28/06/2015

Bomba! Descoberto o Pixuleco, a moeda criada para a corrupção nos governos Lula e Dilma


A Revista Veja desta semana traz como reportagem principal os detalhes da delação premiada deRicardo Pessoa, dono da construtora UTC, considerado pelos investigadores na Operação Lava Jato como o chefe do Clube do Bilhão, organização de empreiteiros com um fim específico de saquear a Petrobras. Ricardo Pessoa praticamente implode a republiqueta petista ao revelar quais os políticos e campanhas políticas receberam “contribuições” através do dinheiro sujo da companhia. E a criatividade petista na área da corrupção é tão grande que até uma nova moeda foi criada. O pixuleco é a nova moeda criada pelo petismo para uso exclusivo em atos de corrupção. A grande pergunta que se faz depois do que Ricardo Pessoa revelou é a seguinte: campanha que recebeu dinheiro sujo na forma de doação legal está ou não contaminada pela corrupção? Se alguém roubar um banco e com esse dinheiro fizer uma doação legal para um político ou para uma campanha política, essa doação é 100% limpa? E no caso das contribuições feitas da forma legal, mas com dinheiro ganho mediante contratos celebrados em função de pagamento de propinas? Eis a grande questão?
Confira parte da matéria da Revista Veja que é uma verdadeira bomba sobre os governos petistas deLula e Dilma Rousseff! 
O engenheiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, tem contratos bilionários com o governo, é apontado como o chefe do clube dos empreiteiros que se organizaram para saquear a Petrobras e cliente das palestras do ex-presidente Lula. Desde a sua prisão, em novembro passado, ele ameaça contar com riqueza de detalhes como petistas e governistas graúdos se beneficiaram do maior esquema de corrupção da história do país. Nos últimos meses, Pessoa pressionou os detentores do poder – por meio de bilhetes escritos a mão – a ajudá-lo a sair da cadeia e livrá-lo de uma condenação pesada. Ao mesmo tempo, começou a negociar com as autoridades um acordo de delação premiada. o empresário se recusava a revelar o muito que testemunhou graças ao acesso privilegiado aos gabinetes mais importantes de Brasília. O Ministério Público queria extrair dele todos os segredos da engrenagem criminosa que desviou pelo menos 6 bilhões de reais dos cofres públicos. Essa negociação arrastada e difícil acabou na semana passada, quando o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou o acordo de colaboração entre o empresário e os procuradores.
VEJA teve acesso aos termos desse acerto. O conteúdo é demolidor. As confissões do empreiteiro deram origem a 40 anexos recheados de planilhas e documentos que registram o caminho do dinheiro sujo. Em cinco dias de depoimentos prestados em Brasília, Pessoa descreveu como financiou campanhas à margem da lei e distribuiu propinas. Ele disse que usou dinheiro do petrolão para bancar despesas de 18 figuras coroadas da República. Foi com a verba desviada da estatal que a UTC doou dinheiro para as campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2014. Foi com ela também que garantiu o repasse de 3,2 milhões de reais a José Dirceu, uma ajudinha providencial para que o mensaleiro pagasse suas despesas pessoais. A UTC ascendeu ao panteão das grandes empreiteiras nacionais nos governos do PT. Ao Ministério Público, Pessoa fez questão de registrar que essa caminhada foi pavimentada com propinas. Altas somas.
Lista da UTC
Homem do dinheiro, João Vaccari Neto é citado em diferentes trechos da delação de Ricardo Pessoa. O tesoureiro do PT aparece cobrando propina, recebendo propina, tratando sobre propina. O empreiteiro contou que conheceu Vaccari durante o primeiro governo Lula, mas foi só a partir de 2007 que a relação entre os dois se intensificou. Por orientação do então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, um dos presos da Operação Lava-Jato, Pessoa passou a tratar das questões financeiras da quadrilha diretamente com o tesoureiro. A simbiose entre corrupto e corruptor era perfeita, a ponto de o dono da UTC em suas declarações destacar o comportamento diligente do tesoureiro: “Bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: ‘Como fica o nosso entendimento político?'”. A expressão “entendimento político”, é óbvio, significava pagamento de propina no dialeto da quadrilha. Aliás, propina, não. Vaccari, ao que parece, não gostava dessa palavra.
Como eram dezenas de contratos e centenas as liberações de dinheiro, corrupto e corruptor se encontravam regularmente para os tais “entendimentos políticos”. João Vaccari era conhecido pelos comparsas como Moch, uma referência à sua inseparável mochila preta. Ele se tornou um assíduo frequentador da sede da UTC em São Paulo. Segundo os registros da própria empreiteira, para não chamar atenção, o tesoureiro buscava “as comissões” na empresa sempre nos sábados pela manhã. Ele chegava com seu Santa Fé prata, pegava o elevador direto para a sala de Ricardo Pessoa, no 9º andar do prédio, falava amenidades por alguns minutos e depois partia para o que interessava. Para se proteger de microfones, rabiscava os valores e os porcentuais numa folha de papel e os mostrava ao interlocutor. O tesoureiro não gostava de mencionar a palavra propina, suborno, dinheiro ou algo que o valha. Por pudor, vergonha ou por mero despiste, ele buscava o “pixuleco“. Assim, a reunião terminava com a mochila do tesoureiro cheia de “pixulecos” de 50 e 100 reais. Mas, antes de sair, um último cuidado, segundo narrou Ricardo Pessoa: “Vaccari picotava a anotação e distribuía os pedaços em lixos diferentes”. Foi tudo filmado.
Pixuleco

