03/06/2015

Ditadura gay: prefeito do PT distribui livros que ensinam as crianças a serem gays em São Paulo

Esse petismo não toma jeito mesmo. Depois das famosas cartilhas do MEC ensinando o homossexualismo, vem aí mais uma afronta ao modelo cristão de família. A ditadura gay pretende dar um tapa na cara da sociedade brasileira. Guarulhos, a segunda maior cidade de São Paulo, foi palco de demonstração de unidade de cristãos (católicos e evangélicos), e cidadão de bem, em geral (vereadores, o juiz da cidade e o bispo Edmilson Caetano), diante da postura autoritária de ativistas LGBT, em audiência ocorrida na Câmara Municipal de Guarulhos, no último dia 20.
Esse fato ocorreu depois que a prefeitura, na gestão de Sebastião Almeida (PT) resolveu distribuir nas escolas municipais, livros infantis sobre educação sexual e identidade de gênero, no projeto que vai orientar professores nos próximos anos. A verdade é que o material é descaradamente uma forma de propaganda gay nas escolas do município. O projeto está claramente ensinando às crianças como se definirem como homossexuais.
Diante da possibilidade dessa ideologia de gênero ser incorporada às escolas, os vereadores convocaram a audiência. Os partidários dessa ideologia defendem que os gêneros sexuais (masculino e feminino) são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro.
bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade, não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Esses ativistas tentam ganhar no grito e na força o que não conseguem no diálogo, pois são adeptos de uma ideologia ditatorial.
“Não sou psicólogo, mas essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família”, disse o bispo
O juiz Antônio Pimenta, que mora na cidade, também falou: “Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia”.
“O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência contra homossexuais, contra a mulher”, disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso dos livros.

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