O Governo de Goiás nomeou, em 2024, mais de 2,5 mil servidores efetivos aprovados em concursos públicos realizados pelo Estado. A medida contribuiu para a melhoria na prestação do serviço público em áreas prioritárias, como segurança, saúde, educação e administração.
O governador Ronaldo Caiado determinou o provimento de concursados para o Corpo de Bombeiros, polícias Civil e Militar, Educação e de outras secretarias estratégicas.
“As nomeações realizadas em 2024 reforçam o compromisso do governador Ronaldo Caiado com a valorização do serviço público e com a melhoria da qualidade de vida dos goianos. Esse esforço para preencher vagas estratégicas reflete uma gestão responsável, que prioriza a eficiência e a prestação de serviços essenciais nas áreas de segurança, educação e saúde,” ressalta o Secretário da Administração, Alan Tavares.
Polícia Civil conta com 867 novos profissionas empossados (Foto: Secom)
No total, o Governo de Goiás empossou 2.535 servidores concursados em 2024. Foram 989 profissionais para a Secretaria de Estado da Educação; 867 para a Polícia Civil; 308 no Corpo de Bombeiros, entre cadetes e soldados; e 200 para a Universidade Estadual de Goiás (UEG).
O Governo de Goiás nomeou, em 2024, mais de 2,5 mil servidores efetivos aprovados em concursos públicos realizados pelo Estado. A medida contribuiu para a melhoria na prestação do serviço público em áreas prioritárias, como segurança, saúde, educação e administração.
O governador Ronaldo Caiado determinou o provimento de concursados para o Corpo de Bombeiros, polícias Civil e Militar, Educação e de outras secretarias estratégicas.
“As nomeações realizadas em 2024 reforçam o compromisso do governador Ronaldo Caiado com a valorização do serviço público e com a melhoria da qualidade de vida dos goianos. Esse esforço para preencher vagas estratégicas reflete uma gestão responsável, que prioriza a eficiência e a prestação de serviços essenciais nas áreas de segurança, educação e saúde,” ressalta o Secretário da Administração, Alan Tavares.
No total, o Governo de Goiás empossou 2.535 servidores concursados em 2024. Foram 989 profissionais para a Secretaria de Estado da Educação; 867 para a Polícia Civil; 308 no Corpo de Bombeiros, entre cadetes e soldados; e 200 para a Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Também houve nomeações na Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública, Administração, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes, Diretoria-Geral de Polícia Penal, Procuradoria-Geral do Estado, Secretaria de Desenvolvimento Social e Saúde.
A nomeação de aprovados em concursos públicos tem sido adotada sempre que há demanda. Desde 2022, mais de 5 mil servidores efetivos ingressaram no funcionalismo público estadual, incluindo 3.160 novos professores da Educação.
Na Segurança Pública, além das nomeações, o Governo de Goiás promoveu 504 policiais civis em julho de 2024, contemplando delegados, agentes, escrivães e papiloscopistas. Essas promoções reforçaram o reconhecimento dos profissionais em exercício e contribuíram para a valorização do setor.
E para 2025, estão programadas novas nomeações, incluindo cerca de 1,6 mil aprovados no concurso da Polícia Penal. O certame foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), sob coordenação da Secretaria de Estado da Administração (Sead), e contou com mais de 50 mil inscritos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino liberou parte dos R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão bloqueados desde a semana passada. Em nova decisão, o ministro liberou o pagamento de recursos empenhados (autorizados) até 23 de dezembro, data em que Dino suspendeu a liberação das emendas de comissão.
No texto, Dino determinou a liberação para não causar mais transtornos a entes públicos, empresas e trabalhadores que esperavam os recursos das emendas autorizadas antes do bloqueio.
“A fim de evitar insegurança jurídica para terceiros (entes da Federação, empresas, trabalhadores), fica excepcionalmente admitida a continuidade da execução do que já foi empenhado como ‘emenda de comissão’ até o dia 23 de dezembro de 2024, salvo outra ilegalidade identificada em cada caso concreto”, escreveu o ministro.
Apesar da liberação, Dino citou “nulidade insanável” no ofício encaminhado pelo Congresso Nacional ao Palácio do Planalto que indicou as emendas de comissão sem avaliação das comissões temáticas do Parlamento. Isso porque, pelas regras atuais, as emendas de comissão precisam ser aprovadas pelas comissões temáticas correspondentes, com a aprovação registrada em ata.
