28/01/2023

Senador garante que documentos sigilosos provam que Lula e Flávio Dino sabiam dos atos de 8 de janeiro


 

Marcos do Val diz que as informações são suficientes para o afastamento de Flávio Dino e o impeachment de Lula

As situações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu Ministro da Justiça, Flávio Dino não estão nada boas. A constatação é do senador Marcos do Val (Pode-ES), que informa ter tido acesso à documentos que comprovam que o presidente Lula e o ministro da Justiça, Flávio Dino, prevaricaram quando nada fizeram no dia 08 de janeiro, quando vândalos invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, O Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.

O senador capixaba é membro titular da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), comissão esta que tem facilidade para acessar documentos importantes da república. Marcos do Val afirmou que os documentos são sigilosos e não podem ser divulgados, mas comprovam ciência de Lula e Dino desde o dia 02 de janeiro. O parlamentar afirma ainda que o presidente e o ministro acompanharam a evolução da quebradeira até o dia 08.

O senador já pediu o afastamento de Dino ao STF e à Procuradoria Geral da República e disse que aguarda a manifestação dos dois órgãos o mais rápido poslsível. Marco d0 Val afirma ainda que o próximo passo é o pedido de impeachment.

De acordo com o parlamentar, há ainda uma movimentação do Palácio do Planalto e do Partido dos Trabalhadores para que a CPI do Dino, que vai apurar a responsabilidade de autoridades na arruaça, não seja instalada. O líder do governo no Senado, Randolphe Rodrigues já deixou claro que é totalmente contra à instalação da CPI do Dino.

27/01/2023

Em reunião com governadores, Lula promete pacificar o país.


 Ao contrário do que fez em viagem à Argentina e ao Uruguai, quando em rítmo de eleição destilou ódio aos seus adversários e até a aliados fazendo pesadas críticas pela impeachment de Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em encontro com os 27 governadores dos estados e do Distrito Federal realizado na manhã desta sexta-feira, 27, buscou um discurso de pacificação da população e das relações políticas. Lula falou em acabar com o ódio e deixou claro que não haverá espaço para repetições dos ataques realizados em 8 de janeiro.

“Vamos recuperar a democracia nesse país, e a essencialidade da democracia é falar o que quer, desde que não obstrua o direito do outro falar. Por isso, eu falo que o Brasil vai voltar a normalidade”, declarou.

Perda do ICMS

Lula disse que o governo não fará distinção entre governadores aliados e de oposição. A intenção é de pacificação a partir do diálogo político, para que os efeitos sejam sentidos na população. Ele avisou também que deve manter aproximação com os líderes estaduais. O presidente prometeu que não vetará pedidos de governos e irá analisar demandas estaduais por meio da União.

“Em cada estado que eu for, eu irei visitar o gabinete do governador, a não ser que ele não queira. Não vou fazer que nem os terroristas e invadir o gabinete do governador. Mas não quero chegar a um estado e ter o governador como inimigo, porque votou em fulano ou cicrano”, disse.

Um dos principais assuntos de interesse dos governadores é a perda que os estados tiveram com a redução nas alíquotas do ICMS. Anunciada pelo governo federal em junho do ano passado, por meio da Lei Complementar 194/2022, a alteração de alíquota do ICMS incide sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. Tal redução impactou diretamente os estados, pois trata-se da principal fonte de arrecadação estadual e não houve, à época, nenhuma previsão de compensação.

“A pauta não é regional, ela é nacional, já que todos perderam uma fatia muito grande na sua capacidade de arrecadação. Para se ter uma ideia, só Goiás perde 39% da sua capacidade de arrecadação. Um buraco de R$ 5,5 bilhões/ano que é retirado dos cofres do Estado”, afirmou.

26/01/2023

Hora, olha a hora! Morreu em Goiânia o locutor esportivo Edson Rodrigues


 

O “monstro sagrado” das narrações esportivas morreu vítima de um câncer no pâncreas

A crônica esportiva brasileira teve uma grande perda nesta quinta-feira, 26/01/2022. Morreu o narrador esportivo Edson Rodrigues em Goiânia, aos 79 anos. Considerado o melhor locutor esportivo do Brsil, Edson estava em Goiás desde a década de 60.

