E apontou o caminho que o TSE deve trilhar para atestar o esquema, qual seja: ouvir os principais delatores. O que dá força e materialidade às assertivas de Moro são dez ações penais, anexas ao ofício enviado ao TSE, às quais ISTOÉ teve acesso. O calhamaço, com 1.971 páginas, reúne depoimentos, notas fiscais, recibos eleitorais e transferências bancárias. A documentação reforça que as propinas do Petrolão irrigaram a campanha de Dilma e que o dinheiro foi lavado na bacia das doações eleitorais oficiais. De acordo com as provas encaminhadas por Moro, a prática, adotada desde 2008, serviu para abastecer as campanhas de Dilma em 2010 e 2014.
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Sobre a campanha de 2014, constam dos documentos em poder dos ministros do TSE uma troca de mensagens em que Ricardo Pessoa, da UTC, discute com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empreiteira, detalhes sobre a transferência de R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma. As mensagens indicam que as doações da UTC para a candidata à reeleição estavam diretamente associadas ao recebimento de valores desviados da Petrobras, estatal que é tratada por Pinheiro na conversa como “PB”. “RP (Ricardo Pessoa), posso resgatar o que fizemos de doações esta semana?? Ta pesado e não entrou um valor da PB que estava previsto para hj, +/- 5 mm”, questiona o executivo, que foi preso em novembro de 2014 durante a Operação Juízo Final. O dono da UTC concorda: “Ok. Pode”. Na papelada em exame pelo TSE, além das mensagens, há um registro à caneta confirmando os dois repasses de R$ 2,5 milhões à campanha de Dilma em 2014. Em depoimento à Justiça Federal, prestado no ano passado, Pessoa disse que foi persuadido a doar para a campanha à reeleição da presidente, sob pena de ver cancelados contratos milionários da UTC com a Petrobras. Segundo o empreiteiro, diante das pressões, as doações oficiais – via caixa um – para a campanha de Dilma foram acertados em R$ 10 milhões, mas apenas R$ 7,5 milhões foram pagos. A parte restante não foi depositada porque o empresário acabou preso pela Operação Lava Jato em novembro de 2014. Em setembro do ano passado, Pessoa esteve na Justiça Eleitoral para prestar depoimento, mas permaneceu em silêncio em razão das restrições impostas pelo acordo de colaboração firmado com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas em petição o PSDB, por meio de seus advogados, insiste para que este material, envolvendo o dono da UTC, seja considerado pelo TSE.
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Para Sérgio Moro, tribunal deve ouvir delatores que confirmaram fraude eleitoral
Houve condenação em três das dez ações penais encaminhadas por Moro à Justiça Eleitoral. Especialistas ouvidos por ISTOÉ fazem o seguinte raciocínio: as mesmas provas que serviram para condenar quem pagou propina, e quem intermediou o pagamento, também devem servir para condenar quem se favoreceu do propinoduto. Um dos processos encaminhados por Moro implica severamente a primeira campanha de Dilma e ilustra o funcionamento do esquema. Trata-se do processo em que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi condenado por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a sentença assinada por Moro, comprovou-se que dinheiro ilícito foi lavado pelos acusados na forma de doação partidária. Entre 2008 e 2012, empresa ligada ao Grupo Setal, do delator Augusto Mendonça, repassou R$ 4,25 milhões ao diretório nacional do PT, dos quais R$ 1,6 milhão entre janeiro e julho de 2010, ano em que Dilma foi eleita presidente da República.
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“Augusto Mendonça esclareceu que fez essas supostas “doações”, que eram pagamentos de propina, a pedido de Renato Duque (ex-diretor de Serviços da Petrobras) e com o auxílio de João Vaccari”, afirmaram os procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato no Paraná. “Cada pagamento era deduzido do montante de propina devido. O momento das propinas e os valores eram indicados por Renato Duque, enquanto as contas e Diretórios do PT que recebiam os pagamentos eram indicados por João Vaccari.” De acordo com os representantes do Ministério Público Federal, os repasses ao PT ocorrem em datas próximas a pagamentos liberados pela Petrobras aos consórcios Interpar e Intercom, dos quais faziam parte empresas do Grupo Setal. Segundo a documentação enviada pelo juiz da Lava Jato, as doações ao Diretório Nacional do PT foram feitas por empresas controladas por Augusto Mendonça, entre elas a PEM Engenharia.