“Fica evidente a nulidade insanável que marca o ofício [encaminhado pelo Congresso ao Executivo]. Os seus motivos determinantes são falsos, o caráter nacional das indicações das emendas – exigido pela Resolução nº. 001/2006, do Congresso Nacional – não foi aferido pela instância competente (as Comissões) e o procedimento adotado não atende às normas de regência”, destacou o magistrado.
Saúde
Em relação às emendas para a saúde, Dino autorizou, até 10 de janeiro, a movimentação dos recursos de emendas já depositados nos Fundos de Saúde, independentemente das contas específicas. A partir de 11 de janeiro, no entanto, não poderá haver nenhuma movimentação a não ser a partir das contas específicas para cada emenda parlamentar, conforme anteriormente deliberado pelo Supremo.
Dino também autorizou o empenho imediato, até 31 de dezembro, das emendas impositivas – que excluem as emendas de comissão – para a saúde, mesmo que não haja contas específicas. No entanto, o ministro reiterou que as contas específicas serão exigidas para as fases seguintes de execução das emendas impositivas: a liberação, quando o governo verifica se o serviço foi executado, e o pagamento.
Em agosto, Dino determinou, por sugestão do Tribunal de Contas da União (TCU), a abertura de contas específicas para facilitar a rastreabilidade das emendas de saúde. A medida impede que os recursos dessas emendas fiquem misturados com o orçamento de cada município. Na última sexta-feira (27), Dino deu dez dias para a Advocacia-Geral da União (AGU) esclarecer o rito sobre as emendas para a saúde.
Entenda
Em dezembro de 2022, o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 e RP9 eram inconstitucionais. Após a decisão, o Congresso Nacional aprovou uma resolução que mudou as regras de distribuição de recursos por emendas de relator para cumprir a determinação da Corte.
No entanto, o PSOL, partido que entrou com a ação contra as emendas, apontou que a decisão continuava em descumprimento.
Após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, relatora original da questão, Flávio Dino assumiu a condução do caso.
Em agosto deste ano, Dino determinou a suspensão das emendas e decidiu que os repasses devem seguir critérios de rastreabilidade. O ministro também determinou que a Controladoria-Geral da União (CGU) auditasse os repasses dos parlamentares por meio das emendas do orçamento secreto.
Em uma postura diferenciada e até considerada bastante ofensiva, o novo advogado do general Walter Braga Netto, José Luis Oliveira Lima, chamou o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o coronel Mauro Cid de “mentiroso contumaz” e afirmou que irá pedir acareação para o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro prestar esclarecimentos frente a frente com Braga Netto.
O advogado garante que o general preso não fará delação premiada por não ter cometido crime algum.
“A delação é um meio de defesa e tem que ser usada com critério, com apresentação de provas e por quem praticou um crime. No caso do general Braga Netto, ele não tem como utilizar deste meio de defesa da delação por um simples motivo: ele não praticou crime algum”, disse o advogado.
O general Braga Netto foi preso pela Polícia Federal (PF) no dia 14 de dezembro acusado de ter participado de uma suposta trama golpista para impedir posse do presidente Lula (PT).
A defesa diz confiar na palavra do general da reserva.
“Nós estamos falando de um general quatro estrelas, homem com 42 anos de serviços prestados ao Exército brasileiro. Portanto, eu não posso acreditar que esse homem não seria sincero e franco comigo”.
O Dr. José Luis alegou também que Mauro Cid mentiu diversas vezes durante a delação fazendo a PF induzir Alexandre de Moraes, ministro do STF, ao erro.
“O Cid prestou 11 depoimentos. Ele foi, voltou, mentiu, tentou corrigir a mentira quando estava sob risco de perder a delação, porque é um mentiroso contumaz, veio com um novo ingrediente”.
Deputados querem a liberação do montante de R$ 4,2 bilhões em emendas que foramn bloqueados por Flávio Dino, do STF.
A Câmara dos Deputados, através da advogacia da casa, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira, 27, o pagamento das emendas parlamentares bloqueadas, disse que as comissões foram suspensas para dar prioridade à pauta de votações e que não há ilegalidade na indicação dos recursos. A Secretaria de Relações Institucionais do governo do presidente Lula (PT) também recebeu um a cópia do documento.
“Desde já se rejeita qualquer imputação de tentativa de descumprimento da decisão do Tribunal. Nestes autos, a Câmara dos Deputados tem agido de maneira cooperativa e de boa-fé, em sincero diálogo institucional com os Poderes Executivo e Judiciário para aprimorar o processo de elaboração e execução orçamentária de maneira transparente e eficiente”, disse a Câmara no documento.
