Nome relevante no cenário jurídico nacional, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, criticou a operação da Polícia Federal (PF) que cumpriu mandados de busca e apreensão no escritório de advocacia de Ibaneis Rocha (MDB).
Kakay avaliou que as ações atingem “por tabela” os clientes e promovem “a quebra do sigilo sagrado entre advogado e cliente”. “Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos do advogado e dos que precisam se socorrer da advocacia. Na verdade, é um atentado à estabilidade democrática. É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado democrático de direito”, escreveu Kakay, em nota.
As ações da PF foram ordenadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços relacionados a Ibaneis, na tarde de sexta-feira (20), e na casa de Fernando de Sousa Oliveira, que era o secretário-executivo de Segurança Pública do DF no dia que manifestantes invadiram e depredaram o Congresso, STF e Palácio do Planalto.
Ex-presidente Jair Bolsonaro publicou detalhes de como seu governo cuidou dos indígenas brasileiros
Imagens mais que chocantes de indígenas em estado de completa desnutrição são de indígenas que pertenem a reserva venezuelana dos Yanomami
Em artigo assinado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio no portal PoderDF neste domingo, 22/11/2023, fica claro a farsa narrativa de boa parte da mídia brasileira e do atual governo federal brasileiros, de que a situação escandalosa de indígenas na reserva Yanomami seja por responsabilidade do governo anterior que não cuidou de seus povos originários.
Veja a seguir o artigo completo e as explicações do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre como seu governo agiu junto aos povos indíegenas brasileiros!
Imagens de indígenas do povo Yanomami em território brasileiro, análogas ao holodomor ucraniano- maior crise humanitária de fome da história- chocaram o mundo nesta semana. A vergonha de apresentar aborígenes em situação periclitante foi ignorado pelo governo do PT comandado por lula e revelado como um troféu para acusar o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro de genocídio.
O núcleo de jornalismo investigativo do Portal Poder DF, comandado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio, que assina este artigo, no entanto, descobriu, que diferente da narrativa contada pela esquerda, tal crise humanitária, nada tem haver com a gestão Bolsonaro, mas trata-se de mais um ciclo de terror promovido pelo comunismo, de aliados dos mesmos que acusam Jair Bolsonaro.
Na verdade, essa crise famélica injustificável foi promovida pela ditadura bolivariana de Nicolás Maduro, um dos principais aliados do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Os indígenas apresentados pelo governo de esquerda como são na verdade, vítimas do seu próprio sistema e sequer são brasileiros, são indígenas venezuelanos que pediram socorro aos parentes do lado próspero do continente, o Brasil. Ou, seja, é falsa a narrativa de que indígenas brasileiros sofreram um genocídio famélico.
É correto afirmar, que assim como a maior parte do povo venezuelano, após a ditadura chavista, hoje comandada por Maduro, a maior parte da população passa fome e tem até 25% do seu peso reduzido devido a este grave fato, que se acentua quando se trata dos povos indígenas daquele país. Ao todo, hoje o Brasil tem 305 povos indígenas, vivendo em milhares de aldeias no Brasil, com costumes e línguas distintas.
E algumas dessas tribos, principalmente na região amazônica e fronteiriça contam com indígenas da mesma etnia em países diferentes. Este é apenas um dos exemplos, de indígenas que sofrem nos países bolivarianos e são atendidos pela saúde pública brasileira. Sonia Guajajara, ministra dos povos Indígenas do governo Lula, era diretora da APIB, organização que recebe milhões de dólares de países como a Noruega, em nome de indígenas no Brasil, sem repassar o recurso para as bases.
A velha máxima marxista-leninista, de acusar daquilo que eles mesmos fazem, mais uma vez se torna uma ferramenta potencializada por uma imprensa preguiçosa e corrompida que cada vez mais distancia-se da verdade, que será restabelecida neste artigo.
A fronteira entre Brasil e Roraima tem sido um campo de guerra, em que a Operação Acolhida, programa de governo de Jair Bolsonaro, sem dúvida se tornou a maior ação de Direitos Humanos da história recente.
Em que uma força-tarefa do Estado brasileiro recebe diariamente pessoas em condições subumanas, que são encaminhadas para projetos como o Brasil do Bem, comandado pelo empresário Carlos Wizard Martins, um dos mais bem sucedidos do mundo, que deixou suas empresas por quase dois anos para dedicar-se a questão humanitária e transformar a história dessas pessoas.
