Três meses após o desaparecimento de Emivaldo Brayan, de 4 anos, aPolícia Civil ainda não concluiu o inquérito policial sobre o caso.
O menino foi visto pela última vez na noite do dia 4 de março, enquanto dormia na casa da família em Indiara, no sul de Goiás. Para a avó da criança, a auxiliar de cozinha Sirlene Borges, de 39 anos, o neto foi dado para adoção.
“Eles [filha e genro] estão muito tranquilos e minha filha falou que o marido não dava certo de morar com ela por causa do menino. Ela disse para outras pessoas que ele nunca gostou do menino”.
Responsável pelo caso, o delegado Queops Barreto disse que também trabalha com a hipótese de adoção.
“Esta é uma forte linha de investigação, mas não descartamos nenhuma linha, como a de que ele possa ter fugido ou que o mataram. Estamos analisando as provas, mas a investigação é sigilosa”, informou.
Depois do que ocorreu com o menino, Sirlene disse que entrou na Justiça para pedir a guarda da irmã de Emivaldo, de 6 anos, pois teme que algo aconteça com ela. “Eles não querem que a gente vá à casa deles ver a menina. Vejo só quando vou à porta da escola”, reclama.
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