26/06/2015

Marconi Perillo vai ao Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em busca de novos recursos para Goiás


Para garantir o avanço da competitividade da economia goiana no cenário nacional, o governador Marconi Perillo discutiu hoje com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a possibilidade de concessão de novos recursos para o financiamento de obras em Goiás.
Durante a reunião realizada no gabinete do ministro, em Brasília (DF), Marconi e Levy ainda discutiram sobre a concessão dos ativos da Celg, que deve ser realizada pelo governo federal ainda neste ano, e sobre a próxima reunião do Confaz, que acontece no Rio de Janeiro, no dia 15 de julho, quando espera-se chegar a um consenso sobre os incentivos fiscais.
O governador, que estava acompanhado da secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, disse estar confiante e otimista com a possibilidade de novos aportes para Goiás. “Tudo foi colocado de forma clara para o ministro Levy. Estamos trabalhando para fortalecer ainda mais nossa economia”, disse. Ana Carla, por sua vez, ressaltou que o governo de Goiás vem mantendo desde o início deste ano reuniões periódicas com o ministro e seus secretários-executivos, com o objetivo de criar e fortalecer uma agenda econômica conjunta, que garanta o desenvolvimento e fomento mútuo.
“Na pauta sempre estão assuntos de interesse tanto do governo de Goiás quanto do ministério (da Fazenda), como a dívida do Estado, ICMS, Confaz, novos empréstimos, como Goiás pode ajudar no ajuste fiscal realizado pelo governo federal e o seu impacto nas contas públicas regionais. Nessa reunião de hoje voltamos a discutir esses assuntos. Caminhamos cada vez mais para uma parceria que atenda aos interesses de ambas as partes”, avaliou a secretária.

23/06/2015

Heroísmo ou execução? PM de São Paulo persegue e atira em bandidos no chão. Veja o vídeo!


Uma ação policial na cidade de São Paulo se transformou em uma grande polêmica nacional. Um policial militar paulista persegue de moto dois bandidos que também estavam em uma motocicleta. A ação cinematográfica foi mostrada ao vivo por duas grandes redes de TV, a Band e a Record. Depois de uma perseguição intensa e perigosíssima pelas ruas da maior cidade do país, o policial atira contra os bandidos que perdem o controle da moto e caem. O PM se aproxima e atura quatro vezes contra os dois bandidos que estavam no chão. Depois, as imagens mostram o policial tomando a arma de um dos bandidos e logo em seguida dois tiros são dados para o chão. Especialistas suspeitam que o policial tenha alterado a cena da ocorrência e simulado uma troca de tiros com os suspeitos. A polêmica é essa: o PM fez um trabalho de herói ao perseguir e capturar os bandidos, ou simplesmente praticou uma espécie de execução?
Assista o vídeo do PM paulista atirando contra os bandidos e tire suas conclusões!

