05/09/2022

Veja a agenda dos candidatos à Presidência nesta segunda-feira (5/9)


Confira as agendas dos presidenciáveis desta segunda-feira (5):

Ciro Gomes (PDT): às 10h, na agenda está “Encontro com Ciro, Elvis, Aldo e Neto”, em Jabaquara (SP); às 12h, concede entrevista para o Programa Pânico.

Constituinte Eymael (DC): o candidato não divulgou sua agenda.

Felipe D’Ávila (Novo): às 12h30, participa de sabatina organizada pelo grupo O Liberal – Propostas para Amazônia.

Jair Bolsonaro (PL): o candidato não divulgou sua agenda.

Léo Péricles (UP): o candidato não divulgou sua agenda.

Lula (PT): se encontra, às 10h30, em São Paulo, com o presidente da Bolívia, Luis Arce; às 17h, tem reunião com representantes da Frente Nacional de Defesa do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), no Palácio do Trabalhador, no bairro da Liberdade, em São Paulo (SP).

Pablo Marçal (Pros): o candidato não divulgou sua agenda.

Simone Tebet (MDB): às 9h40, visita a cooperativa de reciclagem de materiais (Coopercaps), em Jurubatuba (SP); às 15h, faz caminhada na Praça da Sete, em Belo Horizonte; às 16h30, participa de manifestação em defesa da Serra do Curral, também em Belo Horizonte.

Sofia Manzano (PCB): a candidata não divulgou sua agenda.

Soraya Thronicke (União): o dia da candidata será dedicado a entrevistas. Às 9h, concede entrevista ao vivo para a rádio Trianon (AM 740), de São Paulo; às 10h, à revista IstoÉ; às 12h, ao Portal Jovem Pan; às 14h30 (ao vivo), ao portal Gazeta do Povo, de Curitiba; às 17h15, à rádio Capital (FM 101,9), de Cuiabá; às 19h,  para as redes sociais do presidente do União Brasil Florestal, Lucas Ottoni.

Vera Lucia (PSTU): às 15h, Vera grava entrevista para o Portal Mundo Negro; às 17h, viaja para São José dos Campos (SP), cidade onde realizará campanha nesta terça-feira (6).


 

04/09/2022

Bolsonaro diz que “Lula ou está mentindo ou está roubando”


Jair Bolsonaro disse ainda que as vezes “Lula está mentindo e roubando ao mesmo tempo”.

O presidente Jair Bolsonaro não tem deixado barato cada declaração do PT e do ex-presidente Lula tentando passar a imagem de que é um homem inocente. Bolsonaro rebateu o discurso do PT de que a prisão de Lula foi uma armação. Em entrevista à CNN Brasil, o presidente afirmou que o petista “vive de mentiras”. Bolsonaro sempre lembra que Lula foi julgado, considerado culpado por corrupação, lavagem de dinheiro e por organização criminosa e foi condenado em três instâncias por mais de uma dezena de juízes diferentes.

“Então a devolução dos seis bilhões de reais por parte dos delatores? Ele vive de mentiras. Se ele não está roubando, está mentindo. Se não está mentindo, está roubando. Às vezes, ele está fazendo as duas coisas ao mesmo tempo”, disse.

“Ele fala que é armação, é só encarar para ver se tem ou não tem o metrô lá [no exterior]. Com dinheiro de quem? Do povo brasileiro, via BNDES. Mas não tem metrô em Belo Horizonte. É só em Cuba, e vê se o Porto de Mariel foi construído ou não. É só pegar o contrato do BNDES, se você não tiver, eu entrego, com a garantia de quase um bilhão de dólares para fazer o metrô de Caracas, o Porto de Mariel.”


 

03/09/2022

Covid-19: vacina brasileira mira variantes e facilidades logísticas



SpiN-TEC começou a ser desenvolvida em 2020

Oito em cada dez brasileiros já tomaram duas doses ou a dose única das vacinas contra a covid-19 e pouco mais da metade dos brasileiros já recebeu ao menos a primeira dose de reforço. Com tantas pessoas imunizadas, a mortalidade pela doença segue em queda, mas pesquisadores continuam a trabalhar para não perder a corrida contra a evolução genética do coronavírus e continuar a reforçar a imunidade da população no futuro. É o caso da equipe do CT Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que neste momento reúne os últimos documentos para que um projeto de vacina 100% nacional tenha os testes em humanos iniciados em 2023.

