30/03/2014

Viva a Revolução de 1964! 50 anos depois o Brasil ainda tem muito a comemorar

Graças a brasileiros de verdade o Brasil não caiu nas garras do comunismo assassino

Jango comunista
Nesta segunda-feira, 31 de março de 2014, o Brasil decente constituído por cidadãos honestos, trabalhadores, democratas e que repudiam todas as formas de totalitarismo e exaltam a liberdade comemoram os 50 anos da Revolução de 31 de março de 1964, que livrou a Nação brasileira das garras do comunismo.
O movimento vitorioso levado à frente pelas Forças Armadas brasileiras que seus detratores qualificam de “golpe”, teve um gigantesco respaldo da sociedade civil brasileira. E numa época em que não havia a as facilidades da comunicação como a internet e as redes sociais os brasileiros decentes realizaram no dia 19 de março de 1964 a grande Marcha da Família Com Deus, reunindo na capital paulista 500 mil pessoas que se manifestaram pela lei e pela ordem e contra a transformação do Brasil numa república comunista do tipo cubano, conforme mostra de forma detalhada o vídeo acima.
 Portanto, ainda que tentem reescrever a história há documentos abundantes que comprovam este fato inelutável da conspiração comunista então em curso. Os que acusam hoje as Forças Armadas de golpistas e criam comissão dita da verdade são os mesmos daquela época e seus caudatários deste século. Como em 1964 eles continuam conspirando contra a democracia e a liberdade e, portanto, continuam a merecer a repúdio de todos os brasileiros de bem.
Todos os anos, nesta época, quando os brasileiros do bem, do respeito à lei, à ordem e à paz, comemoram o histórico movimento que salvou o Brasil do comunismo, as vivandeiras vermelhas se alvoroçam para lançar a infâmia justamente contra os heróis da Pátria, contando para isso com o acolhimento da grande imprensa brasileira que se tornou o valhacouto dos esbirros do movimento comunista internacional especializados em distorcer informações e mentir de forma absurda na tentativa de reescrever a história e, sobretudo, de macular as Forças Armadas, as polícias e todo o aparato de segurança que nos países democráticos e civilizados têm normalmente o apoio de seus cidadãos.
Não existe democracia sem respeito à lei e à ordem; a liberdade não sobrevive num ambiente de anarquia, ainda que maquiado com base nos cânones do pensamento politicamente correto, verdadeira máquina de triturar a verdade pelo transformismo dos conceitos.
Há meio século do episódio glorioso de março de 1964 e relebrando os confins desse tempo se pode analisar com mais frieza e objetividade aquele acontecimento e compreender que não poderia ter sido diferente face à cruel investida dos inimigos da liberdade. Ou a Nação reagia ou sucumbia ao golpe comunista.
A opção por reagir foi acertada em todos os sentidos. E não há um só argumento que derrube esta interpretação dos fatos. Portanto, quem possui a mínima inteligência jamais poderá discordar dessa verdade: a Revolução de Março de 1964 salvou o Brasil da desgraça comunista. Os subversivos em armas não almejavam outra coisa que não fosse a implantação de uma ditadura comunista. A sociedade brasileira pressentiu que o mal se agigantava e, na célebre Marcha da Família com Deus pela Liberdade, encarregou as Forças Armadas de agir em defesa da democracia e da liberdade.
A despeito de todas as teorias conspiratórias com as quais os esquerdismo delirante continua doutrinando de forma criminosa as novas gerações, a intervenção militar em 1964 mudou para sempre a história do Brasil promovendo a emergência do desenvolvimento social e econômico que permite hoje o protagonismo internacional brasileiro. Até então o Brasil era apenas um país de viés econômico agro-pastoril dos mais atrasados do mundo e, por isso, sujeito às investidas dos aventureiros da desgraça totalitária. Graças à revolução de 1964 o Brasil pode hoje viver como uma das principais nações do globo terrestre. Temos milhões de motivos para bradar em alta voz: VIVA A REVOLUÇÃO DE 1964!

Brasil apoiou a revolução

29/03/2014

BARRA DO GARÇAS – MPE flagra “cemitério clandestino” de bois em frigorífico da JBS Friboi

BARRA DO GARÇAS – MPE flagra “cemitério clandestino” de bois em frigorífico da JBS Friboi