O locutor estava internado nas últimas semanas e travou uma luta contra um tumor no pâncreas. Infelizmente não resistiu. Foi até onde teve forças. EdsonTrabalhou em mais de quatro mil jogos e gritou cerca de 13 mil gols. Muitos carregados de uma vibração sem comparação e que arrancou lágrimas de torcedores de todos os clubes. Ainda não há informações a respeito do velório e sepultamento.

Sempre citou com entusiasmo sua paixão pelo rádio, que começou quando era criança em Araguari-MG.

“Sempre fui apaixonado por rádio e não sei como porque na minha família ninguém trabalhava com rádio, mas eu menino ainda admirava todos os locutores esportivos, sabia o nome de todos principalmente do rádio paulista e carioca. Eu pegava aqueles canudos de enrolar roupa e ficava transmitindo futebol pelo canudo”.

O primeiro jogo de Edson Rodrigues, marcado na agenda do dia 11 de abril de 1960, foi Fluminense de Araguari e Ponte Preta. De lá para cá outras partidas marcantes, como Cruzeiro 6×2 Santos na decisão da Taça Brasil de 1966 quando narrava pela Rádio Itatiaia de Belo Horizonte; e também a decisão do Campeonato Goiano de 1973, quando marcou o início de sua trajetória no rádio em Goiás e conheceu a esposa Leila, torcedora do Vila Nova, que comemorou o título colorado na época.

Trabalhou nas Rádios PRJ3 e Itatiaia, Cacique, Planalto, Guarani e Cultura em Minas Gerais; também atuou na rádio Alvorada em Brasília; chegando em Goiânia trabalhou na rádio Anhanguera, Brasil Central, Difusora, Rádio Clube, Rádio K do Brasil, Rádio Jornal 820 – que hoje é a Rádio Bandeirantes.

25/01/2023

Caiado participa da homenagem ao ex-governador, Maguito Vilela em Aparecida


 

Descerramento de busto em homenagem ao ex-governador e ex-prefeito Maguito Vilela, em Aparecida de Goiânia, reuniu autoridades na tarde desta terça-feira (24/01), “Maguito formou uma escola de boa política”, declara o governador Ronaldo Caiado

O governador Ronaldo Caiado participou, nesta terça-feira (24/01), de uma homenagem ao ex-prefeito e ex-governador Maguito Vilela, que completaria 74 anos. A cerimônia foi realizada na Cidade Administrativa, em Aparecida de Goiânia, município que o político governou por dois mandatos (2009 a 2016). Além do descerramento de um busto em frente ao prédio do Executivo municipal, a prefeitura exibiu um vídeo em memória de Maguito, falecido em janeiro de 2021 por complicações da Covid-19.

Caiado foi recebido no gabinete do prefeito Vilmar Mariano, momento em que afirmou que Maguito “formou uma escola” de política, ao longo de mais de 40 anos de vida pública. Pouco depois, em discurso, se referiu à trajetória do político. “Maguito teve uma trajetória rara. Foi vereador, deputado, senador e governador. Poucos homens percorreram esse caminho e ele fez isso num curto espaço de tempo”. “Se naquele busto tivesse uma palavra, estaria a palavra gratidão, por tudo que Maguito fez por Aparecida”, completou o prefeito.

Reconhecimento

Filho do homenageado, o vice-governador Daniel Vilela agradeceu o gesto.

“Não tenho dúvida em afirmar que ele viveu, politicamente, seus melhores dias aqui nessa cidade. Nunca se cansou de dizer que foi o momento mais realizador da vida pública dele. Uma homenagem depois de dois anos da sua passagem, no seu aniversário, demonstra que os aparecidenses o terão no seu coração de forma eterna”, ressaltou. Também estavam presentes outros filhos de Maguito, Vanessa e Miguel; a viúva, Flávia Teles; e os irmãos Leila, Nice e Nélio.

Parceria 

Busto de Maguito Vilela em frente ao prédio do Executivo municipal de Aparecida

Durante o evento, Caiado reforçou que pretende trabalhar em parceria com a prefeitura de Aparecida.

“Estou à inteira disposição de Aparecida, vamos ampliar nossos convênios e ações conjuntas. Sei da importância e da relevância daqui, polo de desenvolvimento do estado”, garantiu.