Calor mata 450 pessoas no Paquistão em três dias


O calor que atinge o sul do Paquistão já matou mais de 450 pessoas nas ultimas 72 horas, conforme autoridades, um balanço duas vezes maior que o divulgado anteriormente.
Grande parte das mortes aconteceu na maior cidade do país, Karachi, que abriga mais de 20 milhões de habitantes, quando a temperatura chegou a 45 graus, e o fornecimento de água foi interrompido devido a vários problemas na rede elétrica.
Nas ultimas semanas o calor também matou mais de 2000 pessoas na Índia.
O porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Catástrofes (NDMA), Ahmed Kamal, anunciou que o governo pediu ajuda ao exército e aos Rangers, uma força paramilitar, para ajudar as vítimas.
O governo de Sindh decretou estado de emergência nos hospitais, convocou os médicos que estavam de férias e aumentou os estoques de remédios.

22/06/2015

Júnior Friboi é expulso do PMDB de Goiás.

Vice-presidente da república, Michel Temer, é a esperança de salvação de Friboi

O empresário Júnior Friboi está expulso do PMDB goiano. A decisão aconteceu na manhã desta segunda-feira em reunião do Conselho de Ética do partido, que decidiu pela exclusão de Friboi por 4 votos a 2. A maioria dos integrantes da comissão decidiu acompanhar o relator do processo que recomendava a expulsão do empresário.
O processo contra Júnior Friboi teve origem porque ele apoiou a candidatura de Marconi Perillo (PSDB) no segundo turno das eleições do ano passado. Friboi chegou a ser pré-candidato ao governo, desistiu, abriu caminho para Iris Rezende e na reta final do pleito divulgou carta em que criticava Iris e revelava seu apoio a Marconi.
O apoio ao tucano foi a gota d’água para escancarar a briga entre Iris e Friboi. O empresário jurou que assumiria o comando da legenda a qualquer custo este ano. Iris reagiu com seu grupo abrindo o processo de expulsão e prolongando o mandato de Samuel Belchior na presidência estadual do partido.
Júnior Friboi chegou ao PMDB goiano por meio do vice-presidente da República, Michel Temer. No entanto, a volúpia do empresário em ser candidato ao governo sempre esbarrou na força de Iris dentro da legenda. O ex-governador nunca deixou que Friboi deslanchasse e tomasse as rédeas da legenda como queria e nos bastidores minava as articulações do empresário.
Sempre que é questionado sobre o processo, Friboi diz que não sairá do PMDB. O empresário pode recorrer da decisão e comenta-se que seu maior aliado e Michel Temer, que poderia forçar Iris a manter Friboi no partido.
Defesa
Segundo o advogado de Júnior Friboi, Felipe Melazzo, prevaleceu a insensatez do Conselho de Ética, já que foram elencadas razões para nulidade do processo, além de a alegações serem infundadas por falta de provas. “Tanto na representação quanto no arrolamento de testemunhas e em todo o decorrer do processo não ficou provada nenhuma das acusações apresentadas por uma única razão: meu cliente não cometeu os desvios apontados pelo representante. Prevaleceram as rixas pessoais e a ilegalidade”.
Ele afirma que Friboi vai recorrer no Diretório Estadual e aponta falhas graves no processo que culminou com a expulsão do empresário.  A defesa questiona a legalidade do processo, já que o rito processual previsto nas normas do partido não foram respeitadas. A primeira falha: Júnior Friboi jamais foi notificado pessoalmente da representação, conforme prevê o artigo 48 do Código de Ética e Disciplina (CED). Luciana Ribeiro assina o recebimento da carta registrada. Júnior Friboi é apadrinhado de Michel Temer no PMDB nacional. A defesa de Friboi diz que vai até ao diretório nacional onde garante que a decisão do partido em Goiás será derrubada.
Ainda no âmbito das falhas formais do processo, Melazzo ressalta que somente um filiado ao PMDB poderia pedir a expulsão de outro membro, mas não constam nos autos a ficha de filiação de Durval Mota. Faltam também as provas de que foram respeitados os prazos processuais de que a Executiva do partido deve enviar a representação à Comissão de Ética em 48 horas e esta, por sua vez, deve nomear um relator também em 48 horas.

