25/11/2013

Papa Francisco exibe pela primeira vez ossos que seriam do Apóstolo Pedro

Ossos de São Pedro

Cidade do Vaticano – Os ossos que a igreja diz serem de São Pedro, um dos pais fundadores da Igreja Católica, foram hoje mostrados pela primeira vez neste domingo (24/11), na cerimônia de encerramento do Ano da Fé, conduzida pelo papa Francisco. Centenas de milhares de peregrinos juntaram-se para ver os oito fragmentos de ossos com entre 2 e 3 centímetros de comprimento, exibidos em uma cama de marfim dentro de um baú de bronze, que estava exposto em um pedestal na Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano.
O baú, dado ao papa Paulo VI em 1971 e normalmente guardado na capela dos apartamentos papais, foi decorado com uma escultura de Pedro, que foi pescador antes de se tornar o primeiro papa da Igreja Católica. No início da cerimônia solene, o papa Francisco rezou diante do baú e depois abençoou os ossos com incenso. Os ossos têm estado no centro de uma controvérsia entre historiadores e arqueólogos: foram descobertos em uma escavação em 1940 perto do monumento de homenagem a São Pedro, mas acabaram por ficar em uma caixa.
Quando a arqueóloga Margherita Guarducci descobriu uma inscrição perto da zona escavada em que se lia “Petros eni” (Pedro está aqui, em latim), pediu que os fragmentos encontrados fossem testados. Guarducci descobriu que os ossos pertenciam a um homem robusto que tinha morrido entre os 60 e os 70 anos e que tinha sido enterrado embrulhado em um pano roxo e dourado, o suficiente para Paulo VI afirmar, em 1968, que os ossos de Pedro tinham sido identificados “de uma forma convincente”. Sem testes de DNA que comprovem a conclusão, o debate sobre se os ossos pertencem mesmo a um dos apóstolos de Jesus Cristo deverá continuar, mas o Vaticano já disse que “não tem intenção de abrir nenhuma discussão”. (Agência Brasil)

Clubes que lutam contra rebaixamento estudam ação conjunta contra Vasco e Cruzeiro. STJD está na parada.



O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) vai analisar imagens e lances da vitória do Vasco sobre o Cruzeiro por 2 a 1, no Maracanã. O motivo foi a conversa entre o cruzeirense Júlio Baptista e o vascaíno Cris, no início do segundo tempo, que pode sugerir ter havido um acordo para que o time carioca, que luta contra o rebaixamento, vencesse, já que a equipe mineira não tem mais nada a disputar, por ter garantido o título de campeão brasileiro por antecipação.
- Faz logo outro, faz logo outro – disse Baptista a Cris.
VEJA O VÍDEO POLÊMICO ONDE JULIO BAPTISTA LEVANTA TODA A SUSPEITA DE ARMAÇÃO.

O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, disse que não acredita que a frase seja sinal de facilitação por parte do Cruzeiro. Mas, diante da reação dos clubes que concorrem com o Vasco na luta para não descer à Série B, que até estudam ação conjunta na Justiça, Schmitt prometeu investigar.
- É improvável que isso (um acordo para entregar o jogo) tenha ocorrido, pois ninguém revelaria de forma tão inocente um esquema que prejudicaria vários outros clubes em benefício de um deles – disse o procurador à reportagem do Globoesporte.com. – De todo modo, como pouca coisa me surpreende ultimamente, iremos avaliar imagens e lances do jogo, que é mais importante nesse cenário do que qualquer diálogo ou provocação. E, caso haja facilitação, omissão em disputa, entre outros aspectos de impacto no resultado da partida, poderemos oferecer denúncia ou ao menos requerer uma investigação – completou.
Manipulação dos resultados é uma conduta passível de punição, de acordo com os artigos 243 e 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJDA).
- Tal conduta, se confirmada, configuraria infração – explica Schmitt.
O lance aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo, quando o Vasco vencia por 2 a 0. O Cruzeiro depois diminuiu a diferença no placar, mas não conseguiu o empate.
Logo depois do jogo Júlio Baptista deu sua explicação:
- A gente estava discutindo, e ele (Cris) falou para amaciar, ‘vai, amacia, pô’. Falei: “Vai lá e faz o terceiro”. Coisas do jogo, que acontecem. Poderiam pegar a frase inteira, pegaram só o momento que falei ‘faz o terceiro’. É normal, as pessoas podem interpretar de qualquer forma que a gente está tentando amaciar, mas em nenhum momento isso aconteceu, tanto que tentamos fazer o segundo. O primeiro foi feito, o segundo não conseguimos fazer, e infelizmente acabamos perdendo o jogo – argumentou o meia do Cruzeiro.
Dirigentes do Bahia e de outros times que lutam contra o rebaixamento trocaram telefonemas na noite de sábado, e estudam uma ação conjunta. Portuguesa, Criciúma, Fluminense e Coritiba, além do Bahia, pensam em tomar atitudes contra o Vasco e Cruzeiro na CBF e no Superior Tribunal de Justiça Despoertiva (STJD).

