08/02/2016

Goiás vence terceira seguida no Goianão. Veja o gol com a narração de Luiz Gama!


Thalita Aquino – Com gol do lateral-esquerdo Juninho o Goiás bateu a Anapolina por 1 a 0, noEstádio Hailé Pinheiro (Serrinha), e chegou a terceira vitória seguida no Campeonato Goiano, já que havia derrotado Vila Nova e Aparecidense nas rodadas anteriores.
O resultado deixa o Verdão disparado na liderança do Grupo A, agora com nove pontos. Anapolinasegue sem vencer no goianão e soma apenas um ponto, ocupando a quarta colocação do Grupo B.
Pela quarta rodada o Goiás enfrenta o Goianésia, quarta-feira, no Estádio Valdeir José de Oliveira,em Goianésia ás 21h45. A Anapolina também joga na quarta-feira, contra o Trindade, ás 20h30, noEstádio Jonas Duarte, em Anápolis.
O Jogo
Logo com um minuto de jogo, o Goiás teve a primeira chance de abrir o placar. Após falha da zaga daAnapolina, o atacante Rafhael Lucas roubou a bola e saiu na cara do gol, mas chutou pra fora. Com 11 minutos, o Verdão chegou a balançar as redes em chute de Carlos Eduardo, mas foi marcado o impedimento e o lance foi anulado.
Aos 16 minutos, o Goiás quase abriu o marcador. Carlos Eduardo realizou cruzamento para Patrick, que chutou para a defesa do goleiro Toni. De tanto pressionar, o Verdão marcou aos 18 minutos. O lateral-esquerdo Juninho apareceu livre dentro da área, chutou no canto e fez a festa da torcida naSerrinha.
Após o gol, o Goiás quase ampliou o marcador. Com 20 minutos, após cruzamento da esquerda,Rafhael Lucas chegou atrasado e perdeu a oportunidade. Na sequência, em dois lances, o Goiás não marcou mais um gol por detalhe. Na primeira jogada, o jovem Carlos Eduardo passou para Daniel Carvalho, que não dominou a bola. Um minuto depois, em novo cruzamento, Wendel chegou atrasado.
O primeiro chute da Anapolina no jogo foi aos 34 minutos. Bruno Morais arriscou de longe e a bola foi pela linha de fundo. Dois minutos depois, o Goiás quase marcou com o atacante Rafhael Lucas, que saiu na frente o gol e chutou na trave.
Anapolina quase chegou ao empate em jogada aos 39 minutos. Após jogada pela ponta esquerda,Jefferson Abreu apareceu livre e chutou pra fora. No último lance do primeiro tempo, Carlos Eduardosaiu na cara do gol e Toni fez grande defesa evitando o segundo gol do Verdão.
Assim como terminou a primeira etapa, o jogo começou quente no segundo tempo. Logo com dois minutos, Carlos Eduardo saiu na cara do gol, tentou o chute no canto e o goleiro Toni defendeu. No lance seguinte, a Anapolina quase empatou o jogo. O meia Irlan chutou de fora da área e quase surpreendeu o goleiro Renan, que praticou a defesa.
No lance seguinte, a Anapolina chegou mais uma vez, mas foi assinalado o impedimento. Aos nove minutos, o atacante Zé Uilton saiu na cara do goleiro Renan, e chutou forte na rede pelo lado de fora. Com 18 minutos, Willian arriscou de longe e a bola foi por cima do gol.
Com o forte calor na Serrinha, os jogadores diminuíram o ritmo e passaram a trocar passes no meio de campo. Aos 29 minutos, o Goiás teve a chance de marcar o segundo gol. O atacante Rafhael Lucasrecebeu a bola dentro da área, chutou forte e o goleiro Toni fez boa defesa. A Anapolina tentou exercer uma pressão no final do jogo em busca do empate, mas não teve sucesso.
Veja o gol da vitória do gol com a vibrante narração de Luiz Gama!
FICHA TÉCNICA:
GOIÁS 1 x 0 ANAPOLINA
Local: Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha), em Goiânia
Data: 06/02/2016
Horário: 10h
Árbitro: Breno Souza
Assistentes: Cleyton Pereira e Edson Antônio
Gol: Juninho (18’1ºT)
Cartão amarelo: Caique (Anapolina)
Cartões vermelhos: Rafhael Lucas (Goiás); Luiz Fernando (Anapolina)
Público pagante: 3.713
Público presente: 4.117
Renda: R$ 42.330
Goiás: Renan; Sueliton, Wesley Matos, David e Juninho; Wendel, Patrick (Murilo), Willian, Carlos Eduardo (Wagner) e Daniel Carvalho (Liniker); Rafhael Lucas.
Técnico: Enderson Moreira
Anapolina: Toni; Evandro (Jhoninha), Luiz Fernando, Oscar e Jefferson Abreu; Caique, Zé Neto, Irlan e Bruno Morais (Renatinho); Zé Uilton (Diego Higino) e Claudecir.
Técnico: Jorge Saran