Entre as ações previstas, o Governo de Goiás estuda criar um gabinete da vice-governadoria no município e aumentar investimentos em educação e segurança pública, entre outras áreas.

24/01/2023

Maduro e aliados são condenados nos EUA a pagar US$ 153 milhões a preso político torturado


 Um juiz federal de Miami fixou uma indenização milionária para um venezuelano exilado nos Estados Unidos que processou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, outros integrantes da civil e alta patente militar daquele país, além das FARC e do Cartel de los Soles por sequestro e tortura.

O juiz Federico A. Moreno determinou que o advogado Carlos Marrón, que ficou detido por 878 dias e alega ter sido torturado durante seu cativeiro na Venezuela, sua esposa e seus dois filhos menores sejam indenizados em 153 milhões de dólares (mais de R$ 780 milhões).

Para cumprir a decisão, o tribunal pode apreender bens dos réus, condenados por desacato por falta de resposta às exigências judiciais, de acordo com os autos do processo a que agência EFE disse ter acessado.

Além de Maduro, as FARC, o Cartel de los Soles, são alvo do processo Vladimir Padrino López, ministro da Defesa; Maikel José Moreno Pérez, titular da Suprema Corte; Néstor Luis Reverol, Ministro da Energia Elétrica e perante o Interior; Tarek William Saab, Procurador Geral, e Tareck El Aissami, Ministro do Petróleo.

A ação foi movida em 2022 por Marrón também em nome de sua esposa e de seus dois filhos menores de acordo com a Lei Antiterrorismo dos Estados Unidos.

A indenização prevista nesta lei triplica neste caso porque existe uma lei semelhante na Flórida , com outros valores de indenização.

A esposa de Brown recebe 45 milhões de dólares e cada um dos dois filhos do casamento 15 milhões para compensar o sofrimento que sofreram devido à prisão do chefe da família.

O autor recebe $ 78 milhões, de acordo com a decisão.

“ Os réus trocam drogas por dinheiro. O dinheiro permite que os réus permaneçam no poder na Venezuela. Os réus se aproveitam desse poder para sequestrar e torturar dissidentes”, como Marrón, escreveu Moreno em uma decisão de 13 páginas que beneficia Marrón e sua família.

Marrón, que havia se exilado nos Estados Unidos, decidiu retornar à Venezuela em 2018, quando soube que seu pai havia sido detido e preso sob a acusação de tentar minar a ordem econômica do país com uma página da web com informações sobre o câmbio mercado venezuelano.

Foi uma armação elaborada para punir Marrón por um domínio da web, dolarpro.com , que ele comprou anos antes como um negócio em potencial, mas diz nunca ter desenvolvido. Sob a direção de um amigo, passou a publicar notícias e informações sobre o câmbio do mercado negro do país, que variava muito em relação aos números oficiais.

23/01/2023

Supergonorreia preocupa o Estados Unidos que investigam casos recentes




 As últimas informações sobre uma nova forma muito forte de gonorreia preocupa os órgãos de saúde em todo o mundo. É que, conforme publicou o jornal O Globo, os Estados Unidos estão investigando seus dois primeiros casos de uma cepa “preocupante” de gonorreia “superforte” e resistente a uma variedade de antibióticos.

Os dois pacientes, que não foram identificados, são de Massachusetts e não viajaram recentemente, o que leva a crer que a doença foi contraída no estado. Também não há conexão entre ambos, sugerindo que a infecção sexualmente transmissível (DST) está se espalhando.

A cepa já havia sido detectada no Reino Unido e na Áustria. Nos Estados Unidos, a gonorreia é a segunda DST mais comum com cerca de 700 mil novos casos por ano. No Brasil ela é considerada muito comum com mais de 2 milhões de casos por ano.

Supergonorreia é o termo usado para descrever a bactéria responsável pela gonorreia, a Neisseria gonorrhoeae, resistente a diversos antibióticos, incluindo os antibióticos que normalmente são utilizados no tratamento dessa infecção, como a Azitromicina. Dessa forma, o tratamento para a supergonorreia é mais difícil e, por causa disso, há maior risco de desenvolvimento de complicações, já que a bactéria permanece mais tempo no organismo.

A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível que pode ser transmitida de pessoa para pessoa por meio de relação sexual com penetração, anal ou oral sem proteção.