Entre os milhares de venezuelanos que fogem da ditadura bolivariana estão estes indígenas yanomamis, que necessitam de todo acolhimento e cuidado, mas que na verdade, fazem parte de mais um genocídio promovido pelos governos comunistas que apostam todas as suas fichas na América Latina.
Prova refutável, de que o governo Jair Bolsonaro tratou com respeito a questão dos povos indígenas no Brasil é o sucesso na lavoura do Povo Pareci, do Mato Grosso, que hoje conta com milhares de alqueires de terra com plantio de soja, milho e pipoca, onde saíram de uma vida de miserabilidade para de riqueza. Outro exemplo é o povo Suruí, da região norte do Brasil que chegaram a ganhar prêmio internacional pelo plantio e exportação de um dos melhores cafés do mundo.
Outro fato, que chamou a atenção da Reportagem foi a ausência do olhar das mais de 300 mil ongs estrangeiras, que atuam na Amazônia como verdadeiras milícias, blindando os indígenas do próprio Estado com o objetivo de manter suas terras intactas para serem exploradas por seus parceiros ocultos que vem lesando a nossa nação há anos.
Para concluir este artigo e demonstrar as mentiras e contradições de um desgoverno corrupto comandado por Lula e que feriu de morte os povos indígenas brasileiros, apresento uma prova cabal do decreto de fome promovido pelo PT, que foi revertido na gestão Bolsonaro.
O decreto 7056/2010, assinado no apagar das luzes do governo Lula, no dia 26 de novembro de 2010, fechou a maioria das administrações regionais Funai no Brasil, deixando as aldeias sem praticamente nenhuma semente para plantio e sem uma porta para que os indígenas pudessem bater.
Este decreto-bomba, aliado a corrupção de ongs comandadas pelo PT, para gerir o recurso da Sesai/Funasa na Saúde indígena, sem dúvida, foram os ingredientes para uma receita de corrupção com benefício para os apadrinhados da esquerda brasileira e a dificuldade dos povos indígenas do Brasil, que nesta gestão do presidente Bolsonaro, carregam o aprendizado de não quererem mais ser sustentados pelo Estado, mas produzir e gerar riquezas em suas próprias terras, sem serem tolhidos por um governo que usa as minorias e depois subjuga.
GOVERNO BOLSONARO FAZ ESCLARECIMENTO SOBRE A FARSA ESQUERDISTA E MOSTRA COMO CUIDOU BEM DOS INDÍGENAS BRASILEIROS.
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena.
Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.
Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.
Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações.
Essas operações, além de combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões.
As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.
A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.
O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS – Intermediário).
Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.
General Arruda falou alto e teria dado “bronca” no Ministro da Justiça, Flávio Dino.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu neste sábado (21) o general Júlio César de Arruda do cargo de comandante do Exército. O substituto será o atual comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.
Júlio César de Arruda assumiu interinamente o comando do Exército em 30 de dezembro do ano passado, ainda no governo Jair Bolsonaro. Foi um acerto com a equipe de transição de Lula para que a troca do comando ocorres antes da posse do novo governo. Ele foi confirmado no cargo pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, no dia 6 de janeiro deste ano. O general Júlio César de Arruda tem 63 anos e entrou no Exército no ano de 1975. Na ocasião, era o general mais antigo da força. No episódio de 8 de janeiro o General Arruda teria dado bronca em Flávio Dino e difucltado as prisões de pessoas acampadas no QG do Exército em Brasília.
NOVO COMANDANTE DO EXÉRCITO
O governo federal anunciou na tarde deste sábado (21) que o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva é novo comandante do Exército. O ex-comandante Militar do Sudeste substituirá o general Júlio César de Arruda , demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nascido em 29 de setembro de 1960, na cidade de São Paulo, SP, é filho de Clibas Ribeiro Paiva e de Maria da Conceição Miné Ribeiro Paiva. Incorporou às fileiras do Exército em 3 de março de 1975, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, sediada em Campinas, SP, tendo sido declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 12 de dezembro de 1981.
Além dos Cursos de Formação, de Aperfeiçoamento, de Comando e Estado-Maior, realizou os cursos Básico Paraquedista, Mestre de Salto, Estágio Básico e Avançado de Salto Livre, Precursor Paraquedista, Estágio de Comunicação Social e Curso de Especialização em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Foi nomeado Professor Honoris Causa da Academia de Guerra do Exército do Equador, tendo recebido o Distintivo de Comando e Estado-Maior daquele país. Foi palestrante de diversos estabelecimentos de ensino civis e militares, dentre os quais se destacam o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores e o Colégio Interamericano de Defesa.