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Logo depois que a Petrobras efetuou pagamentos ao consórcio de empresas que integravam a Setal, foram realizadas quatro doações nos dias 7, 8, 9 e 10 de abril de 2010. Há registros de todas elas. Um dos recibos, ao qual ISTOÉ teve acesso, atesta o repasse de R$ 50 mil no dia 7 de abril de 2010 para o Diretório Nacional petista, responsável por centralizar as doações destinadas à campanha de Dilma. Ainda de acordo com o material disponibilizado por Moro ao TSE, “analisando as doações, chama a atenção que, para alguns períodos, eles aparentam ser alguma espécie de parcelamento de uma dívida, como as doações mensais de R$ 60.000,00 entre 06/2009 a 01/2010 ou entre 04/2010 a 07/2010”. Nos anexos da Lava Jato, obtidos por ISTOÉ, há os comprovantes de transferências bancárias pela Setal no valor de R$ 60 mil por meio da modalidade TED.
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As evidências do pagamento de propina à campanha petista por meio de doações oficiais aparecem ainda no processo criminal, anexado por Moro, em que são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro o ex-ministro José Dirceu e executivos da Engevix, empreiteira acusada de fazer parte do cartel que fraudou licitações da Petrobras. Em delação premiada, um dos donos da empresa, Gerson Almada afirmou que, a pedido do lobista Milton Pascowitch, ligado a Dirceu, efetuou doações ao PT “nas épocas das eleições ou em dificuldades de caixa do partido”. No conjunto de documentos, em análise pelo TSE a pedido do juiz da Lava Jato, há ainda uma ação em que constam como réus dirigentes da empreiteira Andrade Gutierrez. Nela, os representantes do MPF incluíram um organograma que revela um fluxo de R$ 9 milhões em propina, dos quais R$ 5,29 milhões teriam abastecido as arcas do PT. A iminente revelação das relações do governo petista com a Andrade tira o sono dos auxiliares da presidente. Recentemente, o PSDB, autor de ações contra Dilma na seara eleitoral, ingressou com uma petição no TSE pedindo que o conteúdo da delação premiada dos executivos da Andrade seja enviado à corte eleitoral. Este material promete ser tóxico para o Planalto. É que os executivos da empreiteira prometeram revelar informações sobre pedidos de doações eleitorais para a campanha de Dilma em 2010 e 2014.
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Além da ação de impugnação de mandato eletivo, a presidente responde no TSE a duas ações de investigação judicial eleitoral. As acusações atingem a chapa presidencial, incluindo, portanto, o vice, Michel Temer (PMDB-SP). A tendência é a de que a ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso, reúna tudo num único procedimento. Cabe à ministra decidir também se leva adiante a sugestão do juiz Sérgio Moro de ouvir delatores da Lava Jato. No tribunal, a expectativa é que os delatores sejam chamados a depor. Entre eles, Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Augusto Mendonça. Os advogados do PSDB articulam estratégia de recorrer ao plenário, caso a relatora ignore os documentos encaminhados por Moro. A defesa de Dilma contesta a admissibilidade das informações relativas à Operação Lava Jato. Um dos principais argumentos apresentados pela defesa da presidente é de que a sugestão de que colaboradores da Lava Jato sejam ouvidos pelo TSE seria uma tentativa de contaminar o julgamento eleitoral a partir de uma investigação já em andamento na Justiça Criminal. Mera firula jurídica. Entre autoridades em direito eleitoral ouvidas pela ISTOÉ é unânime a avaliação de que é, sim, responsabilidade da Justiça Eleitoral analisar casos em que há indicações de abuso de poder econômico e político na arrecadação de fundos de campanha.
