05/06/2024

ONGs e cartel impõem moratória de soja e carne. Leia agora o artigo de Demóstenes Torres!


 

28 milhões de brasileiros precisam lutar para continuar a produzir e alimentar grande parte dos 8 bilhões de terráqueos

O Brasil tem muitos motivos para se orgulhar diante do mundo. Na economia, o destaque é a agropecuária, mas precisa acabar com uma vergonha que há década e meia dá mais prejuízo que praga na plantação e doença no gado. É um mal que a burocracia produziu em 2008: a moratória da soja, do milho e da carne.

A praga foi alardeada como temporária, até a aprovação do Código Ambiental, que seria 2 anos depois. Na realidade, demorou até 2012 e até hoje o campo não se livrou da doença.

A moratória foi forçada pelo grupo canadense Greenpeace, financiado por investidores estrangeiros, evitando que trabalhadores brasileiros vendam sua produção no exterior. Governo e associações de fabricantes de óleo de cozinha e de exportadores de cereais montaram um tal Grupo de Trabalho da Soja, com um velho algoz dos fazendeiros, o Banco do Brasil, o Greenpeace e uma sopa de letrinhas em inglês, o WWF, a TNC, o Imaflora, o Ipam e o Earth Innovation.

Sim, soa inacreditável, mas foi esse o pessoal que decidiu implantar moratória, ou seja, um prazo sem o agricultor plantar em sua terra. A desculpa era preservar a Amazônia, porém as metas foram atingidas e as manchetes de recordes de derrubadas se repetem sempre que as ONGs precisam arrecadar.

Surgem soluções para enfrentar à altura, pela 1ª vez, os lobbies contrários a quem transpira dividendos para a nação. As vítimas se movimentam, mesmo asfixiadas por impiedoso cartel que controla 90% das commodities nos 750 municípios de 9 Estados em que moram 28 milhões de pessoas. Tantos açoitados para que só lucre a facção dominante de grãos e proteína.

Ainda bem que é uma gente guerreira, que verga, mas não se deixa dobrar. Pessoas como o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, Sérgio Ricardo, que convocou os líderes municipais para as fileiras contrárias à discriminação. Os 93 deputados e 27 senadores eleitos pelas vítimas da moratória formam uma bancada imensa que, se agir coesa, vai devolver no Congresso a surra que os negócios locais levam na lavoura depois do pacto para agredir produtor.

Os representantes classistas não param. Por exemplo, foram à audiência da Comissão de Agricultura na Câmara dos Deputados e recebem parcerias como a do TCE. Junto com a Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho), o Tribunal de Contas do Estado promoveu em 28 de maio, em Cuiabá, o seminário “Os impactos das moratórias da soja e da carne nas desigualdades regionais”, robustecido com as participações de AMM (Associação Mato-Grossense dos Municípios), Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso), Fórum Agro MT e UCMMAT (União das Câmaras Municipais de Mato Grosso).

Ouvindo as palestras, me senti vendo a peça “A moratória”, de Jorge Andrade, que li quando jovem. Em vez de teatro, imenso centro de convenções de um hotel. Estavam sentados ou encostados às paredes, atentos, diversos personagens como o Joaquim da peça, um produtor rural 100% dedicado à lida na roça que se endivida e perde o que tem.

É esse o fim que se quer evitar em Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, mas que vem sendo o de diversos heróis da agricultura e da pecuária.

Permaneci observando de perto cada sofredor da vida real, a pele carcomida pelo sol, o chapéu integrado à cabeça que tantas dores abriga provocadas pelas perseguições, a fala de quem se cansou do sem-número de lutas injustas com bancos, leis, papelada, juros, Ibama, plano isso, plano aquilo, não-sei-o-que-lá-do-meio-ambiente.

São esses os rostos que pingam suor e lágrima na enxada e no trator. São essas as faces por trás do equilíbrio da balança comercial. São esses os retratos do Brasil que presta.

