08/06/2016

LAVA JATO CHEGA AO PMDB DE GOIÁS. IRIS RECEBEU R$ 1,1 MILHÃO QUE PODE TER SIDO DINHEIRO DE PROPINA

Dinheiro de empreiteiras enroladas na Lava Jato vieram para a campanha de Iris
Dinheiro de propina na campanha de Iris Rezende (PMDB) em 2014 pode demolir o sonho modeba de retornar ao poder na capital de Goiás. Em matéria do Portal UOL há uma revelação que pode detonar a tão sonhada candidatura de Iris Rezende (PMDB) à Prefeitura de Goiânia em 2016. O velho cacique peemedebista de Goiás foi o segundo maior beneficiário na campanha de 2014 de dinheiro que o PMDB nacional recebeu das empresas OAS e Andrade Gutierrez, enroladas na Operação lava Jato, e que foi repassado à varias candidaturas do partido.
A campanha de Michel Temer (PMDB) mandou R$ 1,1 milhão para Iris Rezende em 2014. Apenas Roberto Requião que é do PMDB do Paraná recebeu mais dinheiro que Iris. Para Requião a campanha de Michel Temer mandou R$ 1,2 milhão do dinheiro arrecadado junto as duas empreiteiras enroladas até a alma na Lava Jato. A chapa Dilma/Temer responde por várias ações na justiça por ter usado dinheiro doado por empresas acusadas na Operação Lava Jato de pagamento de propina em forma de doações ao PT e ao PMDB. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal não tem dúvidas que pagamento de propina em forma de doações era uma forma de roubar o dinheiro público especialmente em época de eleições.
Iris Rezende continua dizendo que todos os recursos da sua campanha de 2014 foram obtidos oficialmente. “Eu recebi dinheiro do Diretório Nacional do PMDB, recursos que vieram todos oficialmente. Não tem relação minha com empresa ou com quem quer que seja”, garantiu.
Leia a matéria completa do portal UOL sobre doações do PMDB nacional aos estados!
A campanha de Michel Temer para a Vice-Presidência na chapa de Dilma Rousseff em 2014 doou R$ 4,7 milhões a candidatos e a diretórios de partidos com recursos recebidos de duas empreiteiras envolvidas no escândalo da Operação Lava Jato — OAS e Andrade Gutierrez.
Ao todo, a campanha do vice-presidente repassou R$ 16,5 milhões a 76 candidatos a vários cargos e a oito diretórios regionais do PMDB.
As doações declaradas de empresas para campanhas não são ilegais. Mas a chapa Dilma/Temer é alvo de quatro processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pedem a cassação do mandato por crimes eleitorais. Movidas pelo PSDB, as ações citam, entre os argumentos, as doações das empreiteiras envolvidas na Lava Jato como “abuso de poder econômico”.
Os advogados de Temer, porém, pedem a separação das contas e alegam que o vice-presidente geriu os próprios recursos na campanha.
Além das doações por meio da conta aberta para a campanha, Temer fez outras duas doações com recursos próprios no valor de R$ 50 mil cada uma. Por essas doações, foi condenado, em segunda instância, no último dia 3 de maio, e pode se tornar inelegível por oito anos. Também terá de pagar multa de R$ 80 mil.
Ele ainda pode recorrer da decisão. A condenação ocorreu porque as doações excederam 10% de seu patrimônio declarado na eleição de 2014, que foi de R$ 839.924,46. 
As prestações de contas separadas dos recursos próprios de Temer e os de campanha existem porque, pela lei eleitoral, é obrigatória a abertura de uma conta específica para movimentações financeiras de campanha diferente da conta pessoal.
Doações
Em 2014, a campanha de Temer repassou R$ 11,9 milhões a 76 candidatos diferentes de cinco partidos: PT, PSD, PMDB, PCdoB e PDT. Desse total, R$ 3,3 milhões foram doados pela OAS.
As maiores doações a candidatos foram R$ 1,2 milhão para Roberto Requião (candidato derrotado ao governo do Paraná), R$ 1,1 milhão a Iris Rezende (postulante derrotado ao governo de Goiás) e R$ 900 mil a Confucio Moura (candidato eleito no governo de Rondônia). Os três são do PMDB.
Entre os cargos legislativos, R$ 900 mil foram para José Maranhão (eleito senador pela Paraíba) e R$ 814 mil para Dario Berger (eleito senador por Santa Catarina). Há também doações à campanha a deputado federal do Rio Grande do Sul de Osmar Terra (R$ 300 mil), que foi nomeado ministro do Desenvolvimento. Todos também são peemedebistas.
Para comitês e diretórios estaduais, Temer doou R$ 4,6 milhões, sendo que R$ 1,3 milhão teve a OAS como origem do dinheiro e R$ 100 mil vieram da Andrade Gutierrez. Os maiores beneficiários foram os comitês estaduais do PMDB do Pará (R$ 1,1 milhão), do Rio Grande do Norte (R$ 1 milhão), de Sergipe (R$ 1 milhão) e de São Paulo (R$ 960 mil).
Gastos próprios
Na prestação de contas dos gastos de Temer em campanha –feita em conjunto com a prestação de Dilma–, aparecem doações feitas à campanha dele pelo Diretório Nacional do PMDB no valor de R$ 9,6 milhões. Desses, a Andrade Gutierrez aparece como doadora de R$ 1 milhão.
O valor teria sido usado para pagar despesas de campanha como viagens, hospedagens, alimentação, prestação de serviços e produção de material de divulgação.
Outro lado
A reportagem do UOL fez três solicitações –nos dias 3, 5 e 12 de maio– ao PMDB para que se pronunciasse sobre as doações de empresas investigadas na Lava Jato e quais os critérios usados pela candidatura de Temer para fazer os repasses a outros candidatos, mas não obteve resposta.
Os questionamentos também foram enviados à assessoria direta de Temer, nos dias 16 e 17 de maio, mas também não foram respondidos.
Em resposta a outro questionamento da reportagem, o PMDB havia informado que “sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no país”. Disse ainda que todas as doações estão “perfeitamente de acordo com as normas da Justiça Eleitoral”.
Já a Andrade Gutierrez afirmou ao UOL que “as doações para campanhas são direcionadas apenas para os diretórios nacionais dos partidos políticos”. “A definição das candidaturas que receberão esses recursos é feita pelos partidos, sem obrigatoriedade de informação às empresas doadoras”, completou.
Procurada, a OAS informou que a empresa não está se pronunciando sobre o tema.
Para advogado, pode haver abuso de poder econômico
Para o advogado e jurista Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, o fato de Temer ter recebido uma alta quantia de empresas envolvidas na Operação Lava Jato pode ser um fator complicador em um eventual julgamento no TSE.
“Trata-se de um fato grave, que deve ser apurado dentro da lógica própria da Justiça Eleitoral. Ainda que não se comprove a prática de crime, é possível o reconhecimento do abuso do poder econômico”, analisou.
Reis diz que quatro processos atribuem à chapa Dilma-Temer o uso de recursos ilícitos para financiamento da campanha em 2014.
“São alegações gravíssimas que estão relacionadas a desvios descobertos no contexto da Operação Lava Jato. O Brasil aguarda ansiosamente pelo julgamento desses processos, já que se vão quase dois anos desde que foram ajuizados”, afirmou.