Durante sua vida militar, foi oficial subalterno e comandante de companhia de fuzileiros no 7º Batalhão de Infantaria Blindado, em Santa Maria, RS, no 26° Batalhão de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro, RJ, e no 33° Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cascavel, PR. Foi instrutor do Curso de Infantaria da Academia Militar das Agulhas Negras, Subcomandante da Companhia de Precursores Paraquedista, Ajudante de Ordens do Presidente da República e Assessor Militar do Brasil junto ao Exército do Equador.
Participou de missões operacionais como Subcomandante do Batalhão de Infantaria de Força de Paz do 7° CONTBRAS, no Haiti e, como Oficial-General, foi Comandante da Força de Pacificação da Operação Arcanjo VI, no Complexo da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, RJ, em 2012. Comandou o Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília, DF, o Corpo de Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas, a 2a Subchefia do Comando de Operações Terrestres, em Brasília, DF e a 11ª Brigada de Infantaria Leve, em Campinas.
Também comandou a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição de ensino superior responsável pela formação dos oficiais combatentes de carreira do Exército Brasileiro. Cabe destacar que é na AMAN que o futuro oficial desenvolve suas virtudes militares, tornando-se um profissional identificado com os mais nobres sentimentos de “servir” à Nação Brasileira, comprometido com o Exército e capaz de participar da defesa da Pátria.
Chefiou o Gabinete do Comandante do Exército, em Brasília, DF e comandou a 5ª Divisão de Exército, em Curitiba, PR. Em 31 de julho de 2019 ascendeu ao posto de General de Exército, mais alto posto da carreira, e passou a integrar o Alto Comando do Exército, órgão colegiado onde são examinados e equacionados os assuntos relativos à Política Militar Terrestre e as estratégias para sua consecução, as matérias de relevância, dependentes de decisão do Comandante do Exército, em particular as referentes ao preparo e emprego da Força, bem como a seleção dos candidatos ao ingresso e à promoção nos Quadros de Oficiais-Generais.
A primeira missão como General de Exército foi chefiar Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), no Rio de Janeiro, RJ. O DECEx é órgão de direção setorial responsável em promover a educação, a cultura, a pesquisa e o desporto no Exército Brasileiro.
Atualmente, o Gen TOMÁS é o Comandante Militar do Sudeste, que é o Comando Militar de Área vetor de pronta resposta estratégica do Exército Brasileiro e abrange 59 Organizações Militares, com o efetivo de 17.621 homens e mulheres, sendo o único Comando Militar de Área que abrange o mais importante Estado da Federação, que é São Paulo.
Agraciado com diversas condecorações nacionais e estrangeiras, dentre as quais destacam-se: – Ordem do Mérito Militar – Grã-Cruz; – Ordem do Mérito da Defesa – Grande-Oficial; – Ordem do Mérito Naval – Grande-Oficial; – Ordem do Mérito Aeronáutico – Grande-Oficial; – Ordem do Mérito Judiciário – Alta Distinção; – Ordem do Mérito do Ministério Público Militar – Grande-Oficial; – Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina; – Medalha Marechal Osório – O Legendário; – Medalha das Nações Unidas – MINUSTAH; – Medalha do Corpo de Tropa – Bronze; – Medalha Marechal Trompowsky com Passador de Ouro; – Medalha Mérito Desportivo Militar; – Medalha de Tributo à Força Expedicionária Brasileira; – Medalha da Vitória; – Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes; – Medalha do Mérito Marechal Cordeiro de Farias; – Medalha Mérito Tamandaré; – Medalha Guilherme de Almeida; – Medalha Mérito em Clínica Médica; – Colar “O Patriarca da Independência – José Bonifácio de Andrada e Silva” – Grau Comendador; e – Distintivo de Comando Dourado. O Gen TOMÁS é casado com a Sra Márcia Cristina Schoeller Borges Ribeiro Paiva e o casal possui quatro filhos: Marcela Helena, Tomás Filipe, Anna Gabriela e Tomás André.
O famoso jogador de futebol brasileiro, Dani Alves foi preso em Barcelona, nesta sexta-feira (19), assim que se apresentou voluntariamente em uma delegacia de polícia para responder por uma suposta agressão sexual.
