06/12/2014

Cais do Jardim América e Amendoeiras vão ficar fechados este fim de semana por falta de médicos


cais
O caos na saúde municipal de Goiânia não tem fim. O prefeito Paulo Garcia (PT) não consegue encontrar medidas para amenizar a crise. O resultado é assustador.
Os jornais O Popular e O Hoje mostram que os Cais do Jardim América e Amendoeiras ficarão fechados porque não há médicos para trabalhar nos plantões de fim de semana.
Quem sofrer, claro, é o povo. Os dois jornais informam que existe um déficit de 150 médicos na rede municipal.
E pode piorar, pois pode acontecer um pedido de demissão coletiva. É que os médicos não aguentam mais trabalhar em condições precárias, faltando medicamentos, aparelhos e com salário baixo e data base atrasada.

05/12/2014

Preso casal de jovens que comercializavam drogas em Anápolis


casal
Policiais Civis do GENARC de Anápolis prenderam um casal de traficantes que estavam comercializando grandes quantidades de entorpecentes na cidade de Anápolis. Após cerca de dois meses de investigação os Policiais Civis do Genarc tomaram conhecimento de que RODRIGO DA CUNHA CAMPOS comercializava e mantinha em depósito grande quantidade de entorpecentes do tipo crack e cocaína.
Os Policiais Civis conseguiram abordar RODRIGO e encontraram em seu bolso 25 pedras de crack prontas para a venda. Durante busca domiciliar no apartamento de RODRIGO os Policiais encontraram documentos de outro imóvel. Diante disto os Policiais se dirigiram até este outro imóvel onde encontraram 2 quilos de pasta base de cocaína, várias pedras de crack prontas para a venda, 2 porções de cocaína e balança de precisão. Foram apreendidos também 2 motocicletas e vários objetos que foram adquiridos com dinheiro proveniente da comercialização de entorpecente.
No transcorrer das investigações ficou comprovado também que a companheira de RODRIGO, JACKELINE PASSOS DE MORAIS, colaborava com a comercialização e o depósito do entorpecente e, por isto, também foi presa. RODRIGO e JACKELINE foram autuados no art. 33 e 35 da Lei 11.343/06 e foram conduzidos ao Centro de Inserção Social de Anápolis onde permanecem à disposição do Poder Judiciário

04/12/2014

Perícia garante que criança não foi morta por estupro


delegada

Áulus Rincon
Um a perícia do Insituto Médico Legal mostrou que ao contrário do que foi divulgado por vários órgãos da imprensa uma criança de um ano que mora na Vila Mutirão não morreeu em decorrência de estupros que teriam sido praticados por um tio dela. Tanto o tio quanto os pais da criança foram presos e autuados em flagrante na noite de ontem.
Uma médica do Cais do Jardim Curitiba foi quem acionou a Polícia Militar no final da tarde de ontem e relatou que uma garota que morreu ao ser atendida naquela unidade tinha vários hematomas nos órgãos genitais. Diante da denúncia, um tio da garota de 22 anos foi levado para o 22º Distrito Policial (Jardim Curitiba) e acabou sendo autuado em flagrante por crime de estupro e homicídio. A mãe da garota, de 18 anos, e o marido dela, que tem 21, também foram autuados após contrarem em depoimento que sabiam da violência sexual mas não teriam denunciado por medo do irmão dela.
Hoje cedo, porém, o Instituto de Criminalística enviou um laudo para a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Goiânia, (DPCA), Delegada Renata Vieira, mostrando que a criança morreu engasgada provavelmente com o caroço de um feijão.
A delegada disse que o médico afirmou também que a princípio não há indícios de que a menor tenha sido estuprada. “Precisamos aguardar o laudo que confirmará se houve ou não o estupro, mas pode ter acontecido um engano ou precipitação da médica que atendeu a criança”, relatou. Renata Vieira disse que assim que receber o laudo irá levá-lo ao Poder Judiciário para que caso fique comprovado que não houe o estupro pais e tios da garota sejam liberados.