Imagem ilustrativa número 1

Principais sintomas

Os sintomas da supergonorreia são os mesmos da gonorreia causada pela bactéria sensível aos antibióticos, no entanto não desaparecem à medida que o tratamento com antibióticos é realizando, aumentando o risco de complicações. De forma geral, os principais sintomas de supergonorreia é:

  • Dor ou ardor ao urinar;
  • Corrimento branco-amarelado, semelhante a pus;
  • Aumento da vontade para urinar e incontinência urinária;
  • Inflamação do ânus, no caso da transmissão da bactéria ter sido através da relação anal;
  • Dor de garganta, no caso de relação íntima oral;
  • Aumento do risco de doença inflamatória pélvica (DIP), devido à permanência da bactéria no organismo;

Além disso, como a eliminação da supergonorreia é mais difícil devido à resistência a diversos antibióticos, há maior risco dessa bactéria chegar à corrente sanguínea e chegar a outros órgãos, resultando no aparecimento de outros sintomas como febre, dor na articulação e lesões nas extremidades, por exemplo. Conheça outros sintomas de gonorreia.

Com informações de O Globo e do tuasaude.com

22/01/2023

“Arbitrariedade”, diz Kakay sobre operação em escritório de advocacia de Ibaneis


Nome relevante no cenário jurídico nacional, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, criticou a operação da Polícia Federal (PF) que cumpriu mandados de busca e apreensão no escritório de advocacia de Ibaneis Rocha (MDB).

 Kakay avaliou que as ações atingem “por tabela” os clientes e promovem “a quebra do sigilo sagrado entre advogado e cliente”. “Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos do advogado e dos que precisam se socorrer da advocacia. Na verdade, é um atentado à estabilidade democrática. É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado democrático de direito”, escreveu Kakay, em nota. 

As ações da PF foram ordenadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços relacionados a Ibaneis, na tarde de sexta-feira (20), e na casa de Fernando de Sousa Oliveira, que era o secretário-executivo de Segurança Pública do DF no dia que manifestantes invadiram e depredaram o Congresso, STF e Palácio do Planalto.

Indígenas em estado de desnutrição em Roraima são venezuelanos e fruto do comunismo de Maduro, o amigo de Lula


 

Ex-presidente Jair Bolsonaro publicou detalhes de como seu governo cuidou dos indígenas brasileiros

Imagens mais que chocantes de indígenas em estado de completa desnutrição são de indígenas que pertenem a reserva venezuelana  dos Yanomami

Em artigo assinado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio no portal PoderDF neste domingo, 22/11/2023, fica claro a farsa narrativa de boa parte da mídia brasileira e do atual governo federal brasileiros, de que a situação escandalosa de indígenas na reserva Yanomami seja por responsabilidade do governo anterior que não cuidou de seus povos originários.

Veja a seguir o artigo completo e as explicações do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre como seu governo agiu junto aos povos indíegenas brasileiros!

Imagens de indígenas do povo Yanomami em território brasileiro, análogas ao holodomor ucraniano- maior crise humanitária de fome da história- chocaram o mundo nesta semana. A vergonha de apresentar aborígenes em situação periclitante foi ignorado pelo governo do PT comandado por lula e revelado como um troféu para acusar o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro de genocídio.

O núcleo de jornalismo investigativo do Portal Poder DF, comandado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio, que assina este artigo, no entanto, descobriu, que diferente da narrativa contada pela esquerda, tal crise humanitária, nada tem haver com a gestão Bolsonaro, mas trata-se de mais um ciclo de terror promovido pelo comunismo, de aliados dos mesmos que acusam Jair Bolsonaro.

Na verdade, essa crise famélica injustificável foi promovida pela ditadura bolivariana de Nicolás Maduro, um dos principais aliados do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.

Os indígenas apresentados pelo governo de esquerda como são na verdade, vítimas do seu próprio sistema e sequer são brasileiros, são indígenas venezuelanos que pediram socorro aos parentes do lado próspero do continente, o Brasil. Ou, seja, é falsa a narrativa de que indígenas brasileiros sofreram um genocídio famélico.