Arthur Lira (PP-AL), o presidente da Câmara Federal, conversou pessoalmente com Lula e com líderes da Casa nesta quinta-feira (26) para tratar da decisão do ministro Flávio Dino que suspendeu o pagamento de cerca de R$ 4,2 bilhões em emendas. Lira disse em pronunciamento à noite que tudo foi feito “em cumprimento da decisão anterior do STF, observando a lei sancionada pelo presidente da República [que define novas regras para os pagamentos]”.
“O procedimento de encaminhamento da relação de apadrinhamento obedeceu critério rigorosos de análise da SAJ [Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos], do Ministério da Fazenda, Planejamento e AGU [Advocacia-Geral da União]”, disse.
O ministro do STF, Flávio Dino suspendeu o pagamento e determinou que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para investigar o processo de liberação das emendas, incluindo o depoimento de deputados que haviam denunciado as irregularidades. A investigação foi aberta pela corporação no dia seguinte.
A Advocacia da Câmara diz que as informações apresentadas ao ministro não correspondem à verdade, revelam profundo desconhecimento do processo legislativo orçamentário, são imprecisas e estão descontextualizadas.
“Repudiam-se, assim, as afirmações do autor e dos amici curiae [amigos da corte, que aconselham o processo mesmo sem serem parte dele] de que qualquer ato tenha sido realizado à sorrelfa, às escondidas ou à margem da legalidade”, diz a Câmara.
O Decreto nº 12.341, publicado em 23 de dezembro de 2024, surge como uma tentativa do governo de regulamentar o uso da força e os instrumentos de menor potencial ofensivo pelos profissionais de segurança pública, com a promessa de proporcionar maior eficiência, transparência e respeito aos direitos humanos. A princípio, tal medida é apresentada como um avanço na busca por um modelo de segurança pública mais coordenado e respeitoso, estabelecendo normas gerais e procedimentos alinhados com a Lei nº 13.060, de 2014. No entanto, como veremos, a realidade da segurança pública brasileira é marcada por uma série de desafios que tornam a aplicação dessa boa intenção uma tarefa muito mais complexa do que simplesmente impor diretrizes e regras.
O Decreto, à primeira vista, reflete uma boa intenção do governo em criar diretrizes nacionais para o uso da força, sendo uma tentativa legítima de fortalecer a segurança pública no Brasil. Ele sugere um avanço ao buscar unificar e coordenar a resposta a um problema que é, na essência, complexo e profundamente enraizado na sociedade. No entanto, é fundamental reconhecer que a segurança pública vai além de simples normas e regulamentos. Ela envolve uma gama de fatores interligados que não podem ser resolvidos apenas com a regulamentação do uso da força.
Além disso, o Decreto sublinha a importância da não discriminação, o que se ajusta com diversos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, como as normas da Organização das Nações Unidas (ONU) e o Código de Conduta para Funcionários encarregados da aplicação da lei. Essas diretrizes buscam garantir que o uso da força seja restrito às situações em que não haja outra alternativa, sem prejuízo da dignidade humana. Entretanto, ao focar exclusivamente no controle repressivo, o Decreto ignora uma das mais graves falhas da segurança pública brasileira: a prevenção. A verdadeira eficácia de um sistema de segurança não reside apenas no uso da força, mas também na implementação de políticas públicas eficazes que priorizem a prevenção da violência, com ênfase na educação, no emprego e na inclusão social. O Decreto deixa de abordar essa equação fundamental.
É relevante observar que, em seu cerne, o Decreto aborda a segurança pública em um contexto eminentemente repressivo, focado na aplicação da força, no controle social e na prevenção do caos, mas sem um olhar incisivo sobre as causas da violência e os elementos sociais que perpetuam esse ciclo. Ao focar a regulamentação exclusivamente no uso da força, o Decreto negligencia a necessária construção de políticas públicas preventivas e seus vetores fundamentais para a redução de conflitos sociais e violência.
Em um momento em que o país atravessa uma crise de confiança nas instituições e a sociedade civil questiona cada vez mais o papel do Estado na manutenção da ordem pública, o Decreto nº 12.341/2024 surge como mais uma tentativa confusa de tratar os sintomas da violência, sem enfrentar as suas causas. A responsabilidade do Estado, em especial no âmbito da segurança pública, vai além de regulamentar o uso da força. Ela reside também na criação de um ambiente social em que a violência seja reduzida por meio de políticas públicas eficazes, que envolvem a capacitação contínua dos profissionais de segurança, a valorização da saúde mental, o fortalecimento da relação com a comunidade e o combate às desigualdades que alimentam a criminalidade.