07/02/2016

Transmissão de zika por beijo não está comprovada, diz infectologista


BBC Brasil – As recentes descobertas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), sobre a presença do zika vírus em estado ativo em saliva e urina, deixa ainda grandes dúvidas, mas atestam a importância da prevenção, diz o infectologista Edmilson Migowski, da UFRJ.
Na sexta-feira (5), a Fiocruz levantou, com sua descoberta, a possibilidade de transmissão via oral do vírus, mas ressaltou que ainda são necessárias mais pesquisas para saber se há de fato possibilidade de infecção.
A BBC Brasil conversou com Migowski a respeito dessas novas descobertas e do que elas significam na prática:
BBC Brasil – O que significa exatamente “atestar a presença de vírus zika na saliva e na urina”, que é o que comunicou a Fiocruz?
Edmilson Migowski – A Fiocruz nos deu uma certeza e uma dúvida enorme. A certeza é que o vírus está presente na saliva e na urina. Mas daí a afirmar que este vírus pode transmitir a doença é complicado. E essa é a enorme dúvida que fica.
BBC Brasil – Por quê?
Migowski – Porque a transmissão de um vírus não é uma coisa matemática, depende de vários fatores. Por exemplo, o tubo digestivo tem um Ph muito diferente, muito mais ácido, e é repleto de enzimas que podem destruir o vírus.
O vírus só infecta se entrar na célula. E ele não entra em qualquer célula, só naquelas que têm receptores para ele. O vírus da caxumba, por exemplo, infecta as glândulas. O da hepatite B, o fígado. O fato de ter um vírus na saliva não quer dizer, necessariamente, que ele vai aderir a uma célula da mucosa da boca, como acontece com o vírus do herpes.
BBC Brasil – Mas diante da dúvida, é importante se prevenir, não?
Migowski – Sim, diante da dúvida e tendo em vista que é uma doença grave para gestantes, eu diria que as grávidas devem ter um cuidado redobrado para não se expor ao vírus, não manipular objetos de pessoas infectadas, por exemplo, não beijá-las na boca. Neste momento é o mais prudente.
BBC Brasil – A dengue tipo 4 levou cinco anos para sair de Manaus e chegar ao Rio. Já o vírus zika se espalhou rapidamente pelo país todo e também para outros países. Isso é um indicativo de que ele é transmitido de outras maneiras e não só por meio do Aedes?
Migowski – Não necessariamente. O zika se disseminou mais rapidamente do que a dengue porque pegou uma população 100% vulnerável a ele, que nunca tinha tido contato com esse vírus. A situação é diferente, não dá para comparar com a dengue. Qualquer vírus novo que entra causa um estrago muito maior.
BBC Brasil – Se ficar comprovado que a transmissão é possível pela saliva e pela urina, o que pode acontecer do ponto de vista epidemiológico?
Migowski – O zika é transmitido pelo mosquito e também por via sexual (segundo os estudos científicos mais recentes). Se ficar comprovado que pode ser transmitido também pela saliva e pela urina, ele tem um potencial muito maior de disseminação e o controle também fica mais difícil. Qualquer doença infecciosa com várias formas de transmissão tem potencial de disseminação muito maior.
BBC Brasil – Entre a saliva e a urina, qual o maior risco?
Migowski – O risco é muito maior pelo beijo, bem menos que pela urina (não é comum termos contato com a urina dos outros). Se for comprovado que é transmitido pela saliva será mais um infectante por via oral. Então teremos mais uma doença transmitida pelo beijo, como a mononucleose, a herpes
BBC Brasil – Já se pode considerar comprovada também a ligação do zika com o aumento de casos da síndrome de Guillain-Barré (uma doença rara que provoca fraqueza muscular e que, se não for tratada precocemente, pode levar à paralisia)?
Migowski – Houve aumento de casos no local onde o vírus circulou. Um estudo feito no Sudeste Asiático cita a ocorrência em 1% dos infectados, o que é um percentual alto. Se isso ficar comprovado no Brasil, serão muitos casos e vamos ter um caos nos centros de terapia intensiva.
BBC Brasil – As consequências para a saúde do indivíduo são graves?
Migowski – O quadro é reversível diante de uma abordagem precoce e não deixa sequelas. E ele é causado não só pelo vírus zika, mas também por outros, como dengue, mononucleose.
Mas, de qualquer forma, era uma doença que, inicialmente, parecia boba, inofensiva, e que está se revelando muito pior…
Costumo brincar dizendo que se eu fosse julgar e condenar todos os vírus transmitidos pelo aedes nove meses atrás, o zika pegaria a menor pena. E hoje, num novo julgamento, ele desbancaria os demais e ficaria com a maior pena.
Porque a dengue pode matar o paciente, sim, mas se o médico for habilidoso, ele não morre. E hoje eu não disponho de nenhuma ferramenta para impedir que uma mulher tenha um bebê com microcefalia, tenho que deixar ao acaso.
BBC Brasil – E o remédio que está sendo desenvolvido na UFRJ?
Migowski – Eu e o Davis Ferreira, do Instituto de Microbiologia, estamos em fase avançada de teste com um produto derivado de uma planta que pode ser uma boa ferramenta a curto prazo para reduzir a carga viral e até como prevenção.
É um extrato de planta, um suplemento alimentar, não um remédio. Não é tóxico e se revelou 100% eficaz contra dengue, febre amarela e Mayara (um primo-irmão do chikungunya). Agora vamos testar contra o chikungunya e contra o zika. Eu estou muito otimista.