A SpiN-TEC, como é chamada a vacina mineira, começou a ser desenvolvida em 2020, quando as variantes ainda não eram preocupação. De lá pra cá, o cenário epidemiológico mudou diversas vezes, com ondas de casos provocadas pelas novas versões do SARS-CoV-2, cada vez mais transmissíveis pelas mutações associadas à proteína Spike – também chamada de proteína S-, principal arma do vírus para invadir as células humanas.

Coordenador da equipe que desenvolve a vacina, Ricardo Gazzinelli, explica que, caso os estudos comprovem a eficácia da SpiN-TEC, ela deve se juntar ao time das vacinas de segunda geração, já calibradas para prevenir um vírus que evoluiu após mais de dois anos de contágio.

“O que estão chamando de vacinas de segunda geração são vacinas que teriam um espectro de ação mais amplo”, afirma ele, que descreve que isso se dá pelo uso da proteína S do coronavírus ancestral e da variante Ômicron em uma mesma vacina, para que sejam criados anticorpos que reajam a ambas. “Essa é uma questão que as agências regulatórias vão começar a exigir a partir de uma hora. O problema é, se quando sair a vacina, já houver uma nova variante”.

A proteína S é o alvo tradicional das vacinas por dois pontos importantes: ela desperta reação imunológica e é a ferramenta de invasão das células humanas. Apesar disso, ela acumula uma grande quantidade de mutações, dificultando o trabalho dos anticorpos. Por isso, a atualização das vacinas aposta na combinação de uma nova proteína S com a proteína S ancestral na formulação das vacinas.

O pesquisador argumenta que, nesse sentido, o projeto da SpiN-TEC é interessante, por combinar as proteínas S e N do coronavírus. Diferentemente da S, a proteína N é mais estável e também desperta reação dos linfócitos T, outro mecanismo de defesa do corpo humano, o que, em tese, dará menos chance de escape às variantes atuais e futuras.

Essas questões continuam a ser importantes porque a comunidade científica ainda não consegue determinar qual será a necessidade de doses de reforço, nem para quem elas serão necessárias no futuro. Desse modo, o pesquisador acrescenta que a SpiN-TEC poderia ser produzida em parceria com institutos de pesquisa públicos, como Bio-Manguinhos e Butantan, ou com empresas privadas, e sua plataforma tecnológica apresenta facilidades logísticas.

“É uma vacina muito estável. Ela dura duas semanas na temperatura ambiente e seis meses na geladeira, o que facilita muito a distribuição. Ainda mais no Brasil, que tem uma extensão tão grande e áreas que não têm uma infraestrutura tão boa”, afirma ele. “A proteína é uma proteína recombinante produzida em bactéria, um modelo bem clássico de produção de proteína, um modelo barato. É uma infraestrutura existente no Brasil”.

Antes de chegar ao Programa Nacional de Imunizações, porém, é preciso provar que a vacina funciona. Testes realizados em animais já demonstraram capacidade de controlar a carga viral e os sintomas da covid-19, mas é preciso iniciar os testes em humanos, com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A agência tem orientado os pesquisadores em relação às suas exigências, caso tudo seja alinhado, os testes clínicos começam no início do ano que vem, podendo ser encerrados em menos de um ano.

Testar a eficácia de uma vacina que será usada como reforço em uma população já vacinada requer protocolos diferentes da testagem de uma vacina proposta como primeiro contato de uma população contra um antígeno. Gazzinelli explica que, por esse motivo, os testes clínicos da SpiN-TEC podem ser até mais rápidos que os das vacinas que precisam esperar um tempo até que uma certa quantidade de voluntários adoeça para que o grupo com placebo possa ser comparado ao vacinado.