06/06/2016

PESQUISA SERPES/O POPULAR DEIXA PMDB EM PÂNICO. EMPATE TÉCNICO COM DELEGADO WALDIR ERA INESPERADO

Eleições 2016
Tido como imbatível em Goiânia em outros tempos. o ex-prefeito Iris Rezende viuve uma situação das mais complicadas em 2016. O PMDB não tem outro nome competitivo para disputar a prefeitura de Goiânia, e ainda vive o dilema de ver Iris Rezende com baixo índice de intenção de votos, e o pior ainda é que Iris aparece perdendo muitos votos em um provável segundo turno, de acordo com a Pesquisa Serpes/O Popular.
Iris Rezende (PMDB) e Waldir Soares (PR) estão empatados tecnicamente na corrida à prefeitura de Goiânia, mostra pesquisa Serpes/O Popular divulgada neste domingo (5/6). Enquanto o ex-governador aparece com 24,8% das intenções de voto, o deputado federal tem 22,4%.
Realizada entre os dias 31 de maio e 3 de junho, a pesquisa ouviu 501 eleitores em Goiânia. A margem de erro é de 4,38 pontos percentuais para mais ou para menos, o que confirma o empate técnico dos candidatos.
Durante a entrevista, foi apresentada aos participantes uma lista com o nome de todos os pré-candidatos. O terceiro mais citado foi Vanderlan Cardoso (PSB), com 11%. Em seguida aparece a deputada estadual Adriana Accorsi (PT), com 6,4%, e Giuseppe Vecci (PSDB), com 3%.
Demais pré-candidatos citados na pesquisa e a intenção de votos: Francisco Júnior (PSD), 2,4%; Luiz Bittencourt (PTB), 1,8%; Djalma Araújo (Rede), 0,8%; Flávio Sofiati (PSOL), 0,6%; e Alexandre Magalhães (PSDC), 0,4%.
Mais de 15% dos entrevistados disseram que pretendem anular o voto, enquanto outros 11,2% ainda não decidiram o candidato. A oficialização das candidaturas deve ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto. O primeiro turno das eleições será no dia 2 de outubro. Iris Rezende tem também a maior rejeição dos eleitores da capital. Iris é rejeitado por 25,3% dos goianienses, seguido por Adriana Acorsi que tem 17 % de rejeição.