05/02/2016

Preso traficante acusado de nove assassinatos


Áulus Rincon
Com autoria confirmada em nove assassinatos, mas suspeito de pelo menos mais 12 homicídios, Heully Rios Santos, 30, o “Costelinha” foi preso pela polícia na noite de ontem no Jardim Ipanema em Aparecida de Goiânia. Dois dias antes, ele conseguiu escapar de um cerco depois de jogar o carro que dirigia contra uma viatura, que ficou bastante danificada, e atirar contra os policiais.
Desde 2014, segundo apurou o Grupo de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia, Costelinha executou pelo menos nove pessoas em Aparecida de Goiânia, sendo que todos os crimes teriam relação com o tráfico de drogas. “Além destes casos já confirmados estamos investigando outras 12 mortes também atribuídas à ele”, destacou o Delegado Regional de Aparecida de Goiânia, André Fernandes.
Foi após um trabalho em conjunto entre policiais civis, guardas metropolitanos e militares do Graer, Bope e Companhia de Policiamento Especializado que os agentes descobriram que Heully estava se escondendo na casa de uma irmã, local onde ele acabou preso com uma pistola calibre 380, munições e duas granadas. Outros dois revólveres, 36 aparelhos de telefone celular, uma balança de precisão, três algemas, e sete porções de pasta base pertencentes à Costelinha também foram apreendidas além de um Honda Civic roubado.
Além de confirmar as mortes, o traficante afirmou para o Delegado João Victor Costa, titular do Grupo de Repressão aos Narcóticos (Genarc) de Aparecida de Goiânia que continuará traficando mesmo dentro do presídio. A polícia apurou que paralelo ao tráfico de drogas, Heully também estaria roubando veículos e pessoas na Região Metropolitana da Capital.
Uma das mortes atribuídas à Costelinha que mais chamou a atenção foi a da menina Maria Luiza Sales de apenas dois anos e do pai dela Jonas Wayne Sales Cachoeira, 23. As vítimas deste crime, ocorrido em novembro de 2014, eram neta e filho do Sargento Cachoeira, comandante da Guarda Civil Metropolitana de Aparecida de Goiânia.

04/02/2016

Vigilância manda apreender lote de água mineral por causa de bactéria


Um lote de água mineral da marca Naturágua teve apreensão determinada pela Vigilância Sanitária. Análises realizadas por amostragem no Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará (Lacen/CE) apontaram presença das bactérias Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa, em desacordo com os padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que o produto possa ser comercializado.
A ordem, expedida para as Células Regionais de Saúde, diz ainda que o produto deve ser inutilizado. O problema foi identificado no lote 245, com data de fabricação 28 de dezembro de 2015 e validade até 28 de abril de 2016.
Por meio da assessoria, a Secretaria da Saúde informou que foi determinado à empresa o recolhimento do lote em questão. Além disso, o ofício determina que as vigilâncias sanitárias municipais apreendam produtos desse lote eventualmente não recolhidos.
O Núcleo de Vigilância Sanitária do Estado informa ainda que a Naturágua possui alvará sanitário atualizado, com validade até 26 de novembro de 2016. Apesar de o ofício circular em grupos de WhatsApp, a Vigilância Sanitária disse que não autoriza a divulgação de resultados de monitoramento sobre nenhum produto ou serviço. A comunicação, segundo informou, é feita às empresas para que se regularizem.
O Blog procurou a assessoria de imprensa da Naturágua na tarde de ontem. Até o fechamento desta matéria, a empresa não havia se posicionado.
Fonte: O Povo