02/12/2014

Homem que matou empresário no Marista “comprou” briga de amigos


matou

Áulus Rincon
Autor do disparo que matou na madrugada do último dia 23 de novembro o empresário Anor Pereira da Silva Filho, 28, o comerciante Flávio Fernandes da Silva, 26, segundo a polícia, sequer participou da discussão que aconteceu dentro do Bar e Restaurante Alabama no Setor Marista. Flávio, que tem passagens pela polícia por furto e receptação, teria “tomado as dores” de dois amigos que dentro do bar discutiram com a vítima.
Imagens divulgadas pela polícia mostram o momento em que, após sair do Alabama em seu veículo, Anor discute com outras pessoas em um Sonata escuro. Durante a discussão, Flávio, que estava em um importado BMW de cor branca fecha o carro do empresário, desce e efetua dois disparos. Um dos tiros atingiu a testa de Anor, que mesmo socorrido pelo SAMU morreu no Hugo.
Após ouvir pessoas que estavam com a vítima e funcionários do bar e do estacionamento do Alabama, o Delegado Thiago Torres, adjunto da Delegacia Estadual de Homicídios descobriu que Anor discutiu com dois homens que estavam com Flávio após eles terem acusado o empresário de dirigir gracejos para uma mulher. “Ficou aquele bate boca com o Anor afirmando que não havia mexido com ninguém até porque ele era casado, mas na saída aconteceu o crime, sendo que o Flávio, apesar de estar na mesa com a namorada não teria participado da confusão”, destacou o delegado.
Após o crime, Flávio, que já teve loja de auto peças na Vila Canaã e no início deste ano foi preso por receptação, fugiu para a casa de parentes em Caldas Novas, onde foi preso na última sexta-feira. O acusado confirmou que estava no bar, mas nega participação no crime, porém não consegue explicar as filmagens que mostram toda a ação.
Já identificados, os dois amigos de Flávio estão sendo procurados para prestar depoimento, e se comprovado que eles sabiam que o empresário seria executado ambos também terão suas prisões solicitadas. Presentes na Delegacia Estadual de Homicídios durante a apresentação do acusado, parentes do empresário chamaram Flávio de criminoso e o acusaram de ter destruído uma família.

Marconi Perillo determina Passe Livre Estudantil a todo o estado


Marconi Passe Livre Estudantil
O governador Marconi Perillo participou, no início da tarde desta segunda-feira (1º), do I Encontro de Gestores do Programa Passe Livre Estudantil(PLE), no Auditório Mauro Borges do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. A solenidade marcou o encerramento do ano letivo do programa Passe Livre Estudantil. Na oportunidade, o governador fez a prestação de contas dos três semestres de execução do programa e assinou ordem de serviço para ampliar o benefício para outras cidades do Estado. “Nós vamos começar pela cidade de Anápolis, mas vamos estender o benefício também para o Entorno de Brasília e as maiores cidades de Goiás; como Catalão, Itumbiara e Rio Verde. Vamos fazer tudo gradativamente, verificando o impacto financeiro e de onde virão os recursos”, ressaltou Marconi Perillo. Segundo o superintendente da Juventude da Secretaria de Governo de Articulação Institucional, Leonardo Felipe Marques de Souza, o estudo deve estar concluído entre março e abril de 2015.
Marconi Perillo ressaltou os investimentos feitos pelo Governo do Estado na melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia. “Nós estamos colocando 50 ônibus novos na linha do Eixo-Anhanguera, 39 deles já foram entregues para a extensão no sentido Senador Canedo-Trindade-Goianira. Nós fizemos um acerto com o Setransp para construirmos novos corredores e terminais. O Estado ainda subsidia metade da tarifa”, comentou. O governador lembrou também que o governo busca garantir os recursos para o Passe Livre Estudantil. “Na semana passada garantimos uma fonte de recursos para a metade das gratuidades, com o compromisso das prefeituras com a outra metade, e a fonte definitiva para custearmos o Passe Livre Estudantil”, concluiu.
Passe Livre Estudantil
Em agosto de 2013 o Governo do Estado universalizou o benefício da isenção do pagamento da tarifa do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, além de reduzir a zero a alíquota do ICMS dos ônibus do transporte coletivo. São dezoito cidades ao todo que contam com o Passe Livre Estudantil: Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade. O programa Passe Livre Estudantil assegura ao estudante duas viagens gratuitas via transporte coletivo, por dia, para ir e voltar da instituição de ensino. O estudante pode ser contemplado com até 48 viagens mensais, fornecidas de acordo com os dias letivos de cada instituição de ensino.
No passado, o Passe Livre Estudantil beneficiava 15 mil estudantes. Hoje, esse número já atingiu os 65.530 estudantes. O Governo de Goiás arca com 100% do valor das passagens, beneficiando estudantes de instituições públicas e privadas, do 5º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Superior. “Esse é o governo que não para, que não tira o pé do acelerador. Mesmo com a Reforma Administrativa em curso, estuda, planeja e realiza obras, serviços e empreende ações em ritmo vertiginoso,” destacou o secretário de Governo de Articulação Institucional, Joaquim de Castro.
Cadastro e recadastramento de estudantes
Para se habilitar é necessário que o estudante tenha cadastro no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), referente ao Cartão Passe Escolar. “O início do recadastramento está sendo planejado e a abertura de um novo prazo para o cadastramento estará disponível de janeiro até março”, salientou o superintendente da Juventude da Secretaria de Governo de Articulação Institucional, Leonardo Felipe Marques de Souza. Para buscar informações sobre o Passe Livre o estudante pode acessar o endereço eletrônico www.juventude.go.gov.br. Leonardo Felipe prevê também para 2015 a criação de uma Central de Telemarketing para atender reclamações, sugestões e tirar dúvidas dos estudantes, além do site e dos telefones já disponibilizados.
Fonte: Brasil247