“Ela vai ser avaliada pelos marcadores imunológicos. Se ela induzir uma resposta imune forte contra o vírus, esse vai ser um critério importante de seleção para permitir que a vacina avance. Os estudos estão sendo desenhados dessa forma, para desenhar um marcador imunológico para avaliar a eficácia”, explicou ele, que acrescentou que, nesse caso, a vacina precisará ser igual ou superior aos imunizantes que já estão no mercado.

Agência Brasil


 

02/09/2022

Pesquisa Voga/TV Gazeta: Caiado lidera para o governo com 62,02% dos votos válidos



Pesquisa do Instituto Voga em parceria com a TV Gazeta, entre os dias 25 e 29 de agosto, e divulgada ontem, aponta que o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) lidera a corrida para o Palácio das Esmeraldas com folga, com 47,96% das intenções de voto no Estado, no cenário estimulado. Nesse modo de pesquisa, o eleitor é apresentado a uma cartela com o nome dos candidatos em disputa.

Considerando somente votos válidos, Caiado chega a 62,02% das menções na pesquisa, o que garantiria a liquidação da eleição ainda no primeiro turno. Em comparação com a mesma pesquisa realizada no início de agosto, o crescimento do candidato à reeleição foi de 14,5 pontos percentuais.

O índice de 47% é de quase 30 pontos a mais do que os 19,08% de Gustavo Mendanha (Patriota), ex-prefeito de Aparecida de Goiânia. Na sequência, aparece o deputado estadual Major Vitor Hugo (PL), com 4,46% das intenções, Cíntia dias (Psol), com 2,23%, e Edigar Diniz (Novo), com 1,36%. Os demais candidatos não registraram intenções igual ou superior a 1%.

Votos nulos, brancos e indecisos somam 22,68%, número inferior ao do último levantamento, quando o total para as categorias era de somavam 30,49%.

A pesquisa está registrada no TSE sob o nº GO-06359/2022 e tem margem de erro de 3,5 pontos para mais ou para menos, com nível de confiança é de 95%.


 

01/09/2022

Virada: Pesquisa ModalMais/Futura mostra Bolsonaro em primeiro lugar com 40,1%

 



Esta é a primeira vez que a Pesquisa ModalMais mostra Jair Bolsonaro na frente de Lula

Pesquisa realizada pelo instituto Futura Inteligência, contratado pelo Banco Modal, e divulgada na manhã desta quinta-feira (1º), mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) na liderança da disputa presidencial nas eleições deste ano.

Segundo o levantamento, Bolsonaro consta com 40,1% das intenções de voto contra 36,9% do ex-presidiário Lula (PT) no 1º turno.

Ainda de acordo com a pesquisa, Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro com 10,1%, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB) surge com 2,2%. Os demais candidatos têm menos de 0,5% dos votos.

A sondagem foi realizada entre os dias 24 e 25 de agosto com 2 mil pessoas, em todas as regiões do país, por meio da técnica CATI (entrevista telefônica assistida por computador).

A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

A pesquisa não levou em consideração as propagandas em rádio e TV já difundidas em cadeia nacional, além de também não considerar e o impacto do debate eleitoral da Band.

REJEIÇÃO

O ex-presidente Lula (PT) é o candidato ao Palácio do Planalto com maior índice de rejeição de acordo com pesquisa feita pelo instituto Futura Inteligência, contratado pelo Banco Modal. Segundo o levantamento, 40,7% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum no ex-presidente da República. Jair Bolsonaro (PL) é o segundo, com 39,9% de rejeição, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 2,8%. Os dados levam em consideração a chamada “rejeição única”, quando o eleitor é questionado sobre apenas um candidato em que ele não votaria de jeito nenhum.

O levantamento está registrado junto ao TSE pelo número BR-07568/2022.

 

Fonte: Infomey.com.br e O Antagonista


Marconi diz que Gustavo Mendanha é “mal assessorado, leviano” e vai sair da eleição menor do que entrou


O ex-governador diz ainda que Mendanha enxerga fantasmas e foca no alvo errado

Esquentou pra valer a campanha eleitoral em Goiás. Por causa de um programa eleitoral da campanha de Gustavo Mendanha (PATRIOTA), sugerindo que o governador Ronaldo Caiado (UNIÃO BRASIL) e o candidato ao Senado, Marconi Perillo (PSDB) teriam se unido nesta eleição buscando a manutenção de poder. A reação veio dura dos dois lados. A campanha de Mendanha agiu assim para criticar um movimento denominado ROMA, que surgiu entre alguns prefeitos do PSDB que apoiam Ronaldo Caiado para o governo e Marconi Perillo para o Senado.

