04/03/2017

SILAS MALAFAIA DIZ QUE A IMPRENSA BRASILEIRA ESTÁ LOTADA DE GAYS

O líder evangélico de sucesso internacional diz que os gays da imprensa brasileira o perseguem por defesa aos valores da família

O pastor evangélico pentecostal, Silas Malafaia, um dos mais influentes líderes religiosos do Brasil, está em plena guerra com grande parte da imprensa brasileira. Malafaia, que não foge de uma polêmica, principalmente quando está defendendo seus pontos de vistas com base na fé bíblica, entrou definitivamente na “linha de tiro” de alguns jornalistas e veículos de comunicação depois de atacar duramente a Disney por promover homossexualismo em alguns de seus desenhos animados.
O pastor Silas Malafaia ao iniciar a campanha contra a Disney, chamou para si a atenção de vários jornalistas brasileiros e estrangeiros favoráveis à causa gay. Por conta disso vieram as duras críticas, ataques pessoais, calúnias, difamações e toda espécie de tentativa de assassinato de reputação. É claro que Silas Malafaia não deixou barato. Ao mesmo tempo em sua editora de livros, a Central Gospel, colocou no mercado o livro denúncia do Rev. Louis Sheldon, A Estratégia – O Plano dos Homossexuais Para Transformar a Sociedade, Malafaia partiu pra cima dos seus caluniadores expondo algumas verdades que ferem de morte a causa gayzista no Brasil.
Silas Malafaia acusou grande parte da imprensa brasileira de ser gay e de estar defendendo causa própria quando se apõe à sua campanha contra a Disney e contra todos aqueles que integram a estratégia global de transformar a sociedade contra os valores tradicionais da família. Para Malafaia o plano do ativismo gay é destruir as famílias em todo o mundo. Silas deixa claro que os que estão contra a sua posição de boicotar a Disney são aqueles que são esquerdopatas, gays, imorais, devassos e anarquistas.
Confira algumas das postagens de Silas Malafaia no seu Twitter sobre a perseguição que sofre da imprensa!

JOSÉ ELITON DEFENDE MANUTENÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS EM BRASÍLIA

O governador em exercício, José Eliton, esteve em Brasília nesta sexta-feira, dia 3, onde teve audiência com a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante o encontro, Eliton defendeu a permanência do programa de incentivos fiscais do Governo do Estado que está sendo questionado pelo Governo de São Paulo em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2441), e que deverá ser julgada por ela no próximo dia 8 de março.
Acompanhado dos secretários da Fazenda, José Fernando Navarrete, da Casa Civil, João Furtado, e de representantes do setor produtivo, entre eles, José Alves Filho, da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial Brasil), o governador em exercício afirmou que, caso a decisão da ministra pela suspensão do programa ocorra agora, “nesse momento de recessão, a retirada dos incentivos fiscais pode provocar desemprego e prejudicar drasticamente a economia do Estado”.
A força-tarefa entre o Governo de Goiás e representantes classistas do setor produtivo, além do governador em exercício, contou com as presenças dos deputados federais e de um estadual. O procurador-geral do Estado de Goiás, Alexandre Eduardo Felipe Tocantins, acompanhado da presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB-GO), Ailma Maria de Oliveira, apresentaram à ministra a fundamentação jurídica pela permanência dos incentivos. “Essa é uma preocupação conjunta entre a CTB, Governo de Goiás e toda a sociedade, pois tememos pelo aumento do desemprego, caso haja a decisão da ministra pelo atendimento à Ação Direta de Inconstitucionalidade”, relata Ailma.
Alexandre Tocantins saiu otimista da audiência com a ministra e afirmou que existe um movimento de preocupação grande em todo o Estado.
Ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.
Ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.
“Estamos lutando para que ocorra o adiamento da matéria e, com isso, Goiás não saia prejudicado quanto à sua política de incentivos fiscais”, diz ao relatar, ainda, que o Programa Produzir está ligado diretamente a questões econômicas e não tributárias, como apontada na ação.
Setor Produtivo
Segundo o empresário José Alves Filho, este não é o momento para se votar a matéria. “Estamos contando com o empenho e o apoio do governo para buscar sensibilizar o Supremo Tribunal Federal a reconsiderar essa posição e não julgar de imediato a ação contra o Estado de Goiás, que poderá trazer grandes prejuízos para os programas Produzir e Fomentar”, afirma o representante classista.
Ainda de acordo com o presidente da Adial Brasil, que estava acompanhado do presidente da Associação em Goiás, César Helou, o país atravessa momentos de dificuldades na economia, com altos índices de desemprego. “Uma ação dessa natureza vai agravar a economia do estado, criando uma instabilidade a que não deveríamos ser submetidos”, observa o empresário.
Por isso, segundo ele, é importante que o governo de Goiás se empenhe em mostrar ao Supremo por que deixar essa matéria mais para adiante. “Mesmo porque o próprio presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, já informou à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, do compromisso dele em votar a matéria em abril, ou seja, no mês que vem”, relata.
Produzir
Produzir é o Programa do Governo do Estado de Goiás que incentiva a implantação, expansão ou revitalização de indústrias, estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o aumento da competitividade estadual com ênfase na geração de emprego, renda e redução das desigualdades sociais e regionais.
Atua sob a forma de financiamento de parcela mensal de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) devido pelas empresas beneficiárias, tornando o custo da produção mais barato e seus produtos mais competitivos no mercado. Os prazos de fruição do benefício variam de acordo com a análise dos coeficientes de prioridade do projeto, calculados segundo critérios sociais e econômicos, especificados em regulamento.

