14/07/2014

Assassinato de Reputações: revelado mais um plano petista para destruir Marconi Perillo



DEnúncia  DE ARRUDA

Revelado mais um plano dos petistas para destruir a imagem e a reputação de Marconi Perillo

Todas aquelas denúncias que o delegado Romeu Tuma Júnior fez no seu livro-bomba, Assassinato de Reputações, onde ele mostra várias formas bandidas em que os governos do PT usam a Polícia Federal como instrumento do partido e do governo contra adversários políticos, fazem cada mais sentido.
O ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, concedeu uma entrevista bombástica ao Jornal Folha de São Paulo (LEIA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA AQUI) , onde revelou entre muitas armações do PT e do governo do PT, que sofreu chantagem do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, para incriminar o governador de Goiás Marconi Perillo.  Segundo Arruda, o diretor da Polícia Federal, o visitou na cela em que ele estava preso e fez a proposta de tirá-lo da prisão no outro dia, desde que ele incriminasse três políticos: Arthur Virgílio, José Agripino e Marconi Perillo.
Veja trecho da reportagem onde Arruda faz a revelação
Folha - O senhor acha que ele foi a sua casa ameaça-lo é isso?
Arruda - Não tenho a menor dúvida. Olhando sob os olhos de hoje, dúvida nenhuma.
Não foi a única vez. Depois que fui preso, em uma celinha de 2 por 3 metros, sem banheiro, sem janela, com luz acesa 24 horas por dia, quem vai a minha cela?
Folha -Quem?
Arruda - O dr. Luiz Fernando Corrêa, então diretor -geral da Polícia Federal. E o que ele me propõe?
Folha - O que ele propõe?
Arruda - Ele me propõe: Fale o nome de políticos do DEM e do PSDB que você, por ventura, tenha ajudado e você sai daqui amanhã. E eu respondi: “Vocês não me conhecem. Eu saio daqui morto, mas não perco meu caráter. Ele disse: “Não precisa dizer muita gente, diz só o nome do Arthur Vírgilio, do Marconi Perillo e do José Agripino.”Quem fez isso não foi um agente, não foi um delegado. Foi o próprio diretor-geral da Policia Federa à época.
 
Quem é Luiz Fernando Corrêa
 
Gaúcho de Santa Maria, Luiz Fernando Corrêa foi secretário Nacional de Segurança Pública, diretor-geral da Polícia Federal e coordenou a segurança dos Jogos Pan e Parapan Americanos Rio 2007. Hoje é diretor de Segurança do Comitê Rio 2016. O ex-diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa foi acusado pelo Ministério Público Federal, do Distrito Federal com base em documentos da Controladoria Geral da União, de ter superfaturado R$ 18 milhões num consórcio liderado pela Motorola para o Pan de 2007.
Ele está sendo investigado, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, através de uma PFC, por suas ligações com a empresa Digitro, de quem teria recebido comissões”. Em 2011, Luiz Fernando Corrêa foi denunciado no Plenário da Câmara dos Deputados de comandar um esquema de arapongas cujo objetivo era intimidar e chantagear inimigos políticos do governo.

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