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O ex-procurador-geral do Maranhão Ulisses César Martins de Sousa cita o Artigo 14 da Constituição, que prevê o cabimento da ação de impugnação de mandato eletivo quando apresentadas provas de abuso de poder econômico, corrupção ou fraude. “Portanto, diante dos indícios de irregularidades é perfeitamente cabível o manejo da ação referida visando apurar a licitude – ou ilicitude – das doações eleitorais destinadas à campanha da presidente”, afirma. “Não se trata aqui de examinar o aspecto penal envolvido no exame da licitude de tais doações. A discussão busca apurar se tais doações configuram o abuso de poder econômico e político, que autoriza a cassação dos mandatos eletivos. Tal debate não depende do julgamento das ações penais onde também é apurada a ilicitude dessas doações.” A mesma avaliação é feita pelo sócio fundador do Instituto de Direito Político e Eleitoral (IDPE) e sócio do escritório Tosto e Barros Advogados, Eduardo Nobre. De acordo com ele, o entendimento adotado pela maioria do TSE ao reabrir a ação do PSDB que pede a impugnação dos mandatos de Dilma e Temer revelou que a Corte entende que é de sua alçada a investigação acerca da origem das verbas eleitorais.
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Em parecer enviado ao TSE na semana passada, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, rebateu a alegação dos advogados de Dilma e se manifestou favorável ao compartilhamento das informações da Lava Jato. De acordo com Aragão, é fajuto o argumento do PT de que a documentação não pode ser admitida como prova emprestada. Assim que esse arsenal de informações e documentos for admitido e reconhecido pelos ministros do TSE, a chapa Dilma e Temer correrá sérios perigos.

Marconi diz estar mais convicto sobre implantar OSs na Educação‏


OS Nas Escolas – Mais convicção
Estamos começando uma nova experiência na área do ensino básico em Goiás, chamando algumas Organizações Sociais (OS) para nos ajudarem na gestão das escolas. Estou convencido de que, ao iniciar essa experiência, vamos possibilitar a Goiás e ao Brasil, no futuro, terem condições de competirem, do ponto de vista do ensino, com instituições como as que nós vimos aqui. Vamos continuar insistindo em mudanças significativas que coloquem Goiás entre os melhores Estados do Brasil e do mundo nessa área. Eu fui a um grande centro de tecnologia e a três grandes universidades da Austrália e Nova Zelândia. Estou certo que é possível ter um bom intercâmbio e uma boa relação com estudantes e outros países, garantindo um ensino de excelente qualidade e, com isso, atraindo as pessoas para nosso Estado.
Transparência – Única Forma de Acabar com a Corrupção
Nossa obsessão é de sermos o primeiro lugar em transparência. Esses países nos ensinam muito. Há muito tempo eles aprenderam que através da transparência é possível acabar com a corrupção. No mais recente ranking da Transparência Pública da Controladoria Geral da União (CGU), Goiás ficou em 1° lugar. Estamos trabalhando para que em outros rankings bons Goiás também esteja também entre os primeiros lugares. Só vamos acabar com a corrupção quando efetivamente todos os atos e governantes do País trabalharem com a máxima transparência e obedecendo os princípios que regem a administração pública.
Viagem ao Exterior – É preciso ter ousadia
Eu julgo que estou numa missão cansativa. Afinal, esses países são muito distantes do Brasil. Mas foi uma missão com muitos e bons resultados. Goiás não chegou aonde chegou estes últimos 16 anos se não fosse a agressividade de seus empresários e as muitas promoções que fizemos do Estado. Pouca gente no mundo sabe onde fica Goiás. As pessoas conhecem quando muito Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Brasília (DF). É preciso que estas missões continuem para apresentar nosso Estado e nossas potencialidades. O resultado é excepcional. Todos esses países (Austrália e Nova Zelândia) colocaram o Estado de Goiás em seu radar. A partir de agora, em múltiplas ações eles terão oportunidade e interesse em celebrar parcerias e acordos bilaterais. Foram cerca de 30 eventos em pouquíssimos dias que valeram a pena.