23/02/2017

MARCONI PERILLO ANUNCIA NOVO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA

O governador Marconi Perillo anunciou, na noite desta quarta-feira, dia 22, que o professor Ricardo Balestreri é o novo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Estado de Goiás.
“Trata-se de profissional altamente qualificado e respeitado em todo o País”, escreveu o governador em seus perfis nas redes sociais.
Balestreri foi secretário nacional de Segurança Pública e tem longa carreira dedicada à formação e qualificação dos profissionais da segurança. É reconhecido por defender de forma veemente a valorização dos policiais.
Confira o post do governador:
“O professor e historiador Ricardo Balestreri é o novo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) do Estado de Goiás. Trata-se de profissional altamente qualificado e respeitado em todo o País. Balestreri é especialista na área, foi secretário nacional de Segurança Pública e modernizou a Força Nacional. Ele também criou a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp), que ao longo dos anos qualificou dezenas de milhares de policiais.
Ricardo Balestreri chega a Goiânia nesta quinta-feira e farei sua apresentação em coletiva de imprensa, na sexta-feira. A posse está marcada para 1º de março.

17/02/2017

LULINHA PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO, DIZ JORNALISTA INVESTIGATIVO

O jornalista investigativo, Cluber Carlos, com quase três décadas de experiência, publicou em seu Blog de notícias, Blog do Cleuber Carlos, que a Polícia Federal deve prender a qualquer momento o filho do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, o conhecido Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Segundo o jornalista a bronca seria a participação ilegal de Lulinha em atividades ligadas ao agro-negócio nos estados do Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Ainda segundo o jornalista, Lulinha só não está preso em função do aneurisma e depois a morte de sua mãe, Dona Marisa Letícia.
Veja a matéria publicada no Blog do Cleuber Carlos!
A polícia Federal está concluindo um trabalho de investigação de longos meses sobre a participação do filho do ex-presidente Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha) em várias atividades do agronegócios nos estados do Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás.
As investigações levaram os agentes da polícia federal até uma das maiores empresas de proteína animal do Brasil, com confinamento de 125 mil cabeças de gado por ano em duas unidades de produção. Uma em Goiás e outra em Minas Gerais. As investigações já duram 8 meses e estão em fase final de conclusão. Desde que começou a ser investigada por suspeita de ter Lulinha como um dos financiadores de suas atividades como sócio oculto,  a gigante do ramo de confinamento de gado paralisou suas atividades em uma propriedade de Goiás.
A empresa investigada tem um fundo americano como sócio de suas atividades e em pouco anos se tornou a maior empresa no ramo de confinamento de gado do Brasil, superando inclusive a JBS(Friboi), mas sendo parceira da JBS na comercialização. 
O blog do Cleuber Carlos teve acesso à informações que o foco da investigação é o filho do ex-presidente Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha). Oficialmente ainda não se pode dizer que Lulinha tenha alguma participação na empresa, mas o curioso é que após as investigações, a empresa paralisou suas atividades em uma das fazendas investigadas, onde tinha  8 mil cabeças de gado. De lá para cá, o pasto cresceu, mas nenhuma cabeça de gado foi colocada nos últimos 6 meses. 
De acordo com o que foi apurado, as provas colhidas  nas investigações são robustas e suficientes para embasar um pedido da prisão do filho do ex-presidente Lula. O vazamento da informação da prisão do filho de Lula, teria sido um dos motivos  do aneurisma da mãe de Lulinha. Fato este que fez com que o mandato de prisão não fosse executado naquele momento. 

