28/01/2014

Assassinato de Reputações: Tuma Junior revela ter novos documentos contra os Governos do PT


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O delegado de polícia de São Paulo, e ex-secretário nacional de justiça no Gov. Lula, publicou o livro-bomba, Assassinato de Reputações, desnudando o que ele chama de estado policial nos governos dos petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A obra está entre as mais vendidas, e com certeza é a mais procurada em todas as livrarias do Brasil. Em entrevista concedida ao portal VOXBR, Tuma Junior dá outros detalhes de muitas das denúncias constantes de seu livro, além de revelar que tem muitos outros documentos e fatos que podem ser narrados em uma outra obra que pode ser publicada a qualquer momento. 
Confira a entrevista de Romeu Tuma Junior ao Portal VOXBR!

Romeu Tuma Junior, 53 anos, é o homem da vez no mercado editorial e no centro do Poder.
Autor de “Assassinato de Reputações”, livro-bomba sobre as acusações – nunca comprovadas – de seu envolvimento com Paulo Li, supostamente envolvido com a máfia chinesa – outra acusação que jamais se revelou verdadeira -, Tuma Junior alterou a ordem de prioridades do Palácio do Planalto ao revelar diversas práticas  do Governo Federal e das personagens mais influentes do Partido dos Trabalhadores.
Nesta entrevista exclusiva, concedida ao Vox na última semana, ele detalha as barreiras impostas à sua obra. Das cópias piratas às ameaças sofridas por sua família.
Explica, também, as técnicas do “Estado Policial” criado a partir do aparelhamento da Polícia Federal e a participação de jornalistas no esquema. Seu conhecimento demonstra uma grave inversão de práticas e valores, engendrada para prejudicar os opositores dos governantes.
Primeira autoridade a acompanhar o caso Celso Daniel, o filho do ex-senador Romeu Tuma compartilhou um novo detalhe sobre o crime, ainda sem solução, e informou novamente o Ministério Público sobre a testemunha que avistou carros da Prefeitura de Santo André horas antes do descarte do corpo do ex-prefeito de Santo André, peça importante na campanha de Lula em 2002.
Confira, a partir de agora, a íntegra desta conversa, que prenuncia a existência de novos documentos e um tomo – isto é, um volume extra – de “Assassinato de Reputações”.
Portal Vox – “Assassinato de Reputações” está entre os mais vendidos da Publish News desde a primeira tiragem. Em diversas semanas, ficou atrás apenas de publicações de líderes religiosos, como Padre Marcelo Rossi e Bispo Edir Macedo. Surpreendeu toda essa receptividade?
Romeu Tuma Junior
 – Sem dúvida. Isso mostra o quanto a sociedade está ávida por conhecer os bastidores do Poder. É um péssimo sinal de que nossos mecanismos de transparência pública, na prática, não funcionam.
Já são registradas ocorrências de cópias piratas de seu livro. Você teve acesso a alguma delas? Que mudanças são produzidas nessas edições?Segundo a Editora me informou, alteraram o conteúdo, subtraindo documentos e textos.
Cessaram os boicotes das livrarias?Não tenho essa informação. Mas, pelo que percebo, em algumas não.
Você sofreu alguma ameaça após o lançamento de “Assassinato de Reputações”?Não vou detalhar por questão de segurança, mas minha família sim.
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Muitos leitores interpretaram como ironia os agradecimentos a Mino Carta e Paulo Henrique Amorim por entenderem que eles são profissionais simpatizantes do governo petista. Foi mesmo uma provocação sua?Não houve isso. Eu agradeci por educação e porque eles efetivamente participaram da ideia, do roteiro e de várias entrevistas que geraram os textos de alguns capítulos, inclusive escritos, inicialmente, por eles. Como eu comecei a obra com eles e terminei com o Tognolli, achei honesto e justo dar o crédito em forma de agradecimento. Fui tão correto que delimitei no agradecimento onde eles participaram.
À época da divulgação de seu livro, Carta escreveu um artigo raivoso contra você. Paulo Henrique Amorim sinalizou processá-lo. Algum dos dois tentou contato?O Mino esteve com meu irmão para explicar ou justificar aquele artigo. Acho que ele sofreu forte pressão para reagir. Eu lamento que mandei uma carta em resposta e a revista não teve a dignidade de sequer mencioná-la. Eles pregam “a lei de meios” e agem como os que criticam! Quanto ao blogueiro que ameaçou processar-me, sem comentários!
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revelação do “Barba”, codinome de Lula durante a ditadura militar, causou incredulidade entre políticos e intelectuais. Muitas pessoas defenderam publicamente o ex-presidente, mas ele mesmo evitou declarações sobre o assunto. O silêncio era a resposta que você esperava?Francamente, escrevi o livro porque procurei diversos meios para me defender do crime que fui vítima e ninguém me deu chance de falar. Nem a Justiça, que me dizia que eu “não era investigado”. Ora, eu acusado pela imprensa e não era investigado! Como não consegui falar, resolvi escrever. Então, para poder explicar porque fizeram aquilo comigo, precisei mostrar como era minha relação com o ex-presidente, e como cheguei e fui tirado do governo. Só tem a Reputação Assassinada quem a tem, então precisei mostrar a minha história com o “Barba” e com o Presidente Lula. Respondendo objetivamente, não me preocupei com a reação, porque apenas relatei fatos verdadeiros que a História precisava ter registrado. Ele sabe disso, por isso talvez não tenha o que falar.