CBF lança a nova camisa da Seleção Brasileira. Mais amarela do que nunca.


Camisa nova Seleção
Com desenho similar ao que vinha sendo utilizado, inclusive na conquista da Copa das Confederações deste ano, lembrando o modelo da Copa de 1990, foi apresentado neste domingo no Rio de Janeiro o novo uniforme da seleção brasileira. As faixas verdes na gola (ainda em V) e nas mangas, contudo, ficaram menores, aumentando a presença do amarelo. O calção é totalmente azul e as meias, brancas.
A estreia com o  novo uniforme será em 5 de março, em amistoso diante da África do Sul, em Johanesburgo, último compromisso antes da convocação para a Copa — o modelo ainda deve ser testado em amistosos às vésperas do Mundial. Luiz Gustavo foi o modelo na apresentação do uniforme. “É uma honra vestir a camisa da seleção”, disse o volante do Wolfsburg. Também estiveram no lan;amento, o técnico Luiz Felipe Scolari e o ex-jogador Ronaldo.
Camisa nova Seleção 1

Mensalão: Ferreira Gullar é outro que quer Lula na cadeia junto com os outros mensaleiros.


Ferreira Gullar
Piadas de salão – FERREIRA GULLAR
Dirceu e Genoino se dizem presos políticos; para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma ditadura

