A gestão de Ronaldo Caiado alcançou 73,4% de aprovação entre as mulheres
O favoritismo do governador Ronaldo Caiado para vencer a eleição deste ano ainda no primeiro turno aumentou ainda mais com a conquista de um número que é record em Goiás. A pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça-feira, 20, traz um número fantástico a favor de Caiado que é 71,2% de aprovação da gestão do governador.
Esta é com certeza a maior aprovação de um governo nos últimos 20 anos. Nenhum gestor chegou perto disso. Espelho dos indicativos de voto, o estudo de aprovação serve para entender o governo em números.
A gestão do governador é melhor avaliada entre as mulheres (73,4%). E por faixa etária, o desempenho do gestor é superior entre as pessoas com mais de 60 anos (79,7%), seguido por jovens de 16 a 24 anos (78%).
O que significa? Caiado entra para a história como um governante que teve coragem. Precisou abrir mão da amizade e aliados e se posicionar: no embate do terraplanismo e negacionismo contra a vida, não pensou duas vezes. Foi o principal governador na execução de ações contra a pandemia. Iluminou o país com clarividência e cientificismo. Tal posição ganhou a empatia das mulheres, mães e filhas que enxergam o mundo com mais ternura. No campo das políticas sociais, criou o programa “Mães de Goiás”, copiado por vários gestores quase que instantaneamente
E tocou os jovens com sua defesa da educação. Com uma gestora que se mostrou apaixonada por educar, Fátima Gavioli, foi responsável por duas avaliações positivas do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb). Não obstante, subsidiou uniformes, tênis, material escolar, computadores, bolsa estudante e tornou Goiás referência em programação e robótica através da realização da Campus Party.
Não é só isso, mas fica evidente que estes grupos de formadores de opinião foram contemplados com ações imediatas.
Os mais idosos, revela pesquisa Datafolha de 2018, dão grande valor à integridade e “palavra cumprida”. Talvez tenham visto em Caiado o fiador de uma gestão lisa, sem escândalos e crimes na administração pública. O governante tem dito que governa com a verdade: “Quem está montado na verdade não precisa da espora”.
O presidente Jair Bolsonaro abriu a 77ª Assembleia Geral das nações Unidas nesta terça-feira, 20/09, mostrando ao mundo um novo Brasil em todas as áreas. Um Brasil especialmente livre da corrupção sistêmica e um Brasil que cuida de seu povo, de sua floresta e até dos estrangeiros que chegam ao país correndo da fome, da miséria e da perseguição.
ASSISTA O DISCURSO EMOCIONANTE DE JAIR BOLSONARO NA ONU!
LEIA ABAIXO O DISCURSO DA ÍNTEGRA:
“Senhor Chába Corózi, Presidente da Septuagésima Sétima Assembleia-Geral das Nações Unidas,
Senhor António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, Senhoras e Senhores chefes de Estado, de governo e de delegações, Senhoras e Senhores,
Começo por cumprimentá-lo, Embaixador Chába Corózi, pela eleição para presidir esta Assembleia Geral. Esteja certo de contar com o apoio do Brasil.
O tema escolhido para este Debate Geral gira em torno de um conceito que se aplica perfeitamente ao momento que vivemos: um divisor de águas.
Senhor Presidente,
Nossa responsabilidade coletiva, nesta Assembleia Geral, é compreender o alcance dos desafios que compõem esse divisor de águas. E, a partir daí, construir respostas que tirem sua força dos objetivos que são comuns a todos nós.
A tarefa não é simples. Mas, a rigor, não temos alternativa.
Esse esforço tem de começar no interior de cada um dos nossos países. Antes de tudo, é aquilo que realizamos no plano interno que dá a medida da autoridade com que agimos no plano internacional.
Deixe-me falar da perspectiva do meu País.
Quando o Brasil se manifesta sobre a agenda da saúde pública, fazemos isso com a autoridade de um governo que, durante a pandemia da Covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos.
Como tantos outros países, concentramos nossa atenção, desde a primeira hora, em garantir um auxílio financeiro emergencial aos mais necessitados.