Protógenes Queiroz pediu, via Twitter, ajuda da Procuradoria-Geral da República porque havia uma investigação clandestina contra ele. Seu livro tem dezenas de páginas dedicadas ao aparelhamento da Polícia Federal. O pedido causa estranheza a você?Se ele está dizendo, deve saber o que ocorre. Na condição de Deputado, deveria oficiar a Procuradoria-Geral da República e requerer informações da Polícia Federal e do próprio Ministério da Justiça. Não pode prevaricar. Na minha opinião, o Twitter não é o melhor caminho para alguém com as prerrogativas, deveres e obrigações dele.
Os grampos dos ministros do STF ocorreram durante o julgamento do Mensalão? Quem operava esses grampos?Agentes públicos e agentes terceirizados que prestavam serviços para autoridades do poder executivo.
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Ainda pelo Twitter, Protógenes afirmou nunca pensar que você “iria se revelar”. O que ele quis dizer com isso?
Não tenho a menor ideia. Eu sempre me revelei transparente e sincero. Sempre estive ao lado da verdade e da Justiça. Encontrei com ele no Congresso Nacional, no segundo semestre do ano passado, quando já havia saído notícias do livro e ele me elogiou muito perante alguns Deputados e outras pessoas. Talvez tenha sido um elogio por eu ter escrito o livro e dito a verdade!
Assim é descrita a relação entre imprensa e Polícia Federal em “Assassinato de Reputações”: antes, o jornalista esperava o trabalho da Polícia Federal para esquentar a reportagem. Agora, a Polícia Federal espera o trabalho do jornalista para esquentar a investigação, cujo alvo é, invariavelmente, um opositor. Onde estão esses jornalistas?Em várias redações, blogs sujos, enfim, em vários lugares. Alguns são usados, outros estão a serviço da prática! É a “condenação” mais fácil de impor a um adversário. No STG – Supremo Tribunal do Google -, não precisa de provas e a prisão é perpétua sem chance de recurso. Pena moral é pena de morte!
O PT transferiu para as administrações municipais e estaduais essa dobradinha entre jornalismo e investigações contra os inimigos?Isso é uma prática do Estado Policial. Uma vez instalado, ele se dissemina. Especialmente, quando você instrumentaliza administrações estaduais e municipais com pessoas que “fizeram escola” na administração federal.
Com a saída de Lula e a entrada de Dilma, a Polícia Federal deixou de ser uma polícia que “grampeia as pessoas, seleciona trechos de conversas, pinça frases, descontextualiza diálogos, cria enredos e manda gente para a prisão por achismo e dedução”?Não. Estruturalmente, a DIP (Divisão de Inteligência Policial – BSB) e os SIPs (Setor de Inteligência Policial – nas SRs) continuam fazendo inquérito, o que é instrumento de Estado Policial. E o “Método Científico Cronológico Dedutivo”, além dos anômalos Procedimentos Criminais Diversos, continuam existindo.
O Registro de Identidade Civil, em sua proposta de reunir os dados dos cidadãos em uma central única, era o Big Brother petista? Nenhuma secretaria de segurança ou governo estadual estranhou a ideia?Somente alguns chefes das Polícias Civis tiveram a coragem de reagir, mas foram “fritados”.
Gilberto Carvalho é o protagonista de seu capítulo sobre a morte do ex-prefeito Celso Daniel. Ele tentou processá-lo?Desconheço.
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Romeu Tuma Junior realizou uma extensa investigação sobre o caso Celso Daniel. No livro, ele cita que o celular de um então deputado estadual foi interceptado na área em que o cadáver de Celso Daniel foi abandonado. Ao Vox, ele revelou que o referido personagem ainda está no meio político. (Epitácio Pessoa/AE)
Você tem o depoimento de uma testemunha que garante ter avistado carros da prefeitura de Santo André no local em que o corpo de Celso Daniel foi descartado. Tem interesse em retomar essa investigação, se fosse possível?Tomei providência novamente. Comuniquei o Ministério Público.
Um organograma no livro revela 18 fatos sobre o caso Celso Daniel. Um deles descreve a presença do celular de um então deputado estadual petista nas imediações do local do crime. Esse deputado desempenha papel importante no PT ou em um de seus governos atualmente?Parece-me que é prefeito na Grande São Paulo.
Você descreve o Rosegate como “um escândalo inédito na história do país, envolvendo sexo, traição, dinheiro, desvios de comportamento, desmandos e abusos dignos de uma produção hollywoodiana”. Que produção poderia ser?Acho que seria inédita.
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O ministro Luiz Paulo Barreto lhe reportou que nada acontecia ao ex-diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, porque ele “tem umas fotos do presidente”. Essas fotos têm algo a ver com Rosemary Noronha?
Existem muitos fatos e documentos não apresentados e/ou revelados no livro por diversas questões. Inclusive humanitárias, familiares e religiosas. Mas todos ainda estão sob análise.
No dia 19 de janeiro, um seguidor do seu Twitter comentou contigo a proximidade da Friboi na campanha de Dilma Rousseff. Você disse que, se estourasse o assunto, todos conheceriam a maior lavanderia da América Latina. Esse assunto incomodava o Planalto?É muito difícil hoje saber o que mais incomoda o Planalto. Eu arriscaria dizer que o que mais preocupa o pessoal do Planalto é reeleger a Dilma, custe o que custar!
Uma segunda edição de “Assassinato de Reputações” está entre seus planos?Avalio a possibilidade de um Tomo 2.






