Esse petismo não toma jeito mesmo. Depois das famosas cartilhas do MEC ensinando o homossexualismo, vem aí mais uma afronta ao modelo cristão de família. A ditadura gay pretende dar um tapa na cara da sociedade brasileira. Guarulhos, a segunda maior cidade de São Paulo, foi palco de demonstração de unidade de cristãos (católicos e evangélicos), e cidadão de bem, em geral (vereadores, o juiz da cidade e o bispo Edmilson Caetano), diante da postura autoritária de ativistas LGBT, em audiência ocorrida na Câmara Municipal de Guarulhos, no último dia 20.
Esse fato ocorreu depois que a prefeitura, na gestão de Sebastião Almeida (PT) resolveu distribuir nas escolas municipais, livros infantis sobre educação sexual e identidade de gênero, no projeto que vai orientar professores nos próximos anos. A verdade é que o material é descaradamente uma forma de propaganda gay nas escolas do município. O projeto está claramente ensinando às crianças como se definirem como homossexuais.
Diante da possibilidade dessa ideologia de gênero ser incorporada às escolas, os vereadores convocaram a audiência. Os partidários dessa ideologia defendem que os gêneros sexuais (masculino e feminino) são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro.
O bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade, não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Esses ativistas tentam ganhar no grito e na força o que não conseguem no diálogo, pois são adeptos de uma ideologia ditatorial.
“Não sou psicólogo, mas essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família”, disse o bispo
O juiz Antônio Pimenta, que mora na cidade, também falou: “Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia”.
“O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência contra homossexuais, contra a mulher”, disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso dos livros.
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