DELCÍDIO AMARAL CONFIRMA EM JUÍZO QUE CPI DO CACHOEIRA FOI ÓRDEM DE LULA PARA SACANEAR MARCONI PERILLO

O ex-senador confirma o que o Delegado Romeu Tuma Júnior já tinha mostrado no livro Assassinato de Reputações

O ex-senador Delcídio do Amaral disse hoje, em depoimento ao juiz da 7ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira sofreu um esvaziamento por orientação do governo da ex-presidente Dilma Rousseff. A comissão foi instalada em abril de 2012 para apurar o envolvimento do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos. Delcídio foi ouvido no processo da Operação Saqueador.
Segundo Delcídio, a CPMI foi criada para atingir o atual governador de Goiás e ex-senador, Marconi Perillo (PSDB) e o senador Demóstenes Torres, que pertencia à bancada do DEM-GO e foi cassado em 2012 após denúncias de que recebia recursos de Cachoeira. “Diz que chumbo trocado não dói e então o chumbo voltaria. Só que aí, quando perceberam, o chumbo não estava voltando. O chumbo ia bater em quem estava querendo se vingar e esvaziaram a CPI”.
Delcídio disse que, por questões políticas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva incentivou a criação da CPMI. O ex-senador disse que a comissão foi instalada no “sentido de justiçar”, o que tinha sido feito na CPMI dos Correios.
“Ele [Lula] foi um dos incentivadores dessa CPI, porque atingiria líderes de oposição fortes que estavam em Goiás, porque era uma visão territorial. Uma CPI restrita aos líderes do estado de Goiás, o que não aconteceu”, disse. “[Incentivou] no sentido de que se assinasse, para que se tivesse o número de assinaturas necessárias, que tinha que investigar e assim foi feito. Depois das consequências todas que vieram, o próprio governo agiu no sentido de tirar o pé”, completou.
Segundo Delcídio, a CPMI foi criada para atingir o atual governador de Goiás e ex-senador, Marconi Perillo (PSDB) e o senador Demóstenes Torres, que pertencia à bancada do DEM-GO e foi cassado em 2012 após denúncias de que recebia recursos de Cachoeira. “Diz que chumbo trocado não dói e então o chumbo voltaria. Só que aí, quando perceberam, o chumbo não estava voltando. O chumbo ia bater em quem estava querendo se vingar e esvaziaram a CPI”.
Reuniões de bancada
Ainda no depoimento, acompanhado pelos procuradores da República, Leonardo Freitas, coordenador da Operação Lava Jato no Rio; e Sérgio Pinel, Delcídio contou que não era membro da CPMI e que sua participação na comissão foi apenas de acompanhamento dos trabalhos como senador. Ele acrescentou, no entanto, que em reuniões de bancada da base de apoio ao governo o assunto era discutido com preocupação de novos envolvimentos.
“Falavam que, com as quebras de sigilo, outras empresas apareceram e aí poderiam aparecer contribuições de campanha ligando essas contribuições de campanha com várias obras em andamento. Aí acho que foi por este motivo que resolveram esvaziar e a CPI terminou, melancolicamente, sem resultado nenhum”, revelou, acrescentando, que tinha orientações de líderes da base do governo.
Com informações da Revista Veja