E agora, como ficam Lula e seu partido? O processo do mensalão chegou ao final, com a condenação dos responsáveis pela falcatrua levada a cabo por destacados membros do governo Lula e do PT: José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil da Presidência; José Genoino, então presidente do Partido dos Trabalhadores; Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, e João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara de Deputados. Isso sem falar em Marcos Valério, operador do sistema, e um alto funcionário do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que entregou R$ 73 milhões ao PT para a compra de deputados. A pergunta é como ficam Lula, seu partido e o governo petista agora, diante da nação.
Vou referir-me aqui a determinados fatos, de que o leitor talvez não se lembre, mas o ajudarão a entender como nasceu o mensalão. Os fatos são estes: quando Lula foi eleito presidente da República, José Dirceu disse-lhe que o PMDB estava disposto a apoiar seu governo, mas Lula não quis. Sabem por quê? Porque o PMDB, com o peso que tinha no Congresso, iria exigir dele ministérios e a direção de empresas estatais. Preferia aliar-se a partidos pequenos que, em lugar de altos cargos, se contentariam como muito menos. E assim foi: em vez de ministérios ou empresas estatais, deu-lhes dinheiro. Falando claro, comprou-os com dinheiro público.
Não tenho dúvidas de que Lula não sujou suas mãos nessa tarefa. Encarregou disso, conforme ficou evidente na apuração processual, seu ministro José Dirceu, que, como disse o procurador-geral da República na época, era o chefe da quadrilha. E dela faziam parte, entre outros, além de Marcos Valério e do presidente do PT na época, José Genoino, o diretor da marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, companheiro de partido.
A compra de deputados veio a público porque o então presidente do PTB, Roberto Jefferson, negou-se a aceitar dinheiro em troca do apoio ao governo: queria a direção de Furnas, mas José Dirceu disse não. Esse conflito entre os dois chegou a tal ponto que ele foi à imprensa e denunciou o que o governo fazia para ter apoio dos partidos de sua base parlamentar: comprava-os. Era o mensalão que vinha à tona.
Lula, pego de surpresa, declarou: “Fui traído”. Ou seja, admitiu que a denúncia era verdadeira, mas ele ignorava a falcatrua. Isso ele disse naquela hora, para se safar, porque, pouco depois, refeito do susto, passou a afirmar que era tudo mentira, nunca houve mensalão nenhum. Sucede que, durante sete anos, a Justiça, por meio do exame de documentos, interrogatório e testemunhos, apurou o que realmente aconteceu e definiu o papel de cada um nesse grave crime.
O escândalo, ao eclodir, quase acaba com o PT e o governo Lula. Os membros efetivamente comprometidos com a ética deixaram o partido, e Lula, ao que tudo indica, chamou os executores do mensalão e os fez se deixarem acusar sem contar a verdade. Delúbio assumiu sozinho a culpa por tudo, disse que Lula não sabia de nada. Isso, mesmo estando todos os domingos com ele, na Granja do Torto, fazendo churrasco.
A verdade é que, embora eles pensassem que tudo ia acabar como piada de salão, não foi isso que aconteceu. Rompendo com a tradição de impunidade, que sempre favoreceu aos poderosos, o Supremo Tribunal Federal, num julgamento que foi realizado à vista da nação inteira, decidiu pela condenação e prisão de todos os que comprovadamente participaram da operação criminosa, cujo objetivo era dar apoio político ao presidente Lula. Em consequência dessa decisão, José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha e Delúbio Soares, entre outros, irão pagar na cadeia pelo crime que cometeram.
Condenados pela Suprema Corte da Justiça, num julgamento em que todos os ministros manifestaram suas opiniões e votaram conforme sua consciência, não tem cabimento dizer que se trata de um julgamento político. Não obstante, Dirceu e Genoino se fazem de vítima e se dizem “presos políticos”. Para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma ditadura e que Dilma é que tivesse mandado prendê-los. Isso, sim, é piada de salão.
Soube que, ao sair a ordem de prisão, Lula telefonou para Dirceu e Genoino e lhes disse: “Estamos juntos!”. Só que os dois estão em cana e ele, solto. Outra piada.

23/11/2013

Mensalão: Guilherme Fiúza, do jornal O Globo, pede a prisão de Lula junto com Zé Dirceu e Cia.


