Áulus Rincon
Com autoria confirmada em nove assassinatos, mas suspeito de pelo menos mais 12 homicídios, Heully Rios Santos, 30, o “Costelinha” foi preso pela polícia na noite de ontem no Jardim Ipanema em Aparecida de Goiânia. Dois dias antes, ele conseguiu escapar de um cerco depois de jogar o carro que dirigia contra uma viatura, que ficou bastante danificada, e atirar contra os policiais.
Desde 2014, segundo apurou o Grupo de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia, Costelinha executou pelo menos nove pessoas em Aparecida de Goiânia, sendo que todos os crimes teriam relação com o tráfico de drogas. “Além destes casos já confirmados estamos investigando outras 12 mortes também atribuídas à ele”, destacou o Delegado Regional de Aparecida de Goiânia, André Fernandes.
Foi após um trabalho em conjunto entre policiais civis, guardas metropolitanos e militares do Graer, Bope e Companhia de Policiamento Especializado que os agentes descobriram que Heully estava se escondendo na casa de uma irmã, local onde ele acabou preso com uma pistola calibre 380, munições e duas granadas. Outros dois revólveres, 36 aparelhos de telefone celular, uma balança de precisão, três algemas, e sete porções de pasta base pertencentes à Costelinha também foram apreendidas além de um Honda Civic roubado.
Além de confirmar as mortes, o traficante afirmou para o Delegado João Victor Costa, titular do Grupo de Repressão aos Narcóticos (Genarc) de Aparecida de Goiânia que continuará traficando mesmo dentro do presídio. A polícia apurou que paralelo ao tráfico de drogas, Heully também estaria roubando veículos e pessoas na Região Metropolitana da Capital.
Uma das mortes atribuídas à Costelinha que mais chamou a atenção foi a da menina Maria Luiza Sales de apenas dois anos e do pai dela Jonas Wayne Sales Cachoeira, 23. As vítimas deste crime, ocorrido em novembro de 2014, eram neta e filho do Sargento Cachoeira, comandante da Guarda Civil Metropolitana de Aparecida de Goiânia.
Desde 2014, segundo apurou o Grupo de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia, Costelinha executou pelo menos nove pessoas em Aparecida de Goiânia, sendo que todos os crimes teriam relação com o tráfico de drogas. “Além destes casos já confirmados estamos investigando outras 12 mortes também atribuídas à ele”, destacou o Delegado Regional de Aparecida de Goiânia, André Fernandes.
Foi após um trabalho em conjunto entre policiais civis, guardas metropolitanos e militares do Graer, Bope e Companhia de Policiamento Especializado que os agentes descobriram que Heully estava se escondendo na casa de uma irmã, local onde ele acabou preso com uma pistola calibre 380, munições e duas granadas. Outros dois revólveres, 36 aparelhos de telefone celular, uma balança de precisão, três algemas, e sete porções de pasta base pertencentes à Costelinha também foram apreendidas além de um Honda Civic roubado.
Além de confirmar as mortes, o traficante afirmou para o Delegado João Victor Costa, titular do Grupo de Repressão aos Narcóticos (Genarc) de Aparecida de Goiânia que continuará traficando mesmo dentro do presídio. A polícia apurou que paralelo ao tráfico de drogas, Heully também estaria roubando veículos e pessoas na Região Metropolitana da Capital.
Uma das mortes atribuídas à Costelinha que mais chamou a atenção foi a da menina Maria Luiza Sales de apenas dois anos e do pai dela Jonas Wayne Sales Cachoeira, 23. As vítimas deste crime, ocorrido em novembro de 2014, eram neta e filho do Sargento Cachoeira, comandante da Guarda Civil Metropolitana de Aparecida de Goiânia.
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