As ações do Estado devem sempre visitar a história e revisitar os princípios que fundamentam a organização social, pois é na análise do passado que se encontram os sinais para o futuro. Nesse sentido, o conceito hobbesiano do Leviatã, apresentado em sua obra homônima, permanece atual ao destacar a necessidade de um Estado forte para garantir a ordem. Contudo, Hobbes nos alerta que tal poder, para ser legítimo, precisa estar ancorado na responsabilidade. O uso da força pelo Estado, portanto, não pode se resumir a uma mera imposição de poder; ele deve refletir uma consciência ética e social, além de um compromisso com a construção de uma sociedade mais justa. Ao priorizar o controle repressivo e negligenciar a prevenção e a transformação das raízes da violência, o Decreto nº 12.341/2024 revela-se mais uma ação de controle do que de verdadeira segurança pública.
*Luciano Martins é advogado, professor e vice-presidente da União Brasileira de Apoio aos Municípios (UBAM) no Estado de Mato Grosso do Sul. Atuou como secretário-adjunto de Governo, controlador-adjunto e diretor-presidente da Fundação Social do Trabalho no Município de Campo Grande (Funsat).
O governador Ronaldo Caiado criticou o decreto publicado nesta terça-feira (24/12) pelo governo federal que regulamenta o uso da força policial em todo o país. Em postagem nas suas redes sociais, Caiado afirmou que o decreto “garante mais liberdade de ação” para o crime organizado e “promove o engessamento das forças policiais”. Assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a medida disciplina o uso de armas de fogo e instrumentos não letais, abordagens, buscas domiciliares e a atuação dos policiais penais nos presídios.
De acordo com o texto, embora não sejam obrigados a cumprir as diretrizes, os governadores que não o fizerem estarão sujeitos a cortes nas verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). “Trata-se de uma chantagem explícita contra os estados, que acaba favorecendo a criminalidade”, declarou o governador.
Leia íntegra da nota publicada por Caiado:
O crime organizado celebra hoje o grande presente de Natal recebido do presidente Lula: um decreto que lhes garante mais liberdade de ação e promove o engessamento das forças policiais. É o modelo PT-venezuelano, que parece querer incendiar o país.
O decreto impõe aos estados que, caso não sigam as diretrizes do governo do PT para a segurança pública, perderão acesso aos fundos de segurança e penitenciário. Trata-se de uma chantagem explícita contra os estados, que acaba favorecendo a criminalidade.
O texto evidencia que a cartilha do governo Lula para a segurança pública foca apenas em crimes de menor potencial ofensivo, como furtos. Mas não estamos na Suécia. A realidade brasileira é marcada por narcotraficantes violentos, equipados com um vasto arsenal, que travam uma verdadeira guerra contra o Estado democrático de direito.
Enquanto o crime organizado avança como uma metástase sobre todos os setores do país, o governo federal trabalha, dia após dia, para enfraquecer os mecanismos de defesa da nossa sociedade. Isso vai além da omissão: é conivência.
Janja consegue o feito de ser mais rejeitada que o própripo marido, o presidente Lula.
Mais uma péssima notícia para o Governo Lula e em especial para a primeira-dama, Janja. É que uma pesquisa Quaest divulgada neste domingo (22) mostra disparada na rejeição à primeira-dama Janja nesses quase dois anos de governo Lula.
Em fevereiro de 2023, Janja era avaliada positivamente por 41% dos entrevistados. O índice hoje está em apenas 22%. Já avaliação negativa foi no caminho contrário, passou de 19% (2023) para 38%.
Nordeste reprova Janja
Na região Nordeste, o desgaste de Janja chama atenção. A avaliação positiva derreteu de 56% para 29%. Entre evangélicos, a aprovação também caiu. O índice desceu de 30% para 18%.
A rejeição de Janja supera a do marido. O presidente Lula tem 33% de avaliação positiva e 30% de avaliação negativa. A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 ponto percentual. A pesquisa foi feita de forma presencial com 8.598 pessoas em todo o país.
Um gravíssimo acidente envolvendo um ônibus, um carro e uma carreta deixou 22 pessoas mortas na madrugada deste sábado (21.dez.2024) em Teófilo Otoni, em Minas Gerais. O motorista do ônibus da empresa Entram, que transportava 45 passageiros de São Paulo a Jequié, na Bahia, perdeu o controle do veículo depois de um dos pneus estourar.
De acortdo com as informações do Corpo de Bombeiros de Minas, o ônibus invadiu a contramão da BR-116 e colidiu com uma carreta que levava uma carga de pedras. Um carro que vinha atrás colidiu com o ônibus. Momentos depois da batida, o ônibus pegou fogo. Treze pessoas conseguiram sair com vida do veículo e receberam atendimento médico do Samu. As 3 que estavam no veículo de passeio também sobreviveram.