O nosso objetivo foi proteger a renda das famílias para que elas conseguissem enfrentar as dificuldades econômicas decorrentes da pandemia. Beneficiamos mais de 68 milhões de pessoas, o equivalente a 1/3 da nossa população.
Em paralelo, lançamos um amplo programa de imunização, inclusive com produção doméstica de vacinas. Somos uma nação com 210 milhões de habitantes e já temos mais de 80% da população vacinada contra a Covid-19. Todos foram vacinados de forma voluntária, respeitando a liberdade individual de cada um.
Da mesma forma, no terreno da economia, o Brasil traz a autoridade de um país que, em nome de um crescimento sustentável e inclusivo, vem implementando reformas para a atração de investimentos e melhoria das condições de vida de sua população.
No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político em e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares.
O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas.
Esse é o Brasil do passado.
Aprimoramos os serviços públicos com redução de custos e investimento em ciência e tecnologia. Hoje, por exemplo, o Brasil é o 7º país mais digitalizado do mundo: são 135 milhões de pessoas que acessam 4.900 serviços do meu governo. O Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina.
Levamos adiante uma abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura. Concluímos o projeto de transposição do Rio São Francisco, levando água para o Nordeste brasileiro. Adotamos novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural. Além disso, melhoramos o ambiente de negócios, com a lei de liberdade econômica e a lei de start-ups. Como resultado, criamos oportunidades para o jovem empreender e ter empregos de qualidade.
Coroando todo esse esforço de modernização da economia brasileira, estamos avançando, a passos largos, para o ingresso do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE.
Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada.
Os números falam por si só. A estimativa é de que, no final de 2022, 4% das famílias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%. O Auxílio Brasil, programa de renda mínima criado pelo meu governo, durante a pandemia, que atende 20 milhões de famílias, faz pagamentos de quase US$ 4 por dia as mesmas
O desemprego caiu 5 pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que não se via há 7 anos. Reduzimos a inflação, com estimativa de 6% no corrente ano. Tenho a satisfação de anunciar que tivemos deflação inédita no Brasil nos meses de julho e agosto.
Desde junho, o preço da gasolina caiu mais de 30%. Hoje, um litro no Brasil custa cerca de US$ 0,90. O preço da energia elétrica também teve uma queda de mais de 15%. Quero ressaltar que o custo da energia não caiu por causa de tabelamento de preços ou qualquer outro tipo de intervenção estatal. Foi resultado de uma política de racionalização de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional.
Em 2021, o Brasil foi o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo. Nosso comércio exterior alcançou a marca histórica de 39% do PIB, mesmo diminuindo ou zerando impostos de milhares de produtos.
No plano interno, também estamos batendo recordes em três áreas: arrecadação fiscal, lucros das empresas estatais e relação entre dívida pública e PIB. Aliás, em 2021 tivemos superávit no resultado consolidado de contas públicas. O PIB brasileiro aumentou 1,2% no segundo trimestre. A projeção de crescimento para 2022 chega a 3%.
Temos a tranquilidade de quem está no bom caminho. O caminho de uma prosperidade compartilhada. Compartilhada entre os brasileiros e, mais além, compartilhada com nossos vizinhos e outros parceiros mundo afora.
É isso que vemos, por exemplo, na produção de alimentos. Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores mundiais. Isso só foi possível graças a pesados investimentos em ciência e inovação, com vistas à produtividade e à sustentabilidade. Faço aqui um tributo à pessoa de Alysson Paulinelli, candidato brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz, por seu papel na expansão da fronteira agrícola brasileira com o uso de novas tecnologias. Este ano, o País já começou a colheita da maior safra de grãos da nossa história. Estima-se pelo menos 270 milhões de toneladas. O Brasil também, em poucos anos, passará de importador a exportador de trigo.
Para o período 2022/2023, a previsão é que a produção total ultrapasse os 300 milhões de toneladas. Como afirmou a Diretora-Geral da Organização Mundial do Comércio, em recente visita que nos fez, se não fosse o agronegócio brasileiro, o planeta passaria fome, pois alimentamos mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo.