Guilherme Fiúza
Lula não foi traído por ninguém, está e sempre esteve no mesmo barco dos companheiros que assaltaram cofres da nação
Quando saiu seu mandado de prisão, José Dirceu recebeu um telefonema de Lula: “Estamos juntos”, lhe disse o ex-presidente. É uma afirmação enigmática. “Estamos juntos” onde? Considerando-se que Lula não está preso também, só resta uma conclusão possível: Lula e Dirceu estão juntos na sociedade que governa o Brasil há dez anos.
O sócio José Dirceu está condenado e preso por corrupção ativa. Ele não cometeu esse crime quando estava de férias ou numa desventura particular qualquer. O sócio Dirceu cometeu o crime de corrupção ativa quando era ministro do sócio Lula. O ex-presidente está solidário com um homem que usou o seu governo para desviar dinheiro público para o seu partido. E manifesta essa solidariedade exatamente no momento em que seu sócio criminoso é preso.
Lula não sabia de nada. Agora sabe, mas não se importa. E estende a mão aos homens do seu partido que o traíram para roubar o país. Das duas, uma: ou Lula foi traído e repudia o crime dos mensaleiros, ou se solidariza com eles. Como a opção escolhida pelo ex-presidente foi a segunda, não restam mais dúvidas: Lula não foi traído por ninguém, está e sempre esteve no mesmo barco dos companheiros que assaltaram os cofres da nação.
Nesse mesmo barco, quando o escândalo estourou e Dirceu foi atirado ao mar, Lula colocou Dilma em seu lugar. E em 2010 passou o leme para ela. Logo no primeiro ano de governo da grande gestora, a imprensa burguesa e golpista descobriu uma floresta de fraudes em seu ministério. Dilma teve que demitir de cara nada menos que seis ministros — mas de público, para quem quisesse ver e ouvir, se solidarizou com cada um dos demitidos por fraude: estamos juntos. Da mesma forma que Lula está junto com Dirceu. Eles estão todos juntos.
Assim como no valerioduto, a tecnologia dos contratos piratas para sangrar os cofres públicos está na origem de quase todos os escândalos do governo Dilma. Nos ministérios dos Esportes, das Cidades, do Turismo, dos Transportes e da Agricultura foi a mesma coisa. E todos os demitidos foram apoiados publicamente pela presidente — a senha para a manutenção dos donatários. O inesquecível Carlos Lupi, por exemplo, acusado de desvio de dinheiro do contribuinte através de ONGs, perdeu o cargo de ministro do Trabalho, mas foi mantido por Dilma como gerente da boca.
Não deu outra: dois anos depois, novo escândalo no Ministério do Trabalho, com suspeita de desvio de R$ 50 milhões, envolvendo as mesmas ONGs. O Brasil é uma mãe. E o filho do Brasil sabe disso.
Qual é a diferença desse tipo de assalto para o mensalão? Nenhuma. Em vez de um só valerioduto, com o dinheiro concentrado no caixa do PT para todas as compras de apoio político, o esquema foi pulverizado. O governo popular entrega a boca para o cliente e abençoa seu esquema. Se a imprensa golpista descobrir, faz-se o teatrinho da faxina e muda-se o zelador.
Dinheiro para distribuir não falta. O Brasil tem batido sucessivos recordes de arrecadação, ao mesmo tempo em que acaba de bater o recorde de déficit primário (R$ 9 bilhões em setembro), com as menores taxas de investimento do continente. Ou seja: a dinheirama está indo toda para a formidável máquina petista instalada no seio do Estado brasileiro.
Claro que, com essa gestão criteriosa, a inflação já saiu da meta há muito tempo, os serviços vão de mal a pior e a população já sentiu. Mas não tem o menor problema, porque os revoltados saem às ruas para pedir ônibus de graça, cidadania e bater em jornalista burguês. Enquanto isso, Dilma dispara no Ibope e hoje seria eleita tranquilamente em primeiro turno. Não há dúvida, o esquema deu certo.
Tanto deu certo que, depois de aguentar um Marcos Valério, o Brasil teve estômago para uma Rosemary Noronha. Segundo a Polícia Federal, a protegida de Lula e Dilma na representação da Presidência da República em São Paulo deitou e rolou na máquina petista, regendo um balcão de cargos e negociatas nas agências reguladoras. O cidadão que sofre na favela Antonio Carlos Jobim, no Galeão, à procura de um banheiro, de um elevador, de uma vaga no estacionamento em ruínas ou de uma escada rolante, não se lembra de Rosemary. Nem que ela privatizou a Agência Nacional de Aviação Civil, fiscalizadora dos aeroportos. Rosemary Noronha está livre e passa bem.
O Brasil aprovou os arquitetos do mensalão, e já indicou que vai renovar a concessão deles em 2014. Lula tem razão: não há o que temer. Estamos juntos, companheiros. E, quando o mensaleiro Delúbio se declara um preso político, só há uma coisa a dizer aos brasileiros, submetidos a esse escárnio: bem feito.

Marconi comemora destaque do PIB de Goiás que cresce mais que o dobro da média nacional