É uma população que não se dá por vencida. Sérgio Ricardo e demais conselheiros do TCE atenderam ao pedido de 127 Câmaras de vereadores e se uniram aos demais depois de constatar que a moratória está impedindo o crescimento de Estados e Municípios.

No bioma, o proprietário obedece às autoridades e para elas reserva 80% do que adquiriu. Baque para o produtor, porque a Amazônia é grande, mas sobrou pouca terra para quem não é indígena, garimpeiro ilegal, mala-preta, ONG gringa como o Greenpeace ou traficante de drogas e armas.

Acha pouco 20%? Proteja-se: o torniquete vai ficar ainda mais apertado.

A partir do fim deste ano será 0%, cancelamento determinado por “autoridades” tipo essas do GTS. Na prática, os europeus revogaram o Código Ambiental brasileiro, aquele que quando saísse acabaria com a moratória. Diferentemente, já se fala em ampliá-la para o Cerrado e Goiás, outro responsável por colocar comida na mesa dos 5 continentes, será duramente castigado.

É terror mesmo. A finalidade inicial da moratória foi cumprida. Agora, está ficando “apenas” comprida. Quem fez desmatamento legal, obedecendo ao código e outras leis federais, estaduais e municipais, vai apanhar igual: fica impedido de exportar mesmo estando correto, mesmo que refloreste o terreno. Já antropizado, o chão se torna o que os militantes do Greenpeace e assemelhados gostam para fazer banner e postar na ânsia de atrair incautos a suas redes e plataformas. Por eles, ninguém jogaria sequer uma semente na fenda aberta pelas máquinas que ajudam a alimentar os 8 bilhões de terráqueos.

Nesse perde-ganha, se tem quem perde, tem quem ganhe. É a turma dos atravessadores, que compram a soja proscrita (mais), misturam com a deles (menos) e exportam ganhando horrores. Sequer lhes perguntam a origem dos grãos. Eles conseguem aval interno e no exterior, incentivos, vão se entranhando e terminam por ficar com tudo.

Segregaram a Amazônia, o próximo é o Cerrado, logo estarão em Minas, em São Paulo e no Sul. Livraram-se do Código Ambiental. O passo seguinte é sequestrar a Constituição. Amputaram um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil”, o determinado na parte final do inciso 3 do artigo 3º, reduzir as desigualdades sociais e regionais”.

Para tornar inservível a propriedade alheia, surrupiaram o artigo 5º do caput (cabeça) até os incisos 22 e 23. Se não fosse trágico, seria uma piada pronta o que a máfia teceu, pois moratória, título do drama de exatamente 70 anos atrás, revela-se um monstrengo jurídico.

O troco está vindo. O presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, anuncia o incremento no exército do bem. Irmanados, os filiados das entidades vão contratar estudos de especialistas e barrar essas claras ilegalidades e inconstitucionalidades. Com investimento, ao menos competir nas narrativas, palco de triunfo das ONGs nas mídias eletrônicas. Afinal, merece o troféu Motosserra de Ouro é quem corta o crédito ao produtor no Banco do Brasil e quem parte em pedacinhos as oportunidades de quem não está em cartéis.

Manter a moratória é um crime de lesa-pátria. Humilha-se o produtor quando a necessidade o obriga a entregar a seus algozes o fruto de fluidos dos poros com que irrigou a plantação. Que diferença há disso para o “gatonet” das comunidades cariocas?

A sigla das facções muda, mas a estratégia se repete, só se pode comercializar com os donos do poder. Estacionam um fiscal lá em cima, no satélite, checando se o produtor tirou um galho no mato, se está de botina. O próximo passo é deixá-lo descalço. Não adianta ir ao mercado implorar transação financeira, porque CPF e matrícula constam da lista proibida.

Dentro do bioma, tudo fica travado, financiamento, licenças e acesso a benefícios. O Banco do Brasil, que quando tem deficit quem resolve são os cofres públicos, é o 1º a negar, quando deveria agradecer a quem faz sua parte para o país seu xará ser 1º mundo.