Equipes da Polícia Rodoviária Federal e bombeiros estão no local. Por causa ao acidente a pista da BR-116, na altura do KM 285 está totalmente interditada, ainda não é previsão de quando será liberada.
Em seu perfil no X, o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), afirmou estar trabalhando para acolher as famílias das vítimas. Disse, ainda, ter mobilizado o governo para prestar suporte aos atingidos pelo acidente.
A nova edição do boletim semanal Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (19) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revela uma tendência alta de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associadas ao covid-19 em alguns estados do país. É o caso do Ceará, onde um cenário de crescimento dessas ocorrências já havia sido indicado na edição anterior da publicação.
Há indícios de que Minas Gerais, Sergipe e Rondônia também iniciam um movimento parecido. O mesmo ocorre no Distrito Federal. Os casos envolvem especialmente pacientes idosos, que são mais suscetíveis aos efeitos mais adversos da infecção pelo coronavírus causador da covid-19.
O boletim registra aumento de ocorrências de SRAG entre crianças e adolescentes de até 14 anos, associados principalmente ao rinovírus, em quatro unidades federativas: Acre, Distrito Federal, Minas Gerais e Sergipe. Os dados do novo boletim são referentes à semana epidemiológica que vai de 8 a 14 de dezembro.
A SRAG é uma complicação respiratória que demanda hospitalização e está associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.
De acordo com a nova edição, considerando as últimas quatro semanas epidemiológicas analisadas, a covid-19 esteve relacionada a 31,1% dos casos de SRAG com resultado positivo para alguma infecção viral. Já o rinovírus representou 38,6%. Além disso, 7,9% estiveram associados ao vírus sincicial respiratório (VSR), 7,6% à influenza A e 7,3% à influenza B.
Quando se observa apenas os quadros de SRAG que resultaram em mortes nessas quatro semanas, 63,6% estão associados à covid-19. A maioria desses casos que tiveram a morte como desfecho envolveram idosos.
Ao todo, o Brasil já registrou em 2024 um total de 78.739 casos de SRAG com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Destes, 16,8% são referentes à influenza A; 2% à influenza B; 19,6% à covid-19; 27,1% ao rinovírus e 33,8% ao VSR. Outras 8.280 ocorrências estão em fase de análise.
O boletim Infogripe sinaliza para uma tendência de aumento de SRAG em nível nacional. Em 11 unidades federativas, há sinal de crescimento dos casos no longo prazo: Acre, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe. Além disso, há tendência de aumento das ocorrência no curto prazo no Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
Cenário em 2024
Fazendo um balanço do cenário epidemiológico de 2024, a pesquisadora da Fiocruz, Tatiana Portella, destacou que o país viveu duas ondas importantes de covid-19. A primeira, que começou ainda no final de 2023 e avançou pelo início deste ano, afetou diversos estados. Já a segunda onda, iniciada em agosto de 2024, teve São Paulo como o estado mais atingido.
Apesar dessas duas ondas, a pesquisadora destaca que, em comparação com 2023, houve uma redução de aproximadamente 40% nos casos de SRAG associados à covid-19. Ainda assim, Portella alerta para o crescimento dessas ocorrências no encerramento de 2024.
“Neste fim de ano, observamos uma menor atividade dos vírus respiratórios, com exceção apenas da covid-19, que já começa a apresentar sinais de aumento em algumas regiões do país. Para as festas de fim de ano, recomendamos o uso de máscaras caso surjam sintomas de gripe ou resfriado. Também sugerimos, sempre que possível, priorizar ambientes mais arejados, especialmente neste momento de início de aumento do número de casos de covid-19”.
A Comissão de Educação do Senado aprovou na manhã desta terça (17), em votação simbólica, projeto de lei que cria um exame obrigatório apelidado de ‘OAB da Medicina’.
O projeto ainda será votado na Comissão de Assuntos Sociais. Se aprovado também lá, segue direto para a Câmara.
Pela proposta, só poderão se inscrever em Conselho Regional de Medicina (CRM) os médicos aprovados em um Exame Nacional de Proficiência em Medicina, que será regulamentado e coordenado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Se aprovado também na Câmara e assinado pelo presidente da República, o texto entra em vigor um ano depois de publicado, e só vai valer para quem entrar na faculdade depois disso.