01/12/2014

Ataque a carros fortes em Goiatuba deixa vigilantes mortos

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Áulus Rincon

Um ataque a três carros fortes ocorrido no início da tarde desta segunda-feira perto de Morrinhos deixou pelo menos dois vigilantes mortos. Para parar os veículos, os criminosos, que usavam armas de guerra, atravessaram dois caminhões na rodovia.
As primeiras informações são de que os três carros-fortes da Federal seguiam de Morrinhos para Itumbiara quando perto da cidade de Goiatuba foram atacados por pelo menos 12 homens fortemente armados, que bloquearam a BR nos dois sentidos com dois caminhões que foram roubados horas antes. Os mais de 50 tiros disparados pelos criminosos feriram mortalmente dois ou três vigilantes, o número ainda não foi confirmado pela polícia, mas nas fotos dá prá observar ao menos um corpo caído ao lado de um dos veículos.
Após roubarem o dinheiro dos carros fortes, os marginais fugiram em duas camionetes, sendo que uma delas, uma importada Mitsubishi L-200 foi encontrada queimada em uma estrada de terra que liga à Buriti Alegre. Neste momento duas equipes do Grupo Anti roubos a Bancos (GAB) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) já estão no local do ataque junto com uma equipe do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer), que com um helicóptero faz buscas pela região.