Há mais tecnologia num grão de soja que num iPhone 15. Se o Greenpeace, o BB e a moratória não atrapalharem, daqui a pouco verão inteligência artificial da porteira pra dentro. Aliás, basta abrirem os olhos, porque já existe mais do que do mata-burros pra fora.

Do Mato Grosso inteiro, só se pode produzir em 13%, mas a vocação de sua população para a atividade é tamanha que, caso se tornasse um país, seria o 4º maior do mundo nesse item, atrás só de Brasil, Estados Unidos e Argentina.

Fico próximo à porta na hora da saída do seminário. Em seus semblantes está a resposta do quanto estavam certos Sérgio do TCE, Beber da Aprosoja e outros líderes. Os participantes passam entusiasmados. Conferiram que dispõem de parceiros contra a covardia.

A batalha é cruel, mas terá final diferente da peça “A moratória”. Nenhum Joaquim havia ali, nenhum perdedor, só prego batido da ponta virada, só cabra marcado para vencer, só couro grosso acostumado ao enfrentamento.

Tomara que nos outros 8 Estados a mobilização esteja como em Mato Grosso.

03/06/2024

Polícia Civil de Goiás prende Cacai Toledo, suspeito de ser o mandante do assassinato de Fábio Escobar


 A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) confirma a prisão, nesta segunda-feira (3), de Carlos César Savastano de Toledo, mais conhecido pelo apelido “Cacai Toledo”, apontado pelo Ministério Público Estadual (MP-GO) como o mandante do crime que vitimou o empresário Fábio Escobar, em junho de 2021, em Anápolis.

Segundo as investigações, Cacai foi apontado como o “autor intelectual” do homicídio de Escobar. Ele teria sido responsável por planejar e organizar o crime.

Além de Cacai, três policiais militares, identificados como Glauko Olívio de Oliveira, Thiago Marcelino Machado e Erick Pereira da Silva, têm ligação direta com a morte do empresário, conforme denúncia.

Os demais policiais militares indiciados estão envolvidos em outros sete homicídios, que teriam sido cometidos para encobrir as evidências da morte de Escobar, segundo inquértio da Polícia Civil de Goiás.

As investigações revelaram que cada crime foi meticulosamente planejado, visando dificultar o trabalho investigativo da polícia.

02/06/2024

Brasil vota contra resolução para liberação de reféns pelo Hamas. Veja o vídeo!


 Em uma recente Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil se posicionou contra a modificação de uma resolução que condenava as ações de Israel na Palestina. A alteração proposta solicitava a inclusão de reféns detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.

Segundo informações do Metrópoles, a iniciativa do projeto partiu da Argélia e recebeu apoio de nações como Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua, China e vários países árabes. O texto original denunciava a condição do sistema de saúde nos territórios palestinos, além de condenar atos de violência, o uso da fome contra civis e a destruição de instalações médicas pelas forças israelenses.

No entanto, o governo de Israel solicitou uma alteração no projeto, pedindo a libertação de aproximadamente 125 reféns israelenses detidos pelo Hamas e denunciando o uso de instalações de saúde por grupos armados palestinos.

A proposta de alteração, que incluía as demandas do governo israelense, foi aprovada com 50 votos a favor e 44 contra. Após a aprovação da alteração, o texto principal foi retirado da votação pelo grupo de países que propôs a resolução.

 

Fonte: Terra Brasil Notícias

01/06/2024

Caiado sobre câmeras na farda da polícia: “Goiás não tem e não terá câmera. Polícia de Goiás não dá guarida a bandido”.


 

Governador de Goiás reforça a política contrária a colocação de câmeras de vídeo na farda da polícia

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) disse em entrevista à revista Veja que não vai implementar câmeras nas fardas policiais. Em entrevista ao canal do veículo de comunicação no Youtube, nesta sexta-feira (31), Caiado criticou portaria publicada nesta semana pelo Ministério da Justiça que dá orientações sobre a utilização do equipamento em uniformes dos agentes durante o serviço.