Tem novidade chegando nas rodovias do Brasil. Os radares de velocidade média representam uma inovação no monitoramento de infrações de trânsito, primariamente utilizados para calcular a velocidade média de veículos em determinado percurso. Ao contrário do radar tradicional, que registra a velocidade momentânea, essa tecnologia considera o tempo total gasto entre dois pontos específicos da estrada.
Esse tipo de fiscalização já é comum em alguns países europeus, como Itália e Holanda, onde os resultados na redução de acidentes têm sido promissores. A presença desses radares no Brasil ainda é incipiente, mas eles prometem promover uma direção mais prudente e responsável nas rodovias.
Como operam os radares de velocidade média?
Os radares de velocidade média operam em dupla. O sistema exige a instalação de, no mínimo, dois dispositivos ao longo da via. Quando o veículo passa pelo primeiro radar, seu tempo é registrado. Posteriormente, ao cruzar o segundo radar, é calculado o tempo total necessário para percorrer a distância entre os dois pontos.
Os radares de velocidade média no Brasil ainda estão em fase experimental. A primeira instalação foi realizada na BR-050, em Uberaba (MG), mas ainda há um caminho a percorrer antes que a tecnologia se torne amplamente aplicável e comece a aplicar multas aos infratores.
Durante este período de testes, a coleta de dados é essencial para avaliar a eficácia e a viabilidade da operação contínua desses dispositivos nas estradas brasileiras. As expectativas são de que, após essa fase inicial, a tecnologia se expanda para outras regiões do país.
A Polícia Federal prendeu na manhã deste sábado (14) o general Braga Netto, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro e candidato a vice na chapa do ex-presidente em 2022. Braga Netto foi preso em sua residência no Rio de Janeiro dentro das investigações que apuram a tentativa de golpe de estado.
O ex-ministro se encontra na sede da Polícia Federal do Rio de Janeiro fazendo corpo de delito e a tendência é que seja encaminhado para o Quartel da 1ª Divisão do Exército na Vila Militar, zona oeste do Rio de Janeiro.
O ex-ministro de Bolsonaro foi preso em casa, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Além de mandado de prisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou buscas na residência de Braga Netto. Segundo o Exército, o ex-ministro ficará sob custódia da Força, no Comando da 1ª Divisão de Exército do Rio de Janeiro.
Também foi cumprido um mandado de busca e apreensão e outro de medida cautelar contra o coronel Flávio Peregrino, ex-assessor de Braga Netto. Ele mora em Brasília.
Segundo a PF, os investigados estariam atrapalhando a livre produção de provas durante a instrução processual penal. As medidas judiciais, também segundo a corporação, têm como objetivo evitar a reiteração das ações ilícitas.
Deputado Professor Alcides se diz vítma de utilização criminosa e preconceituosa de sua opção sexual
O deputado federal Professor Alcides (PL-GO) se manifestou nesta sexta-feira, 13/12 através de uma nota sobre a investigação da Polícia Civil de Goiás que busca apurar um suposto envolvimento sexual com menores de idade.
No dia 12, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) executou mandados de prisão e ordens judiciais de busca e apreensão para averiguar a tese de que Alcides Rodrigues teria contratado um trio para roubar aparelhos celulares da vítima, com objetivo de apagar imagens e ocultar informações da relação pessoal íntima com o adolescente.
Nota do deputado federal Professor Alcides
“Tentam estabelecer uma narrativa desonesta, baseada na distorção de fatos que teriam ocorrido e que supostamente envolveriam indiretamente meu nome.
Nada de verdadeiro! Nenhum fato concreto, uma repetição vergonhosa de mentiras e a utilização abjeta do aparato policial do Estado.
Há, sim, uma absurda utilização de acusações que não se sustentam, que não merecem credibilidade, que trazem a inequívoca marca da mentira mais deslavada.
Rechaço de forma veemente o envolvimento de meu nome num cipoal de inverdades, adrede concebidas pelos que, em momento político delicadíssimo no país, embalam o circo midiático montado pela espetaculosa “Operação Peneira”.
Sou empresário de sucesso, educador de muitas gerações de goianas e goianos, deputado federal eleito com grande votação pela generosidade do povo de Goiás.
Deploro a utilização preconceituosa, mesquinha e criminosa de minha pública orientação sexual como arma política. Sou homossexual, não sou bandido. Bandidos são os que se levantam contra mim.
Processarei todos os que tentam enxovalhar meu nome limpo, minha trajetória de vida impecável, tentando manchar a correção pessoal, profissional e empresarial que a norteia.
Me reconheço como homossexual. Sofri por toda minha vida inúmeras formas de preconceito. A homofobia é um crime. A utilização do aparato policial para uma evidente operação midiática é crime. A tentativa de enxovalhamento da reputação de um homem honesto é crime.