Marconi Perillo entrega mais uma escola Padrão Século XXI em Anápolis


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Foto: Laílson Damásio
O governador Marconi Perillo entregou, na manhã de hoje, a reforma e ampliação do Colégio Estadual Hertha Layser O’Dwyer, no município de Anápolis, que se transformou em uma unidade Padrão Século XXI após passar por obras de reconstrução e ampliação. Ele reafirmou a meta de entregar, até o final deste ano, 100 escolas desse projeto.
Com investimentos de R$ 3 milhões, resultado de convênio firmado entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), o colégio tem agora salas arejadas, laboratórios, biblioteca, quadra coberta e espaço para convivência dos alunos e da comunidade.
Aproximadamente 640 estudantes já estão matriculados no Ensino Fundamental e Médio, mas a unidade tem capacidade para receber até 1,1 mil alunos, distribuídos em 12 salas de aula climatizadas. O colégio atende aos padrões de exigência do Ministério da Educação (MEC) em relação ao dimensionamento dos espaços educacionais.
Aos alunos, pais, professores e diretores da unidade de ensino, o governador lembrou que começou a estudar ainda no ano 2000 a criação de um conceito de escola que pudesse ser integradora, quando formulou o Padrão Século XXI. Ele informou praticamente todas as mais de mil escolas estaduais já foram reformadas, por meio do repasse de recursos direto aos diretores.
A prioridade, neste ano, é construir quadras cobertas nas escolas que já foram reformadas, para ampliar os espaços da comunidade escolar e incentivar a prática do esporte”, informou, ressaltando que todas as escolas da rede pública estadual de ensino de Anápolis passaram por reforma nos últimos três anos”, afirmou Marconi Perillo.
Marconi Perillo ressaltou que o último instrumento criado para que a educação pudesse melhorar do ponto de vista da qualidade foi o Prêmio Aluno, que garantiu poupança de R$ 1,1 mil para os 10 mil melhores alunos da rede pública estadual. Para este ano, informou, o governo já separou R$ 24 milhões para beneficiar os 20 mil melhores alunos com R$ 1,2 mil de poupança, com objetivo de garantir a disputa saudável dos alunos em relação à ampliação dos seus conhecimentos.
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Foto: Laílson Damásio – Escola Padrão Século XXI que Marconi Perillo 
entregou na cidade de Anápolis.
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Foto: Laílson Damásio – Escola Padrão Século XXI que Marconi Perillo 
entregou na cidade de Anápolis.