Aécio comemora pesquisa e diz que PSDB estará ‘unido’ em 2018


Uma pesquisa realizada pelo Datafolha, revelou que que o senador Aécio Neves tem dez pontos percentuais a frente do ex- presidente Lula numa possível disputa ao Palácio do Planalto, a pesquisa também mostrou a queda na popularidade de Dilma Rousseff.
Presidente do PSDB, Aécio afirmou que qualquer cenário eleitoral neste momento é “prematuro”, mas disse estar “grato” pelo reconhecimento da população ao seu nome.
Aliados do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) já articulam sua candidatura à Presidência em 2018, apesar de Aécio ser apontado como o “candidato natural” da sigla depois de ter se aproximado de Dilma no segundo turno das últimas eleições.
Na simulação de eleição, Aécio alcançou 35% das intenções de voto, em seguida Lula com 25% em terceiro lugar, com 18% aparece a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PSB).
Luciana Genro (PSOL), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), e Eduardo Jorge (PV) alcançaram 2% cada um Aécio,
No levantamento do Datafolha, 11% disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados. Outros 5% afirmaram não saber em quem votar.

21/06/2015

Lula na cadeia? Lava Jato bate à porta do ex-presidente; diz jornalista da Veja


A prisão dos executivos das maiores empreiteiras do Brasil, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez, aterroriza o ex-presidente Lula. De acordo com a jornalista da revista “Veja“, Joice Hasselmann, em reportagem na sexta-feira (19): “Lula está com medo, muito medo”.
Não é segredo para ninguém que Lula mantinha relações estreitas com Marcelo Odebrecht, dono e presidente da Norberto Odebrecht. Ainda de acordo com a jornalista: “se o ex-presidente Lula tiver deixado rastros de qualquer tipo de participação no Propinoduto, a (operação) Lava jato vai chegar até ele”.
Confira a reportagem:

19/06/2015

Governo de Goiás repudia hostilidades a senadores brasileiros na Venezuela


Governo de Goiás, por meio de nota, repudiou o “tratamento hostil, intimidador e antidemocrático” dado pelo governo da Venezuela à Comitiva de Senadores do Brasil nesta quinta-feira (18). Liderada por Aécio Neves (PSDB), a comitiva brasileira (Aloizio Nunes – PSDB, Cássio Cunha Lima – PSDB, Ronaldo Caiado – DEM, Agripino Maia – DEM e Sérgio Petecão – PSD) desembarcou em Caracaspara visitar presos políticos do regime do presidente venezuelano Nicolás Maduro, entre elesLeopoldo López, mas foi alvo de manifestantes. O ônibus que levava os senadores foi cercado por um grupo que gritava “Chávez não morreu, se multiplicou” e ” Fora, fora”.


Confira a nota:
O Governo de Goiás repudia com veemência o tratamento hostil, intimidador e antidemocrático dado pelo Governo da Venezuela à Comitiva de Senadores do Brasil que desembarcou no País nesta quinta-feira (18 de junho) para visitar presos políticos do regime do presidente venezuelano Nicolás Maduro. Ao governo brasileiro cabe a tomada imediata de posição e a adoção de medidas que rechacem talconduta, sob pena de nos curvarmos a esse ato de afronta à República Federativa do Brasil, a seus poderes constituídos e ao seu regime democrático, baseado na plena liberdade política e de manifestação de pensamento.
Os relatos dos senadores brasileiros e dos jornalistas que acompanham a comitiva são horrendos e inadmissíveis, tendo em vista que Brasil e Venezuela mantêm plenas relações econômicas, culturais e diplomáticas. Atitudes que são, por definição, típicas de regimes autoritários. É dever do governo venezuelano e um direito dos parlamentares brasileiros a garantia da livre circulação naquele país, bem como o de pleno acesso às instituições públicas.
Lamentamos profundamente o ocorrido, solidarizamo-nos com o Congresso Nacional e com os parlamentares da Comitiva do Senado Federal, e esperamos, com apreensão e ansiedade, a tomada de posição do Governo do Brasil diante dessa afronta aos direitos individuais e políticos, sob pena de ser interpretada como razão inconteste para o rompimento das relações diplomáticas com a Venezuela.
Marconi Perillo
Governador do Estado de Goiás