Corruptos pegos nas teias de abusos, manipulações e diversos crimes e que se encontram às voltas com a justiça, de forma solerte utilizam minha opção sexual – à qual exijo respeito – para a montagem de um circo de horrores onde buscam salvar-se à custa do sacrifício de minha honra pessoal.
Minha honra pertence a mim, aos meus parentes, aos meus amigos, aos meus eleitores, aos meus alunos, não aos detratores contumazes da moral alheia.
Agradeço comovido as milhares de manifestações recebidas de todo o Estado de Goiás e de todo o Brasil. Não me calarei! Levarei às barras da justiça as ratazanas roedoras que tentam acabar com minha reputação.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi internado às pressas na noite desta segunda-feira para a realização de uma cirurgia de emergência. O procedimento ao qual o presidente Lula foi submetido, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, é chamado de trepanação e durou cerca de 2 horas, segundo a equipe médica que o atendeu. A cirurgia foi realizada na noite de segunda-feira (9/12) e, de acordo com os médicos, foi bem-sucedida. O presidente está estável e sem sequelas.
Os médicos explicaram que a trepanação é feita com a perfuração do crânio, por meio de orifícios pequenos. Trata-se de um procedimento padrão em cirurgias neurológicas. A cicatrização, nesses casos, é espontânea.
Segundo os médicos, Lula apresentou um sangramento entre o cérebro e a meninge, embaixo de uma membrana chamada dura-máter. O procedimento não teve intercorrências e o paciente está “lúcido, orientado e conversando”. Ele também está se alimentando normalmente. “Todas as funções neurológicas estão preservadas”, afirmou o médico Koberto Kalil Filho. “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está bem, estável, acordado e conversando”, afirmou Kalil em coletiva de imprensa.
Lula foi internado na noite dessa segunda-feira (9/12), após sentir fortes dores de cabeça e sonolência, sintomas ainda decorrentes de um acidente doméstico em outubro.
Uma mensagem em rede de TV estatal síria declara a “vitória da grande revolução síria e a derrubada do regime criminoso de Assad”
Fim do regime criminoso que durou mais de 50 anos. Rebeldes sírios assumiram o controle da TV estatal local, com o canal interrompendo a programação regular para transmitir uma mensagem anunciando a queda do regime de Bashar al-Assad.
A mensagem, acompanhada de música revolucionária e patriótica, declarou a “vitória da grande revolução síria e a derrubada do regime criminoso de Assad”. “Apelamos ao grande povo sírio para proteger as propriedades públicas e privadas”, dizia outra mensagem na TV estatal.
O regime da Síria sob comando da família Assad durou mais de 50 anos. O presidente sírio Bashar al-Assad teria embarcado em um avião e deixado Damasco rumo a um destino desconhecido neste domingo, conforme revelaram dois oficiais militares à Reuters. A fuga ocorre em meio a uma rápida ofensiva rebelde que já tomou áreas estratégicas do país, incluindo a cidade de Homs, após intensos confrontos de apenas um dia.
Família Assad no poder da Síria
Bashar al-Assad assumiu o poder em uma eleição sem oposição em 2000 após a morte de seu pai Hafez al-Assad, que saiu da pobreza para liderar o Partido Baath e tomou o poder em 1970, tornando-se presidente do país no ano seguinte.
O jovem Assad cresceu na sombra de seu pai, um aliado soviético que governou a Síria por três décadas e ajudou a impulsionar uma população minoritária alauíta para cargos políticos, sociais e militares importantes.
Assim como o filho que o sucedeu, Hafez al-Assad tolerou pouca dissidência com opressão generalizada e surtos periódicos de extrema violência estatal.
Em 1982, na cidade de Hama- que os rebeldes tomaram no início desta semana – Hafez al-Assad fez com que seu exército e serviços de inteligência massacrassem milhares de seus oponentes, encerrando uma revolta liderada pela Irmandade Muçulmana.
Como um segundo filho não preparado para assumir o manto do pai, Assad estudou oftalmologia em Londres até que seu irmão mais velho, Bassel, que havia sido preparado para suceder Hafez, morreu em um acidente de carro em 1994.
Bashar al-Assad foi então lançado aos holofotes nacionais e estudou ciência militar, tornando-se mais tarde coronel do exército sírio.
Após a morte de seu pai em junho de 2000, levou apenas algumas horas para o parlamento sírio mudar a constituição para reduzir a idade de elegibilidade presidencial de 40 anos para a idade de Assad na época, 34, uma medida que lhe permitiu suceder seu pai após eleições sem oposição no mês seguinte.