David Miranda avisa: “Quem sair da Deus é Amor irá morrer”


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O missionário David Miranda, fundador e líder da igreja pentecostal Deus é Amornão raro vê seu nome envolvido em polêmicas. Desde que começou com o ministério, em 1962, David sempre usou o rádio para transmitir sua mensagem, pois a igreja proíbe os fiéis de terem TV.
Deus é Amor afirma estar instalada em mais de 130 países e que os seus programas de rádio, como A voz da libertação, são transmitidos para os cinco continentes.
Uma das muitas convicções de David Miranda é que existe uma maldição sobre as pessoas que já pertenceram à Deus é amor, mas por algum motivo a abandonaram.
Em uma das pregações que podem ser ouvidas no Youtube, Miranda é taxativo: “Quem saiu da Deus é Amor vai morrer!”. Em um culto na tarde de 29 de dezembro de 2013, o missionário afirma ter recebido uma revelação. Ele pede que as pessoas presentes prometam ser fieis a Deus e à igreja.
“Vocês que foram para outra igreja e estão doentes, enfermos…. Vocês vão morrer. Prepare-se para encontrar com a morte. Quem me revela é o Espírito Santo. Você prometeu que nunca deixaria a Igreja Deus é Amor. A Bíblia diz que é melhor não prometer do que prometermos e não cumprirmos…. Todos vocês que foram para outros ministérios não vão durar muitos dias mais. Se você não voltar para a Igreja Deus é Amor vai morrer com esta enfermidade e com grande desespero”, afirma o missionário com sua inconfundível empostação de voz.
Embora não revela quem são esses “falsos profetas” e essas “igrejas do mundo”, mas a menção à influência da televisão aponta para igrejas com forte presença na mídia e de reconhecido crescimento, como a Universal e a Mundial.

Manifestante baleado em São Paulo levava material explosivo


Manifestante baleado
O secretário de Estado da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, afirmou nesta segunda-feira, 27, que o manifestante baleado por policiais militares no sábado, 25, portava na mochila material explosivo e defendeu que a PM “agiu em legítima defesa” na ocasião. Grella disse que o inquérito policial em andamento no 4º Distrito Policial (Consolação) aponta que o estoquista Fabrício Proteus Chaves, de 22 anos, e um colega portavam duas bolsas contendo uma chave de grifo, estilete, bolinhas de gude, óculos de proteção, uma garrafa de vinagre, e “uma substância sólida com pavio que está sendo periciada”.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou fotos de objetos que estariam commanifestante em São Paulo. Chaves foi baleado no tórax e na região genital por PMs e está internado em estado grave na Santa Casa, no Centro de São Paulo. Segundo amigos, ele não era adepto da tática black bloc e estava fugindo do tumulto quando foi abordado pelos policiais. O comandante-geral da PM, coronel Benedito Meira, disse que os disparos contra o jovem foram “legítimos”.
Um vídeo mostra ação da PM durante protesto em São Paulo. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a PM abriu um inquérito para apurar as circunstâncias em que o manifestante foi baleado. Imagens de uma câmera de segurança de um prédio na Rua Sabará mostram o momento em que Chaves caiu no chão, após conflito com três PMs. Os agentes disseram que ele portava um estilete e que teria tentado agredir um dos policiais, mas não é possível ver isso no vídeo.