02/02/2016

Ximbinha briga com Thabata Mendes e já anuncia nova vocalista para o XCalypso


Com a saída de Thabata MendesXimbinha anunciou Léya Emanuelle como nova vocalista daXCalypso. A pernambucana de Serra Telhada tem 23 anos e já participava da banda como bakcing vocal . Léya canta desde a infância. Durante a carreira, teve experiências nos segmentos sertanejo e de forró. Aos 13, ela criou a banda Vizu. À época, ela ainda dividia os vocais com outras cantoras. Curiosamente, o figurino usado por Leya nessa época são inspirados nas roupas que Joelma popularizou à frente do Calypso. 
Na banda Amor Cigano, de forró brega, ela atingiu sucesso local e rodou o Nordeste em turnês realizadas em casas de pequeno e médio porte. Além desses grupos, ela ainda passou pelas bandas Pickup Turbinada e Bate Sela. Léya e Thabata mantinham uma amizade na XCalypso durante o período em que dividiram os palcos, camarins e ônibus de turnê. No Réveillon, a banda festejou junta. Leya aparece na imagem no canto superior direito. 
Vaidosa, Léya gosta de publicar fotos dos looks nas redes sociais. E arrasa. Os seguidores não poupam elogios à loira no Instagram e Facebook. Dona de um corpão de fazer inveja até em Thabata, que era musa fitness, Léya não deixa de mostrar a boa forma sempre que tem oportunidade. Léya também já teve a fase de cantora solo de sertanejo. Em 2012, ela lançou um CD autoral apenas com músicas voltadas para o estilo universitário. Nesse período, fez uma mudança completa nos visual e absorveu as botas, chapéu e o jeans no visual. 
Com a banda XCalypso, ela realizou o primeiro show com a nova formação no último sábado (30), em Senador José Porfírio, no Pará, no XXIV Festival Caratinga. Por enquanto, é a única mulher à frente da banda e divide os vocais com Gêh Rodriguez. Mas isso deve mudar em breve. Ximbinha já anunciou que pretende inserir mais uma vocalista do sexo feminino no grupo e isso deve acontecer logo. 
Léya Emanuelle 3
Léya Emanuelle 2
Léya Emanuelle
Fonte: R7

01/02/2016

Escândalo! Vereadores denunciam Iris Rezende no centro de uma fraude milionária


Ex-prefeito de Goiânia é acusado de vender área pública sem licitação e por um décimo do real valor

Os vereadores Elias Vaz (PSB) e Geovani Antônio (PSDB) assinam representação que trata de suposta fraude no Plano Diretor e irregularidades na aquisição de área pública, no Park Lozandes (região onde fica o Paço Municipal), por parte da Construtora Queiroz Silveira.
A denúncia chegou aos vereadores durante os trabalhos da Comissão Especial de Inquérito (CEI) das Pastas Vazias e envolve o ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado (PMDB), ex-secretários, servidores municipais e empresários. A representação foi protocolada na sexta-feira (29) no Ministério Público e os envolvidos podem responder pelo crime de improbidade administrativa.
Em 2008, os empresários Rodrigo Queiroz da Silveira e Rogério Queiroz da Silveira, proprietários daConstrutora Queiroz Silveira adquiriram área pública sem licitação. O terreno é localizado no Park Lozandes, ao lado do Paço Municipal. O pagamento foi realizado por meio de precatório, uma espécie de papel podre, de forma ilegal, sustentam os vereadores. “Embora exista uma alteração na Constituição Federal que permitiu o cruzamento de precatório com a venda de áreas públicas, ela sujeitou isso à necessidade de uma lei municipal, o que não aconteceu em Goiânia”, explica Elias.
Os vereadores solicitaram à prefeitura documentos referentes à venda da área e concessão do alvará de construção, mas apenas o segundo foi enviado pela Prefeitura para apreciação da Comissão. A CEI teve acesso, por meio de denúncia, aos documentos que tratam da venda da área. Ao fazer a análise, os vereadores chegaram à conclusão de que a transação gerou um grande prejuízo para a cidade de Goiânia já uma área que custa R$ 12,9 milhões foi vendida na prática por apenas cerca de R$ 709 mil.
A prefeitura devia cerca de R$ 3.231.220 de precatório, portanto a área negociada quitaria integralmente o débito, já que a mesma estava sendo vendida por R$ 3.467.967 e a Queiroz Silveira teria de repassar a diferença de R$ 236.746 mil ao município.
De acordo com a escritura do imóvel, o total do precatório quitou a área pública e ainda perdoou a dívida com IPTU de mais dois imóveis da empresa. Ao final da transação, a gestão municipal desembolsou o valor de R$ 3.929.888 para pagar o precatório. Um fato importante foi que em 2006 foi aberto processo licitatório para a venda dessa mesma área e duas empresas demonstraram interesse na compra usando precatório. A negociação não foi aceita por ter sido considerada ilegal. “Como é possível uma empresa tentar comprar uma área pública por meio de precatório e ser considerado ilegal pela Prefeitura. Dois anos depois, outra empresa interessada faz a mesma proposta e é legal. Isso é muito estranho”, salienta o presidente da CEI.
Outra irregularidade está na aquisição do alvará de construção. De acordo com a prefeitura, o prazo para entrar com a documentação era até outubro de 2007, no entanto a Construtora Queiroz Silveira inicia o processo de compra e venda da área em 2008 e finaliza em 2010, o que torna impossível ter entrado no prazo legal. Nesse período o Plano Diretor já estava em vigor e não admitia a construção de prédios habitacionais e estabelecimentos coorporativos e comerciais para a região. Para burlar o plano diretor foi constatado algo absurdo, o ex-secretário Extraordinário do Governo Municipal, Agenor Curado deu entrada em 2007 com pedido de Alvará de Construção e Uso do Solo de algo inexistente até aquele momento. Posteriormente, no contrato de compra e venda assinado pelo ex-prefeito Iris Rezende é citado esse protocolo realizado no prazo legal.
Além dessas irregularidades os vereadores ainda constataram que empresa Queiroz Silveira contratou a empresa Athrio Arquitetura para a elaboração do projeto arquitetônico. Os proprietários da Athrio Arquitetura são os servidores municipais Adriano Theodoro Dias Vreeswijk, fiscal de posturas, e Jonas Henrique Lobo Guimarães, ex- diretor do Departamento de Uso do Solo, hoje fiscal de posturas e edificações do Município de Goiânia. Esses servidores são os mesmos que elaboraram o projeto arquitetônico da Europark e já respondem processo administrativo na Prefeitura por essa conduta. “Fica claro que essas empresas com projetos cheios de irregularidades contrataram funcionários da Seplan para facilitarem as aprovações”, conclui Elias.
Fraude cometida por Iris Rezende
Vereadores denuncia Iris Rezende
Fonte: Brasil247 e Diário da Manhã