“Goiás não tem nem terá câmera”, garantiu. “Não tem e não vou implementar. Isso é uma prerrogativa dos Estados, por norma constitucional”, completou.

Segundo o governo federal, a portaria busca “padronizar” o uso do equipamento em todo o território nacional. Para Caiado, a medida tenta interferir em uma decisão restrita a governadores. “Cabe aos estados definir a sua política de segurança pública.”

Para Caiado, o governo federal é que deveria copiar o modelo do Estado.

“Em Goiás a segurança é plena, dentro dos moldes que estipulamos, e temos a polícia mais eficiente do País.” Segundo ele, “polícia foi feita para proteger o cidadão, e não para dar guarida a bandido”.

31/05/2024

PF prende dois acusados de ameaçar familiares de Alexandre de Moraes


 A Polícia Federal (PF) prendeu hoje (31), duas pessoas acusadas de ameaçar familiares do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. As prisões ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cinco mandatos de busca e apreensão também foram cumpridos. As prisões de hoje foram realizadas em uma nova investigação envolvendo ameaças contra o ministro e seus familiares. 

Além das prisões preventivas, cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas mesmas cidades. A PF informou em nota que a operação visa “complementar as evidências relacionadas às violentas ameaças sofridas pelos familiares” do ministro Alexandre de Moraes.

Um dos alvos da operação é um fuzileiro naval. De acordo com as investigações, os dois irmãos enviaram e-mails ameaçadores detalhando a rotina da família do ministro. Dado o longo período de envio desses e-mails, um dos crimes em apuração é o stalking.

Em 2023, Moraes e seu filho foram alvo de hostilidades no Aeroporto de Roma, na Itália. Na época, o grupo teria chamado o ministro de “bandido e comunista”. Ao questionar os insultos, o filho do ministro foi agredido por um dos acusados.

29/05/2024

Ricardo Nunes cresce e lidera intenção de votos em São Paulo


 

Em um provável segundo turno contra Guilherme Boulos, o prefeito Ricardo Nunes venceria por 48,1% a 35,9%, aponta Paraná Pesquisas

O atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), está à frente dos demais pré-candidatos ao Executivo municipal, de acordo com um levantamento do Paraná Pesquisas. Nos três cenários para o primeiro turno, Nunes surge na primeira colocação. Os dados foram divulgados no início da madrugada desta quarta-feira, 29.

No cenário 1, com 11 pré-candidatos presentes na lista apresentada pelo instituto aos entrevistados, o emedebista tem 28,1% das intenções de voto. Nessa configuração, Nunes é seguido pelo deputado federal Guilherme Boulos (Psol), com 24,2% — uma situação de empate técnico, considerando que a margem de erro do levantamento é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ainda no cenário 1, o apresentador da TV Bandeirantes, José Luiz Datena, recém-filiado ao PSDB, tem 12,1%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB), o influenciador digital Pablo Marçal (PRTB), o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) e a economista Marina Helena (Novo) são os demais pré-candidatos que ultrapassam a barreira de um ponto percentual. Eles têm 9,1%, 5,1%, 3,4% e 3,2%, respectivamente.

Altino Prazeres (PSTU), Fernando Fantauzzi (Democracia Cristã), João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (UP) são os outros pré-candidatos presentes no cenário 1 do Paraná Pesquisas. Juntos, eles somam 0,8% da intenção de voto. Os votos nulos, brancos ou em nenhum candidato totalizam 7,8%, enquanto 6,2% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

No cenário 2 do levantamento desta semana do Paraná Pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, os primeiros colocados registram números similares à possibilidade 1. Numericamente, Ricardo Nunes segue na primeira colocação.