14/02/2017

VEJA AGORA! CELULAR TOCA NO CULTO E EDIR MACEDO PERDE A CABEÇA

O líder da Igreja da Universal, que costuma pregar aos domingos no principal templo da Universal, o chamado Templo de Salomão, na cidade de São Paulo, perdeu a cabeça quando no meio de sua pregação é interrompido por um toque de telefone celular. . A ira foi tão grande que o pregador amaldiçoou todas as pessoas e telefones celulares que por ventura estivessem na igreja naquele momento.
Assista o vídeo e veja Edir Macedo perder a cabeça por causa de um celular no culto!


09/02/2017

MARCONI INTERAGE AO VIVO COM INTERNAUTAS NO QUADRO GOVERNADOR RESPONDE

O governador Marconi Perillo respondeu ao vivo nesta quarta-feira, dia 8, às perguntas dos internautas na 23.ª edição do Governador Responde, o primeiro com transmissão em tempo real. Da Sala de Situação do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, Marconi interagiu sobre os mais diversos temas e assuntos com os cidadãos, que fizeram perguntas pelo Facebook.
A transmissão, que teve 23 minutos, teve grande alcance nas redes e, até fechamento desta reportagem, teve 6,4 mil visualizações e 50 mil pessoas atingidas. Entre as questões apresentadas pelos internautas, Marconi respondeu sobre a maneira com vai atuar para minimizar o déficit habitacional no Estado, uma das principais demandas trazidas pelos mais de 200 prefeitos recebidos por ele em audiências individuais.
O governador foi perguntado também acerca da ampliação do programa do Passe Livre Estudantil para os municípios do interior. “Temos um plano agora de começar a estender para o interior, principalmente para as maiores cidades”, revelou. Na avaliação de alguns internautas, a disposição de Marconi Perillo em responder ao vivo às perguntas demonstra espírito público em praticar uma gestão cada vez mais transparente.
Ademar Junior parabenizou o governador. Ele classificou a iniciativa como “excelente”. “Parabéns Governador, ótima iniciativa”, escreveu Dulci Moura. Janete Bastos afirmou terem sido “muito bons os esclarecimentos” feitos por Marconi. Arleide Ferreira aprovou os esclarecimentos. “Parabéns por tirar nossas dúvidas”, escreveu. “Ótima iniciativa”, elogiou Elizangela Carvalho.
Estão programadas para este ano novas participações ao vivo. Ao final da transmissão, Marconi anunciou aos internautas a próxima edição do quadro Governador Responde. “Queria convidá-los para que, na próxima semana, possamos, de novo, conversar sobre outros temas de acordo com as demandas que vocês nos enviarem”, declarou.
Abaixo, a íntegra das respostas de Marconi aos temas apresentados pelos internautas:
Construção de casas nos municípios
Nós temos um levantamento que nos dá bastante dimensão do que é o déficit habitacional em Goiás. O grosso do déficit está nas grandes cidades, Entorno de Goiás, Anápolis e Entorno do Distrito Federal. Mas nós temos cidades que, segundo as estatísticas, não têm déficit algum. Algumas cidades temos menos de 50 casas por município, outras mais de 50 casas. Nós vamos atacar primeiro essas cidades que precisam de menos casas para que o déficit seja zerado. Mas vamos, concomitantemente, trabalhar com todas. Queremos continuar investindo forte em parceria com a Caixa Econômica, que é o maior parceiro do Governo de Goiás. Aliás, o Governo de Goiás é o maior cliente da Caixa Econômica Federal no Brasil, e isso facilita muito nosso entendimento e a nossa ação conjunta com os prefeitos para que mais moradias sejam edificadas nas cidades grandes, mas também trabalhando para zerar mais rapidamente o déficit nas cidades menores.