31/01/2016

Pega na mentira! Reportagem de revista mostra que Lula mentiu sobre Triplex do Guarujá


A casa de Lula literalmente está caindo. Documentos devastadores escancaram mais um escândalo com a marca Lula da Silva

Acabou! Luiz Inácio Lula da Silva, o poderoso chefão de petralhismo, está em maus lençóis depois de apresentar versões que não se explicam sobre o caso escandaloso do Triplex do Condomínio Solaris no Guarujá, litoral paulista. Em reportagem bombástica deste final de semana a Revista IstoÉ apresenta farta documentação que derruba as versões de Luiz Inácio Lula da Silva sobre o mais novo escândalo envolvendo os Lula da Silva. O apartamento de Lula está sob investigação da Polícia Federal e do Ministério Público sob a suspeita de ter sido usado para pagamento disfarçado de propina. As explicações de Lula sobre o escândalo não estão convencendo ninguém da PF e do MP. Principalmente depois de confronto de vários documentos, inclusive os que mostram que Lula mentiu ao dizer que tinha devolvido o Triplex do Guarujá para a empreiteira OAS. A casa de Lula e do petismo literalmente está caindo. Exatamente Lula que usou uma casa legalmente comprada, vendida e declarada à Receita Federal, para instalar uma CPI com o único objetivo de assassinar a reputação do governador de Goiás Marconi Perillo, conforme denúncia do ex-assessor do próprio Lula, o delegado Romeu Tuma Júnior em seu livro Assassinato de Reputação -Um Crime de Governo. Denúncia esta que jamais foi negada por Lula e por qualquer outro petista envolvido na trama contra Marconi. O feitiço literalmente virou contra o o feiticeiro. Lula que usou uma casa para tentar assassinar a reputação de um opositor honesto, agora está mergulhado até o pescoço num escândalo envolvendo um super apartamento triplex como pagamento disfarçado de propina. Como as coisas mudam nesta política nacional petralha!
Confira a matéria arrasadora da Revista IstoÉ que está desmantelando o castelo de areia de Luis Inácio Lula da Silva!
Na sexta-feira 29, o Ministério Público de São Paulo intimou para prestar depoimento o ex-presidente Lula, sua mulher Marisa Letícia e o ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro. Lula será ouvido em 17 de fevereiro como investigado, sob a suspeita de ter praticado crimes de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. Frente a frente com os promotores, a família do ex-presidente e o empreiteiro terão de apresentar justificativas mais plausíveis do que aquelas já expostas até agora a respeito do tríplex localizado no condomínio Solaris, no Guarujá, e reformado pela OAS, que na semana passada transformou-se em alvo da mais recente fase da Operação Lava Jato. As suspeitas, segundo os procuradores, recaem sobre o uso dos apartamentos do Solaris, entre eles o de Lula, para “repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras.” Em outras palavras, pagamento de suborno do Petrolão.
Castelo de Lula
NA MIRA 
O ex-presidente Lula terá de depor ao MP para explicar a relação
com imóvel reformado por empreiteira do Petrolão
ISTOÉ teve acesso a três documentos que comprometem as versões exibidas por Lula, desde que o caso veio à tona. No ano passado, quando surgiram as primeiras denúncias de que a empreiteira OAS, envolvida nas falcatruas da Petrobras, desembolsou mais de R$ 700 mil na reforma do apartamento no litoral paulista, o Instituto Lula se esmera em negar com veemência que o ex-presidente ou a ex-primeira-dama Marisa Letícia sejam donos do imóvel. Eles seriam, segundo insistem em afirmar, apenas cooperados de uma cota da quebrada Bancoop, a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, já comandada por dirigentes petistas, como João Vaccari Neto e Ricardo Berzoini, hoje ministro de Dilma, que deixou mais de três mil famílias sem ver a cor de seus imóveis e do dinheiro aplicado por eles movidos pelo sonho da casa própria. O discurso do principal líder petista persistiu até semana passada, apesar de toda a sorte de depoimentos que confirmaram a presença rotineira de integrantes da família Lula durante as obras responsáveis por mudar (para melhor) a configuração do tríplex. Os documentos que ISTOÉ apresenta agora revelam que Lula jamais abriu mão do imóvel. Há sete anos, a família Lula deveria ter exercido o direito, caso tivesse interesse, de se desfazer da cobertura de frente para a praia e receber a restituição em dinheiro do que havia desembolsado até ali. Mas não o fez. Na época, um acordo foi selado, transferindo o empreendimento atrasado e inacabado da Bancoop para a OAS. 
Castelo de Lula 2