Pintor, filha e genro são presos por assassinato


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Áulus Rincon
“Vou te fazer sofrer a mesma dor que estou sofrendo”. A ameaça feita por telefone pelo pintor Cléber Peres de Lima, 44, a Marcelo Guimarães Marciel foi cumprida. Segundo a polícia, dois meses após ter uma das filhas assassinadas, Cléber se juntou a outra filha Daniela Peres da Silva 20 e ao genro Joelson Novaes, 22 para matar Bruno Guimarães, 22, que é irmão de Marcelo.
Cléber Peres é pai de Glória Peres da Silva, 18, jovem que foi executada a tiros em 10 de julho do ano passado no Setor Real Conquista junto com a amiga Rosimar Elias de Oliveira, 39. De acordo com as investigações, Glória teria morrido apenas por estar junto com Rosimar, que era uma conhecida traficante da região. Dias após o crime, a polícia prendeu três homens, entre eles Marcelo Guimarães, que confessou o assassinato.
No complexo prisional de Aparecida de Goiânia, onde está recolhido, Marcelo recebeu uma ligação ameaçadora que foi interceptada pela polícia. No dia seis de setembro, seu irmão foi assassinado com seis tiros em Trindade.
Testemunhas da execução não tiveram dúvidas em reconhecer Cléber, Daniela e Joelson como sendo os atiradores, e disseram inclusive que cada um deu dois tiros em Bruno. Presos por força de um mandato de Prisão Preventiva, pintor, filho e genro acabaram flagrados com um revólver calibre 38 municiado, arma essa que, acredita a Delegada Myriam Vidal, adjunta da Delegacia Estadual de Homicídios, pode ter sido usada no crime. Nervosa durante a apresentação à imprensa, Daniela negou o crime, mas afirmou que vai matar Marcelo assim que ele sair da cadeia. “Ele matou minha irmã de graça, e quando estiver na rua eu vou atrás dele prá matar mesmo, a Justiça será feita, vai ser ele ou eu”, gritou para os repórteres.

27/01/2014

Ator da propaganda do Marlboro morre de doença pulmonar


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O ator Eric Lawson, protagonista de comerciais do cigarro Marlboro durante os anos 1970, morreu de doença pulmonar no dia 10 de janeiro, aos 72 anos, em sua casa na Califórnia.
Segundo sua mulher, Susan Lawson, o ator teve uma parada respiratória derivada de uma doença chamada DPCO (doença pulmonar obstrutiva crônica).
Lawson participou de programas de TV como “Baretta” (1975-1978) e “São Francisco Urgente ” (1972-1977) quando foi contratado para aparecer em propagandas do cigarro, de 1978 a 1981.
O ator também trabalhou nas séries “As Panteras” (1976-1981), “Dinastia” (1981-1989) e “Baywatch” (1989-2001). Sua carreira acabou devido a um acidente em um set de filmagem de um faroeste.
Lawson —fumante desde os 14 anos— chegou a fazer campanhas anti-tabagismo parodiando a Marlboro, além de participar de um debate sobre os efeitos prejudiciais do cigarro no programa “Entertainment Tonight”, embora tenha continuado a fumar até ser diagnosticado com a doença.
Outros atores de comerciais da empresa que morreram de doenças relacionadas ao cigarro foram David Millar, que teve um enfisema pulmonar em 1987, e David McLean, morto devido a um câncer de pulmão, em 1995.
O ator deixa seis filhos 

Advogado Neílton Cruvinel nega que tenha apanhando de Demóstenes Torres


Neílton Cruvinel nega que tenha apanhado de Demóstenes Torres
Neílton Cruvinel nega que tenha apanhado de Demóstenes Torres
O advogado goiano Neílton Cruvinel Filho, que ficou famoso no caso da Avestruz Master quando defendeu os diretores daquela empresa durante o escândalo nacional, e que depois disso apareceu bem na mídia como um dos advogados do cartorárioMaurício Sampaio, que é acusado de sero mandante do assassinato do jornalistaValério Luís em Goiânia, está outra vez na mídia.
Em matéria do jornal Diário da Manhã do dia 25/01 o advogado aparece como alguém que apanhou na cara do ex-senador Demóstenes Torres, seu cliente em várias ações na justiça. Neílton não aceita a matéria do Diário da Manhã como verdade dos fatos e está refutando as informações de que apanhou de Demóstenes.
Veja a nota que o advogado está divulgando neste domingo!