Eu estou conversando isso com todos os prefeitos. A direção da Agehab e da Caixa Econômica em Goiás também estão conversando com os prefeitos a fim de acelerarmos providências para concluirmos, viabilizarmos os terrenos e começarmos esse programa. Nós já fizemos muito. Mais de 200 mil famílias foram atendidas com Cheque-Reforma para melhorarem suas casas. Dezenas de milhares de famílias foram atendidas com o programa Habitar Legal; ou seja, com a escrituração e registro das casas. Os imóveis que não eram registrados ou eram considerados ilegais. E ao longo desse tempo investimentos demais em relação à construção de novas moradias. E neste ano, a meta que estabelecemos com os municípios – que vai depender muito dos municípios terem terrenos; mas é a meta que estabelecemos com a Caixa Econômica Federal para o ano de 2017.
Passe Livre Estudantil
marconi perillo1Goiânia está as seis capitais que mantém o benefício. A nossa primeira preocupação era garantir esse benefício e cumprir esse compromisso para os estudantes da Região Metropolitana de Goiânia, que é a região mais densamente povoada do Estado. Agora, nós temos o plano de começar a estender o benefício ao interior, especialmente para as maiores cidades. Já está sendo planejada uma ação em Anápolis e Catalão e posteriormente nas outras.
Esse benefício atende mais de 60 mil estudantes universitários, independentemente de serem de escolas públicas ou privadas. Amanhã, teremos um evento para lançar mais uma etapa do programa Passe Livre Estudantil, aqui no palácio, com a presença de aproximadamente 1,5 mil pessoas. Esse é mais um de nossos compromissos que fazem parte da rede de proteção social com foco de beneficiar não apenas os estudantes vulneráveis, mas todo o coletivo de estudantes do nosso Estado.
Reuniões com prefeitos
Hoje mesmo recebi 16 prefeitos com os representantes de suas câmaras municipais. Recebi as reivindicações de todos eles e hoje completei 206 prefeitos recebidos desde que foram eleitos nas últimas eleições. Eu estou recebendo prefeitos de todos os partidos de forma suprapartidária, demonstrando o caráter republicano e nosso comprometimento com as causas, com as demandas da sociedade.
As solicitações são as mais variadas. Muitos pedidos na área de Saúde, Educação, Segurança Pública, mas, fundamentalmente, pedidos na área de Infraestrutura. As cidades, de uma maneira geral, estão com muitos problemas em relação à pavimentação asfáltica. Precisam de mais asfalto, recapeamento, reconstrução. Além, também de pedidos de habitação, construção de moradias, melhorias, cheque comunitário. Eu estou anotando tudo, já encaminhando tudo para as secretarias e, a partir de quando eu concluir as audiências com todos os prefeitos, vou definir os valores dos convênios e o que será possível atender para cada cidade.
Há boa vontade nossa e comprometimento de recursos para convênios, especialmente na área de Infraestrutura, Saúde e também uma parceria já firmada entre o Governo Estadual, Secima, Agehab, Caixa Econômica Federal com o objetivo de atacarmos o déficit habitacional em Goiás. Nós queremos, nessas parcerias com os prefeitos, colaborando com os terrenos, a Caixa Econômica com o financiamento, e o Governo com o Cheque Moradia, queremos reduzir em pelo menos 30 mil o déficit de moradias em Goiás. Esse programa faz parte do Goiás Mais Competitivo e nós estamos nos reunindo periodicamente com vistas a trazer os prefeitos a essas parcerias para atender essa importante demanda.
Privatização da Celg
Não foi uma decisão só do Governo Federal, foi também do Governo Estadual. O Governo de Goiás era proprietário de 49% das ações da Celg D, mas desde o inicio de 2012 ela era administrada pelo Governo Federal, por diretores indicados pela Eletrobras e pelo Ministério de Minas e Energia. É bom que se esclareça isso.
O que eu posso dizer é que essa privatização será benéfica, sim. Apesar de muitos terem tentando dizer à opinião pública que não seria benéfica, a verdade é que será benéfica, sim. Há muito tempo a Celg não dispõe de recursos para fazer investimentos para atender as demandas reprimidas da sociedade, do setor de serviços, industrial, comercial, do agronegócio e, principalmente, das pessoas. Muitas vezes as pessoas perdem a qualidade dos equipamentos que têm em sua casa, geladeira, máquina, televisores etc, por falta de uma energia de boa qualidade. E o que nós queremos é assegurar isso.