O nosso agronegócio é orgulho nacional.
Senhor Presidente,
Quero lembrar que, também na área do desenvolvimento sustentável, o patrimônio de realizações do Brasil é fonte de credibilidade para a ação internacional do nosso País. Em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Brasil é parte da solução e referência para o mundo.
Dois terços de todo o território brasileiro permanecem com vegetação nativa, que se encontra exatamente como estava quando o Brasil foi descoberto, em 1500. Na Amazônia brasileira, área equivalente à Europa Ocidental, mais de 80% da floresta continua intocada, ao contrário do que é divulgado pela grande mídia nacional e internacional.
É fundamental que, ao cuidarmos do meio ambiente, não esqueçamos das pessoas: a região amazônica abriga mais de 20 milhões de habitantes, entre eles indígenas e ribeirinhos, cuja subsistência depende de algum aproveitamento econômico da floresta. Levamos internet a mais de 11 mil escolas rurais e a mais de 500 comunidades indígenas.
O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G20.
Cerca de 84% da nossa matriz elétrica atualmente é renovável, e esse é o objetivo que muitos países desenvolvidos esperam alcançar somente depois de 2040 ou 2050.
No ano passado, o Brasil foi escolhido pelas Nações Unidas como país “campeão da transição energética”. Temos capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. Contamos com um excedente, já em construção, que pode chegar a mais de 100 Gigawatts entre biomassa, eólica terrestre e solar, além da oportunidade, ainda não explorada, de eólicas marítimas de 700 Gigawatts, com um dos menores custos de produção do mundo. Essas fontes produzirão hidrogênio verde para exportação.
Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo.
A agenda do desenvolvimento sustentável é afetada, de várias maneiras, pelas ameaças à paz e à segurança internacional. Erguemos as Nações Unidas em meio aos escombros da Segunda Guerra Mundial. O que nos motivava, naquele momento, era a determinação de evitar que se repetisse o ciclo de destruição que marcou a primeira metade do século XX. Até certo ponto, podemos dizer que fomos bem-sucedidos.
Mas, hoje, o conflito na Ucrânia serve de alerta. Uma reforma da ONU é essencial para encontrarmos a paz mundial. No caso específico do Conselho de Segurança, após 25 anos de debates, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras. O Brasil fala desse assunto com base em uma experiência que remonta aos primórdios da ONU.
É pela décima-primeira vez que ocupamos assento não permanente no Conselho. Temos buscado dar o melhor de nós para a solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais, sempre guiados pela Carta da ONU e pelo Direito Internacional.
O Brasil também tem um longo histórico de participação em missões de paz da ONU. De Suez a Angola, do Haiti ao Líbano, sempre estivemos ao lado da manutenção da paz.
Também contribuímos para a paz ao abrirmos nossas fronteiras para aqueles que buscam uma chance de reconstruir suas vidas em nosso país. Desde 2018, mais de seis milhões de irmãos venezuelanos foram obrigados a deixar seu país. Muitos deles vieram para o Brasil.
Nossa resposta a esse desafio foi a “Operação Acolhida”, que se tornou referência internacional. Já são mais de 350 mil venezuelanos que encontraram, em território brasileiro, assistência emergencial, proteção, documentação e a possibilidade de um recomeço. Todos têm acesso ao mercado de trabalho, a serviços públicos e a benefícios sociais.
Nos últimos meses, chegam por dia ao Brasil, a pé, cerca de 600 venezuelanos, a grande maioria dos quais mulheres e crianças pesando em média 15 quilos a menos do que antes, fugindo da violência e da fome, com o apoio de dois ex-presidentes de esquerda do Brasil.
A política brasileira de acolhimento humanitário vai além da Venezuela. Temos também recebido haitianos, sírios, afegãos e ucranianos.
Senhor Presidente,
O conflito na Ucrânia já se estende por sete meses e gera apreensão não apenas na Europa, mas em todo o mundo.