31/05/2016

ARQUIVADA A BABOSEIRA DO DEPUTADO MAJOR ARAÚJO SOBRE IMPEACHMENT

Arquivado pedido de Major Araújo

Nem os deputados da oposição deram ouvidos a loucura de Major Araújo sobre impeachment de Marconi

A baboseira que o deputado estadual Major Araújo (PRP), partido comandado em Goiás pelo inimigo declarado do governador Marconi Perillo, Jorcelino Braga, alimentou em sua mente transbordante de ódio chegou ao fim. Major Araújo queria porque queria que Marconi Perillo sofresse impeachment pelos mesmo motivos da presidente Dilma Rousseff. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Helio de Sousa (PSDB), anunciou em Plenário, na sessão ordinária dessa segunda-feira, 30, que o pedido de impeachment contra o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), impetrado pelo deputado Major Araújo (PRP) foi rejeitado por ele. Nem mesmo os demais deputados da oposição na Assembleia Legislativa de Goiás deram ouvidos a loucura do deputado Major Araújo e o abandonaram na sua viagem na maionese.
Helio de Sousa, assessorado pela Procuradoria da Assembleia Legislativa, entendeu que os três supostos crimes de responsabilidade apontados pelo denunciante tratam-se de meras suposições, sem embasamento material. O presidente argumentou ainda que as denúncias versam sobre supostos episódios que ocorreram em outros mandatos, e não no atual, e que por isso não podem ser considerados.
Cabe ao presidente da Assembleia Legislativa, assim como ao presidente da Câmara Federal e das Câmaras Municipais, aceitar ou rejeitar pedido de impedimento contra os respectivos representantes do Poder Executivo. A decisão, discorre o Agravo Regimental nº 30.672, de autoria do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, “não se restringe a uma admissão meramente burocrática, cabendo-lhe, inclusive, a faculdade de rejeitá-la, de plano, caso entendam ser patentemente inepta ou despida de justa causa”.

30/05/2016

COM NEYMAR E CIA, BRASIL PEGA O JAPÃO EM GOIÂNIA ANTES DAS OLIMPÍADAS

Neymare no Serra-Dourada
Neymar, Gabigol, Gabriel Jesus e demais craques da Seleção Brasileira Olímpica vão jogar em Goiânia antes da estreia nas Olimpíadas 2016. Está tudo certo entre a CBF e Federação Japonesa de futebol. Brasil e Japão vão mesmo se enfrentar em Goiânia num amistoso já confirmado para o dia 30 de julho às 16:30 no estádio Serra-Dourada.
A partida que será o último amistoso da Seleção Brasileira antes das Olimpíadas 2006 era para ser realizada no novíssimo Estádio Olímpico que o estado de Goiás está finalizando nos próximos dias. Todavia, a CBF fez uma vistoria no Olímpico e preferiu o Serra-Dourada por ser um palco maior e pelo fato do amistoso com o Japão ter a necessidade de receber um público em torno de 30 milo expectadores.
A Seleção Brasileira olímpica estreará nos jogos olímpicos no Estádio Mané Garrincha, em Brasília-DF, no dia 4 de Agosto diante da África do Sul. Na 1ª Fase da competição o time de Dunga enfrenta também o Iraque e a Dinamarca. Já a seleção do Japão terá na Rio-2016 como adversários na fase de classificação as seleções da Suécia, Nigéria e Colômbia.
O governo de Goiás pretende mesmo assim um grande jogo de futebol para marcar a inauguração do novo estádio Olímpico em Goiânia. O governador Marconi Perillo já adiantou que teremos um grande evento para marcar a volta de grandes espetáculos de futebol no centro da capital.