Em 2017, um relatório da Anistia Internacional afirmou que cerca de 13.000 pessoas foram enforcadas entre 2011 e 2015 na Prisão de Saydnaya em uma repressão secreta à dissidência contra o regime de Assad.
Sírios buscam notícias de entes
À medida que imagens de prisioneiros sendo libertados surgiram após a tomada da famosa Prisão de Saydnaya por rebeldes sírios que lutavam para derrubar o regime de Bashar al-Assad no domingo, muitos sírios recorreram às mídias sociais em busca de ajuda para localizar familiares presos e desaparecidos.
Vídeos e fotos de redes sociais tirados dentro da instalação após a captura pelos rebeldes revelaram celas apertadas. Eles também mostraram cenas de mulheres sendo libertadas, assim como uma criança.
Outras cenas revelaram ex-prisioneiros cansados, muitos exultantes após serem libertados, alguns recebendo tratamento médico.
Futebol é negócio, é business puro! A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acaba de renovar seu contrato com a marca Nike até 2038. Este acordo marca uma nova era para as seleções brasileiras de futebol, garantindo um fornecimento contínuo de material esportivo pela gigante norte-americana. A Nike é parceira da CBF desde 1996, e esta extensão de contrato solidifica essa duradoura parceria.
O novo contrato estipula um pagamento fixo de 100 milhões de dólares por ano, o que equivale a aproximadamente 608 milhões de reais segundo a cotação atual. Além desse montante fixo, estão previstos royalties e outros valores variáveis. Assim, os ganhos possíveis para a CBF podem alcançar até 1 bilhão de reais anualmente. Este acordo se apresenta como o maior já firmado pela CBF e um dos mais valiosos no cenário mundial entre seleções.
Quais são os benefícios deste novo contrato para a CBF?
Além dos valores monetários significativos, o contrato abrange uma série de benefícios estratégicos para a CBF. A renovação inclui a abertura de lojas da seleção brasileira em parceria com a Nike ao redor do mundo, ampliando o alcance global da marca Brasil. Este tipo de movimentação não só fortalece a presença internacional do futebol brasileiro, como também gera novas fontes de receita e oportunidades de engajamento com fãs globais.
Caiado lidera a corrida presidencial em Goiás com 54,6% enquanto Lula tem menos de 15%
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) tem uma aprovação de mais 84% dos goianos de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 5/12.
Segundo o Instituto Paraná Pesquisas esse é o maior índice já registrado para um governador de Estado, o levantamento mostra que apenas 12,4% desaprovam sua gestão, enquanto 3,3% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa mostra três pontos percentuais a mais em relação ao último levantamento realizado pelo mesmo instituto em dezembro de 2023, quando o governador registrava 81,4% de aprovação. A avaliação positiva consolida Caiado como o governador mais bem avaliado do Brasil.
De acordo com o detalhamento da pesquisa, 75,9% dos entrevistados classificaram a gestão como ‘ótima’ 36,1% ou ‘boa’ 39,8%. Outros 15,1% avaliaram como “regular”, enquanto apenas 3,2% consideraram a gestão ‘ruim’ e 4,3% a avaliaram como ‘péssima’.
Esse resultado reflete um avanço na avaliação positiva do governo, já que no levantamento anterior, 66,2% apontavam a gestão como ‘ótima’ ou ‘boa’. O crescimento está acima da margem de erro da pesquisa, que é de 2,4 pontos percentuais.
Corrida presidencial
O Paraná Pesquisas também testou a intenção de voto em Goiás para presidente da República. No cenário estimulado, Caiado lidera com 54,6%, seguido pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem 14,7%, e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com 12,3%. Simone Tebet aparece com 4,3%; já Ciro Gomes, com 2,1%; e Romeu Zema, com 1,1%.
A pesquisa entrevistou 1.684 eleitores em 77 municípios de Goiás entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro. O levantamento tem nível de confiança de 95%, a margem de erro é de 2,4 pontos percentuais.
Foi para a cadeia! O policial militar que jogou um homem da ponte, na zona Sul de São Paulo,foi preso na manhã desta quinta-feira (5).
O soldado Luan Felipe Alves Pereira está detido na sede da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo. O Tribunal de Justiça Militar aceitou o pedido de prisão realizado pela Corregedoria nesta quarta (4).
Ele já estava afastado das atividades operacionais desde a tarde de terça-feira (3). Além dele, outros 12 agentes também seguiram a determinação da Secretaria de Segurança Pública (SSP).