Com a privatização, os compradores, que são da Itália, uma mega multinacional chamada Enel, eles têm a obrigação contratual de investir nos próximos três anos R$ 3 bilhões para melhorar a energia, construir novas subestações, linhas de distribuição. Eles terão que gastar R$ 1 bilhão por ano durante esses próximos três anos. Imagine o que isso vai representar em termos de eletrificação rural. Já fizemos muito, mais de 90% das propriedades rurais já tem esse atendimento, mas ainda faltam famílias. E atendimento também na melhoria da energia para consumo, expansão industrial e, consequentemente, geração de emprego.
Nessa semana agora nós vamos assinar o contrato com a Enel. O Governo de Goiás vai receber cerca de R$ 1 bilhão por conta da venda e esses recursos serão investidos em benefícios para a sociedade nas áreas de Educação, Saúde e Infraestrutura.
Projeto político para 2018
Olha, todos nós temos um sonho de servir cada vez melhor ao Estado e ao País. Mas eu confesso que não tenho colocado esse assunto como prioridade eu acho que o tempo para discutir a eleição de 2018 será em 2018, especialmente no começo de 2018. Nós ainda estamos muito empenhados na superação da mais grave crise econômica por que passou o País em toda a sua história. Estamos muito empenhados no controle rigoroso do nosso ajuste fiscal e financeiro, para que o Estado de Goiás não chegue a situações de colapso como chegaram outros estados do Brasil. Afinal de contas, esse período todo em que eu lidero o Estado de Goiás nunca tivemos atraso de pagamento de folha de pessoal. Os aposentados sempre receberam em dia. E em muitos anos, em 12 anos que eu governei, antes da data determinada por lei, no mês vincendo. Agora, parte recebe antes do que estabelece a lei, e a outra parte recebe dentro do que estabelece a lei. Ou seja, rigorosamente em dia.
As obrigações do Estado com Segurança, Saúde e Educação, que implicam em gastos bilionários todos os anos também estão em dia. Então, nossos grandes esforços e ajustes; os nossos planos de austeridade são nesse sentido: garantir que o Estado de Goiás continue funcionando no que depende do governo. Vapt-Vupt funcionando, Procon funcionando, bombeiros, polícias, Educação, Saúde, os nossos hospitais; e funcionando bem para atender bem as pessoas. É claro que problemas temos aqui e acolá. Volta e meia aparece algum, porque o Estado é muito grande, mas temos tido um foco muito grande também. Para ir melhorando cada vez mais as estradas com o programa Rodovida Manutenção, com o Rodovida Reconstrução. E o mais importante: passamos dois anos com o pé no freio, com muita economia e austeridade para suportar o peso da crise. Mas este é um ano em que vamos investir bastante. Acho que vamos investir bem mais do que a média nacional.
A previsão é investirmos pelo menos R$2 bilhões neste ano nas áreas de Educação, Saúde, Segurança, Habitação, Saneamento Básico e, principalmente, infraestrutura de transportes. E também convênios com todas as prefeituras que quiserem trabalhar com o Governo do Estado.
Participação do governador Geraldo Alckmin na reunião do Consórcio Brasil Central
A minha relação com o governador Geraldo Alckmin é antiga. Durante todo o tempo em que ele foi governador de São Paulo eu também fui governador de Goiás. E nós estabelecemos uma relação de cooperação. Aliás, Goiás tem uma relação histórica com São Paulo. Foram os bandeirantes paulistas que vieram para cá para civilizar o nosso Estado. E de lá para cá muita coisa foi feita em comum.