Reserva Yanomami tem o seu maior território na Venezuela

É correto afirmar, que assim como a maior parte do povo venezuelano, após a ditadura chavista, hoje comandada por Maduro, a maior parte da população passa fome e tem até 25% do seu peso reduzido devido a este grave fato, que se acentua quando se trata dos povos indígenas daquele país. Ao todo, hoje o Brasil tem 305 povos indígenas, vivendo em milhares de aldeias no Brasil, com costumes e línguas distintas.

E algumas dessas tribos, principalmente na região amazônica e fronteiriça contam com indígenas da mesma etnia em países diferentes. Este é apenas um dos exemplos, de indígenas que sofrem nos países bolivarianos e são atendidos pela saúde pública brasileira. Sonia Guajajara, ministra dos povos Indígenas do governo Lula, era diretora da APIB, organização que recebe milhões de dólares de países como a Noruega, em nome de indígenas no Brasil, sem repassar o recurso para as bases.

A velha máxima marxista-leninista, de acusar daquilo que eles mesmos fazem, mais uma vez se torna uma ferramenta potencializada por uma imprensa preguiçosa e corrompida que cada vez mais distancia-se da verdade, que será restabelecida neste artigo.

A fronteira entre Brasil e Roraima tem sido um campo de guerra, em que a Operação Acolhida, programa de governo de Jair Bolsonaro, sem dúvida se tornou a maior ação de Direitos Humanos da história recente.

Em que uma força-tarefa do Estado brasileiro recebe diariamente pessoas em condições subumanas, que são encaminhadas para projetos como o Brasil do Bem, comandado pelo empresário Carlos Wizard Martins, um dos mais bem sucedidos do mundo, que deixou suas empresas por quase dois anos para dedicar-se a questão humanitária e transformar a história dessas pessoas.

Entre os milhares de venezuelanos que fogem da ditadura bolivariana estão estes indígenas yanomamis, que necessitam de todo acolhimento e cuidado, mas que na verdade, fazem parte de mais um genocídio promovido pelos governos comunistas que apostam todas as suas fichas na América Latina.

Prova refutável, de que o governo Jair Bolsonaro tratou com respeito a questão dos povos indígenas no Brasil é o sucesso na lavoura do Povo Pareci, do Mato Grosso, que hoje conta com milhares de alqueires de terra com plantio de soja, milho e pipoca, onde saíram de uma vida de miserabilidade para de riqueza. Outro exemplo é o povo Suruí, da região norte do Brasil que chegaram a ganhar prêmio internacional pelo plantio e exportação de um dos melhores cafés do mundo.

Outro fato, que chamou a atenção da Reportagem foi a ausência do olhar das mais de 300 mil ongs estrangeiras, que atuam na Amazônia como verdadeiras milícias, blindando os indígenas do próprio Estado com o objetivo de manter suas terras intactas para serem exploradas por seus parceiros ocultos que vem lesando a nossa nação há anos.

Para concluir este artigo e demonstrar as mentiras e contradições de um desgoverno corrupto comandado por Lula e que feriu de morte os povos indígenas brasileiros, apresento uma prova cabal do decreto de fome promovido pelo PT, que foi revertido na gestão Bolsonaro.

O decreto 7056/2010, assinado no apagar das luzes do governo Lula, no dia 26 de novembro de 2010, fechou a maioria das administrações regionais Funai no Brasil, deixando as aldeias sem praticamente nenhuma semente para plantio e sem uma porta para que os indígenas pudessem bater.

Este decreto-bomba, aliado a corrupção de ongs comandadas pelo PT, para gerir o recurso da Sesai/Funasa na Saúde indígena, sem dúvida, foram os ingredientes para uma receita de corrupção com benefício para os apadrinhados da esquerda brasileira e a dificuldade dos povos indígenas do Brasil, que nesta gestão do presidente Bolsonaro, carregam o aprendizado de não quererem mais ser sustentados pelo Estado, mas produzir e gerar riquezas em suas próprias terras, sem serem tolhidos por um governo que usa as minorias e depois subjuga.

GOVERNO BOLSONARO FAZ ESCLARECIMENTO SOBRE A FARSA ESQUERDISTA E MOSTRA COMO CUIDOU BEM DOS INDÍGENAS BRASILEIROS.


De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena.

Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.

Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.

Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.

De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações.

Essas operações, além de combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões.

As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.

Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.

A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.

O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS – Intermediário).

Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.

 

Com informações do PoderDF