Goiânia, 25 de janeiro de 2014
Ao
Diário da Manhã
N E S T A                                  
A propósito da matéria veiculada na edição de hoje, 25 de janeiro, de autoria do repórter Carlos Freitas, quero manifestar minha estupefação e indignação. A reportagem só tem mentiras, colocadas na boca de uma testemunha anônima, que narra fatos inacreditáveis.                                     
De repente, sou colocado na condição de um covarde, que leva tapas na cara e não reage. E, na outra ponta, coloca o sr. Demostenes Torres como uma espécie de “supermouse”, capaz de se munir de superpoderes e sair espancando pessoas bem maiores, mais pesadas e mais fortes que ele.
Tenho um histórico profissional de 25 anos, repleto de embates, muitos deles divulgados pela imprensa, onde nunca me contive diante das muitas ameaças que sofri na defesa dos interesses de meus constituintes.                                     
Representei às autoridades narrando a ameaça de morte que sofri, porque este é o procedimento adequado no caso. E foi só. Não divulguei o caso, não dei entrevistas, não fiz mais nada. Deixei a questão no âmbito do Judiciário. Pena que, semanas depois, algum funcionário vazou a representação policial para a imprensa e tudo veio à tona. Mas, mesmo assim, mantive minha postura de não dar entrevistas sobre o tema.                                     
A matéria também levanta a suspeita de que fiz ameaça anônima ao ilibado desembargador Alan de Sena, que é uma pessoa acima de qualquer suspeita, um homem seriíssimo, um magistrado em toda acepção da palavra. E todos no meio sabem disso.                                     
Não sou homem de ameaças, ao contrário, esta prática me é repugnante.                                     
Nunca violo o sigilo profissional. São 25 anos de autuação, onde me foram passadas informações confidenciais envolvendo questões importantíssimas, muitas de repercussão nacional, e nunca, jamais, divulguei nem divulgarei nada. Esta parte da matéria talvez seja a mais danosa, pois tenta me atacar no que me é mais importante: o dever de sigilo profissional.                                     
A advocacia, pra mim, é um sacerdócio. Cabe ao advogado a missão de defender o cliente de tudo e todos e, não raro, isso é muito desgastante e intenso. Muitas vezes estive nesta posição. E meus clientes sabem que, em sua defesa, nunca titubeei em partir pra luta aberta.                                      
Onde estou atuando não há ameaça, chantagem nem coisa do tipo, pois, além de ameaçar, não deixo que ameacem.                                     
Ameaça é prática da “escória”!                                     
Minha conduta sempre foi a da luta franca, aberta, que, não raro, acaba pública. Por tudo isso, fiquei indignado com a matéria e com a forma pela qual foi feita (a partir de uma denúncia anônima).                                     
Peço que deem à presente resposta a mesma divulgação que foi dada a matéria, com chamada de capa e página, e também com a mesma divulgação no site, que é mais visto de Goiás.                                     
Antecipo meus agradecimentos,         
Neilton Cruvinel Filho - Advogado

Namorada foi o pivô de chacina na boate Insomnia


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Áulus Rincon
Uma garota de 19 anos, que namorou um dos mortos e atualmente estava com um dos atiradores foi o pivô da chacina que deixou três vítimas fatais em uma boate noSetor Perim na madrugada do último dia 18 em Goiânia. A afirmação é do adjunto da Delegacia Estadual de Homicídios André Botezini, que concluiu o inquérito nesta segunda-feira.
A confusão que deixou mortos dentro da Insomnia Daltovan Dias Nunes Júnior, Luan Carlos Libânio Santo e Alline Silva Campos aconteceu depois que Flávio Lacerda Viana entrou na boate acompanhado da namorada. Assim que viu o rival com a garota, que já havia ficado com ele, Daltovan fez sinal com os dedos que iria matá-lo.
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Após mandar a namorada ir embora, Flávio saiu da boate, e junto com Marlon Ferreira Borba, Murilo Silva Sales Morais e um adolescente de 17 anos foi até o carro que estava estacionado do outro lado da rua e pegou três armas, sendo duas pistolas e um revólver. Assim que o menor rendeu o segurança, os três entraram na boate e seguiram direto para o camarote onde estava Daltovan. No local, foram disparados 40 tiros, que atingiram, além das três vítimas fatais, outros três adolescentes que estavam no camarote.
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Após o crime a Polícia Militar conseguiu prender Flávio, Marlon,  Ezer de Melo Júnior e Francisco Wellington de Santana, além de apreender o menor que os acompanhava. Murilo Silva Sales, que também participou do triplo homicídio morreu ao trocar tiros com militares da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana – Rotam.
Ao concluir o inquérito, o delegado autuou Flávio, Marlon e o adolescente por triplo homicídio qualificado e tripla tentativa de assassinato. Ezer e Francisco responderão presos por porte ilegal de armas de fogo. Dos quatro mortos na confusão, apenas Luan Carlos, segundo André Botezini, não tinha passagem pela polícia. Os três adolescentes baleados na confusão foram todos liberados.