 Ratificado na assembleia dos proprietários em 27 de outubro de 2009 e subscrito pelo ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, o “Termo de Acordo para Finalização do Residencial”, de 14 páginas, é taxativo. Diz que os investidores do inacabado Residencial Mar Cantábrico, renomeado tempos depois para Solaris, tinham dez dias a contar daquela reunião para se desligarem da Bancoop. Precisavam, afirma a cláusula 8.1 do capítulo VIII, também optar entre duas opções em até 30 dias. A primeira, afirma o capítulo X, receber os valores em espécie com multa. A outra consistia em manifestar o desejo de ficar com o imóvel e custear novas despesas para sua finalização. Os valores já pagos, então, iriam ser transformados em uma carta de crédito pela OAS que deveria ser “usada com exclusividade como parte de pagamento para a aquisição de unidade do empreendimento”. Evidente que aquela era uma oportunidade para que os até então aspirantes a adquirir o imóvel desistissem dele, caso tivessem vontade. Mais do isso. As cláusulas 8.2, 8.3 e 8.4 afirmam que “os cooperados que não atenderem ao disposto item 8.1 infringirão deliberação da Assembleia” e “serão penalizados” com a “sua eliminação da Bancoop”.  Não foi uma mera ameaça. Segundo apurou ISTOÉ junto a cooperados da empresa, quem descumpriu esses itens acabou acionado na Justiça. Por isso torna-se completamente inverossímil a nota divulgada pelo Instituto que leva o nome do ex-presidente, quando sugere que a família Lula poderia decidir, em 2015, entre ficar ou não com o apartamento. Se porventura isso acontecer, sobretudo depois da eclosão do escândalo, ficará configurado mais um favorecimento da empreiteira OAS, implicada no Petrolão, ao petista e seus familiares.
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 Outro documento ao qual ISTOÉ teve acesso revela que a OAS nunca colocou à venda o tríplex destinado à família Lula, o 164 A, ao contrário da atitude tomada em relação a outros imóveis descartados por cooperados em 2009. Os apartamentos dos que não demonstraram interesse em migrar da cooperativa para a empreiteira, logo, foram repassados ao mercado. É lícito supor que se Lula tivesse manifestado a intenção de se desfazer da cobertura, seu apartamento receberia o mesmo tratamento dos demais. Definitivamente não foi o que aconteceu. A tabela de vendas com 12 páginas, de uma empresa associada à OAS e responsável pela comercialização das unidades restantes do Solaris, no Guarujá, é bem clara. O documento datado de fevereiro de 2012 mostra que 33 unidades do condomínio Solaris estavam disponíveis naquela ocasião.  Em uma das colunas, a tarja preta sobre o tríplex 164 A de Lula indica que, sim, o imóvel já tinha dono e não poderia ser comercializado. Naquele ano, havia até um tríplex esperando por compradores, mas o da torre vizinha ao prédio de Lula.
 Autoridades familiarizadas com o esquema da Bancoop também estranham outra afirmação do Instituto Lula: a de que Marisa teria adquirido cotas do empreendimento. “Genericamente, este negócio de cotas é coisa de consórcio. Cooperativa, como a Bancoop, é algo diferente. Ali, o que a pessoa adquire é um apartamento X ou Y”, diz o promotor paulista José Carlos Blat. Num outro documento obtido por ISTOÉ, um dos cooperados – que preferiu ter o nome preservado – assina o termo de adesão da Bancoop em março de 2004. O acordo já previa o número do apartamento. Outros ex-proprietários confirmaram que já sabiam previamente dos apartamentos que caberiam a eles, antes mesmo de realizarem qualquer pagamento à cooperativa. “Para mim e para muitos, o apartamento já vinha definido na hora da compra”, diz a advogada e ex-cooperada Tânia de Oliveira “Até porque havia variações de preço de acordo com o tamanho, o andar, a vista e a localização”, afirma.
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 Os documentos lançam luz sobre as inconsistências das versões apresentadas por Lula. Os trâmites, por assim dizer, burocráticos desde a incorporação pela OAS dos apartamentos da falida Bancoop são fundamentais para atestar documentalmente que, sim, a família do ex-presidente sempre teve a intenção de permanecer com o tríplex de frente para a praia. Desmoronam o castelo de areia em que se transformou o imóvel do petista. O escândalo, no entanto, vai além de uma questão de formalização. Uma série de depoimentos revela que Lula e Dona Marisa agiram – com impressionante desassombro, até serem confrontados com os fatos – como verdadeiros donos do imóvel. A ex-primeira-dama acompanhou de perto a reforma do tríplex, paga pela OAS. Não foram poucas as alterações, como uma simples troca de azulejos do banheiro, por exemplo. As mudanças conferiram uma roupagem nova e mais sofisticada ao imóvel, com cerca de trezentos metros quadros e vista para o mar. Segundo o engenheiro Armando Dagre, um dos donos da Talento Construtora, empresa responsável pela reforma, as obras foram típicas de quem pretende se instalar no imóvel deixando-o à sua feição. Por isso foram empreendidas mudanças significativas na área da piscina, com a instalação de um espaço gourmet, no acabamento do piso, que passou a ter revestimento de porcelanato, e na escada, que deixou de ser o único elo entre os três pisos do apartamento: para que Lula e seus familiares pudessem vencer os três andares do imóvel com mais conforto foi determinada a instalação de um elevador privativo. As despesas somaram cerca de R$ 750 mil, pagas pela