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Uma operação de fiscalização, realizada por uma força tarefa coordenada pelo promotor Marcos Brant da Costa, da Promotoria de Saúde e Meio Ambiente de Barra do Garças (MT), flagrou um “cemitério clandestino” de gado dentro da área do frigorífico JBS Friboi.
 Além do representante do MPE-MT, participaram da operação, representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT), da Vigilância Sanitária do Estado e do Município, agentes peritos da Polícia Técnica de Mato Grosso (Politec), além de agentes da Polícia Civil.
Com capacidade para abater 2.500 cabeças de gado por dia, conforme sua licença de operação, a planta da JBS Friboi em Barra do Garças é uma das maiores unidades industriais do grupo em Mato Grosso. 
Há informações, não confirmadas oficialmente, de que diretores e advogados da JBS Friboi, teriam se deslocado de São Paulo para Barra do Garças, na manhã da terça-feira, 25 de março, a fim de acompanharem a operação fiscalizadora.
Durante a operação, a força tarefa percorreu locais onde se suspeitava que a empresa estaria enterrando carcaças de gado morto durante o transporte, bem como restos não aproveitáveis dos animais abatidos. Em uma área rodeada por uma mata nativa, e longe de olhares curiosos, as autoridades ambientais, com a ajuda de máquinas pesadas de escavação, desenterraram restos de vários animais, comprovando a infração legal.  
Segundo uma fonte do Brasil Noticia, a operação de fiscalização na planta industrial da JBS Friboi em Barra do Garças é um desdobramento de uma vistoria realizada na segunda-feira, 24, pelo promotor Marcos Brant naquela unidade. Na visita, o promotor teria observado algumas irregularidades, quando decidiu então, aprofundar  a fiscalização com uma força tarefa.
 Bois enterrados – O “cemitério clandestino” de gado descoberto dentro do frigorífico da JBS Friboi configura um grave crime ambiental. A Lei Complementar 38 e o Código Ambiental de Mato Grosso exige que as carcaças dos animais mortos durante o transporte ou impróprios para o consumo humano em função de algum problema de sanidade, assim como as partes dos animais abatidos não aproveitáveis nas graxarias, devem ser incinerados. 
 A prática provoca a contaminação do solo e de mananciais hídricos devido ao “chorume” resultante da decomposição das partes moles dos animais enterrados.
 A JBS Friboi em Barra do Garças vinha descumprindo a legislação neste quesito, conforme constatou a fiscalização da força tarefa dos órgãos de proteção ambiental.  
 Inquérito – Além de problemas com a renovação de licenças de operação e funcionamento, a JBS Friboi vem sendo questionada ainda em suas práticas de controle e saneamento ambiental em outras plantas industriais.
Em Barra do Garças (MT), por exemplo, o Ministério Público Estadual (MPE), abriu um inquérito para apurar denuncia de que a JBS Couros teria contaminado o lençol freático e outros mananciais aqüíferos de seu entorno. 
 O promotor Marcos Brandt, da promotoria de saúde daquele município, aguarda apenas os laudos da perícia técnica feita em amostras de água e solo colhidos no entorno da indústria para concluir o inquérito. “Com os laudos periciais confirmando a contaminação, teremos as provas necessárias para apresentar denuncia judicial contra a JBS Couros e até mesmo para pedir o fechamento da indústria até que os eventuais danos ambientais sejam reparados”, revelou o representante do Ministério Público.

Fonte: A Gazeta do Vale do Araguaia

Iris Rezende abandona disputa ao governo de Goiás.

Iris abandona a possibilidade de disputar o governo de Goiás e sinaliza que não apoiará Friboi

Iris
O ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado, até bem pouco tempo unanimidade no PMDB de Goiás, anuncia que está completamente fora das eleições de 2014 em Goiás. Iris chutou o “pau da barraca” no que diz respeito a possibilidade de ser candidato ao governo de Goiás neste ano. O ex-prefeito de Goiânia divulgou até nota oficial para justificar a sua decisão de se retirar do processo político eleitoral em 2014. 
Iris não é pré-candidato e não será candidato ao governo de Goiás em 2014. O velho cacique do PMDB goiano apelou feio depois que o PT de Goiás homologou o nome do prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, como o pré-candidato a governador de Goiás. “Com a decisão do PT de lançar Antônio Gomide e com a renúncia dele em 5 de abril, eu estou fora disso”, sentencia Iris.
Iris Rezende disse que havia se declarado provável candidato ao governo de Goiás na semana passada, apenas com a intenção de preservar a aliança com o PT, já que teria sido procurado por petistas que lhe informaram da possibilidade do PT apoiar o candidato do PMDB apenas se o candidato fosse ele, Iris Rezende.  Como o empresário Júnior Friboi (PMDB) nem sinalizou para a possibilidade de sair do cenário, e como o PT oficializou o projeto Gomide, Iris garante que dá mais para pensar no assunto candidatura. “Não dá mais, não. O PT tem razão de manter a candidatura Gomide de agora em diante. O prefeito renuncia e fica como? Que justificativa vai apresentar à cidade dele? Eu não vou me submeter a isso. Não estou nisso mais.”
Iris não deixou de fazer duras críticas ao “companheiro” de partido, Júnior Friboi. O velho modeba bateu pesado no colega ao dizer que considera um erro as declarações de Júnior sobre dinheiro e doações para campanhas. Iris disse para algumas pessoas que a postura de Júnior Friboi colabora para ele “não deslanchar” nas pesquisas eleitorais. Segundo o jornal O Popular, a aliados, Iris Rezende tem dito que aconselhou Júnior a evitar falar de dinheiro, mas que ele continuou “arrogando potência financeira”, “falando em milhões aqui e ali”. “Faltam sensibilidade e prática política. A coisa política não é uma empresa”, afirmou Iris, elevando o tom, segundo relatos de aliados.
Leia a nota oficial emitida por Iris Rezende ao sair da disputa pelo governo de Goiás em 2014!
Nas últimas semanas, muito se especulou sobre uma candidatura minha ao Governo de Goiás. Nunca me coloquei como pré-candidato, mas passei a analisar a possibilidade diante de resolução do PT nacional de que o PT de Goiás somente abriria mão de uma candidatura própria para me apoiar.
Respeito bastante a pré-candidatura do prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, que está no direito de ser lançado candidato a governador. Até porque o PMDB lançou a candidatura de Júnior Friboi sem antes consultar o PT, que é aliado do PMDB desde 2008.
Todas as minhas ações vão na tentativa de unir a oposição, especialmente manter a vitoriosa aliança PMDB-PT. Se a maioria do PMDB rejeita uma aliança com o PT, respeitarei a decisão, embora defenda o contrário.
Iris Rezende Machado