Quero, em primeiro lugar, renovar o agradecimento do Brasil aos países que ajudaram na evacuação de brasileiros que se encontravam na Ucrânia quando começou o conflito. Refiro-me especialmente à Eslováquia, Hungria, Polônia, Romênia e República Tcheca. A operação foi exitosa. Não deixamos ninguém para trás, nem mesmo seus animais de estimação.
Diante do conflito em si, o Brasil tem-se pautado pelos princípios do Direito Internacional e da Carta da ONU. Princípios que estão consagrados também em nossa Constituição. Defendemos um cessar-fogo imediato, a proteção de civis e não-combatentes, a preservação de infraestrutura crítica para assistência à população e a manutenção de todos os canais de diálogo entre as partes em conflito. Esses são os primeiros passos para alcançarmos uma solução que seja duradoura e sustentável.
Temos trabalhado nessa direção. Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico.
As consequências do conflito já se fazem sentir nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos. Estes impactos nos colocam a todos na contramão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente.
Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao Direito Internacional. Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa.
A solução para o conflito na Ucrânia será alcançada somente pela negociação e pelo diálogo.
Faço aqui um apelo às partes, bem como a toda a comunidade internacional: não deixem escapar nenhuma oportunidade de pôr fim ao conflito e de garantir a paz. A estabilidade, a segurança e a prosperidade da humanidade correm sério risco se o conflito continuar.
Senhor Presidente,
Tenho sido um defensor incondicional da liberdade de expressão. Além disso, no meu governo, o Brasil tem trabalhado para trazer o direito à liberdade de religião para o centro da agenda internacional de direitos humanos. É essencial garantir que todos tenham o direito de professar e praticar livremente sua orientação religiosa, sem discriminação. Quero aqui anunciar que o Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras católicos que tem sofrido cruel perseguição do regime ditatorial da Nicarágua. O Brasil repudia a perseguição religiosa em qualquer lugar do mundo.
Outros valores fundamentais para a sociedade brasileira, com reflexo na pauta dos direitos humanos, são a defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa e o repúdio à ideologia de gênero.
Quero também destacar aqui a prioridade que temos atribuído à proteção das mulheres. Nosso esforço em sancionar mais de 70 normas legais sobre o tema desde o início de meu governo, em 2019, é prova cabal desse compromisso.
Combatemos a violência contra as mulheres com todo o rigor. Isso é parte da nossa prioridade mais ampla de garantir segurança pública a todos os brasileiros.
Os resultados aparecem em nosso governo: queda de 7,7% no número de feminicídios e diminuição do número geral de mortes por homicídio. Em 2017 eram 30 mortes por 100 mil habitantes. Agora são 19.
A violência no campo também caiu ao mesmo tempo em que aumentamos a regularização da propriedade da terra para os assentados. No meu governo, entregamos 400 mil títulos rurais, 80% deles para mulheres.
Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A Primeira Dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras.
Senhor Presidente, Senhor Secretário-Geral, Senhoras e Senhores chefes de Estado e de governo, Senhoras e Senhores,
Neste 7 de setembro, o Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira.
Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade.
Conhecedor profundo da intimidade do PT e de seus principais líderes, afinal foi auxiliar de Lula e de Dilma, o candidato Ciro Gomes voltou a criticar o PT nessa segunda-feira (19). Em entrevista ao Programa do Ratinho, exibido no SBT, o candidato do PDT ao Planalto disse que “até os termos de esquerda foram roubados” pelo Partido dos Trabalhadores.
“Aliás, se você deixar, o PT bate sua carteira. Têm umas exceções? Têm”, prosseguiu Ciro.
O pedetista também disse, mais uma vez, que Lula “está prometendo picanha e cerveja para o povo e mentindo”.
“O povo brasileiro, indignado com o mais devastador escândalo de corrupção e com a mais grave crise econômica da nossa história, elegeu Bolsonaro. Será que é razoável agora, decepcionado com Bolsonaro, votar no Lula, um dos maiores responsáveis por essa tragédia? Precisamos desarmar essa bomba!”, acrescentou Ciro.
Questionado sobre seu posicionamento político, o pedetista definiu seu projeto como de “centro-esquerda”.