empreiteira envolvida no Petrolão. O engenheiro foi além em seu relato. Afirmou ter testemunhado uma das visitas da ex-primeira-dama no imóvel em 2014. Em sua companhia, estavam o filho Fábio Luiz e nada menos do que Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS e réu no Petrolão. As idas de Marisa ao prédio foram atestadas por outros dois funcionários do condomínio, em depoimento ao MP-SP. De acordo com eles, de tão interessada, ela chegou a perguntar sobre o uso das áreas comuns – seguindo à risca a liturgia que todo proprietário de um imóvel adquirido na planta cumpre. Depois da vistoria, a mulher de Lula participou do processo tradicional de recebimento das chaves do imóvel. “Pegamos as chaves do apartamento no dia 5 de junho, inclusive dona Marisa — disse Lenir de Almeida Marques, casada com Heitor Gushiken, primo do ex-ministro Luiz Gushiken, morto em 2013 e que foi também presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. O Solaris abriga outros moradores bem próximos do petista, como João Vaccari Neto e Freud Godoy, uma espécie de faz-tudo do ex-presidente, que, depois de atuar por vinte anos como seu guarda-costas, virou assessor especial do Planalto durante sua gestão.
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Esses fatos por si só já colocariam Lula numa enrascada, uma vez que poderiam ensejar uma denúncia por ocultação de patrimônio, como defende um integrante do MP-SP. As investigações acerca da relação de Lula com o imóvel, no entanto, ganharam nova dimensão na semana passada com a entrada do edifício Solaris no radar da força-tarefa da Lava Jato. A “Triplo X”, nome alusivo a tríplex, mira segundo os procuradores “todos os apartamentos” do edifício Solaris, no Guarujá, que estariam sendo usados “para repasse disfarçado de propina (pela OAS) a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras.” Questionado durante entrevista coletiva,  se Lula seria o foco da operação, o representante do MPF respondeu: “Se houver um apartamento lá que esteja em seu nome [de Lula] ou que ele tenha negociado, vai ser investigado como todos os outros.”
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INVESTIGAÇÃO
Segundo integrantes da Lava Jato, todos os proprietários do condomínio 
Solaris serão investigados, incluindo o ex-presidente Lula 
Durante a Operação, da qual participaram 80 agentes, foram recolhidos documentos na OAS, Bancoop e na Mossack Fonseca, empresa responsável por viabilizar a constituição da offshore Murray, sediada no Panamá. Ela foi usada para registrar 14 apartamentos, entre eles um tríplex no Solaris, e ocultar seus verdadeiros donos. A Mossack Fonseca já havia aparecido anteriormente na Lava Jato por auxiliar outros réus a esconderem dinheiro da corrupção da Petrobras em paraísos fiscais. Além da companhia – apontada como uma facilitadora de lavanderias de dinheiro por procuradores -, as investigações centram em imóveis que pertenceriam a familiares de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT e preso na Lava Jato. Um apartamento situado no condomínio e declarado à Receita pela esposa de Vaccari tem sua escritura em nome de uma funcionária da OAS. Chamou atenção também o fato de Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT e que chegou a ser detida no Petrolão, ter comprado e revendido um imóvel para a própria empreiteira por quase o triplo do valor em apenas um ano. A chave para elucidar esta lavanderia, para as autoridades, é Nelci Warken, ex-prestadora de serviços de marketing à Bancoop. Presa na quarta-feira, ela é tida como laranja do esquema.
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O novo escândalo abala Lula como nunca antes. Pelo simples fato de que, agora, a denúncia envolve suspeitas de favorecimento no campo estritamente pessoal. No imaginário popular, sai do abstrato e já quase banalizado “desvio de verbas para campanhas” para o concreto e tangível benefício próprio materializado num confortável tríplex com vista para o mar. Diante do exposto, fica complicado persistir na retórica de vítima das elites, enquanto os meros mortais de carne e osso o imaginam refestelado na espreguiçadeira da piscina reformada por uma empreiteira contemplando a vista para o mar da praia do Guarujá. A história política brasileira recomenda alerta. Uma outra reforma potencializou a queda de outro ex-presidente do Planalto. Em 1992, Collor viu sua popularidade se deteriorar com a divulgação das cachoeiras motorizadas, do lago artificial e das fontes luminosas da Casa da Dinda, cujo suntuoso jardim de marajá foi reformado por um paisagista renomado com dinheiro proveniente de contas do tesoureiro, Paulo César Farias. Único nome com musculatura eleitoral para dar prosseguimento ao projeto de poder petista em 2018, Lula corre o risco de ver seu castelo de areia desabar, e junto com ele todo o capital político que acumulou em quarenta anos de vida pública.
Fotos: Fernando Donasci e Marcos Alves/ Ag. O Globo , GLAUCO TULIO/FUTURA PRESS; Geraldo Bubniak/AGB 