29/05/2016

AVIÃO DE PEQUENO PORTE CAI ÀS MARGENS DE RODOVIA, EM GOIÁS

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Um avião de pequeno porte caiu neste domingo (29) às margens da GO-139, em Corumbaíba, no sul de Goiás. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, quatro pessoas morreram no acidente.
A Polícia Rodoviária Estadual informou que a aeronave caiu no km 23, a 200 metros da rodovia e próximo a uma pista de pouso da região. Com o impacto, um incêndio carbonizou o avião e também os corpos dos ocupantes.
Após a queda, a polícia isolou o local e o Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o incêndio e retirar os corpos dos destroços. “Está confirmado que era um piloto e três passageiros. Testemunhas disseram que ele fazia voos panorâmicos na região e, durante um desses passeios, aconteceu o acidente”, explicou o subtenente da corporação, Fábio Mesquita.
Por telefone, a assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma equipe do Cenipa já foi avisada e vai se deslocar para o local do acidente ainda nesta tarde para começar as investigações.
Avião caiu durante voo panorâmico em Corumbaíba, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Avião foi carbonizado após queda, em Corumbaíba (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Avião caiu durante voo panorâmico em Corumbaíba, em Goiás (Foto: Divulgação/Bombeiros)
Segundo bombeiros (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

27/05/2016

PEDRO CORRÊA DESTRÓI LULA AO APONTA-LO COMO GERENTE DA CORRUPÇÃO NA PETROBRAS

Pedro Corrêa entrega Lula

Em delação premiada, ex-deputado conta como Lula gerenciava pessoalmente o escândalo do Petrolão

O fim definitivo do mito Luiz Inácio Lula da Silva está decretado! O quase “Santo Lula” acaba de ser desmascarado de uma vez por todas pelo maior recebedor de propina da política brasileira, o ex-deputado Pedro Corrêa, que revelou à justiça receber propina na vida pública desde os anos 70. A Revista VEJA teve acesso aos 72 anexos de sua delação premiada, que resultam num calhamaço de 132 páginas. Ali está resumido o relato do médico pernambucano que usou a política para construir fama e fortuna. Com sete mandatos de deputado federal, Pedro Corrêa detalha esquemas de corrupçãoque remontam aos governos militares, à breve gestão de Fernando Collor, passando por Fernando Henrique Cardoso, até chegar ao nirvana – a era petista. Ele aponta como beneficiários de propina senadores, deputados, governadores, ex-governadores, ministros e ex-ministros dos mais variados partidos e até integrantes do Tribunal de Contas da União.
Além de novos personagens, Corrêa revela os métodos. Conta como era discutida a partilha de cargos no governo do ex-­presidente Lula e, com a mesma simplicidade com que confessa ter comprado votos, narra episódios, conversas e combinações sobre pagamentos de propina dentro do Palácio do Planalto. O ex-presidente Lula, segundo ele, gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção da Petrobras – da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e os partidos. Corrêa descreve situações em que Lula tratou com os caciques do PP sobre a farra nos contratos da Diretoria de Abastecimento da Petrobras, comandada por Paulo Roberto Costa, o Paulinho.
Uma das passagens mais emblemáticas, segundo o delator, se deu quando parlamentares do PP se rebelaram contra o avanço do PMDB nos contratos da diretoria de Paulinho. Um grupo foi ao Palácio do Planalto reclamar com Lula da “invasão”. Lula, de acordo com Corrêa, passou uma descompostura nos deputados dizendo que eles “estavam com as burras cheias de dinheiro” e que a diretoria era “muito grande” e tinha de “atender os outros aliados, pois o orçamento” era “muito grande” e a diretoria era “capaz de atender todo mundo”. Os caciques pepistas se conformaram quando Lula garantiu que “a maior parte das comissões seria do PP, dono da indicação do Paulinho”. Se Corrêa estiver dizendo a verdade, é o testemunho mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema da Petrobras.
Fonte: Veja