O curioso é que Gustavo Mendanha andou bem próximo de Marconi Perillo na pré-campanha, a ponto de Marconi ao desistir de se candidatar ao Governo de Goiás, liberar os integranrtes de  seu partido, mas sugerir apoio e voto em Gustavo.

Em declaração ao jornal O Popular o governador Ronaldo Caiado disse que o movimento ROMA é inaceitável, já que a sua base tem três candidatos ao Senado. Caiado disse ainda que não é homem de fazer acordos por baixo do pano, e lembrou que seu governo é 100% contra o marconismo que ele derrou nas eleições passadas.

Para o coordenador-geral da campanha de Caiado, Lissauer Vieira (PSD), Mendanha está tentando “se livrar do desgaste”. “Por que o Gustavo Mendanha não divulga os áudios e vídeos do Marconi pedindo votos pra ele nas últimas semanas, como foi amplamente divulgado? Depois de construir uma candidatura inteira se escorando no ex-governador, agora ele quer se livrar do desgaste”, diz. Lissauer lembra que a campanha de Caiado em 2018 foi contra as gestões do PSDB.

“Não cola. Caiado derrotou o marconismo em 2018 e agora Mendanha se presta ao papel de instrumento para tentar ressuscitá-lo.”

Já Marconi Perillo foi bem incisivo quanto a postura de Gustavo Mendanha. Marconi disse que lamenta que Mendanha esteja “mal assessorado” e parta para a “leviandade”. O tucano lembra que chegou a recomendar voto no ex-prefeito.

“Quando me lancei candidato solo ao Senado, liberei a militância tucana a respeito da eleição para governador, porém, recomendei o voto no Gustavo. Não sou eu o adversário dele. Mais uma vez ele, enxergando fantasmas, foca no alvo errado. Assim terminará a eleição bem menor do que entrou”, afirma.


 

PGR quer arquivamento de ação ordenada por Alexandre de Moraes contra empresários


PGR diz que entre as muitas ilegalidades a ação serve para exploração eleitoral e midiática do caso

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, enviou manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta (31), recomendando o arquivamento de pedido apresentado por quatro parlamentares sobre a ação contra empresários baseada em conversa de WhatsApp.

Segundo Lindôra, há vários fatores que embasam a recomendação de arquivamento, como a ilegitimidade dos autores, irregularidade na representação, prática de persecução penal especulativa indiscriminada, conhecida como fishing expedition, além da evidente exploração eleitoral e midiática do caso, bem como desrespeito ao sistema acusatório.

A manifestação da PGR foi endereçada ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, que ordenou uma série de medidas cautelares contra um grupo de empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a pedido do coordenador de campanha do ex-presidente Lula, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

No documento, a vice-PGR destaca que os autores do requerimento não possuem legitimidade para peticionar no caso, uma vez que a legislação não permite a intervenção de indivíduos ou de entidades sem qualquer ligação com os fatos em apuração.

A prevalecer a argumentação dos senadores, mutatis mutandis, qualquer inquérito em curso perante o Judiciário poderia sofrer intervenções de ‘interessados’ ou de autoridades locais, para solicitar diretamente ao magistrado diligências investigatórias, o que o CPP não autoriza nem mesmo ao ofendido, que tem seus requerimentos de diligências examinados e sujeitos ao Juízo da autoridade investigativa (CPP, art. 14)”, afirma.

Além da falta de legitimidade dos autores, a manifestação enfatiza o fato de o requerimento apresentado possuir viés de autopromoção dos agentes políticos, sobretudo em um período eleitoral. Também frisa que, embora a PGR ainda não tenha tido acesso ao procedimento que trata dos fatos, outro requerimento parlamentar já foi veiculado na íntegra por órgão de imprensa.