Enquanto o emedebista aparece com 28,2%, Boulos tem 24,2% — ou seja, novamente uma condição de empate técnico. Datena mantém os mesmos 12,1%. Tabata (9,3%), Marçal (5,1%), Kataguiri (3,4%), Marina Helena (3,2%) e Altino (0,5%) completam a lista. Assim como na possibilidade anterior, os votos nulos, brancos ou em nenhum candidato somam 7,8%. Por fim, 6,2% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

O atual prefeito da capital paulista também aparece na frente em possibilidades de segundo turno. Em um eventual embate contra Tabata Amaral, Ricardo Nunes venceria por 49,5% a 30%, conforme o Paraná Pesquisas. Do total de entrevistados, 12,4% disseram que não votariam em nenhum dos dois, optando por votar em branco ou anular. Além disso, 8,1% não souberam ou não responderam.

No confronto contra o psolista, Nunes venceria por 48,1% a 35,9% — com os votos nulos, brancos ou em nenhum candidato somando 9,3%, e 6,7% dos entrevistados sem resposta. Por fim, em um eventual segundo turno apenas com representantes da esquerda, Boulos teria 41,7% contra 32,2% de Tabata — 18,2% aparecem como votos nulos, brancos ou em nenhum candidato, e 7,9% não souberam ou não responderam.

O Paraná Pesquisas registrou o levantamento de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo no Tribunal Superior Eleitoral, com o número SP-05645/2024. Com a já mencionada margem de erro de 2,6 pontos percentuais, a pesquisa apresenta nível de confiança de 95%. Foram entrevistados 1.500 eleitores e o trabalho de campo ocorreu de 24 a 28 de maio.

28/05/2024

Morre o pai do ministro Alexandre de Moraes


 Hoje, terça-feira, dia 28 de maio, o pai do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Léon Lima de Moraes, veio a falecer. A causa da morte não foi divulgada. A informação foi confirmada pelo portal Metrópoles.

Segundo o portal, o velório ocorrerá em São Paulo, também nesta terça-feira, com uma cerimônia restrita aos familiares, conforme anunciado pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.

Durante uma sessão extraordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Barroso comunicou o falecimento do pai de Moraes e expressou sua solidariedade ao ministro.

“Aos familiares em nome do CNJ [Conselho Nacional de Justiça] eu mando um abraço carinhoso para o Alexandre de Moraes, após um momento de luto e tristeza”, declarou o presidente do STF.

“Eu registro com grande pesar a notícia do falecimento do pai do meu querido amigo Alexandre de Moraes, cuja informação recebi agora pela manhã. Senhor Léon Lima de Moraes, o velório acontecerá em São Paulo, em cerimônia restrita”, informou.

27/05/2024

Enem 2024: governo oferece auxílio a estudantes para inscrição


 Começa nesta segunda-feira (27/05) o prazo para se inscrever no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2024. As inscrições são feitas exclusivamente on-line, no site enem.inep.gov.br/participante, até o dia 7 de junho.

Para estimular a participação dos alunos da rede estadual, as escolas disponibilizam computadores e orientações aos interessados.

Por meio da Secretaria da Educação (Seduc), o Governo de Goiás também prepara um “Dia D” de inscrições, que ocorrerá no próximo dia 4 de junho. Ainda, estão sendo realizadas maratonas de Redação e de revisão das demais áreas do conhecimento. As aulas estão incluídas no horário regular de estudos, seguindo cronograma estabelecido para todo o ano.

ENEM 2024 – INSCRIÇÃO

No ato da inscrição, o estudante deve:

  • informar o número de CPF
  • a data de nascimento,
  • bem como indicar a unidade da federação
  • e o munícipio em que deseja realizar o exame.
  • Também é preciso escolher o idioma (Inglês ou Espanhol) em que realizará a prova de Língua Estrangeira
  • e se informar se necessitará de atendimento especializado.

Após o preenchimento do formulário, é gerada uma guia de recolhimento no valor de R$ 85,00 referente à taxa de inscrição. O pagamento deve ser feito pelos participantes que não solicitaram ou não obtiveram a isenção da taxa. O prazo para efetuar o pagamento termina no dia 12 de junho. Já as provas estão previstas para os dias 03 e 10 de novembro.