Marconi Perillo recebeu nesta terça-feira, 28/04, a família do jovem Paulo Antonio Batista, que foi libertado de sequestroontem, por ação da Polícia Civil do Estado. O encontro aconteceu na sala de reuniões do 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia.
O governador destacou o preparo da Polícia Civil do Estado e explica que o grupo tem se mostrado muito eficiente na solução de crimes complexos. “Infelizmente a legislação não ajuda, e muitos criminosos presos acabam retornando às ruas e cometendo novos crimes”, afirmou Marconi.
A Polícia Civil libertou ontem (27) Paulo Antônio Batista, que estava sequestrado há um mês, em Goianira. A polícia goiana já efetuou a prisão de sete suspeitos do crime e investiga o envolvimento de mais pessoas na ação. Paulo Antônio Batista é filho do dono da Fazenda Jaboticabal, que fica em Nova Fátima.
“A Polícia Civil mostra mais uma vez que é extremamente competente e preparada para solucionar casos complicados como esse. Deixo aqui registrado meu respeito e admiração a todos os policiais”, afirmou Marconi Perillo. Paulo agradeceu a Deus, e a todos os envolvidos na libertação de seu filho, Paulo Antônio Batista, que ficou mais de um mês sequestrado. “Agradeço muito por ter meu filho de volta, e por ter a chance de comemorar seu aniversário mais uma vez, já que ele passou a data em cativeiro”, disse Paulo, muito emocionado.
“Pedi ao secretário Joaquim Mesquita uma honraria à altura da competência de todos os envolvidos na resolução deste caso. O governo de Goiás tem profundo respeito pelas forças de segurança pública do Estado.Confesso que passei noites em claro preocupado com o desfecho deste sequestro e hoje, aliviado, desejo que a família comemore o segundo dia de vida do Paulo que renasceu após este sequestro”, explicou Marconi Perillo.
“Em nome do governador Marconi Perillo quero parabenizar a atuação impecável da Polícia Civil na elucidação deste crime. Esse é mais um daqueles casos que reforça a tese de que criminosos perigosos retornam às ruas e cometem novos crimes por causa da legislação frouxa. Alguns dos envolvidos possuem fichas criminais extensas, conforme apuração da Polícia Civil”, afirma o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita.
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