“Incabível o deferimento de transferência sigilosa a órgão político de supostos elementos de informação contidos na Petição 10.543, cujos autos a Procuradoria-Geral da República ainda não teve acesso, estando pendente de exame do relator o pedido de vista apresentado pela PGR no dia 24.8.2022 naquela Petição”, reitera.

Lindôra Araújo destaca ainda que não de trata de direito de petição já que os parlamentares não podem de forma anômala, assumir a condução de uma investigação sob pena de violação do princípio da separação dos poderes. Conforme lembra, a função típica dos autores do requerimento é legislar.

“A Constituição Federal não outorgou competências investigativas a parlamentares, que ficaram reservadas excepcionalmente às Comissões Parlamentares de Inquérito que só podem ser instaladas observados os requisitos do art. 58, § 3º, da Constituição Federal”.

Fishing expedition

Ao destacar que os pedidos apresentados no processo têm embasamento em apenas matéria jornalística e, como fundamento exclusivo, pretensos “diálogos antidemocráticos”, a vice-PGR afirma que a intenção é se valer de conjecturas e ilações para iniciarem e conduzirem frentes investigatórias com espetacularização midiática, sem mínimo substrato fático e jurídico. O expediente conhecido como fishing expedition não é admitido no ordenamento jurídico brasileiro, vedação prevista em inúmeros precedentes judiciais, inclusive do próprio STF.

Outro vício destacado na petição é o fato de as assinaturas dos autores dos pedido não terem certificação digital. Foram apenas digitalizadas, “o que não é admitido pela pacífica e antiga jurisprudência do STF.” Conforme descreve o MPF, essa irregularidade de representação compromete a validade do documento, porque a advogada, que é a única que assinou com certificação judicial, não tem procuração válida. Segundo esclarecido na manifestação, na procuração que confere poderes à advogada, os Senadores também se limitaram a colocar a imagem digitalizada das assinaturas. Em função de todos os vícios apontados, a vice-PGR sustenta a impossibilidade de andamento do caso e, por isso, pede o arquivamento da petição. (Com informações do MPF)

Fonte: Diário do Poder


 

31/08/2022

Paraná Pesquisas: diferença Lula-Bolsonaro cai para 3,1 na espontânea e 4,2 pontos na estimulada


Bolsonaro cresce e Lula cai. O tal X na corrida presidencial parece ser uma tendência sem volta nestas eleições

A diferença de Lula (PT) para Jair Bolsonaro (PL) caiu mais um pouco, na disputa pela presidência da República, e agora chega a 3,1 pontos no cenário espontâneo, quando o eleitor declina voluntariamente em quem pretende votar, e 4,2 pontos no cenário estimulado, quando o entrevistado é confrontado com a lista de candidatos.

De acordo com o levantamento nacional realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, o petista tem agora 32,1% das intenções de voto na espontânea, enquanto o atual presidente soma 29%.

Nesse cenário, 27,8% dos entrevistados se declaram indecisos e 5,7% garantem que votarão branco ou nulo, enquanto Ciro Gomes (PDT) segue em terceiro lugar nas intenções de voto, com 3,9%. Os demais candidatos não chegam a 1%.

Como foi realizada entre os dias 26 e 30 de agosto, entrevistando 2.020 eleitores em 164 municípios dos 26 Estados e do Distrito Federal, a pesquisa já reflete ao menos parcialmente o impacto do debate promovido pela Band no último domingo (28).

No cenário estimulado, o petista segue na liderança com 41,3%, mas o presidente se aproximou mais um pouco e agora tem 37,1%. Na pesquisa anterior, no início de agosto, a distância entre eles era de 4,7 pontos, 0,5 ponto a mais: Lula tinha 41,7% e Bolsonaro 37%.

Nesse caso, Ciro Gomes (PDT) continua aparecendo em terceiro lugar, com 7,7%, e Simone Tebet (MDB) registrou 2,4%. Os demais não chegaram a somar 1%.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob nº BR-03492/2022.

Veja aqui os números para presidenta na espontânea: 

Aqui, os números para presidente na estimulada:

 

Com informações do Diário do Poder