Uma notícia que o governador Alckmin trouxe na semana passada foi que ele está autorizando o início de uma obra de R$300 milhões para o derrocamento de uma parte da Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná, que é uma hidrovia que escoa grande parte da produção do Centro-Oeste; principalmente de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. E esse é um investimento que vai ser feito exclusivamente pelo Governo de São Paulo, mas que vai beneficiar demais o Porto de São Simão e a hidrovia do Paranaíba. Então, foi uma notícia boa. A outra é que nós estabelecemos uma série de convênios entre os governadores do Brasil Central principalmente em relação à sustentabilidade ambiental, a Pax com apoio do setor privado, e parcerias também em outras áreas, como a de gestão.
Nós governadores temos o hábito de trocarmos informações e apresentarmos uns aos outros as boas práticas e experiências que realizamos em cada estado. Ele diz que sou decano porque tenho quatro mandatos e ele também tem, e nós felizmente temos conseguido muita cooperação entre Goiás e São Paulo. Não dá para desconhecer que São Paulo é a locomotiva do Brasil, é o Estado mais forte. Nós só temos a ganhar com essa cooperação com o Estado de São Paulo. Felizmente tenho uma relação muito boa com os outros estados e com os governadores também.
Redução da taxa de juros para retomar a economia
Algumas pessoas já trabalham com essa perspectiva há algum tempo no Brasil, de forma fixada nessa tese da queda da taxa de juros. Uma delas é o José Alves, que é o presidente da Adial Brasil. Ele tem um estudo que apresenta nos nossos fóruns de que a redução das taxas de juros impacta primeiro – e a gente sabe disso, nas contas dos governos estaduais por conta da dívida externa que é paga em juros. Depois, essa redução terá um impacto muito grande na retomada do crescimento econômico, consequentemente da retomada dos empregos. O grande problema do Brasil daqui para frente será empregos. Eu conversava muito isso com o governador Alckmin, que nós não vamos ter problemas de geração de energia no mundo por conta das fontes novas de energias limpas. Não vamos ter tampouco problemas com falta de alimentos, pois temos muita água; não teremos problema de energia, e temos países como o Brasil propícios à produção de alimentos. O que vai faltar no mundo cada vez mais será emprego, por causa da automação, de todas as tecnologias avançadas que são agregadas hoje à produção e à mão de obra técnica. A máquina vai substituindo a mão de obra, e à medida que temos taxas elevadas de juros e a atividade econômica cai, nós temos mais um problema em relação a emprego. Por isso que o Brasil está com cerca de 18 milhões de empregos identificados ou que ainda não são identificados, e mais uma porção de empregados que estão no subemprego.
O problema dos juros é que temos no Brasil uma espécie de ciclo vicioso. Dependemos de dinheiro externo para garantir o déficit orçamentário e financeiro do governo federal todos os anos, e este ano foi mais de R$150 bilhões para que o governo cubra esse déficit, esse rombo, precisa tomar dinheiro emprestado. E para o financista que empresta dinheiro, ele só vem se as taxas de juros forem atrativas, altas. E o Brasil não pode diminuir as taxas de juros porque depende desse capital porque não faz as reformas. E como não faz as reformas e o gasto público é cada vez maior, ele depende cada vez mais de dinheiro para cobrir o déficit, de juros altos para cobrir o déficit. Então o trabalho árduo é diminuir as taxas de juros fazendo as reformas e, ao mesmo tempo, mantendo a inflação abaixo da meta. Hoje nós temos uma condicionante que favorece a redução de juros, que é a inflação abaixo da meta. Então, se esses pressupostos todos acontecerem nós vamos ter uma trajetória neste ano bastante favorável em relação aos juros, chegando ao final do ano com um dígito de taxa de juros que ainda é muito alto, se comparado a outros países do mundo; mas que já será alvissareiro para a retomada do crescimento econômico e, consequentemente, para vislumbrarmos a retomada dos empregos.