Lula foi derrotado na primeira e na segunda instância como devedor de R$ 18 milhões em impostos
Repercute em todo o Brasil uma matéria da Revista Veja, nesta segunda-feira, 19/09, que destaca duas derrotas do candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva na Justiça Federal e no TRF3. Lula deve R$ 18 milhões de impostos à Receita Federal, que tenta de toda maneira receber do petista. Segundo a VEJA, a Receita Federal diz claramente à Justiça Federal que Lula não foi inocentado pelo STF, e que portanto deve pagar os impostos devidos.
Confira trechos da matéria da Revista Veja sobre as derrotas de Lula quanto à dívida milionbária com a Receita Federal!
A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional, responsável por fiscalizar e arrecadar tributos, tenta cobrar na Justiça um passivo de 18 milhões de reais do ex-presidente Lula (PT) e de empresas dele com o argumento de que, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha anulado as condenações impostas ao petista pelo então juiz Sergio Moro, ele não está livre de ser cobrado por impostos supostamente não pagos.
Em petição apresentada ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), o procurador da Fazenda Nacional Daniel Wagner Gamboa afirma que “o STF não inocentou o réu Luiz Inácio Lula da Silva”. A avaliação coincide com recente propaganda partidária da campanha de Jair Bolsonaro (PL), que expôs na TV uma peça publicitária afirmando que a anulação do caso pelo STF não transforma o ex-presidente em um “inocente”.
“O STF não inocentou o réu Luiz Inácio Lula da Silva. Ele não tratou do mérito da condenação. Não foi afirmado, em hora nenhuma, que o réu é inocente, mas considerou-se que não cabia à Justiça Federal do Paraná julgá-lo naqueles processos específicos”, diz Gamboa na petição em que insiste para que Lula e suas empresas, alvos da Lava-Jato, acertem as contas com o Fisco.
A estratégia jurídica de Lula é recorrer ao Supremo sob a alegação de que qualquer desdobramento da Lava-Jato envolvendo o ex-presidente tem de ser anulado. Os advogados dele sustentam nos recursos junto ao TRF3 que os processos de cobrança tiveram como ponto central a Operação Alethea, uma das fases da Operação Lava-Jato, já declarada nula pelo STF.
“O lançamento tributário decorrente da afirmada confusão patrimonial e operacional entre o Instituto Lula e os apelantes encontra-se, portanto, totalmente maculado pelo insanável vício material que o reveste”, disse o advogado Cristiano Zanin em manifestação ao tribunal.
Na contenda judicial, os procuradores da União entenderam que o Instituto Lula se declarava sem fins lucrativos, mas não cumpriu os requisitos de isenção tributária e, por isso, deve recolher os impostos atrasados.
O ex-presidente Lula tenta há quatro anos derrubar na Justiça a ação de cobrança de dívidas. Ele perdeu a causa em primeira instância da Justiça Federal e recorreu ao TRF3, onde também foi derrotado.
Bomba de combustível. Foto: Reprodução/Pé na Estrada
A Petrobras anunciou, nesta 2ª feira a redução de 5,8% no preço do diesel vendido às distribuidoras. Com a redução, que começa a valer na terça, o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,19 para R$ 4,89 por litro, uma redução de R$ 0,30 por litro, equivalente a 5,8%.
A última redução havia sido em 12 de agosto, quando o preço do litro caiu de R$ 5,41 para R$ 5,19. Já o ‘pico’ do preço foi atingido em junho, quando o litro chegou R$ 5,61. Desde então, foram três reduções, contando já com a anunciada nesta segunda.
Em nota, a estatal afirmou que o corte “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio“.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo em Londres durante uma entrevista ao STB, que se não vencer a eleição no primeiro turno com mais de 60% dos votos, “algo de anormal” terá acontecido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão responsável pela realização do pleito e contabilização do resultado.
A declaração, que foi dada durante uma entrevista para o SBT em Londres, onde Bolsonaro viajou para o funeral da rainha Elizabeth II, está repercutindo intensamente aqui no Brasil.