PIB
Soma de todas as riquezas produzidas no Estado, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás subiu 6,7% em 2011, em comparação a 2010, e fechou o período com R$ 111,269 bilhões. O crescimento de Goiás representa mais que o dobro do aumento registrado no Brasil, que encerrou 2011 com alta de 2,7%, totalizando R$ 4,1 trilhões em valores. Em Goiás, os números são resultado do bom momento que vive três grandes setores: agropecuário, indústria e serviços.
Os dados forma divulgados na sexta-feira (22/11) pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan). O cálculo segue metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
O resultado do PIB goiano manteve o Estado na nona posição no ranking do País, lugar que ocupa desde o início da série, em 2002. Em relação a 2010, a participação de Goiás no PIB nacional subiu de 2,6% para 2,7%. No período em análise, entre os grandes setores de atividade econômica, o destaque ficou por conta da agropecuária, com expansão de 14,1% em volume, puxado pela expansão na produção agrícola, com melhor desempenho das culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, feijão, sorgo e tomate. Na pecuária também houve aumento na taxa puxada pelo crescimento do efetivo de bovinos.
Em seguida veio a atividade industrial, que cresceu 5,7%, com participação de 26,8% do valor adicionado total. Os aumentos foram verificados na construção civil (10%), na indústria de transformação (5,1%), na produção e distribuição de eletricidade, gás e água (1,8%), e na extrativa mineral (1,2%).
A atividade de serviços expandiu 5,6%, com peso de 60,7% na estrutura estadual. As atividades de comércio e transportes e armazenagem foram os destaques em crescimento no ano de 2011, com taxa de 7%, vindo depois a intermediação financeira, seguros e previdência complementar (6,3%) e atividades imobiliárias e aluguel (4,1%). As demais atividades tiveram as seguintes variações: outros serviços (8,3%), administração, saúde e educação públicas (2,7%) e serviços de informação (2%).
PIB per capita
Com os resultados positivos da economia estadual em 2011, o PIB per capita (resultado da divisão do PIB pela população) de Goiás registrou variação real de 5,3% em relação ao ano anterior, passando da 12ª posição nacional para a 11ª, com valor de R$ 18.298,59. Além disso, apresentou o maior incremento, de R$ 2.046,90, na série iniciada em 2002. O PIB per capita do Brasil atingiu R$ 21.535,65, o que representou alta de 1,9% sobre o ano anterior.
Graças às políticas de atração de investimentos do Governo de Goiás, o PIB de Goiás cresceu em 2011 mais que o dobro da média nacional. Esse resultado foi comemorado pelo governador Marconi Perillo, que falou sobre o destaque em seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook.
“Compartilho do meu entusiasmo com a notícia do avanço do nosso PIB, que cresceu mais que o dobro da média nacional. Resultados dos esforços de todos os goianos, trabalhadores, empresários e goianos, que querem o progresso de Goiás. Nosso desafio é cada vez mais distribuir a renda e as riquezas de nossa economia entre todos. Boa tarde e bom sábado a todos!”, postou o governador.
Veja as postagens de Marconi Perillo em seu Twitter oficial!
Marconi Comemora PIB goiano

Estudante de direito é preso em Goiás por postar fotos íntimas de menina de 11 anos


Pedofilia
Um estudante de Direito, de 20 anos, foi preso nesta sexta-feira (22/11) em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, por suspeita de ter divulgado na internet fotos íntimas de uma criança de 11 anos. O jovem conheceu a menina nas redes sociais, e de acordo com os pais, a garota foi chantageada por colegas de escola que exigiam dinheiro para não divulgar as imagens.
No celular do suspeito, a polícia encontrou mais de 6 mil de fotos pornográficas de menores. O jovem, que também trabalha como vendedor em uma loja de móveis e eletrodomésticos, foi localizado na sexta-feira (22/11), após uma denúncia feita pela família da menina. Em entrevista ao Jornal Anhanguera, da TV Anhanguera (Globo), a mãe disse que a filha começou a ser chantageada na escola assim que as fotos foram divulgadas. “Vários colegas dela pediam dinheiro. Eles diziam: Se você não me der R$ 300, vou divulgar suas fotos para todo o mundo”, revela.
A mulher contou ainda que a menina precisou mudar radicalmente sua rotina em virtude do que ocorreu: “Ela teve que mudar de escola, de deixar vários cursos que ela fazia, como teatro, designer, aula de dança, inglês”. O delegado regional de Rio Verde,Danilo Fabiano Carvalho, afirmou que o suspeito também tentou chantagear a garota por causa das fotos, tendo inclusive convidado a criança para um encontro para que pudessem ter relação sexual.
Após ser detido por divulgar imagens pornográficas de crianças, o jovem foi levado para a Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde. Se for condenado, pode pegar de três a seis anos de cadeia.