Dani Alves foi detido e transferido para os tribunais para que seja feito um depoimento sobre esta suposta agressão sexual contra uma mulher em uma boate de Barcelona no final de dezembro, detalhou uma fonte à polícia catalã.
O ex-jogador do FC Barcelona, de 39 anos, respondeu a uma intimação da polícia e se dirigiu à delegacia de Les Corts, situada perto do estádio Camp Nou, e foi detido na sequência, acrescentou a fonte policial.
AGRESSÃO SEXUAL
O caso teria ocorrido em 30 de dezembro. Segundo apurou o jornal espanhol El Taquigrafo, câmeras de segurança registraram imagens de Dani Alves na boate com um amigo.
Em 2 de janeiro, a polícia catalã recebeu a denúncia de uma mulher que disse ter sofrido toques indesejados do jogador. Os fatos teriam ocorrido em uma boate de Barcelona na noite de 30 para 31 de dezembro, segundo a imprensa local.
Dani Alves estava de férias na cidade, antes de voltar para o Pumas, do México, após disputar a Copa do Mundo no Catar com a seleção brasileira, derrotada nas quartas de final. Dani Alves é casado com a modelo espanhola Joana Sanz, de 30 anos.
Em uma mensagem transmitida ao canal Antena 3, em 5 de Janeiro, Alves negou os fatos. “Não a conheço, nunca a vi”, disse ele sobre a denunciante. “Gostaria de negar tudo”, acrescentou, confirmando que esteve na boate, “se divertindo”, mas “sem invadir o espaço dos outros”.
Vice-governador representou o governador Ronaldo Caiado no primeiro dia de aulas da rede estadual e iniciou a entrega de material escolar e uniformes para todos os mais de 500 mil alunos
Nesta quarta-feira (18/01), representando o governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela fez a abertura do ano letivo em duas cidades da região Sudoeste de Goiás: Mineiros e Jataí. O vice-governador também iniciou a entrega de material escolar e uniformes para todos os mais de 500 mil alunos da rede estadual, um investimento de mais de R$ 113,2 milhões.
Os alunos do 9° ano do Ensino Fundamental e do 3° ano do Ensino Médio receberam, ainda, Chromebooks para facilitar o acompanhamento das aulas.
“Agora é a hora de vocês, estudantes, agarrarem essa oportunidade dada pelo Governo de Goiás, que tem reformado escolas, valorizado profissionais e garantido melhores condições de aprendizagem”, esse foi o chamamento feito aos alunos da rede pública estadual pelo vice-governador.
Daniel destacou que foram investidos mais de R$ 5 bilhões nesses últimos quatro anos só na educação, ressaltando que as mais de mil unidades escolares já foram completamente reformadas ou estão em processo de requalificação.
“Vocês formam a geração responsável pelo futuro de Goiás”, disse o vice-governador ao lembrar que a educação é maior ferramenta de transformação da vida dos estudantes.
O vice-governador ressaltou o reconhecimento pelo fato de o governador Ronaldo Caiado tê-lo incumbido de ir a Mineiros e Jataí, cidades onde ele passou a infância e a juventude.
Ele observou ainda que, pela primeira vez, o Governo de Goiás está entregando, sem custos para as famílias, os uniformes aos alunos dos Colégios Militares, assim como já fazia com os dos demais estudantes da rede estadual de ensino.
Novo CEPMG
Em Mineiros, o vice-governador também assinou o documento que transforma o Colégio Estadual Professora Alice Pereira Alves em Colégio Estadual da Polícia Militar (CEPMG). A mudança atende a um antigo anseio da comunidade local.
“É a realização desse sonho de ter um colégio militar, que, com certeza, estará entre os melhores no Ideb”, comemorou o prefeito de Mineiros, Aleomar Rezende.
Já em Jataí, o ano letivo foi aberto no Colégio da Polícia Militar Coronel Serafim de Carvalho. No local, o vice-governador fez a entrega de kits escolares, uniformes e falou sobre a importância de outros programas presentes nas escolas estaduais, como o de Dignidade Menstrual, que disponibiliza absorventes de forma gratuita para as estudantes da rede estadual.
“Pela segunda vez, recebemos aqui, em Jataí, um vice-governador, filho da cidade”, disse Humberto , dirigindo-se a Daniel Vilela. “O primeiro foi Maguito, seu pai”, lembrou o prefeito de Jataí.