“Pelas minhas andanças pelo Brasil, em especial nos últimos dois meses, se nós não ganharmos no primeiro turno, algo de anormal aconteceu dentro do TSE.”
Veja a declaração forte do presidente Jair Bolsonaro em Londres!
A Caixa começa a pagar neste sábado (17) a parcela de setembro do Auxílio Brasil. Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1. Esta é a segunda parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
No cronograma, a data de pagamento seria na segunda-feira (19). A Caixa informou que as parcelas com data de validade com início nas segundas-feiras ficam disponíveis para movimentação a partir do sábado imediatamente anterior. De acordo com o banco, essa situação é permanente e foi apresentada “anteriormente ao início do programa, não se tratando de excepcionalidade para o mês corrente”.
A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 20,2 milhões neste semestre a partir deste mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, o as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, uma portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela de agosto para os dias de 9 a 22.
A vantagem de Caiado para o segundo colocado, Gustavo Mendanha aumentou para 36,2%
Marconi Perillo é o líder na corrida para o Senado Federal com 25,8% das intenções de votos
A mais nova rodada da Pesquisa Serpes, divulgada na noite desta sexta-feira, 16, aponta que o Ronaldo Caiado (União Brasil) está a frente na corrida pelo governo do estado, com 52% das intenções de voto. O segundo colocado no levantamento é Gustavo Mendanha (Patriota), que tem 16%. Os números da pesquisa dão a vitória Caiado ainda no primeiro turno, lhe garantindo a reeleição.
Em terceiro lugar na pesquisa está o Major Vitor Hugo (PL), que tem 6%. O petista Wolmir Amado tem 2,2%, seguido pela professora Helga Martins (PCB), que tem 0,9% e pela socióloga Cíntia Dias (PSOL), com 0,7%. O empresário Edigar Diniz (Novo) e o professor Reinaldo Pantaleão (Unidade Popular) têm 0,5%, cada.
Estratificada
Nesta nova rodada da pesquisa estimulada, Caiado alcança os maiores porcentuais entre mulheres (53,2%), eleitores com 50 anos ou mais (57%) e aqueles que cursaram apenas ensino fundamental (54,1%). Mendanha tem 17,9% no grupo que tem ensino médio e 19,4% entre jovens (16 a 29 anos). No grupo de mulheres, cai a 14,6%. Major Vitor Hugo tem 9,3% entre homens e desce a 3,1% no universo feminino.
Considerando as regiões do estado, Caiado tem o menor porcentual na capital: 45% contra 23,1% de Mendanha. O governador atinge 63,5% no Sul e 56,9% no Norte. Na Região Sudoeste, Vitor Hugo passa bem à frente de Mendanha: 14,7% a 7,8%, Caiado tem 51%.
Ainda na capital, Vitor Hugo e Wolmir inverteram o porcentuais: o primeiro aparece com 6,5% e o segundo, com 4,1%. O Entorno do Distrito Federal tem o maior índice de indecisos: 28,1%. Lá, o governador aparece com 49,3% e Mendanha, com 6,2%.
Segundo turno
O favoritismo do candidato à reeleição é reforçado em simulações de segundo turno, atualmente descartadas. Na disputa entre Caiado e Mendanha, o governador venceria com 58,7% dos votos contra 22,3% do ex-prefeito. Já contra Vitor Hugo, Caiado teria 65,2% e o deputado, 12,4%.
A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números GO-01516/2022 e BR-06004/2022. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Senado Federal
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) volta a ampliar sua frente na disputa ao Senado em Goiás, com 25,8% das intenções de voto na quarta rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR. O deputado federal Delegado Waldir Soares (UB) caiu 5,3 pontos porcentuais e aparece com 13,2%.
No novo levantamento, realizado dos dias 12 a 14 de setembro, a frente do tucano é de 12,6 pontos, enquanto na rodada anterior, divulgada há uma semana, Waldir havia crescido e reduzido a distância do tucano para 6,1 pontos porcentuais. Marconi mantém índice semelhante nas últimas três rodadas e desta vez oscilou 1,2 ponto para cima.