27/03/2014

Peladona de congonhas: professora tira a roupa em protesto. “Só porque sou gostosa não posso dar aula?”

A educadora partiu para uma ação radical ao tirar a roupa para protestar

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Ela está chateada. Jéssica Lopes, a Peladona de Congonhas, decidiu recorrer ao símbolo máximo do feminismo para se manifestar. Sozinha. Cabelos escovados, vestidinho preto indefectível colado ao corpo, saltos e um conjunto de lingerie matador, a loira decidiu queimar um sutiã – tal qual as mulheres que protestavam por melhores condições na década de 1970.
Com uma garrafinha de álcool e uma caixa de fósforo, Jéssica fez seu protesto solitário porque, como professora, não consegue mais emprego na área. Sendo assim, decidiu mostrar sua indignação em frente a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo.Não sem antes, claro, tirar o vestido e ficar apenas de lingerie para, digamos, chamar mais atenção para sua condição de “mestre desempregada”. “Já acreditei na educação desse país. O que querem? Que eu coloque um óculos fundo de garrafa, roupas largas e tenha cara de nerd? Só porque sou gostosa não posso dar aula?”, questiona ela, indignada.
Jéssica foi professora durante cinco anos. Formada em matemática conta que sofreu preconceito desde a época da faculdade. “Diziam que eu saía com os professores para ter notas como as que eu tinha. Só tirava de 8 para cima. E sempre fui estudiosa. Impressionante. Nesse país não pode ser bonita e inteligente”, dispara ela, que lecionou para adolescentes e adultos em Porto Alegre, onde morava: “Dava aula em três períodos. Ganhava cerca de R$ 2,5 mil por mês. Hoje, com dois eventos tiro isso”.
Já acreditei na educação desse país. O que querem? Que eu coloque um óculos fundo de garrafa, roupas largas e tenha cara de nerd?”
Jéssica
A Peladona de Congonhas quis voltar às escolas no fim do ano passado. Estava decepcionada com o mundo da fama e queria ficar mais perto do filho Gabriel, de 13 anos, que mora no Sul. “Espalhei currículos e ao me apresentar já sentia o preconceito. Não pensei que era tão famosa. Mas todo mundo sabia quem eu era. E não uso nome artístico. É só jogar no Google e nas redes sociais que me acham. Sofri por fazer trabalhos sensuais”, avalia ela, que pediu exoneração do cargo de professora por não ser respeitada: “Meus alunos perguntavam se eu tiraria a roupa como fazia em um programa de TV, os professores diziam que eu deveria posar nua. Achei melhor optar entre os livros e a vida de modelo”. O Brasil perdeu uma excelente professora!”
Com o protesto, Jéssica diz que espera chamar a atenção para o preconceito e para a educação no país, que, a seu ver , vai de mal a pior. “Eu tentei ensinar aqueles adolescentes, dar um panorama do que é a vida. Tentei ser amiga, e eles me tiravam. Então, decidi ser a carrasca. Não mostrava os dentes e isso me fazia mal, porque não sou assim. Dei um basta. O Brasil perdeu uma excelente professora”, garante.
Caso o piloto de um programa de entrevistas vingue, Jéssica pode rasgar seu diploma, pois dificilmente iria convencer algum diretor a contratá-la: “No programa ‘Jéssica Lopes entrevista’, recebo convidados e vou tirando a roupa enquanto faço perguntas. O convidado não sabe que fico quase nua”, conta. Agora todos sabem, Jéssica.
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Governo Marconi Perillo é enaltecido em rede nacional de TV pelo apresentador Ratinho