Polícia brasileira mata e morre mais do que em outros países


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GHX – Uma polícia violenta, mas que também é vítima da criminalidade. Esse é o retrato da atuaçãopolicial no Brasil, revelado pela edição 2014 doAnuário Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento aponta que, em apenas cinco anos, aspolícias braseiras – civil e militar – mataram tanto quanto a americana em três décadas.
Por outro lado, os números de policiais mortos noBrasil também batem recordes, o que revela uma falência geral do sistema, avalia Samira Bueno,diretora executiva do Fórum Nacional de Segurança Pública, responsável pelo estudo.
Anuário destaca a alta vitimização e letalidade policial no país. Foram 11.197 mortes causadas porpoliciais entre 2009 e 2013, ano em que as polícias civil e militar mataram seis pessoas por dia no Brasil.No período de cinco anos, 1.770 policiais foram mortos – 490 apenas no ano passado. Para Samira, ambos os cenários são face de um mesmo processo e que está relacionado ao padrão de atuação extremamente violento que as polícias brasileiras operam. Em resposta, afirma ela, é urgente que se pense em reformas, como uma nova arquitetura institucional para as polícias.
Samira avalia que o atual sistema faliu devido a sua fragmentação, pois não há um órgão que comece e termine o trabalho policial, lembrando das competências civil e militar. “Nosso modelo não tem dado as respostas adequadas no combate ao crime e à violência. As polícias acabam sendo reprodutoras da violência e também não conseguem enfrentar o crime, tanto que na última década vimos aumentar os indicadores de homicídio”, salienta.
Apesar de os números apresentados pelo estudo evidenciarem um padrão abusivo de atuação das polícias brasileiras, Samira ressalva que os dados são subestimados e que o cenário real deve ser ainda pior. Ela menciona a dificuldade de coleta e sistematização das informações entre as instituições. “São indicadores frágeis ainda”, pondera.
Assim, o Anuário não pode ser usado como comparativo entre todos os estados. São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Pará estão entre aqueles que há mais de uma década contabilizam as estatísticas. Entre esses, polícia gaúcha é a de menor letalidade – a taxa em 2013 foi de 0,4 mortes provocadas por policiais a cada 100 mil habitantes. O Rio lidera em números absolutos (416 casos) e com uma taxa de 2,5/100.000.
Policiais mortos
Em 2013, 490 policiais mortos de forma violenta no Brasil: 121 durante alguma operação e 369 (75,3%) em um momento que não cumpriam serviço pela sua instituição. São três vezes mais mortes fora de serviço. Segundo Samira, as vítimas podem ter sido surpreendidas durante uma reação a roubo não-fardadas ou no cumprimento do chamado “bico” para complementar a renda – o que é uma realidade em todo o país. “É nesse momento que acaba desprotegido e mais vulnerável”, avalia Samira, lembrando que, quando em serviço, o policial conta com o aparato da corporação, como rádio, viatura, o parceiro e a própria farda.
Segundo a diretora do Fórum de Segurança, não se pode, contudo, descartar a ação do crime desorganizado, no qual o assassinato de um policial pode dar novo status a um integrante. “As mortes depoliciais refletem na prática um espiral de violência”, diz. “No caso de São Paulo, se sabe que os policiaissão objeto da ira do crime organizado. É mais um resultado perverso desse sistema”, lamenta. Nos Estados Unidos, em 2013, 96 policiais foram mortos em serviço. Já no Reino Unido, a média é de oito policiais mortos por ano em decorrência da profissão.
E essa espiral da violência inclui um fator cada vez mais pesado da equação: o sistema prisional. O Brasilpossui uma grande população de presos, quase 575 mil pessoas – 215 mil deles em caráter provisório. Só que não há vagas para todo mundo. Com crescimento de 9,8% entre 2012 e 2013, o déficit de espaço nas cadeias chega a 220 mil vagas. Sem estrutura adequada nem perspectiva de ressocialização, o quadro prisional brasileiro contribui para o aumento da violência em todos os níveis da sociedade.
Soluções possíveis para a violência policial
Foram 53.646 mortes violentas no Brasil em 2013 – 11% dos homicídios no mundo ocorrem no país, que tem menos de 3% da população mundial. Uma das conclusões do Anuário de Segurança Pública é que o país tem condições de assumir como meta reduzir em 65,5% os homicídios até 2030, com uma média de 5,7% a cada ano.
Presente na pauta de possíveis soluções para esse quadro, a desmilitarização das polícias tem o apoio de seu quadros. É o que revelou neste ano uma pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e o Ministério da Justiça: 73,7% dos policiais se manifestaram a favor. Em 2012, Conselho da ONU já havia recomendado a desmilitarização das polícias brasileiras.
Para Samira, embora o militarismo exerça impacto sobre a violência, pouco se discute o significado do processo. “A violência policial não está ligada ao militarismo necessariamente, pois se vê práticas abusivas e violentas também na polícia civil. Um exemplo é a Bahia”, diz.
Ela defende que a responsabilidade não é apenas das instituições policiais, como dos demais órgãos de controle da atividade, como Judiciário e Ministério Público, que poderiam propor outros padrões de atuação, além de ouvidorias que se revelam extremamente frágeis.
Em sua análise, os debates por uma política institucionalizada devem ser aprofundados, e esse é o principal mérito da PEC 51/2013, de autoria do Senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que fala em desmilitarização, mas principalmente em carreira policial única. Samira acredita que essa pode ser a oportunidade de colocar na agenda um tema ignorado quando da construção da Constituição Federal de 1988, embora veja dificuldades na aprovação do texto, que pode ser considerado radical pelo Congresso Nacional ou mesmo esbarrar no corporativismo policial. “É um tema espinhoso e que implica em comprar algumas brigas”, pondera.
Relação entre violência e ação policial em outros países
Estados Unidos
Nos Estados Unidos, cerca de 400 pessoas são mortas pela polícia a cada ano. O país tem uma forte cultura pela arma de fogo: 88,8 entre 100 americanos possuem um tipo de armamento – número 10 vezes maior que o Brasil, por exemplo. Por outro lado, a taxa de homicídios é 80% menor que aqui, com 4,7 mortes por 100 mil habitantes. Ainda assim, nos últimos três anos, foi registrado avanço de 65,22% na criminalidade. A polícia atua com um grupo especial, a SWAT, mais de 15 mil unidades municipais, nas quais há divisões por departamentos, mas em uma hierarquização bem menor do que se vê por aqui.
Reino Unido
Dois policiais mortos em serviço nos últimos sete anos e apenas três disparos efetuados entre maio de 2012 e abril 2013. Os baixos índices de criminalidade no Reino Unido atestam a restrição às armas de fogo em território britânico, além da menor pobreza e desigualdade social. Somente 5% dos homicídios noReino Unido envolvem a presença de armas de fogo. A polícia britânica usa artigos de menor potencial ofensivo, incluindo a Taser, uma arma de choque elétrico. Somente oficiais com treinamento específico usam armas de fogo, mas eles representam apenas 5% do total da tropa.
África do Sul
cenário sul-africano registra uma taxa de homicídios de 34 por 100 mil habitantes – superior àbrasileira. Nos últimos três anos, houve aumento de 78,12% na criminalidade. Desigualdade social, banalização da violência, ineficiência e corrupção do sistema judiciário e vulnerabilida..