Daniel afirmou que em breve voltará ao município com o governador Ronaldo Caiado, que se recupera de uma cirurgia cardíaca, para entregar obras. “É a minha primeira agenda como vice-governador de Goiás na minha cidade natal, o que é ainda mais importante por estarmos abrindo o ano letivo”, afirmou.
General Júlio César de Arruda é acusado de prevaricação no caso do acampamento no QG do Exército em Brasília
O Ministério Público Federal (MPF) acatou uma notícia-crime da deputada eleita Luciene Cavalcante (PSOL-SP), que vai assumir a cadeira da agora ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na Câmara Federal, e denunciou o general Júlio César de Arruda, comandante do Exército, por prevaricação pela inação diante dos acampamentos montados por manifestantes em frente aos quartéis-generais da força.
Luciene ressalta a falta de empenho do comandante do Exército em desmobilizar os acampamentos, que serviram para abrigar manifestantes que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o edifício-sede do Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 8.
“Os depoimentos feitos à Polícia Federal demonstram que o acampamento do Distrito Federal foi estratégico para o ato golpista, e nesse sentido é urgente investigar os relatos que dão conta da participação, seja por ação ou por omissão, do alto comando do Exército”, diz a notícia-crime.
A deputada cita na ação a barreira montada por soldados do Exército para proteger o acampamento na noite do dia 8.
Os Estados Unidos responderam ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que as sanções contra o país sul-americano vão continuar “intactas”, até que sejam dados passos concretos para o “regresso à democracia”. “Enquanto Maduro e seus seguidores continuarem a reprimir o povo venezuelano e a desviar recursos para práticas corruptas, continuaremos a pressionar o regime com sanções”, declarou um porta-voz do Departamento de Estado americano, em entrevista à agência de notícias EFE, ontem (16). Na quinta-feira (12), Maduro pediu ao presidente dos EUA, Joe Biden, para suspender “todas as sanções” aplicadas à Venezuela que, segundo o ditador, são “criminosas”.
Matteo Denaro estava foragido há 30 anos com duas condenações de prisão perpétua
A polícia da Itália prendeu hoje Matteo Messina Denaro, acusado de chefiar o grupo mafioso Cosa Nostra. Ele estava foragido havia 30 anos e foi encontrado na região da Sicília, no momento em que estava numa clínica para fazer terapia.
Acusado de ter participado de uma série de assassinatos, Denaro era considerado o mafioso mais procurado do país. Ele foi condenado à revelia a prisão perpétua por seu papel nos assassinatos em 1992 dos promotores antimáfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino.
Denaro também enfrenta uma sentença de prisão perpétua por seu papel nos ataques a bomba em Florença, Roma e Milão, que mataram 10 pessoas no ano seguinte. Messina Denaro foi julgado e condenado à revelia à prisão perpétua em 2002 por vários assassinatos. Isso inclui o assassinato em 1992 dos promotores antimáfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, os ataques a bomba em 1993 em Milão, Florença e Roma, e o sequestro, tortura e assassinato do filho de 11 anos de um mafioso.
O mafioso também está ligado a extorsão, despejo ilegal de lixo, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Acredita-se que ele era ligado a Totò Riina, o chefe da máfia Corleone, que foi preso em 1993 após 23 anos foragido. Embora Messina Denaro estivesse foragido desde 1993, ele ainda dava ordens à máfia de vários esconderijos.
Ao longo das décadas, investigadores italianos chegaram perto de capturar Messina Denaro monitorando as pessoas mais próximas a ele. Isso resultou na prisão de sua irmã Patrizia e de vários outros de seus parceiros em 2013. A polícia também apreendeu bens ligados a Messina Denaro, deixando-o cada vez mais isolado.
Com poucas fotos de Messina Denaro disponíveis, a polícia precisou usar softwares para reconstruir como seria sua aparência física hoje em dia.
Políticos italianos de diversos partidos estão prestando homenagens aos investigadores. Gian Carlo Caselli, juiz e ex-procurador-geral, disse que a prisão de Messina Denaro é um “evento excepcional… simplesmente histórico” que pode levar a novidades nas investigações sobre os ataques a bomba de 1993 que mataram dez pessoas em toda a Itália.
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, agradeceu às Forças Armadas por ajudar a prender o “membro mais importante do grupo criminoso da máfia”. “Esta é uma grande vitória para o Estado”, disse ela.