O estado de Goiás passa a ser enxergado como um estado onde há um governo de excelência

Ratinho
O governo Marconi Perillo foi enaltecido em rede nacional de Televisão ao vivo. No seu programa noturno no SBT nesta quarta-feira, 26/03, o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, durante entrevista com os cantores goianos Guilherme e Santiago, disse que esteve recentemente em Goiás e verificou aqui uma realidade que muito lhe impressionou.
Ratinho contou que viu um número muito grande de obras em várias partes do estado de Goiás. Em seu comentário, Ratinho destacou que Goiás não terá Copa do Mundo, mas que o estado conta com um número de grandes obras muito maior que quase todos os estados do Brasil onde haverá a Copa do Mundo de 2014. Ratinho fez questão ainda de dar uma alfineta no prefeito Paulo Garcia (PT). O apresentador do SBT disse que ouviu em Goiânia algumas pessoas dizerem que era o prefeito quem estava realizando tantas obras, mas frisou que a verdade é que quem realiza uma série de obras fantásticas em Goiânia e em Goiás é o governador Marconi Perillo. Em rede nacional, Ratinho foi mais um observador atento a constatar que Marconi Perillotransformou o estado de Goiás em um gigante canteiro de obras, entrando desta forma para a história como o maior tocador de obras de Goiás em todos os tempos.
Veja o vídeo!
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26/03/2014

Marconi Perillo corrige injustiça com mais 500 servidores da extinta Caixego

Governadores e os 500 servidores da extinta Caixego se emocionaram com o fim do dilema

Marconi Caixego
Pouco mais de 23 anos depois de terem sido demitidos, 500 ex-servidores da extinta Caixego voltaram hoje aos quadros do funcionalismo do Governo do Estado. A companhia foi liquidada extrajudicialmente por meio do Comunicado nº 2.195 do Banco Central, de 20 de setembro de 1990. O auditório Mauro Borges, do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, ficou completamente lotado com a presença dos ex-servidores, que levaram também familiares para testemunhar a reintegração.
No segundo lote de enquadramento – a primeira foi realizada em setembro de 2013 – o governo chega a porcentual de 67% dos ex-servidores reaproveitados. Os restantes 33% deverão ser chamados em 2015, segundo previsão da Lei n° 17.916/2012, que concedeu anistia para os ex-servidores. Ao todo foram enquadradas na anistia 1.720 pessoas.
No discurso de saudação, o governador afirmou que os novos servidores vão agregar “muito valor” à administração pública goiana e que a liquidação extrajudicial da Caixego foi uma “página negra” na história de Goiás.
De acordo com Marconi, a reinserção dos ex-servidores da Caixego nos quadros do funcionalismo estadual só foi possível porque estabeleceu-se uma “relação de confiança” entre eles e o governo. “Na vida, confiança é tudo”.  Marconi ressaltou ainda que o governo estadual está muito satisfeito com o trabalho que vem sendo prestado pelos ex-servidores que já foram chamados. “Estão sendo uma mão de Deus a nos ajudar”, disse, referindo-se ao primeiro grupo, reconduzido no ano passado.
“O nosso governo teve a coragem de enfrentar o problema e buscar uma solução jurídica – e devo dizer que não foi uma tarefa fácil, porque não eram poucos os que diziam que essa era uma “causa perdida”, afirmou Marconi no discurso.
Os ex-servidores, a exemplo do grupo anterior, receberam hoje mesmo as portarias de enquadramento e os atos de lotação. Antes iniciarem o pleno exercício, eles passarão por um curso de aperfeiçoamento pela Escola de Governo, nos dias 26 e 27 próximos.

Senador Mário Couto defende o impeachment de Dilma Rousseff

Senador paraense entende que Dilma Rousseff cometeu e confessou crime grave contra o Brasil

Senador Mário Couto
O senador Mário Couto (PSDB-PA) defendeu o impeachment da presidente Dilma Rousseff ao afirmar que o Congresso Nacional tem os elementos suficientes para afastá-la da presidência da República. Ele mencionou a decisão do Conselho de Administração da Petrobras, presidido por Dilma à época, de aprovar a compra da refinaria Pasadena, nos Estados Unidos, a partir de um laudo considerado falho pela própria presidente.
A atitude, na opinião de Mário Couto, configuraria ato de improbidade administrativa. A oposição afirma que o negócio resultou em prejuízo superior a US$ 1 bilhão.
- Isso aí é impeachment, claro, mas claro e cristalino. Só não é impeachmada se este Congresso não quiser impeachmá-la. Ela cometeu um crime e confessou o crime. Ela disse que assinou, mas não sabia o que estava assinando. Crime de improbidade administrativa.