Justiça determina bloqueio de bens, no Brasil, de 350 ligados ao terrorismo


A juíza Cristiane Pederzolli Rentzsch, da 16ª Vara da Justiça Federal em Brasília, determinou que sejam bloqueados bens ou valores existentes em todo o território nacional que pertençam a 350 pessoas apontadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) por envolvimento com terrorismo e organizações como Estado Islâmico, Talibã e Al-Qaeda.
Nenhum dos listados vive no Brasil, mas eles serão afetados caso mantenham aqui bens registrados em seus nomes. Em razão do segredo de Justiça, o processo não informa o nome dessas pessoas.
Até o momento, nenhum bem foi efetivamente bloqueado porque diversos órgãos de registro, comoAgência Nacional de Aviação Civil (Anac), Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), bancos e cartórios ainda serão notificados. Isso deve começar a acontecer nos próximos dias.
A partir daí, esses órgãos terão que identificar se existem bens em nome das 350 pessoas apontadas pela ONU, efetivar o bloqueio e comunicar a Justiça. Quem tiver bem bloqueado poderá contestar, eAdvocacia-Geral da União (AGU) e Ministério da Justiça serão avisados.
A pasta da Justiça ficará responsável por comunicar o Ministério das Relações Exteriores, que fará a interlocução com o Conselho de Segurança da ONU, se necessário.
Somente depois de decisão transitada em julgado, sem mais chance de recurso, que confirme o envolvimento com terrorismo, é que haverá a perda definitiva dos bens.
A ação foi protocolada na quinta-feira (28) e a juíza concedeu liminar para determinar o bloqueio nesta sexta (29). O caso é considerado pelo governo como o primeiro processo judicial contra o terrorismo da história do Brasil.
O pedido de bloqueio foi feito pela AGU e se baseou em lei sancionada no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff que criou regras para indisponibilidade de bens. Ela visa cumprir resolução da ONU que tenta barrar o terrorismo no mundo.
O objetivo é bloquear imóveis, veículos, dinheiro em contas ou outras transações financeiras que essas pessoas tenham e dificultar meios de financiar atividades terroristas e lavagem de dinheiro de origem criminosa.
Fonte: G1