26/05/2016

GRAMPOS DE DILMA E LULA OBSTRUINDO A LAVA JATO SÃO LEGAIS, SEGUNDO O MPF


O que o PT mais temia depois da ação aloprada de Dilma Rousseff para salvar Luiz Inácio Lula da Silva da cadeia, finalmente aconteceu. Os grampos que flagraram Dilma e Lula agindo descaradamente para obstruir a justiça na Operação Lava Jato são considerados legais pelo Ministério Público Federal.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo a legalidade das escutas de conversas travadas em março entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff, hoje afastada do cargo. A opinião foi dada para instruir um pedido da Advocacia Geral da União (AGU) para anular a validade das escutas e também a divulgação dos áudios. O grampo a telefones de Lula foi autorizado pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava-Jato na primeira instância.
O recurso da AGU contra a legalidade dos grampos será julgado pelo STF em data ainda não agendada. Em março, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no tribunal, determinou que Sérgio Moro enviasse para a corte as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — inclusive os áudios, que passaram a ser sigilosos.
Os documentos e os áudios das investigações seguiram para o STF. Em seguida, a PGR somou outros elementos a essas provas — como a delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) e discursos da presidente — e pediu abertura de inquérito contra Dilma e Lula. O caso está oculto e o tribunal não informa se as investigações foram abertas. A suspeita é de que houve tentativa de obstrução da Justiça.
Em uma das conversas, Dilma diz que está enviando a Lula, por meio de um emissário, o termo de posse na Casa Civil, para ele usar se for necessário. A suspeita é de que o documento livraria o ex-presidente das investigações de Moro, já que ele teria direito ao foro especial depois de empossado no cargo.
No recurso apresentado ao STF em março, a AGU argumentou que Moro não poderia gravar uma conversa com a presidente Dilma, por conta do foro especial. O órgão pediu para ser declarada ilegal a decisão que deu publicidade aos diálogos, por ter colocado “em risco a soberania nacional”.
Com informações de O Globo

23/05/2016

DEPUTADO HUMBERTO AIDAR, DO PT, ELOGIA GESTÃO DE MARCONI PERILLO

Marconi e Humbereto aidar
O deputado estadual Humberto Aidar (PT) elogiou o comprometimento do governador Marconi Perillo com o Estado e sua postura republicana como gestor. As declarações de reconhecimento foram dadas no último domingo (22), em Ouro Verde Goiás, município localizado a 60 quilômetros da capital, durante entrega de obras do Governo Estadual, realizadas em parceria com a prefeitura e o Governo Federal.
“Eu, com cinco mandatos na Assembleia Legislativa, tenho tido com os governos passados e com o governador a melhor das relações, ajudando-o na Assembleia, dando nossa chancela em tudo que é bom para o Estado. A prova é de conseguimos junto ao governador, trazer esta ambulância para o município”, destacou Humberto Aidar. “Nossa amizade com o governador supera qualquer adversidade política”, afirmou.
Representando o governador, o secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, visitou a cidade e, ao lado presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Luiz Stival, oficializou a entrega de 40 casas, construídas numa ação conjunta das administrações municipal, estadual e federal; de doze mil metros quadrados de asfalto e de um CMEI, cujo espaço foi doado pelo governo estadual e reformado pela prefeitura.
Além das obras, foram entregues uma ambulância e uma van. Os anúncios dos benefícios foram feitos durante o encerramento da 5ª Festa dos Carreiros do município. Os 12 mil metros quadrados de asfalto custaram quase R$ 500 mil, recursos do programa Rodovida, da Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop). Para a construção das 40 casas, o governo estadual, por meio da Agehab, contribuiu com R$ 200 mil, recursos do programa Cheque Mais Moradia. O restante ficou a cargo do governo federal e prefeitura.
“Nosso governo é municipalista, age sem cor partidária, pensando sempre no povo do estado de Goiás”, destacou o secretário Henrique Tibúrcio. “Não há nada que dignifique mais uma família do que ter sua casa própria, seu lugar de morar”, falou sobre a entrega das casas.
O prefeito Jaime Ricardo Ferreira ressaltou o trabalho conjunto com o governo estadual. “O grande parceiro do município é o governo de Goiás. Sem esta parceria não conseguiríamos realizar estas obras”, disse. Durante a festa, o secretário Henrique Tibúrcio representou o governador Marconi Perillo ao ser homenageado por uma criança atendida no CMEI da cidade.